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Praticas inclusivas Seminario III

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Socialização - Seminário Módulo III
Nome do Tutor (a) Cintia de Jesus Fraga 
Nome dos alunos (as) Soraia Mariana Dos Santos Dantas
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Ser a melhor solução de educação para a construção da sua própria história.
Ser líder nas regiões onde atua, referência de ensino para a melhoria de vida dos nossos alunos, com rentabilidade e reconhecimento de todos os públicos.
MISSÃO
VISÃO
VALORES
Ética e Respeito: Respeitar as regras sempre, com transparência e respeito, é a base do nosso relacionamento com alunos, funcionários e parceiros.
Valorização do Conhecimento: Não basta saber, é preciso saber fazer. Valorizamos o conhecimento como forma de inspirar e aproximar as pessoas.
Vocação para Ensinar: Nossos profissionais têm prazer em educar 
e contribuir para o crescimento dos nossos alunos.
Atitude de Dono: Pensamos e agimos como donos do negócio.
Simplicidade e Colaboração: Trabalhamos juntos como um time, com diálogo aberto e direto.
Foco em Resultado e Meritocracia: Nossa equipe cresce por mérito através da superação de metas e dedicação de cada um.
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PRÁTICAS INCLUSIVAS
PRÁTICAS INCLUSIVAS: E SEUS DESAFIOS EM SALA DE AULA
 
INTRODUÇÃO
 
Neste seminário abordaremos sobre a pesquisa de praticas inclusiva, com o tema: Práticas Inclusivas: e seus desafios em sala de aula . Que tem como objetivo trazer para os professores praticas que atenderão a inclusão em sala de aula. O professor inclusivo, é a aquele que acolhe, que agregue e traga para junto os seus alunos, Mantoan (2003, p. 38) fala que um professor inclusivo parte do princípio de “[...]ensinar atendendo às diferenças dos alunos, mas sem diferenciar o ensino para cada um, depende, entre outras condições, de se abandonar um ensino transmissivo e de se adotar uma pedagogia ativa, dialógica, interativa, integradora. [...]. Nesse contexto o professor tem que ter um olhar diferenciado em relação aos seus alunos.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 
Nossas ações educativas têm como eixos o convívio com as diferenças e a aprendizagem como experiência relacional, participativa, que produz sentido para o aluno, pois contempla sua subjetividade, embora construída no coletivo das salas de aula, [...] por tudo isso, a inclusão é produto de uma educação plural, democrática e transgressora, que, por sua vez, abala a identidade dos professores e faz com que seja ressignificada a identidade do aluno. [...]. (MANTOAN, 2003, p. 20).
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 
Sá (2010, p.59) ressalta que é “[...], fundamental a interação entre sistema de escolarização e o mundo da família, de modo integrado e participativo; que ressalta a centralidade da criança no processo educativo, [...]”. 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 
Figura 1: Apresentação do trabalho em grupo. 
Fonte: <https://novaescola.org.br/conteudo/3436/boas-praticas-de-inclusao> . Acesso em: 27 de fev. 2021.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
 
Precisamos desenvolver uma cultura de valorização da diversidade a começar pela educação, a mudança no modo de ver as crianças, principalmente aquelas que tem dificuldades, seja motora, psicológica ou cognitiva. 
Portanto, a construção de métodos a que vão além da sala de aula, precisa da participação de toda a família nesse processo, mas na escola que o educador que tem a oportunidade de ressignificar as formas de como lidar com alunos que possuam algum tipo de deficiência, principalmente quando estão em uma sala de aula do ensino regular. E quebrar os paradigmas que vêm cada vez mais atrasando o desenvolvimento dessas crianças, para que elas possam chegar o êxito na educação.
REFERÊNCIAS
 
ALAMINOS, C, Fundamentos da educação especial: aspectos históricos, legais e filosóficos, Indaial: UNIASSELVI, 2018.
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BRASIL. LEI Nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: <https://www.dca.fee.unicamp.br/~leopini/consu/reformauniversitaria/ldb.htm > Acesso em: 25 de fev. 2021.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: Brasília: MEC/SEF, 1998. V1.
FRIEDMANN, A. O universo simbólico da criança: olhares sensíveis para a infância. 2005, Petrópolis, RJ: Vozes.
GADOTTI, M. A escola e o professor: Paulo Freire e a paixão de ensinar. 1. ed. – São Paulo. 2007.
GOBBO, G. R. R. O desenvolvimento da imaginação infantil mediado por gêneros discursivos e objetivado em desenhos e brincadeiras de papéis sociais. 2018. 291 f.; 30 cm.
MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna, 2003.
MARQUES. C, A. MARQUES, L, P. Dialogando com Paulo Freire e Vygotsky sobre educação. GT: Educação Fundamental / n. 13 Agência Financiadora: CNPq, 2006.
RAU, M. C. T. D. A ludicidade na educação: uma atitude pedagógica. Curitiba: 2013.
SÁ, A. L. de. Um olhar sobre a abordagem educacional de Reggio Emília. Belo Horizonte Ano 7 n. 8 p. 55-80 jan./jun. 2010. Disponível em: <https://trilhaaprendizagem.uniasselvi.com.br/PED101_pratica_interdisciplinar/materiais/reggio_emi lia.pdf >. Acesso em: 1 de mar. 2021.
UNESCO. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília, DF, Corde, 1994.

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