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PROJETOS DE ESTRADAS D A T A 2 8 / 0 4 / 2 3 S E T O R D E M A R K E T I N G G R U P O S E R E D U C A C I O N A L S E T O R C U R S O D E E N G E N H A R I A C I V I L A P R E S E N T A Ç Ã O : ▪Concepção ▪Obras complementares ▪Pavimento flexível e rígido ▪Métodos de dimensionamento UNIDADE IV ▪O dimensionamento apropriado de um pavimento visa garantir que a repetição da passagem dos eixos dos veículos não irá causar defeitos que prejudiquem a segurança, o conforto e a condição de trafegabilidade. CONCEPÇÃO CONCEPÇÃO ▪ Diferentes materiais ▪ Técnicas ▪ Economicamente viável ▪ Resistir esforços de tráfego ▪ Resistir a ações do clima ▪ Segurança / conforto ▪ Efeito do mau tempo ▪ Permitir deslocamento suave ▪ Não desgastar excessivamente os pneus ▪ Não provocar altos ruídos ▪ Ter estrutura forte ▪ Resistir aos esforços ▪ Permitir escoamento da água ▪ Resistir a derrapagem CONCEPÇÃO REQUISITOS ▪Deformabilidade ▪Permeabilidade ▪Capacidade de suporte ▪ Não corra processo de ruptura prematura nos materiais CONCEPÇÃO REQUISITOS ▪constituído por uma ou mais camadas de misturas betuminosas que assentam diretamente sobre camadas granulares. FLEXÍVEL RÍGIDO ▪uma camada de revestimento com uma rigidez superior às camadas inferiores, a qual absorve praticamente quase todas as tensões provenientes das tensões e deformações da placa. ▪As placas de concreto podem ser armadas ou não com barras de aço DIFERENÇA ENTRE OS PAVIMENTOS FLEXÍVEL X RÍGIDO ▪Compressão ▪Tração na flexão RÍGIDO DIMENSIONAMENTO DOS PAVIMENTOS ▪O dimensionamento das estruturas dos pavimentos deve garantir que o pavimento não venha sofrer ruptura estrutural dentro de um período determinado de projeto. Desse modo, existe atualmente um grande número de métodos para o dimensionamento da estrutura de pavimentos, sendo que a grande maioria é baseada em ideias empíricas. ▪PAVIMENTO ASFÁLTICO ▪ Método do CBR ▪ Método do DNIT/MeDina ▪ Método AASTHO ▪PAVIMENTO RÍGIDO ▪ Método do PCA ▪ Método AASTHO são a fadiga e o cisalhamento das camadas inferiores. O dimensionamento dos pavimentos rígidos tem referência em cálculo de placas, e possui como critérios principais o esforço de fadiga e a perda de material granular localizado sob a base por efeito de erosão. MÉTODO CBR ▪Foi o primeiro método de dimensionamento de pavimentos flexíveis criado sobre bases estritamente empíricas. ▪A maioria dos procedimentos de dimensionamento estrutural de pavimentos flexíveis empregados no país são baseados no método de dimensionamento do CBR. ▪Sendo assim, consideram como principais parâmetros de projeto o índice de suporte do subleito/camadas (CBR) e o número N de repetições do ESRD de 80 kN, correspondente à carga-padrão rodoviária. ESRD - Eixo Simples Roda Dupla base MÉTODO DNIT ▪ Tem como principal objetivo a proteção da estrutura dimensionada contra a ruptura por tensões de cisalhamento da camada do subleito. ▪Dessa forma, determina-se a espessura total necessária para o pavimento, dada em termos de material granular, em função dos dados geotécnicos e das características de tráfego solicitante, sendo que o último parâmetro também é utilizado para a determinação da espessura mínima do revestimento asfáltico. O novo método de pavimentação asfáltica foi denominado de Medina em homenagem ao engenheiro Jacques de Medina, que introduziu a mecânica dos pavimentos no Brasil. Trata-se de uma atualização da técnica utilizada no Brasil, ainda da década de 1960, e inclui tecnologias já adotadas em outros países. https://www.gov.br/dnit/pt-br/assuntos/planejamento-e- pesquisa/ipr/medina/medina-1-1.5 Medina MÉTODO AASTHO ▪ Embora seja um método desenvolvido com bases empírico-estatísticas, leva em consideração a maior quantidade de variáveis que podem influenciar no desempenho da estrutura, em comparação ao método do CBR. Para iniciar o processo de dimensionamento de um pavimento, primeiro é determinada a espessura total do pavimento, em seguida é escolhido o tipo de revestimento e, por fim, a espessura das demais camadas que compõem o pavimento, conforme a figura, demonstrado o projeto das camadas de um pavimento. MÉTODO PCA ▪ é um método empírico mecanístico com modelos de desempenho por fadiga do concreto e de erosão das placas de CCP (concreto de cimento Portland). Ele aplica-se tanto a pavimentos de concreto simples e com barras de transferência, quanto aos dotados de armadura distribuída, descontínua MÉTODO DO DNIT MÉTODO DO DNIT EXEMPLO MÉTODO AASTHO ▪ As equações de dimensionamento da AASHTO estão baseadas em binômios serventia- desempenho que apresentam como significado de serventia como uma medida de habilidade de um certo pavimento de cumprir suas funções em um momento particular do tempo; e desempenho como sendo a medida da história de serventia do mesmo no decorrer do tempo. ▪ Também a AASHTO qualificou a serventia como um valor variando entre 0 e 5, em que o significado deste índice é dado como sendo as condições de qualidade de um pavimento em algum momento, levando em conta o conforto e a segurança sob determinadas condições do clima. ▪ Com isso, a AASHTO determinou a equação que leva em consideração o tráfego, a serventia e a espessura das camadas para demonstrar o desempenho do pavimento flexível. A determinação dos números estruturais é necessária para o subleito (SN3), para a sub-base (SN2), e para a base (SN1). Já O cálculo dos números estruturais necessários sobre o subleito, a sub-base e a base é realizado com a utilização do módulo de resiliência (Mr) representativo de cada uma das camadas. O método AASHTO fundamenta-se em sucessivas simulações em pistas de prova, com grande número de repetições para determinar os esforços que vão levar ao trincamento por fadiga das camadas asfálticas e cimentadas, no caso de pavimentos semirrígidos, e deformações elásticas permanentes em material granular e em camadas asfálticas. OBRAS COMPLEMENTARES ▪ Barreira de segurança ▪ Sinalização viária ▪Em meio aos estudos, se estima a melhor forma de minimizar condições que possam propiciar acidentes, ou seja, tornar a rodovia o mais segura possível. Porém, apesar do esforço, pode ser que ocorram trechos da rodovia que não apresentem uma boa condição de segurança viária ao usuário. Desta forma, torna-se importante conhecer os tipos de obras complementares, como é o caso das barreiras de segurança e os sistemas de sinalização viária do pavimento. BARREIRA DE SEGURANÇA Uma sinalização viária se divide em três subsistemas: a)Sinalização vertical - A sinalização vertical é um subsistema da sinalização rodoviária que geralmente está posicionado ao lado ou suspenso sobre o pavimento, na posição vertical, transmitindo mensagens de caráter permanentes ou, eventualmente, variáveis, mediante símbolos e/ou legendas pré-estabelecidas e legalmente instituídas. Existem três tipos de sinalização vertical: De regulamentação, de advertência e de indicação. b)Sinalização horizontal - a sinalização horizontal tem a finalidade de transmitir e orientar os usuários sobre a situação de utilização da via, compreendendo as proibições, restrições e informações que lhes permitam adotar um comportamento adequado, de forma a aumentar a segurança e a ordenar os fluxos de tráfego. O sistema de sinalização horizontal divide-se em: Marcações e Dispositivos Auxiliares. c) Sinalização semafórica. d) Sinalizações transversais e sonorizadores (ondulações) - As ondulações transversais são dispositivos físicos alocados sob o pavimento com a finalidade de reduzir a velocidade dos veículos que passam pelo local, a um nível satisfatório, aumentando a segurança de veículos e pedestres em trânsito . SINALIZAÇÃO VIÁRIA Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40
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