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Ausculta 1 Ausculta Semiotécnica importante no exame físico pulmonar e cardíaco Utilizada para detecção de patologias simples; Consiste em escutar sons produzidos pelo corpo com o auxílio do estetoscópio; BIODÍSICA DA AUSCULTA PULMONAR FOCO DA AUSCULTA: em regiões superficiais podemos ouvir o som produzido com maior intensidade; CARACTERÍSTICAS DESSES SONS Frequência abaixo de 1000 Sons pulmonares mais agudos que os cardíacos; Regiões ósseas sujeitas à reflexão do som; CLASSIFICAÇÃO DOS SONS PULMONARES BRONQUIAL: varia de acordo com a velocidade do fluxo aéreo podendo ser grave (menor velocidade) ou Agudo (maior velocidade); BRONCOVESICULAR: sons dos brônquios + sons dos alvéolos; MURMÚRIO VESICULAR: produzido pelo enchimento e esvaziamento dos alvéolos; SONS ANORMAIS ASMA E ENFISEMA PULMONAR volume expirado = volume inspirado; tempo expiatório é mais curto; lúmen brônquico diminuído; alvéolos dilatados; SONS PULMONARES SIBILOS: associados a redução do lúmen bronquiolar; RONCOS: formados pela movimentação de muco e líquidos; CRÉPITOS: “estalidos”, compromentimento alveolar; SUBCRÉPITOS: sons bronquiolares; ESTERTORES RESSONANTES: sons graves, “gargarejos”; ÁTRIO PELURAL: ruído palpável; BIOFÍSICA DA AUSCULTA CARDÍACA SÍSTOLE -CONTRAÇÃO DIÁSTOLE -RELAXAMENTO Ausculta 2 SONS NORMAIS Bulhas cardíacas: 1º bulha: eventos mecânicos da sístole, sendo grave duração mais prolongada 2º bulha: aguda e de curta duração; 3º bulha: muito grave, fraco e longo; Achatado acústico raro SONS ANORMAIS Alterações da intensidade das bulhas: aumentadas ou diminuídas; Desdobramento das bulhas: característica do timbre semelhante; Sopros: ruídos longos que podem substituir quando ocorrer entre bulhas;
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