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Dsifunções Definição Problemas Causas locais Causas não locais Pronação excessiva ou espacial da subtalar supinção no tempo nomal estresse excessivo, alta velocidade retropé varo ou tíbia vara pé excessivamente abduzido no CI fraqueza de mm. inversores (tibial ant.) Frqueza de RE do quadril ;Baixa rigidez passiva de RE do quadril (+ RI de MI; Predomínio do TFL sobre RE do quadril ; Aumento da rigidez passiva dos RE ( pé p/ fora); Compenssação de excessão; Anteverssão do colo do femur (comum); Fraqueza de Gmédio (aumento da adução do quadril) Pronação excessiva ou temporal da subtalar atraso na supinação posições mais pronada, pé flexível na impulsão, superfícies inclinadas medialmente, sapatos macios, calçados com sola larga ou com entressola mais larga e macia. Pode haver amortecimento moderado no retropé Salto (reduz ADM de DF) Antepé varo ( cabeça do 1° MT mais alta) PÉ MAIS FLEXÍVEL NA FASE DE IMPULSÃO Hipermobilidade de inversão do antepé Hipermob. de DF do 1° raio restrição de DF da talocrural - uso excessivo de FP para levar o MI a frente Fraqueza dos mm. inversores (supinadores- tibial posterior)/baixa rigidez passiva de FP Fraqueza/baixa rigidez de RE - comum anteversão no colo femoral Fraqueza de Gmédio (aumento da adução do quadril) Fraqueza de FP contra-laterais ( para impulsionar e rodar a pelve) Predomínio do TFL sobre RE do quadril Encutamento da BIT ( conectada ao TFL) Diferença real estrutural de compimento de membros - lado pronado maior Assimetria de rigidez em mm. rotadores de tronco (RI - pé pronado; RE -pé supinado) Patologias (pronação excessiva do pé) Patologia definição sintoma tratamento Fasceite plantar inflamação na fáscia plantar , pode haver esporão de calcâneo (reação doperiósteo à tração) dor matinal , edema (após longos períodos repouso) , controlar inflamação , reduzir a rigidez da fáscia com alongamentos Hálux valgo Estresse em valgo do 1° MT Dor na região medial (joenete) - estrsse funcional causa bursite evitar calças de caixa esreita ; uso de orteses de abdução (separador de dedos) --> proteção da pele medial à articulação Metatalsalgia Inespecífica em relação ao tecido exato Dor na cabeça dos MT 2 e 3 dedos em pronação excessiva (anterioriza dos dedos) evitar calçados , palmilhas e superfícies macias Neurma de Mortn- interdigital Neuroma em torno da bainha do nervo plantar comum Paresia e queimação no antepéno terceiro espaço , aumento da hiperextensão dos dedos (descarga de peso) , pode se tornar constante, piora com sapato de caixa estreita , agachamento, subir escadas medicações anti-inflamatórias mobilização neural (DF + eversão) -tibial posterior + nervos plantares falha de tratamento conservador - cirugia Apoios retrocapitais podem ser paliativos enquanto retiram-se as causas Sesamoidite (sobrecarga no tendão) Polia para o m. flexor longo do hálux (40%) fratura por estresse, condromalácia+ inflamação (30%) dor e edema local - pior nas pontas dos pé,RX (diagnóstico) retirar estresse , fraturas: regenrenação 10-12 semanas , cirugia p/ retirada dos sesamoides e/ou correção do hálux valgo Síndrome do túnel do tarso Fratura do malélo medial tensionamento excessivo durante a pronação, eversão do pé alonga o m. tibial posterior (inflamação com aderência) Dor e alteração de sensibilidade na planta do pé Mobilização neural + fricção transversa (fibroses + aderências) Tendinopatas do tendão de aquiles - fricção ou assimetria de tendão Tendinose (crônica) Tensão excessiva em reg. de baixa vascularização (sobrecarga-microlesão-deg. tecidual-freq. - dor) Inflamação (edema, dor, vermelhidão, rubor, calor) Exercícios fortes excêntricos mais pesados Tendinite de inserção Tensão excessiva na inserção obs: tendinite no corpo mais raro , comum como contusão Inflamação e osteócito Trabalho excêntrico: 2x dia 3 séries de 15 repetições (dor moderada) Estiramento de tríceps sural Contração excêntrica falaha ou excesso de energia absorvida , dissipada ou gerada por ausencia de alavanca rígida do pé Falha de tríceps sural em contração vigorosa (cicatriz muscular) - inflamação dor em atividade muscular intensa , dor ao contrair ou alongar o musculo possível equimose ou edema em lesões mais graves Gravidade grau 1: algumas fibras rompidas , grau 2 menos dda metada compida , grau 3 mais da metade rompida , grau 4 rompimento completo Tratamento: respeitar as fases inflamatórias , alog. e fortalecimento leve (6dias) , fortalecimento excentrico intenso ( 18 dias) massagem contra - indicada ( inflamação) NOTA: pode ser resultante de baixa produção de força dos mm. extensores do MI em CCF e de joelho OU pode ser resultante de câimbras intensas e prolongadas (fadiga) - Tendinopatia (tenosinovite) do tibial posterior e anterior Fricção/Compressão Controle da pronação excessiva (em alta demanda) Periosite - Shin Splints - Síndrome do Estresse Tibial Medial ou Canelite Geralmente anterior Dor difusa (fases iniciais somente por sobrecarga, fases avançadas dor em ativ. leves - moderadas , dor na palpação e fraqueza em DF e FP+ inversão) Fratura por estresse Dor localizada DOR localizada , resolve rápido após atividade, intensifica com atividade, Intensificação progressiva dos sintomas com a atividade Tensão e desconforto nos músculos do compartimento envolvido após corrida estresse introduzido gradualmente após formação de calo ósseo Síndrome compartimental por esforço aumento da pressão tissular - compartimentos ósteo- fibrosos da perna Aumento do volume do musculo ( até 20%) , compromete a circulação Fasciotomia , retorno à atividade após 3 - 6 semanas Supinação excessiva Aumento da supinação (subtalar) , pode ocorrer supinação na fase RC, pronação excessiva temporal no MI contralateral -desvio da linha de progressão - potencial para entorse em inversão causa locais: antepé valgo rígido , hpombilidade de DF do 1° raio , hipomobilidade de inversão do antepé, superfícies inclinadas lateralmente, calçados com entressola medial mais alta ou rígida causa não-locais: Joelho valgo , aumento da rigidez de RE e da capsula art. de quadril Sem compenssão com abdução do pé , dif. Real (estrural) de comprimento de membros, assimemtria de rigidez em mm. rotadores de tronco (RI-pé pronado , RE pé supinado) Patologias associdads à supinação excessiva (Tendinopatias de fibulares) Tenossinovite (fricção – compressão) Presença de instabilidade lateral do tornozelo Ruptura: traumática ou crônica, pé supinado associada ativ. atléticas Tendinopatias (Tendinite, paratendinite, tendinose) Tendinose calcâneo invertido; tensionamento constante das fibras laterais do tendão Paratendinite Supinação no contato inicial excessiva seguida de pronação – fricção excessiva Tendinite de inserção Tensão excessiva na inserção (entese do osso + tendão) - tensão excessiva do tendão calcaneo Fratura por estresse dos ossos da perna Osteoartrite (artrose) Baixa absorção de energia (choque) pelos tecidos do pé, maior parte: associada a trauma (lesão lig. → lesão condral , fraturas intra-art. de tíbia) Fasceíte Fáscia encurtada: pouco alongamento da fáscia no pé supinado representa grande deformação (em %) e grande estresse Dor matinal (acúmulo de edema que ocorre após longos períodos de repouso) Redução da rigidez na fáscia - Pode precisar de alongamento de flexores plantares uso de órteses e calçados Pé chato/plano Envolve excesso de dorsiflexão do antepé, eixo horizontalizado Pé cavo estrutural (ante pé “equino-varo) Excesso de flexão plantar do antepé, arco alto e eixo verticalizado Estabilidade articular e Entorses do tornozelo Estresse em varo Inversçao em CCF, ligg. talo- fibular anterior , posterior e calcaneo- fibular Estresse em valgo Lesão em eversão – força externa (15%)lig. deltoide