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BRF_PIMVII_22

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2
UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR VII
BRF S.A.
Porto Real
2022
UNIVERSIDADE PAULISTA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR VII
BRF S.A.
Trabalho Interdisciplinar do Projeto Integrado Multidisciplinar, apresentado como exigência parcial para conclusão do númeroº Bimestre do Curso Superior de Tecnologia em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS, da Universidade Paulista – UNIP EaD, sob a Coordenação do Prof. MAURO TRUBBIANELLI.
Porto Real
2022
RESUMO
 Esse projeto apresentará uma pesquisa qualitativa, sobre os processos gerenciais da BRF, buscando informações necessárias afim de compreender de forma pratica, as disciplinas estudadas no bimestre. Esse projeto é feito através de um estudo de caso, que além do referencial teórico necessário para compreensão das disciplinas e os temas propostos, apresentará características, ações, projetos, e modelos de gerenciamento, utilizados e apresentado pela empresa. Em gestão de conhecimento, faremos uma pesquisa sobre os modelos de treinamento e desenvolvimento fornecidos pela empresa, assim como os benefícios desses, para a lucratividade da organização. Em sistema de informações gerenciais, apresentaremos conceitos importantes para a compreensão do estudo sobre os SIG utilizados pela BRF, citando dados sobre o mercado a qual a empresa está inserida. E em, Administração Estratégica, além de conceitos sobre o tema, citaremos como a empresa lida com os riscos e oportunidades no ambiente interno e externo do qual faz parte, demonstrando sua importância para a gestão de riscos da organização. 
Palavras-chave: SWOT; Administração; Treinamento; Desenvolvimento; SIG.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................... 05
2. GESTÃO DO CONHECIMENTO ............................................................... 07
2.1 Treinamento e Conhecimento.................................................................. 07
2.2 Desenvolvimento BRF ............................................................................. 08
3. SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS .......................................... 12
3.1 Conceito.................................................................................................... 12
3.2 Benefícios SIG ......................................................................................... 12
3.3 SIG BRF .................................................................................................. 13
4. ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA .......................................................... 16
4.1 Sistema empresarial ................................................................................ 16
4.1 Analise SWOT.......................................................................................... 17
4.1 Gestão de Riscos BRF............................................................................. 17
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................... 19
6. REFERÊNCIAS ......................................................................................... 20
7. Tabela 1 e 2 .............................................................................................. 11
1. INTRODUÇÃO
Projeto Integrado Multidisciplinar VII consiste em integrar os conhecimentos adquiridos durante o bimestre com a pratica, fazendo um estudo de caso, identificando características econômicas e estruturais, de umas das maiores companhias de alimento do mundo. Buscando aplicar percepções e conclusões por meio da metodologia científica para produção acadêmica. Fazendo um estudo de caso, será apresentado uma análise das práticas gerenciais da companhia, usando pesquisa qualitativa, pesquisa bibliográfica e documental, usando livros e os sites disponibilizados pelas BRF, será apresentado um referencial teórico necessário a compreensão dos assuntos tratados, conceitos e definições.
Com mais de 85 anos de história, a BRF é resultado da fusão de duas grandes marcas. A Perdigão, criada em 1934 por duas famílias imigrantes, na cidade de Videira (SC), em 1975 a Perdigão cria o primeiro abatedouro exclusivo de aves em Videira, e torna-se uma das pioneiras em exportação de aves, no Brasil. Em 1979, ela lança o chester, como alternativa de consumo de carne de ave; 1997, com a morte de seus fundadores, a empresa deixa de ser familiar e é concluída a restauração societária, que resultou na Perdigão Agroindustrial S.A. A Sadia Nasce em 1944, em Concordia (SC), 1947 a empresa lança sua primeira distribuidora em São Paulo, e 1952 já havia conquistado o eixo RJ-SP. Em 1964 a Sadia entra nos segmentos de congelados e semiprontos, com a abertura da Frigobrás. Em 1971 nasce a mascote da Sadia, e em 1974 é lançado o maior sucesso da empresa o peru temperado, e em 1990 a Sadia já havia ganhado o mundo. EM 2009, realiza a fusão entre a Perdigão e a Sadia. De lá para cá, a fusão desses dois negócios, deu origem a um dos maiores complexos agroindustriais do mundo, a BRF.
A BRF é uma companhia de capital aberto, de grande porte com valor de mercado chegou a R$ 18,93 bilhões em 2020, com receita operacional líquida de R$ 39,5 bilhões. Possui capital financeiro de R$ 55 bilhões em investimentos para os próximos anos; R$ 3.066 milhões em Fluxo de Caixa; R$ 14.152 milhões em Dívida Líquida; alavancagem financeira em 2,73x. Possui 256 oficiais do programa global de bem-estar animal treinados; R$ 116 mil investidos em programas e projetos sociais; mais de 100 mil colaboradores e 2.492.239,41 horas de treinamento. Um capital manufaturado com 49 Unidades Produtivas, 50 CDs, 3 Centros de Inovação e 17 Escritórios Comerciais. Mantém parceira com mais 9.500 produtores agropecuários integrados e mais de 15 mil fornecedores.
Já recebeu diversos prêmios, foi Top 3 no Setor de Alimentos e Top 17 no Ranking Geral no prêmio 100 Open Corps; alcançou o 1º lugar em Projetos de Impacto ESG na categoria ESG com o Projeto VEG Frango Carbono; 3º lugar na colocação geral da categoria ESG com o Projeto Plataforma ECCO e ECCO Game no prêmio Grow+ Innovation Awards; 1º lugar na categoria Indústria de Alimentos, Bebidas e Fumos com o case “Commodities 4.0” no prêmio IT Mídia; Top 10 na Categoria Corporação no prêmio Startups Award; e Top 5 Empresa Mais inovadora do Sul do Brasil no prêmio Campeãs da Inovação do Sul.
Dos mais de 100 mil colaboradores, 42.364 são mulheres e 60.515 são homens; 35,64% estão abaixo da faixa dos 30 anos, 55,77% têm entre 30 e 50 anos e 8,60% acima de 50 anos. 1.864 são estagiários ou jovens aprendiz; 2.228 possui contratos por prazo determinado e 91.4387 por prazo indeterminado, e 7.349 atuam fora do Brasil. Em cargos administrativos são 8.845, sendo 4.575 mulheres e 4.270 homens; em cargos de diretoria são 9 mulheres e 67 homens; em cargos de gerencia 1455 mulheres e 463 homens, e na área de vendas operação, são 33.723 mulheres e 52.768 homens.
A produção é focada na comercialização de aves, suínos e alimentos processados, possui marcas fortes e conhecidas pelo mundo como a Sadia, Perdigão, Qualy e Banvit. A companhia mantém um portifólio amplo e variado que inclui que inclui congelados, proteínas in natura, margarinas, frios e embutidos, vegetais, além de ingredientes e ração animal. É a maior exportadora de frango do mundo, e lidere em exportação para a Asia, sendo 39% de frango para o Japão e 27% de suínos para China. Produz embutidos, pratos prontos, substitutos de carne, vegetai, sobremesas, frios, congelados, margarinas, manteiga, requeijão, comemorativos, in natura, pet e ingredientes. Em 2020, a BRF lançou 280 produtos, sendo 80% na linha de vegetais, com o a criação do Sadia Bio, e Veg&tal. De acordo com o relatório anual, A BRF é auditada ainda por diversos órgãos reguladores, como o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e a AgênciaNacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) no Brasil; Ministry of Food, Agriculture and Livestock na Turquia; e Abu Dhabi Agriculture & Food Safety Authority (ADAFSA).
2. GESTÃO DO CONHECIMENTO
2.1 Treinamento e Conhecimento
Com a globalização e o aumento do mercado competitivo, estratégias eficientes para se destacar no mercado se tornou altamente necessários, e um fator de grande importância para o sucesso de uma organização, é desenvolver o capital intelectual da empresa, para que os colaboradores se adequem de maneira eficaz ao mercado. Para que esse desenvolvimento ocorra de forma competente, é necessário compreender profundamente as exigências mercadológicas e diferenciar conceitos básicos sobre o tema.
 De acordo com o dicionário Michaelis, educação é um processo que visa ao desenvolvimento físico, intelectual e moral do ser humano, através da aplicação de métodos próprios, com o intuito de assegurar-lhe a integração social e a formação da cidadania. São um conjunto de métodos próprios a fim de assegurar a instrução e a formação do indivíduo; ensino. Conhecimento, aptidão e desenvolvimento em consequência desse processo; formação, preparo. (Michaelis, https://michaelis.uol.com.br.)
Denílson Freire acredita que a educação geral se constitui no processo contínuo de desenvolvimento das habilidades físicas, intelectuais e morais do indivíduo, objetivando uma melhor integração à sociedade a que pertence e ao próprio núcleo familiar. Ele as classifica em três níveis de relação: 
· a primária, composta pela família e relações afetivas, e tende a ser a mais influenciadora;
· a secundária, composta pelos conhecidos no decorrer da vida em atividades sociais, e podem se transformar em uma relação primaria, e;
· a terciária, que é composta por cursos e atividade de escolha do indivíduo, que busca desenvolver aquilo que lhe interessa, e não necessariamente, se tornam uma relação intima. São por exemplo, um treinamento ou desenvolvimento profissional. 
Existe uma confusão comum entre os conceitos treinamento e desenvolvimento, porém, apesar da semelhança, não se tratam da mesma coisa. Aquino (1992) apud Denílson Freire, destaca a diferença entre os dois conceitos como: desenvolvimento, aperfeiçoa o indivíduo para uma carreira em determinada profissão; e treinamento: adapta o indivíduo a um cargo ou função. Ou seja, O treinamento busca aprimorar as competências de um funcionário, buscando um melhor resultado naquilo que ele já faz, os treinamentos ocorrem em médio e curto prazo. Já desenvolvimento, o processo é mais lento, pois objetiva desenvolver uma competência totalmente nova, para que possa assim, assumir uma nova função. 
O sistema de treinamento e desenvolvimentos das competências, deve ser realizado de forma organizada e planejada, para melhor aproveitamento. Portanto, ele não deve se limitar ao treinamento apenas, deve seguir quatros fases importantes: o planejamento, a organização, a direção e o controle. A primeira fase desse processo, é o planejamento, e parte importante dela é identificar o problema e os objetivos, datas, locais e colaboradores. Gustavo e Magdalena Boog, afirmam que essa fase favorece a definição do perfil dos principais problemas, elaborando um diagnóstico com proposta de intervenção e identificando a fonte geradora de treinamento. Nessa fase, é imprescindível identificar os conhecimentos, a atitude e as habilidades dos colaboradores que realizarão o treinamento, para ao fim, verificar os resultados atingidos. Para isso é necessário saber diferenciar conhecimento de habilidades, pois são conceitos diferentes e portanto, precisam de estratégias adequadas. 
O conhecimento é o que se adquire durante a vida, no dicionário Michaelis, é definido como o ato de conhecer por meio da razão e/ou da experiência; ou conjunto de informações e princípios que o homem aprendeu. As habilidades é a capacidade do individuo de colocar seu conhecimento em prática; a atitude está ligada a forma como o indivíduo age em determinada situação; e resultado é consequência de todo o processo. 
2.2. Desenvolvimento BRF
Atualmente, é indiscutível a necessidade de uma empresa se desenvolver para manter-se competitiva, e parte importante desse desenvolvimento se deve aos funcionários que prestam serviços a organização. A BRF, valoriza o desenvolvimento dos colaboradores, oferecendo programas de capacitação, treinamentos e formação para todos os seus colaboradores, a BRF afirma categoricamente que “o desenvolvimento dos colaboradores consiste em um dos principais pilares para o crescimento e fortalecimento da BRF, o que pode ser confirmado pela diversidade das oportunidades, que a empresa oferece a quem deseja se desenvolver.
Todos os níveis hierárquicos da BRF são contemplados pelos programas de capacitação e treinamento, de forma que todas as áreas e cargos participem de uma aprendizagem contínua. Nossos programas de desenvolvimento incluem a participação em congressos e programas de aprendizagem focados em necessidades individuais. Em 2021, oferecemos 2.697.429,37 horas de treinamentos, uma média de 28,78 horas por colaborador. (Relatório Integrado BRF 2021, pág. 86)
A empresa conta desde 2018, com a Academia BRF, universidade corporativa que oferece formação e treinamento para todos os níveis e áreas, com cursos presenciais e virtuais. Assim como investe em ações externas de aprendizagem, com custeio parcial ou integral de cursos de graduação e pós-graduação. A organização disponibiliza acesso a Academia Digital, disponível para 30 mil colaboradores, oferecendo mais de 2500 mil conteúdos online, entre vídeos, cursos e materiais de estudo. “Em 2021, foram disponibilizados aproximadamente 55 mil conteúdos por meio da Academia Digital, do LinkedIn Learning e do Get Abstract, pontua a BRF.
Dentre todos as possiblidades de desenvolvimento que a empresa oferece aos colaboradores, estão os programas como o Viva Tempero BRF, que é uma ação de integração, onde os colaboradores são apresentados ao modelo de negócio da companhia, em uma imersão aos temas ligados a empresa. A integração dos Líderes, é um programa que buscar imergir os novos líderes, promovidos ou contratados, na Rede BRF, objetivando acelerar as conexões com, as pessoas e processos, ambos os programas são acompanhados de peto por um mentor. 
 O treinamento no Local de Trabalho e capacitações especificas para operadores de maquinários, é uma técnica de treinamento individual, que conta com exercícios de simulação, treinamento prático e estudo de casos, que busca preparar o novo colaborador para a atividade. As filiais internacionais também tem acesso a treinamento, como a academia de vendas que busca a padronização dos processos; O Agro Academy, que segundo a BRF, e direcionado para a formação e capacitação de profissionais da área rural, prezando pela educação continuada dos colaboradores com foco em treinamentos das equipes locais, para a padronização dos processos produtivos e das equipes corporativas, com foco na gestão de pessoas.
Além dos programas próprios da empresa, a BRF incentiva programas e qualificação e desenvolvimento externos. Que busca o desenvolvimento, qualificação e ampliação das competências técnicas dos colaboradores, em prol dos objetivos da organização. A BRF também investe em visitas técnicas, objetivando inovação e capacitação dos operadores das áreas de produção, abordando temas como atualizações técnicas, reformulação de padrão e inovação. 
Com início em 2017, o Chicken Academy é um treinamento anual que reúne as principais lideranças que compõem a cadeia de produção de frango de corte. Nele, são abordados temas para ampliação da integração da rede de produção, aproximando clientes e fornecedores internos, trabalhando a complexidade dos processos em conjunto e aproximando as pessoas das soluções já existentes na companhia. Os participantes também têm a oportunidade de conhecer, trabalhar juntos e trocar experiências com profissionais de outras unidades da mesma região geográfica, facilitando a difusão de boas práticase aproximando as pessoas para trabalhos em conjunto. O manejo de inverno/verão. É um tipo de treinamento é realizado anualmente com os produtores integrados no momento de mudanças climáticas e que marcam a sazonalidade dos resultados na produção. São ministrados pelas próprias unidades e em diferentes formatos, reforçando os principais gaps de produção que podem afetar os resultados e lucratividade do produtor. Os temas são abordados de forma lúdica e prática e auxiliam os produtores a enxergarem as diferenças nos manejos e acompanhamentos dos lotes em cada época do ano. (BRF, https://www.brf-global.com/sustentabilidade/praticas-trabalhistas/treinamento-e-educacao/)
	O grupo BRF busca diversificar seus programas de desenvolvimento, adaptando-os em razão da cultura dos colaboradores e grau de instrução, assim como a função exercida. A disponibilidade das oportunidades de crescimento, oferece aos colaboradores motivação suficiente para realizar um bom trabalho e buscar o crescimento de sua carreira, fazendo com que a empresa ganhe tanto ou mais com a importância dada a educação. 
Tabela 1 e 2 – Média de horas de capacitação BRF
Fonte: Relatório Integrado 2021, BRF, pág. 86
EM uma rotina de treinamento e desenvolvimento, o último passo, e não menos importante é a avaliação do treinamento, seja para justificar o investimento, para analisar os pontos positivos do treinamento para a empresa. E uma das ferramentas atualizadas para avaliar o desenvolvimento dos colaboradores e a eficácia dos treinamentos, é a avaliação de desempenho. Altair José da Silva, explica que avaliação de desempenho é uma análise prática de como os empregados realizam suas tarefas e quais são os resultados atingidos. Essa análise é resultado de observação e identificação de alguns critérios conhecidos pelos envolvidos no processo. Existem vários modelos de avaliação de desempenho, o mais utilizado pela BRF é a Avaliação 360 graus, onde os colaboradores são avaliados por uma série de pessoas, e o resultado são utilizados para ações de desenvolvimento, composição de mérito, bônus, recrutamento internos e sucessão, segundo a própria empresa. Essa avaliação é realizada por meio do Ciclo de Alta performance, que ocorre mensalmente. 
Em 2021, 11.752 profissionais e líderes foram avaliados por meio da ferramenta, o que representa 100% do nosso quadro funcional. Também realizamos a avaliação desempenho operacional, voltada aos profissionais de Vendas, Logística, Qualidade e Operadores Líderes da indústria. No período, 30.733 colaboradores foram avaliados, o que corresponde a 38,81% do total de colaboradores. (Relatório Integrado BRF 2021).
3. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
3.1. Conceito
	Para se destacar no mercado atual, é preciso que os gestores se baseiem na inovação e tecnologia, para poder maximizar os resultados e otimizar os processos. Nos dias atuais, em razão da revolução tecnológica no qual estamos envolvidos, há um desenvolvimento continuo de sistemas que buscam facilitar a gestão, e tornar toda informação em um diferencial da empresa, os sistemas de informação, são uma ferramenta deveras eficiente.
Os sistemas da informação são o resultado da utilização de computadores e de tecnologias de telecomunicações com o intuito de transformar dados em informações que serão utilizadas para apoiar a decisão dos gestores. O uso do hardware (componente físico), do software (programas de computadores) e de recursos humanos pela área da informática são os responsáveis por dar forma a esse sistema. São eles que geram, armazenam, processam e transmitem informações, através de dados fornecidos, utilizadas para a execução de dados, e, assim, auxiliam nos processos de tomada de decisões." (Organizador José Carlos Hoelz, Sistemas de informações gerenciais em RH).
2.2. Benefícios SIG 
	Apesar de ainda ser possível encontrar quem resiste à ideia, os sistemas de informação se tornaram um grande aliado nos processos de uma organização, dentre eles os gerenciais, conhecidos como Sistemas de informação gerenciais, ou SIG’s. A definição mais simplificada do que são esses sistemas é proposta por Kenneth Laudon e Jane Laudon (2015) apud Antônio S. Munhoz, que os consideram responsáveis por dar assistência às gerências nos processos de tomadas de decisão, entendendo-se que estas precisam de um número cada vez maior de informações processadas com a finalidade específica de dar apoio aos gestores.
	Ou seja, essa ferramenta quando bem executada é responsável por diversos benefícios na gestão de empresa. O professor Everton Leal explica que as SIG’s contribuem cada vez mais com agilidade, competência, eficiência e eficácia dos sistemas e operações numa empresa. Ou seja, é uma ferramenta de importância indiscutível para o mercado competitivo, pois possibilita o uso eficiente e estratégico das informações visando a melhoria da qualidade da organização, tanto em produção como em ambiente de trabalho; garantia de ferramentas que possibilitem uma maior produtividade e participação, itens que compõem o tripé da sustentação da empresa de acordo com Oliveira apud Everton S. Leal. 
Os principais benefícios dos SIG’s são: Redução dos custos operacionais; Relatórios precisos e rápidos com acesso a uma maior quantidade de informações; Melhoria setorial e global; Melhoria nos serviços realizados e oferecidos, otimizando a prestação de serviços ao cliente; Melhoria nas tomadas de decisões, estímulo de maior interação entre os tomadores de decisão; Fornecimento de melhores projeções dos efeitos das decisões; Melhoria na estrutura organizacional por facilitar o fluxo de informações; Melhoria na estrutura do poder, dando maior poder àqueles que entendem e controlam o sistema; Descentralização do grau de decisões na empresa; Habilidade e habilitação da empresa para enfrentar os acontecimentos não previsto; Melhor interação com os fornecedores; Melhoria nas atitudes e atividades dos funcionários na empresa, aumentando a motivação das pessoas envolvidas; e Redução da mão de obra burocrática e dos níveis hierárquicos (Gestão de Conhecimento, pág. 15/16, Prof. Everton S. Leal).
2.3. SIG BRF
	De acordo com a FIA Business School, a gestão do conhecimento pode ser definida em seu sentido mais amplo como o processo de criar, compartilhar, usar e gerenciar o conhecimento de uma organização. Ou seja, a gestão de conhecimento é o modo de obter dados, processa-los e utilizar para obter vantagens competitivas e estratégicas em uma empresa, trazendo infinitos benefícios para a organização como: maximização de lucros, otimização dos processos; otimização do tempo, vantagem competitiva, maior qualidade de produção, auxilia na tomada de decisões. 
	O grupo BRF é um grande exemplo de inovação tecnológica e o uso da gestão de conhecimento como estratégia competitiva, em 2021, a empresa ganhou diversos prêmios de Inovação como: Top Corp em Engajamento na Open Innovation Week, Grow+ Innovation Awards, Startups Awards, Campeãs da Inovação – As 25 empresas mais inovadoras do Sul, 100+ Inovadoras no Uso de Tecnologia, entre outros.
Inovação e tecnologia são ativos essenciais para alimentar o futuro. Em 2021, seguimos empenhados em alavancar nossa transformação digital ao longo de toda a nossa cadeia de valor, do grão à mesa, passando pelos fornecedores de grãos, produtores integrados, granjas, unidades produtivas, centros de distribuição e por processos corporativos, chegando até o consumidor. No ano, implementamos 56 projetos de transformação digital em toda a BRF, com investimentos na ordem de R$ 180 milhões em iniciativas digitais ao longo de nossa cadeia. Até 2025, a previsão de investimentos deve alcançar a ordem de R$ 700 milhões. A seguir, apresentamos os principais destaques no ano. (Relatório Integrado BRF 2021)
	A organização realiza pesados investimentos em tecnologia, assumindo compromisso com a Industria 4.0, em 2021 a iniciativa Fábrica digital abrangeu todas as unidades produtivas do grupo, além de outras quatro unidades terceiras. O processo se inicia desde a relaçãoprévia com os produtores integrados, até a finalização de embarque dos produtos. A empresa preza pela qualidade da produção mantendo controle das atividades desde o fornecimento de matérias primas, mantendo um sistema integrado com esses fornecedores, algumas das plataformas de destaque, utilizadas pela BRF, “a Plataforma Digital de Inteligência Territorial, o Geoanalytics e o Smart Center, que permitem o monitoramento integrado da cadeia de commodities, com banco de dados geográficos, visão espacial e rastreabilidade dos territórios, o que impacta positivamente em nosso negócio no fornecimento de grãos”, cita a BRF, a exemplo de seu uso da tecnologia em prol da qualidade de sua produção. 
RASTREABILIDADE DIGITAL - Em 2021, entre as iniciativas digitais implementadas, vale destacar a Rastreabilidade Digital. A ação permite a coleta dos registros desde a entrada de insumos, embalagens e matérias-primas até a produção do produto acabado. Para viabilizar a iniciativa, as equipes envolvidas construíram mais de 200 modelos de coletas digitais, com o envolvimento de cerca de 100 pessoas. A medida possibilitou a análise e gestão de grande quantidade de dados de forma mais eficiente em todas as etapas de produção. Por meio da plataforma, também é possível realizar o acompanhamento do consumo de insumos e embalagens por lote, o que aumenta a confiabilidade e visibilidade da informação e traz mais agilidade na execução da rastreabilidade e prontidão no atendimento às solicitações de clientes e órgãos oficiais. (Relatório Integrado BRF 2021, pág. 50).
	O projeto Plataforma Digital Agro 4.0, permite a comercialização de grãos entre o produtor e a BRF, sem burocracia e com otimização do tempo, o aplicativo traz diversas informações fundamentais para as granjas, como o peso das aves, status do lote, acompanhamento da saúde dos animais, programação de ração, notícias e previsões de remuneração que podem ser acessadas em tempo real, cita o Grupo BRF. Além de todas as vantagens já citadas, a plataforma digitaliza a gestão e o controle da produção de pré-misturas para a fabricação de rações dos animais de produção, trazendo informação como dosagem, armazenagem, expedição, em tempo real. 
O setor logístico também conta com sistemas gerenciais de qualidade, que busca reduzir acidentes, com o monitoramento de fadiga dos motoristas, além do monitoramento em tempo real, que otimiza o tempo de entrega de matérias-primas e produtos, NO marketing, foi implementado em 2021, uma plataforma que monitora os produtos nas prateleiras e as vendas, possibilitando estratégias de marketing para maximizar as vendas. “Na Turquia, implementamos o projeto de integração de plataformas e digitalização de processos de diversas etapas da cadeia, que trouxe simplificação e padronização para as fábricas locais, melhor visibilidade e gestão da cadeia de valor e aumento de produtividade para a Banvit e operações globais”, explica a BRF. 
Além de todo o investimento em tecnologia, visando fornecedores, a produção e a logística, a BRF preza pelo bom atendimento ao cliente. E através da jornada digital no atendimento do Centro de Serviços Compartilhados (CSC), a empresa busca a inovação no auto atendimento por meio de RPA, chatbot e plataformas, garantindo o melhor atendimento e a simplificação do processo de compra. Além de canais de compra direta, que visam facilitar o processo, a empresa fornece o SAC digital, com assistente virtual e WhatsApp das marcas Sadia, Qualy, Perdigão e Balance, e o portal BRF Customoer Center. Essas plataformas oferecem além da compra simplificada, a possibilidade de rastreios do pedido, por meio da solução all-in-one. 
A Gestão de Relacionamento com o cliente da BRF, segue a estratégia Omnichanel, afim de atender os clientes onde e quando ele quiser, nos canais digitais e online. “Como resultado, nossos níveis de serviço seguem com indicador on time acumulado em 90% e crescimento de 31.500 clientes movimentados ao ano, atingindo 292.766 clientes atendidos”, pontua a BRF. Todo seu processo de gestão encontra-se integrado, de acesso livre a todos os membros de sua cadeia, buscando a otimização, maximização e controle dos processos.
4. ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
4.1. Sistema empresarial
	Samuel C. Certo define administração estratégica é como um processo contínuo e interativo que visa manter uma organização como um conjunto apropriadamente integrado a seu ambiente. Joaquim Rocha, explica que uma empresa pode ser vista como um grande sistema, onde subsistemas menores interagem para fazer com que seja atingido o objetivo comum, que é a geração de resultados. Essa visão sistêmica de uma empresa, compreende que tudo que é feito por um dos subsistemas da empresa, afetam direta ou indiretamente os outros subsistemas, assim como o resultado final da organização. Para a criação de planejamento de uma administração estratégica, é preciso seguir algumas etapas
.
	A primeira etapa é a análise de ambiente, isto é, com o processo de monitorar o ambiente organizacional para identificar as oportunidades e os riscos atuais e futuro; A segunda etapa do processo de administração estratégica é o estabelecimento da diretriz organizacional ou a determinação da meta da organização; A terceira etapa do processo de administração estratégica é a formulação da estratégia; A quarta etapa do processo de administração estratégica é a implementação da estratégia; o controle estratégico é um tipo especial de controle organizacional que se concentra no monitoramento e na avaliação do processo de administração estratégica para melhorá-lo e assegurar-lhe um funcionamento adequado. (Certo, Samuel C. ... [et al.], Administração Estratégica: planejamento...)
	A valorização da administração estratégica pode vista em todo o planejamento estratégico da BRF, sua estrutura e análise de riscos realizados periodicamente, são completos, e é possível perceber a realização de todas as etapas para a realização da administração estratégico da empresa. 
4.2 Análise SWOT
	A análise SWOT é uma técnica de análise dos ambientes internos e externo, comumente empregada para a avaliação dos posicionamentos da organização e de sua capacidade de competição. Corresponde à sigla das palavras inglesas straights (pontos fortes), weaknesses (pontos fracos), opportunities (oportunidades) e threats (ameaças), pontua Paulo Sterk.
	A análise dos pontos fracos e pontos fortes da empresa, está relacionado ao ambiente interno da empresa, diretamente ligado aos recursos que a empresa possui, como os recursos materiais, humanos, financeiros e naturais. As oportunidades e ameaças, se trata do ambiente externo, como concorrência, crise financeira, eventos como a pandemia que ameaçou todas as estruturas mundiais, inclusive o mercado. 
4.3 Gestão de riscos BRF
	O processo de gestão de risco realizado pela empresa é bem detalhado, e engloba a identificação dos riscos, analise, avaliação, tratamento, reporte e monitoramento continuo. Os riscos são mapeados e revisados anualmente, buscando incentivar a liderança a adotar as medidas e estratégias de mitigação, esse incentivo é realizado diante dos números do índice de redução da Exposição de Riscos, que são convertidos em bonificação aos colaboradores elegíveis. 
O Conselho de Administração tem papel fundamental no desenvolvimento da cultura de gestão de riscos da BRF, assim como na manutenção de um processo robusto de gestão integrada de riscos. Cabe destacar ainda que, o Conselho de Administração conta com o suporte contínuo dos respectivos comitês de assessoramento: Comitê de Finanças & Gestão de Riscos (CFGR) e Comitê de Auditoria & Integridade (CAI). o Comitê Executivo (Comex), atua diretamente na gestão de riscos da Companhia, e tem como principais responsabilidade: patrocinar a PGRC e promover a cultura de gestão de riscos, avaliar os riscos e definir o tratamento (resposta) que deve ser aplicado, adotando ações para devida mitigação e minimização da exposição; estabelecer e monitorar o sistema de controles internos; e acompanhar osindicadores e estratégias de mitigação de riscos prioritários. (BRF, Relatório Integrado).
	A empresa observa, analisa e monitora os riscos em diversos setores da produção, condições climáticas na criação de animais; Conformidade ambiental e acesso a recursos hídricos e energéticos, necessários em todas os setores; Conformidade com leis e regulamentos; Inovação e lançamento de produtos; Conformidade legal e trabalhista e segurança das operações; Riscos cambiais e político-econômicos; Falhas nos Controles Internos relacionados aos Relatórios Financeiros; Riscos de eventos epidêmicos; Proteção de dados; Riscos tributários. Todos os temas citados passam por análise crítica anual, que busca monitorar todos os processos da empresa, desde da compra e criação de matéria-prima, até a entrega dos produtos ao consumidor. A elaboração de Análise crítica e documental dos sistemas integrados da BRF, englobam temas como: Mudança do clima, água e energia; Responsabilidade social; bem-estar animal; Desenvolvimento humano e organizacional; Ética e transparência; Inovação e tecnologia; Desperdício de alimentos; Embalagem e reciclabilidade; Segurança do alimento; Biodiversidade. Too o processo é colaborativo, e conta com a ajuda de diversos setores, assim como os colaboradores da base da pirâmide. 
	Existem diversas escolas que tratam de planejamento estratégico de uma empresa. Cada uma com um jeito diferente de agir e traçar estratégias, são: Escola de configuração; Escola ambiental; Escola cultural; Escola de poder; Escola de aprendizado; Escola cognitiva; Escola empreendedora; Escola de posicionamento; Escola do planejamento; e Escola do design.
	No planejamento estratégico da companhia BRF, é possível perceber a influência da escola de design, que é uma escola que acredita que o melhor caminho para formular uma estratégia, é a adequação entre os fatores internos da empresa e influência dos fatores externos. A base dessa escola está nos elementos da matriz SWOT, analise encontrada no planejamento da companhia, preocupada em manter documentada e monitorada toda e qualquer ameaça e oportunidade encontrada no ambiente externo, e realizar, frequentemente, uma avaliação de desempenho e balanço de recursos materiais, financeiros e humanos, da empresa. 
	O processo de formação estratégico é deliberado, precisa de aprovação do conselho de administração da empresa; o plano estratégico preza pela simplicidade; suas estratégias são únicas e plenamente formuladas como perspectivas; somente então, a estratégia será divulgada e colocada em pratica. Ou seja, atende a todos as premissas associadas a escola. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Esse projeto nos mostrou mais uma vez a grandiosidade da liderança da BRF, e as razões de ser uma empresa tão procurada pelos candidatos. A empresa investe pesado no desenvolvimento dos colaboradores, e o sucesso da empresa, reflete a eficiência desse investimento. Pudemos analisar cada projeto e cada estratégia envolvendo o desenvolvimento do capital intelectual da companhia, percebendo assim sua importância para o mercado competitivo. As inúmeras ações praticadas pela organização, nos faz perceber o quanto a empresa é focada na qualidade dos colaboradores e nossa admiração pela BRF só cresceu, e nos ensinou a importância dos recursos humanos para uma grande organização, e nos permitiu conhecer nossa futura profissão mais intensamente, e saber o quão acertada foi nossas escolhas.
	A inovação se mostra um pilar deveras importante para a BRF, a busca por uma gestão eficiente paltada na tecnologia, buscando facilitar a integração de toda a cadeia produtiva, fornecedores e clientes, nos fez enxergar o quanto a tecnologia pode auxiliar uma empresa a ter sucesso no mercado. As ferramentas dispostas pela tecnologia, tornou-se um aliado não só importante, mas indispensável, e focar nessa área de conhecimento no possibilitará ser um gestor competente e eficiente. 
	Diante de analise aprofundada pela administração da BRF, conhecemos a diferença de uma administração estratégica, e sua vantagem. A BRF investe tempo e dinheiro na realização de análise de SWOT, buscando dados sobre o mercado interno e externos, afim de traçar estratégias para lidar com riscos e aproveitar melhor as oportunidades, durante a pandemia a empresa se mostrou resiliente, e se adaptou com facilidade aos riscos do mercado financeiro, demonstrando a eficácia da ferramenta para a gestão de riscos de uma organização. 
Concluindo assim que a BRF é um exemplo a ser seguido em nosso futuro, pois percebemos as vantagens de se investir em desenvolvimento e treinamento, para não só criar um padrão e minimizar os gastos, como também se destacar no mercado mundial. Esse projeto nos permitiu uma análise completa sobre a importância da gestão de recursos humanos para uma organização, cremos na qualidade gestora da BRF, e suas ações devem ser usadas como exemplo a ser seguido, e mantendo sua competência e conformidade, e investindo em melhorias cada vez mais inovadoras.
REFERÊNCIAS
BOOG. Gustavo G., Magdalena Boog. - Manual de treinamento e desenvolvimento: processos e operações - 6. ed. - São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. 
BRF – Cadeia Produtiva. – Disponível em: https://www.brf-global.com/ - Acesso em setembro, 2022.
BRF – Cliente e Consumidores – Disponível em: https://www.brf-global.com/ - Acesso em setembro, 2022.
BRF – Manual de Integridade – Disponível em: https://www.brf-global.com/ - Acesso em setembro, 2022.
BRF – Monitoramento de Cadeia– Disponível em: https://www.brf-global.com/ - Acesso em outubro, 2022.
BRF – Relatório Integrado 2021– Disponível em: https://www.brf-global.com/ - Acesso em outubro, 2022
CONHECIMENTO – Dicionário Michaelis. – Disponível em: https://michaelis.uol.com.br/ - Acesso em setembro, 2022.
CERTO, Samuel C.; J. Paul Peter; Reynaldo Cavalheiro Marcondes; Ana Maria Roux Cesar. - Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia – 2. ed. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005.
FREIRE, Denílson A. L.- Treinamento e desenvolvimento em recursos humanos: encenando e efetivando resultados - Curitiba: InterSaberes, 2014.
HOELZ, José Carlos. - Sistemas de informações gerenciais em RH /organização SGS Academy - São Paulo :Pearson Education do Brasil, 2015.
MUNHOZ, Antônio Siemsen - Visão estratégica dos sistemas de informações gerenciais na gestão de pessoas - Curitiba: InterSaberes, 2017

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