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Imagenologia caso 1, 2, 3 e 4

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Prévia do material em texto

Radiologia 
Caso 1
Formação da imagem radio!áfica
 • O tubo de raios X (ampola), envolvida por uma blindagem de chumbo com uma 
única abertura por onde passam os feixes de raio-x. Possui um envoltório de vidro 
com dois pólos: negativo (cátodo), que se aquece e libera elétrons, e positivo 
(ânodo). Dando uma energia de calor para o polo negativo para movimentar seus 
elétrons dentro da ampola composta por vidro plumbifero temperado, sai e vira 
fóton e vários vão começar a sair, formando uma onda eletromagnética, então a 
formação do campo eletromagnético vão em direção ao polo positivo, e através de 
uma janela livre direcionada ao paciente, passando entre a fonte de radiação e a 
placa receptora, onde será iluminado, e assim forma a imagem.
Componentes da ampola de raios-x
• O aparelho cria uma corrente elétrica, desestabiliza a camada de valência, pega 
elétrons e dispara em partículas aleatórias. Essas partículas vira uma luminosidade, 
chamada foto, que vai junto com outros fótons criando uma onda que possui uma 
energia potencial, se movimentando e criando uma energia cinética, por isso 
unidade de medida é em quilo elétron volt, voltagem do elétron.
2 efeitos que irão gerar a imagem: efeito fotoelétrico e efeito Compton
• Efeito fotoelétrico: é quando o fóton incidente bate no elétron receptor, joga esse 
elétron fora e ocupa o lugar dele transferindo toda sua energia para o átomo 
receptor aumentando o contraste da imagem.
• Efeito Compton: fóton incidente bate no elétron receptor, não elimina outro 
elétron e ele deixa o elétron vagando para outras camadas elétricas e a energia é 
transferida, reduz o contraste.
➜ Um raio x bem feio é aquele que privilegia o efeito fotoelétrico, mas que não 
exclui o Compton.
Incidência 
• Modo que o paciente vai ficar posicionado.
➜ Póstero-posterior;
➜ Perfil;
➜ Abdome em decúbito;
➜ Abdome em ortostática;
Tomo!afia Computadorizada
• Exame em que capta uma fonte de raio x em vários filmes que vai girando ao redor do 
paciente em decúbito em vários eixos alinhados em vários receptores para captar mais 
imagem em vários tomos (eixos, cortes seccionais - por isso tomografia).
• Nesse exame quanto maior a densidade, maior a atenuação, portanto mais branco fica 
na imagem. Quanto menor a densidade, menor a atenuação e mais escura fica a imagem.
 
Lobos pulmon"es 
Radiografia:
Tomografia:
• Pulmão esquerdo: é formado por dois lobos: superior (língula) e inferior separados 
pela fissura oblíqua.
• Pulmão direito: formado pelos lobos superior, médio (altura do coração) e inferior 
(essencialmente posterior), separados pelas fissuras horizontal e oblíqua 
respectivamente.
Isabelle Isis Mello Assis
FCM/TR - 5º período
D
"
y
D
£
L-supetiox lisupeniga
LuimfOqiOn
l .módiolinfenion
i . S
u.S
L,rh
i . Z
Imagenologia
Caso 2
Rotina de avaliação da radio!afia 
de tórax 
Avaliação das alterações 
• Primeira coisa que tem que ter na radiografia de tórax é calma.
• Olhar de fora para dentro do campo pleuropulmonar;
• Sempre comparar um lado com o outro;
• Importante ter a repetição - só assim para aprender.
• Importante ver primeiro: a transparência normal do campo pleuropulmonar, que 
não é uma grande mancha preta ou branca, mas é uma base de transparência alta 
porque o pulmão precisa estar bem coberto de ar e as marcas lineares 
esbranquiçadas são os vasos sanguíneos.
• “Gotas” esbranquiçadas dentro da traqueia são os processos espinhosos das 
vértebras, se estiver diferente, ele não está reto, ou a traqueia está desviada.
Avaliação qualitativa 
• Hemicúpula frênica direita é mais alta que a esquerda, por causa do fígado que 
empurra.
• Coração é central, mas há mais massa cardíaca à esquerda.
• Na parte onde estão os hilos pulmonares, brônquios, linfonodos e vasos da base 
há maior congestão, tendo uma área de menor transparência ➜ normal.
• O ramo da artéria pulmonar do lobo inferior direito é bem grande.
Incidência em perfil:
• Não dá pra saber se a lesão está no pulmão direito ou esquerdo.
• Fissura diagonal: separa o lobo superior do inferior do pulmão esquerdo.
• Fissura horizontal: separa o lobo superior, lobo inferior e lobo médio 
(anteriormente) do pulmão direito.
A B C D E 
Airways (A): 
• Avaliar a posição da traqueia, vendo se está centralizada, ela fica um pouco 
empurrada para a direita por causa da aorta.
• Ver se há hipertransparência do pulmão.
Breathing (B): 
• Avaliar o parênquima pulmonar/campos pleuropulmonares em zigue zague: olha 
um ponto no recesso costofrênico a direito e percorrre/varre em zigue zague de 
baixo para cima no pulmão direito e de cima para baixo no pulmão esquerdo.
Circulation (C):
• Observar o coração e os vasos da base (aorta, artéria pulmonar e veia cava superior):
• Em perfil: o coração está apoiada no diafragma.
Disability (D):
 • Avaliar os arcos costais, verificando cada costela, se há fraturas ósseas uma por uma 
Obs: pega o raio X e vira de lado, as costelas irão ficar em pé, facilitando ver.
 Everything else:
• Procurar corpos estranhos, dispositivos terapêutico, cateter, válvula e próteses.
• Primeiramente, saber se o paciente está posicionado de maneira adequada;
• Na posição ortostática, é possível ver uma maior distância entre a clavícula e os ápices 
pulmonares e tem como visualizar a bolha gástrica.
• Em decúbito, os pulmões sobem e a distância da clavícula para o ápice pulmonar 
diminui.
Rotação (R):
• Paciente deve estar centralizado, onde o tórax tem que estar todo encostado na placa. 
• Comparar a distância da traquéia para as clavículas.
• Quanto mais perto da fonte luminosa, maior a imagem. Quanto mais distante, mais 
confiável.
Inspiração (I):
• Paciente deve estar inspirado, sendo assim, o diafragma contrai e o esterno se afasta da 
coluna, colocando o pulmão no maior diâmetro possível, para avaliar a transparência do 
campo pleuropulmonar, é importante que a inspiração seja boa para diferenciar normal do 
anormal.
• Verificamos se possui 9 a 1 costelas posteriores e 6 e 7 costelas anteriores na linha 
hemiclavicular até o diafragma.
Rip
Isabelle Isis Mello Assis
FCM/TR - 5º períodoHumoradas ¥ÉoAo7
i
- Gotas
*
,
✓
*
*
*
↑
• Na primeira costela você vê um formato de bola no ápice pulmonar.
Penetração (P):
• Observar a quantidade de raio-x utilizado.
• Diferentes massas e volumes dos órgãos vão fazer com que fiquem diferenciados 
no raio x, então tem que ver coluna, coração e diafragma separados.
Quando é bem penetrado:
 ➜ Discos intervertebrais até próximo do terço médio do esterno;
 ➜ Coluna bem delimitada ao nível do diafragma e com transparência menor 
que o coração;
 ➜ Hemicúpula frênica D separada do coração.
• Pouco penetrado fica muito branco, muito penetrado fica muito preto.
Isabelle Isis Mello Assis
FCM/TR - 5º períodoHumorados as714,7
i
Imagenologia
Caso 3
Infiltrados intersticiais X Alveol"es
Pneumonias virais 
Infiltrado intersticial:
• Normalmente é devido a infecções virais. 
• É visto como uma hipotransparência difusa, pois o interstício está espalhado pelo 
pulmão, e normalmente em ambos os pulmões podendo ser multilobar. 
• Sem limites precisos, pois não dá para saber onde começa e onde termina.
• Entre o infiltrado há áreas pulmonares saudáveis. 
• Torna as estruturas broncovasculares espessas levando a um borramento que no 
Rx ficam ressaltadas (aumenta as marcas vasculares - brancas).
Infiltrado alveolar:
• Também chamado de consolidação, normalmente ocorre devido à infecção 
bacteriana. 
• Nesse caso, apaga as marcas vasculares, no raio x fica como uma mancha/
borrado. 
• Está presente nos alvéolos. 
• Esse material pode ser sangue, pus, transudato e água. 
• Pode ser visto broncograma aéreo (preto).
Vidro-fosco 
• Aumento da atenuação do tecido pulmonar, sem apagamento das bordas das estruturas 
broncovasculares, ou seja, preenchimento parcial do alvéolo onde há perda da 
transparência, mas não apaga as marcas vasculares, já a consolidação é a perda da 
transparência com apagamento das marcas vasculares.Principais agentes etiológicos:
• Influenza, VSR, parainfluenza, metapneumovírus e coronavírus.
Características:
• Consegue ver marca vascular até a periferia por estarem bastante ressaltadas;
• É bilateral;
• Não da pra saber onde começa;
• Mais de um lobo;
• Hipotransparencia difusa;
• Ou seja, infiltrado padrão intersticial bilateral.
• Espessamento das paredes dos brônquios - inflamação - tomografia
Vidro fosco
Consolidação 
Padrão intersticial
Derrame pleural - pois 
não visualizo o recesso 
costofrênico
Pneumonia bacteriana 
Etiologia:
• Streptococcus pneumoniae, klebsiella pneumoniae.
Características:
• Consolidação;
• Hipotransparencia;
• Vidro fosco;
• Padrão alveolar.
• Ela é lobar e normalmente 
unilateral - não ressalta por ser alveolar 
Bronco!ama aéreo 
• Quando há uma consolidação, há de alvéolos preenchidos de líquido. Entre esses 
alvéolos pode haver um brônquio passando, então pode ser que haja um brônquio 
normal dentro de um parênquima consolidado.
• Quanto maior a consolidação, tem maior chance de ter broncograma.
• Padrão alveolar difuso, com vários focos de consolidação pneumonia aspirativa.
• Principais causas: consolidação (infiltrado alveolar), atelectasia e edema pulmonar.
Edema pulmonar + 
consolidação ao redor do 
coração + derrame pleural
Isabelle Isis Mello Assis
FCM/TR - 5º períodoFármaco ¥üoEaJ
i
T.IE?jIF
↳ consolidação
Sinal da silhueta 
• Ocorre o borramento entre as estruturas torácicas - coração, aorta, ou 
diafragma 
• Lesão localizada no lobo médio, uma vez que perde o contorno do átrio direito, 
ou seja, borra a silhueta cardíaca.
• O velamento ➜ é hipotransparente, não consegue visualizar o pulmão. Pode ser 
pela retirada do pulmão.
• Pneumonias próximas ao coração ➜ o borramento na veia cava e átrio direito 
pode dar taquicardia. 
Hipotransparencia 
de padrão 
alveolar no lobo 
médio 
Pneumotórax
• É a presença de ar livre no espaço pleural que manifesta na cor preta no raio x
• Pode ser devido a traumas ou espontâneo.
• O pneumotórax espontânea pode ser primário e secundário:
Primário:
➜ É mais comum em pacientes jovens com histórico de tabagismo, onde ocorre 
ruptura de bolhas subpleurais apicais.
Secundário:
➜ É decorrente de infecções, neoplasias, doença intersticial pulmonar, lesões que 
causam causam obstrução de vias aéreas (asma).
➜ Hipertransparencia na periferia e o campo pleuropulmonar.
Radiografia:
• Muito bem visto à incidência PA
• Faixa de ar entre a parede do tórax e folheto pleural ou diagragmática
• Marcas vasculares mais intensas no lado sadio 
• Possível desvio de mediastino e traqueia.
Edema pulmon"
• Acumulo de líquido no alvéolo, padrão asa de morcego;
• Causa consolidação;
• Linhas de kerley (B- fora e A- dentro);
• Cardiomegalia.
Asa de morcego 
Linhas de Kerley
Derrame pleural
• Acúmulo anormal de líquido entre os folhetos pleurais;
• Febre persistente, toxemia, insuficiência respiratória, dispneia, esforço 
respiratório/cianose, expansibilidade diminuída da ipsilateral ao DP, 
macicez, abolição som vesicular.
• Não visualiza o recesso costofrênico.
• Empiema e pus.
• A tomografia:
- Aspecto ovalado
- Espessamento pleural
- Direcionamento posterior – gravitacional
- Lesão na língula borra a 
borda do ventrículo esquerdo.
- Lesão no lobo médio borra a 
silhueta cardíaca direita.
- Pneumonia com taquicardíaca 
borra a silhueta cardíaca 
direita
- Infiltrado em asa de morcego 
é quando polpa ápice, base e 
periferia ocorrendo só na região 
perivascular.
Isabelle Isis Mello Assis
FCM/TR - 5º períodoEeee aeFINLAY
i
{
velamento ?
os
Empiema 
• Evolução purulenta do derrame pleural - na cavidade pleural
• Pneumonia; 
Tromboembolismo pulmon" 
Pneumopericárdio
Pneumomediastino
• Obstrução trombótica no leito de ramos, dilatação do tronco da artéria 
pulmonar;
• Sinal de palla: dilatação apm inferior direito.
• Sinal de Westermark: redução vascular direita. 
 Al"gamento mediastinal
• Linfonodomegalia, aumento do timo, dilatação esofágica, hipertrofia tireoide e 
doenças da aorta (aneurisma).
• Superior: timo, linfonodos e tireoide.
Calcificação Aorta
 Al"gamento hil"
• Linfonodomegalia, tumores pulmonares e hipertensão pulmonar.
• Ar livre no saco pericárdio - imagem em faixa de hipertransparencia continua com 
trama vascular;
• Bem delimitado, sendo continuo;
• Pode ou não envolver todo o coração.
• Trauma, tumores brônquicos ou mediastinais. 
• Espaço entro os campos pulmonares;
• Lesão descontínua - pouco delimitada;
• Pode ser: enfisema cutâneo, esforço físico muito intenso, trabalho de parto, asma 
grave e mergulho em grandes profundidades.
• Aumento súbito de pressão interalveolar, tendo ruptura de alvéolos pulmonares, 
dissecção do ar pelo hilo.
Enfisema subcutâneo 
• Ar no tecido subcutâneo;
• Pode ser: tosse crônica, dissecção crônica de fibras do tecido celular subcutâneo, 
pneumomediastino e crepitações; pneumotórax.
Enfisema pulmon" 
• Destruição e dilatação dos alvéolos pulmonares ➜ dessa forma, fica com ar, mas não 
faz a troca, aparecendo como uma bolha.
• Componente da DPOC ➜ pode estar associado ao tabagismo. 
• Associado a doenças obstrutivas, alargamento dos espaços respiratórios - bolhas de ar 
- aumento do espaço intercostal.
Tomografia:
• Redução da atenuação pulmonar;
• Imagens mais escurecidas/pretas;
• Distribuição centrilobular e parasseptal principalmente.
3 tipos de enfisemas:
• Centrilobular ➜ árvores em brotamento, começa no meio do lobo pulmonar 
secundário, com característica de tabagista e em lobos inferiores.
Isabelle Isis Mello Assis
FCM/TR - 5º períodoHJae aeMIRAI
i
• Panlobular ➜ áreas mais distruídas no lobo pulmonar secundário 
• Paraseptal ➜ fica marcado na periferia.
Imagens:
Aumento do átrio esquerdo 
Aumento do ventrículo esquerdo 
 Atelectasia 
• Redução da transparência pulmonar por colapso dos alvéolos. 
• Sinal S de Golden - empurra a estrutura para o lado.
• Sinal de pinça - causada pela retração da extremidade inferior do diafragma 
provocada por uma fissura.
• Duplo contorno do lado esquerdo - lobo inferior esquerdo 
• Sinal da vela - lobo inferior direito;
• Sinal meia lua - lobo superior esquerdo.
Sinal indireto:
• Elevação da hemicúpula frênica;
• Aumento da densidade dos tecidos;
• Desvio das estruturas pro lado acometido;
• Hipotransparencia.
Sinal direto:
• Deslocamento de fissuras;
• Ajuntamento de vasos e brônquios.
• Possível uma hiperinsuflação contralateral a lesão.
• Aumento do ângulo cardinal;
• Estenose mitral, cardiomiopatia dilatada, estenose aórtica grave e compressão 
esofágica.
• Sinal da perna de bailarina.
• Arredondamento e afundamento do ápice cardíaco;
• Sinal de swmoo
• HAS, valvopatia aórtica: estenose/ insuficiência
Aumento do átrio direito 
• Difícil visualizar na radiografia de tórax;
• Afastamento da borda cardíaca direita da coluna vertebral;
• Valvopatia tricúspide: estenose/insuficiência 
Aumento do ventrículo direito 
• Sinal tamanco holandês 
• Hipertensão arterial pulmonar, estenose valvar pulmonar, estenose mitral e cardiopatia 
congênitas.
Isabelle Isis Mello Assis
FCM/TR - 5º períodoFormulação aaTIBET
i
avícola
-
•ãdnaaorta
veia braquial
fálica
éçmo
Esoieago
aorta
ascendente
(
+ ◦
não
pulm
◦
"
"
✓
cava÷..BA
a
•
ao
←
Brônquio
con
"
a, × ,
pulmão
ao
Aortadescendente
Fissura 
obliqua 
Fissura 
horizontal
↓
Ao
↑

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