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Fisioterapia Ortopédica MMSS

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Resumo deResumo de
FisioterapiaFisioterapia
OrtopédicaOrtopédica 
Patologias e intervenção fisioterapêutica
de MMSS e Coluna Vertebral 
Feito por Karen Teixeira 
@kafisioeduka
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Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01
IntroduçãoIntrodução
Meu nome é Karen Teixeira, sou Fisioterapeuta
empresária. Estou muito feliz pela sua decisão em usar
meus resumos pra facilitar seu aprendizado e auxiliar a
concluir a faculdade com leveza e eficiência.
Esse arquivo é protegido por direitos autorais,
sendo apenas de uso individual.
Gratidão pela confiança 
e bons estudos ❤
Clique aqui pra me
contar o que achou
desse resumo, e
também, estou a
disposição pra 
tirar dúvidas!
Escreva os tópicos
do sumário no
cronograma de
estudos pra
agendar suas
revisões!
SUGESTÃO:
Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01
https://wa.me/message/OPRO2DHAVWXYK1
SumárioSumário 
Revisão anatomia coluna.......................................................1
Hérnia de Disco..........................................................................2
Radiculopatia...............................................................................3
Dor lombar....................................................................................4
Dor cervical..................................................................................10
Espondilólise e espondilolistese......................................15
Escoliose.......................................................................................18
Doença de scheuermann....................................................20
Fraturas coluna vertebral..................................................22
Revisão anatomia ombro....................................................24
Discinesia escapular..............................................................27
Síndrome do impacto............................................................28
Instabilidade do ombro.......................................................35
Bursites.........................................................................................39
Tendinopatias............................................................................41
Capsulite adesiva....................................................................44
Fratura úmero proximal......................................................46
Fraturas de clavícula............................................................48
Luxação acrômio-clavicular..............................................50
Osteoartrite de ombro.........................................................53
Revisão anatomia do cotovelo.........................................56
Tendinopatias...........................................................................58
Bursite olecranica....................................................................61
Lesões ligamentares..............................................................62
Síndromes compressivas....................................................63
Fraturas do cotovelo.............................................................66
Síndrome do túnel do carpo.............................................72
1.
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Tópicos Leitura ativa Escrever suainterpretação 
Resolver
questões
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 data: data: data:
Cronograma de revisãoCronograma de revisão
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Núcleo pulposo 
Corpo vertebral 
Revisão básicaRevisão básica
da Anatomiada Anatomia 
 ✓ Ânulo fibroso possui camadas de
fibrocartilagem/colágeno do tipo I e II 
✓ Núcleo pulposo (sulfato de condroitina,
proteoglicanos e ácido hialurônico) 
✓ Disco dissipa as forças que agem sobre a coluna:
absorção de impacto, resistência em todos os sentidos 
✓ Envelhecimento desidrata os discos intervertebrais 
✓ Camadas externas são mais verticalizadas 
✓Camadas internas são mais horizontalizadas
Discco Intervertebral 
Cartilagem hialina
Ânulo fibroso 
Faça uma revisão
completa através do
site kenhub (clique
aqui para acessar)
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https://www.kenhub.com/
Processo normal de envelhecimento
Fibrose e endurecimento do núcleo pulposo 
Desorganização das fibras de colágeno e elastina 
Fissuras e falhas tissulares 
Necrose e apoptose das células 
Relação com hábitos de vida sedentária 
Comum em cervical e lombar por terem menor ADM
Degeneração de nervos e vasos sanguíneos adjacentes 
Movimentos súbitos relacionados a flexão + rotação 
Geralmente ocorre em póstero-lateral por ter maior
fragilidade tecidual 
Alteração a distribuição mecânica de carga no disco 
Ressonância magnética → disco mais claro indica que
está saudável e hidratado 
Sintomas Dor irradiada 
Parestesias (dormência, formigamento,
ausência de sensibilidade) 
Fraqueza muscular, paresia e paralisia 
Reflexos alterados 
Perda de função 
Liberação esfincteriana
Sintomas unilateral 
Fisiopatologia 
Hérnia de DiscoHérnia de Disco
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Geralmente entre C5-C6 e C6-C7
Dor em região de pescoço, ombro, escápula,
braço e mão 
Formigamento 
Parestesia 
Sensação de peso no membro afetado 
Muitas vezes assintomático 
Imagem dissociada dos sintomas 
Atentar-se aos sinais clínicos e físicos do
paciente 
Cervical 
Geralmente entre L4-L5 e L5-S1
Dor nas nádegas, posterior, virilha,
região genital, irradiação para perna
Sensação de queimação 
Liberação esfincteriana
Lombar 
RadiculopatiaRadiculopatia
Sintomas que indicam irritação de uma raiz nervosa 
Dor irradiada 
Alteração de reflexos 
Dor relacionada a um dermátomo 
Dor à distância pior que a dor na raiz (lombar ou
cervical) 
Piora dos sintomas com espirro ou tosse 
Fraqueza e perda de sensibilidade 
Pode ocorrer por degeneração de estruturas ósseas,
hérnia que comprime raiz e alteração congênita 
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Fator genético
Predomínio sexo feminino 
História prévia de dor na coluna 
História de outras doenças crônicas 
Estilo de vida (sono, stress, obesidade, tabagismo) 
Levantamento de cargas pesadas e exposição a
posturas não usuais 
Alto nível de incapacidade (fator de risco para
prognóstico ruim) 
 Fatores de risco: 
 (asma e dores de cabeça)
Origem e causa da dor não podem ser
determinadas, na maioria das vezes 
Caracterizada por sintoma, não doença 
Maior causa de incapacidade física em países
desenvolvidos e em desenvolvimento 
A maioria da população adulta terá algum episódio
de dor lombar em algum momento da vida 
Alta incidência e baixa compreensão 
A maior parte dos episódios de dor lombar
melhoram dentro de 6 semanas (sem intervenção) 
1/3 dos pacientes terão recidiva em 1 ano
Dor LombarDor Lombar
Social → Pessoas com menor nível educacional e menor
renda tendem a ter mais dor lombar 
Psicológico → Depressão, ansiedade e dificuldade de lidar
com problemas 
Sensibilização central → alterações estruturais na ativação
de áreas corticais e subcorticais quando na presença de dor
Multifatorial 
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Característica da dor: identificar localização (irradiada ou
localizada) e identicar fator de melhora e piora da dor
RED FLAGS 
Exame físico (palpação para verificar se tem segmentos
hipermóveis ou hipomóveis) → Testes especiais 
- Tumor 
- Síndrome da cauda equina 
- Infecção 
- Fraturas 
- Prone Instability Test
- Slump Test 
- Straight Leg Raise 
Diagnóstico diferencial
(descartar)Avaliação 
Síndrome da cauda equina
Fratura de vértebra 
Espondiloartrite 
Tumores 
Infecção 
História da moléstia
atual
Diagnóstico diferencial 
Mapeamento dos
domínios psicossociais
(medos, qualidade de
vida e depressão)
Questionários:
- Fear Avoidance Beliefes Questionnaire
(avalia questões cognitivas)
- Roland Morris 
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https://www.scielo.br/j/csp/a/3PdKrYbHRP9gqCknJgMhzLK/?format=pdf&lang=pt
https://www2.fab.mil.br/cindacta2/images/Fisioterapia/fisioterapia_3_rolandmorris.pdf
Alteração na coordenação do movimento 
- Instabilidade (dor mais intensa no início da ADM) 
- Hipermobilidade das vértebras (consequência:
hipomobilidade em outros segmentos corporais) 
- Fraqueza ou diminuição da resistência muscular 
Déficit de mobilidade 
- Amplitude de movimento
reduzida na coluna torácica e
lombar (pode ocorrer
aumento da ADM em outros
segmentos como forma de
compensação) 
Subgrupos de dor lombar 
Uma pessoa pode estar classificada em mais de 1 subgrupo 
Agudo: sintomas por
menor de 6 semanas
Subagudo: 6-12 semanas 
Crônico: > 12 semanas 
Dor referida 
- Começa em um lugar da lombar e percorre pra outra
região mais distal (não segue trajeto nervoso) 
- Fenômeno de centralização da dor: A dor pode ser
centralizada ou reduzida com movimento específicos →
flexão, extensão e inclinação de tronco 
- Pode estar relacionada com déficit de mobilidade 
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Dor irradiada 
- Dor em choque no
trajeto da raiz nervosa 
- Sintomas neurológicos
associados: parestesia,
formigamento,
dormência, perda de
força, arreflexia
Questões cognitivo-afetivas 
- Avaliar questões psicológicas 
- Aplicar questionários
Dor generalizada 
- Dor na lombar e em outros segmentos 
- Comprometimento psicossocial 
- Muito associado a questões cognitivo-afetivas
Tratamento 
Terapia manual é indicada quando: 
- Duração dos sintomas < 16 dias 
- Sem sintomas abaixo dos joelhos 
- Hipomobilidade lombar 
- Pelo menos um quadril com mobilidade
de rotação interna > 35º 
- FABQ-W <19
Iniciar o mais precoce possível, diminuindo a cronicidade 
Palpação da coluna vertebral para melhor percepção do
movimento anormal 
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Exercício físico (coordenação de tronco,
endurance e fortalecimento) é indicado quando:
- Presença de movimentos anormais quando
testado a mobilidade vertebral 
- Straight leg raise > 91º
- FABQ-W >19
Exercícios de flexão 
- Série de flexões do tronco (de diferentes formas)
- Pode ser combinando com outras intervenções
(fortalecimento e terapia manual, para idosos com
dor crônica irradiada) 
- Indicação para aliviar sintomas relacionados à
estenose do canal lombar 
Exercícios de centralização da dor (Mkenzie) 
- Pode ser utilizado na fase aguda e subaguda 
- Não se tem evidência de efetividade a longo prazo
- Movimentos repetidos para promover centralização da dor 
Mobilização Neural 
- Pode ser utilizado em pacientes com
dor subaguda e crônica irradiada 
- Mobilização das meninges 
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Autocuidado, promover exposição à dor e aos sintomas e
maneiras de lidar com a dor 
Não se deve: 
Importante frisar: 
Exercícios e atividade física 
- Promover repouso 
- Explicações detalhadas sobre fatores 
anatômicos e causa específica da dor 
- Conhecimento da anatomia e da resistência das estruturas
da coluna 
- Explicar os aspectos neurólogicos da percepção da dor 
- Reduzir catastrofização e medos 
- Salientar a importância da atividade física, independente
da dor 
- Dor lombar crônica sem dor generalizada → exercícios de
moderada a alta intensidade 
- Dor lombar crônica com dor generalizada → exercícios
progressivos de baixa intensidade e atividade sub-máximos
para controle da dor 
Orientação e educação do paciente 
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22-70% da população terá algum episódio de dor
cervical durante a vida 
30% dos pacientes com dor crônica desenvolverão
sintomas crônicos 
Prevalência → mulheres (56%) e idade média de 48,9
anos 
Pode estar associada a um mecanismo de trauma →
Efeito chicote (maior acurácia na determinação do
prognóstico) 
Nos casos crônicos (insidiosos) a melhora costuma
ocorrer dentro de 6 meses (47% dos casos) → Dificuldade
em relação ao prognóstico e em determinar o início dos
sintomas 
Excluir "RED FLAGS" 
Dor CervicalDor Cervical
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História da moléstia atual 
ADM ativa da cervical (goniômetro,
inclinômetro, empírico)
Teste de flexão cervical com rotação 
Testes relacionados a comprometimento
neurológico/compressão nervosa → spurling,
valsalva, distração e testes neurodinâmicos 
Questionários (Neck DIsbility Index - NDI) 
PPT (Pain Preassure Treshold é dinamômetro
que indentifica se há hipoestesia ou
hiperestesia e sensibilidade ao frio)
Idade 
Ex-tabagistas 
Sexo feminino 
Histórico de dor lombar 
Fortes demandas laborais 
História prévia de dor cervical 
Fatores de Risco
Avaliação 
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Dor cervical com déficits de mobilidade 
- Baixa mobilidade 
- Diminuição da ADM 
- Incluir mobilização no tratamento 
Classificação 
Dor cervical com déficits de
coordenação do movimento 
- Instabilidade (gerada pelo efeito
chicote na maioria das vezes 
- Mecanismo de trauma associado 
- Pode apresentar dor referida 
- Dor mais comum no fim da ADM
Agudo: sintomas por
menor de 6 semanas
Subagudo: 6-12 semanas 
Crônico: > 12 semanas 
Dor cervical associada à cefaleia 
- Dor de cabeça e em determinado
movimento gera dor na cervical 
- Pode ser unilateral 
- Agravada quando permanece
muito tempo em uma posição 
Dor cervical com irradiação 
- Sintomas neurológicos: fraqueza,
parestesia , hiporreflexia (+ grave) 
- Compressão nervosa 
- Dor acompanha trajeto bem definido
dos dermátomos 
Dor no ombro e MMSS
Restrição de movimento torácico
Déficit de força em MMSS 
A dor pode estar associada: 
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Mobilidade cervical 
Manipulação cervical e torácica (+ indicada em casos agudos) 
Exercícios para região escapulo-torácica e MMSS 
Exercícios globais (coordenação, propriocepção e aeróbicos) 
Tração intermitente para alívio da dor (+ usado em casos
crônicos) 
Incentivarestilo de vida ativo 
Laser → raiz nervosa com dose alta 
Dry-needling 
Dor cervical com déficits de mobilidade 
Tratamento 
Exercícios de endurance, fortalecimento, coordenação
e aeróbicos 
Mobilização articular
TENS → raiz nervosa/região do trapézio 
Incentivar o retorno das atividades o quanto antes 
Reduzir o uso do colar cervical → Muito tempo em uso
gera déficit muscular 
Orientar exercícios para ganho de ADM e < da dor 
Dor cervical com déficits de coordenação do movimento
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Mobilização cervical 
Uso do colar cervical por curtos períodos 
Laser para < a dor 
Tração intermitente 
Manipulação cervical e torácica 
Incentivar estilo de vida ativo 
Exercícios de estabilização cervical 
Dor cervical com irradiação
Exercícios de endurance,
fortalecimento e alongamento 
Exercícios para manguito rotador 
Manipulação cervical 
Mobilização ativa 
Glide cervical C1-C2 SNAG 
Dor cervical associada à cefaleia 
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Fratura do istmo articular vertebral
Stress mecânico → gera processos degenerativos 
Fratura por estresse → Repetição de flexão-
extensão + rotação 
Mais frequente em L5
Geralmente bilateral 
Mais comum em adolescentes e atletas 
Pode evoluir para um espondilolistese devido a
instabilidade do corpo vertebral por conta da
hipermobilidade vertebral 
Mais chance de ocorrer em menores de 16 anos 
Espondilólise eEspondilólise e
EspondilolisteseEspondilolistese
Espondilólise
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Exercícios de estabilidade (indicado pilates)
Analgesia 
Estabilização da região lombar 
Ajuste do gesto esportivo ou redução de atividades
esportivas 
Exercícios para MMII e CORE 
Órteses toráco-lombo-sacral
Cirurgia se refratário ao tratamento conservador
(artrodese)
Sintomas 
Maioria assintomático → necessário achados radiológicos 
Postura hiperlordótica 
Dor à hiperextensão → realizar teste de hiperextensão da
coluna em apoio unipodal 
Sintomas relacionados à radiculopatias (< comuns)
Radiografia obliqua/sinal do cachorro 
Tratamento 
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Deslizamento de uma vértebra sobre a outra 
Relacionada com processos degenerativos 
Pode ser traumática 
Istimica → defeito na articulação 
Pode ser patológico verificar "RED FLAGS"
Pode ser iatrogênica 
Geralmente deslizamento da vértebra é
anterior (anterolistese) 
Mais comum em mulheres 
Comum em L4-L5 e L5-S1
Sintomas 
Maioria assintomático → achados radiológicos 
Parestesia e dor
Sensação de peso ao andar e ao permanecer em
pé muito tempo
Sintomas relacionados à estenose lombar 
Claudicação neurogênica (andar piora o quadro) 
Espondilolistese
Tratamento 
Tratamento semelhante a espodilolise 
Analgesia 
Estabilização da região lombar 
Exercícios para MMII e CORE 
Órtese toraco-lombo-sacral 
Atrodese se refratário ao tratamento
conservador
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Desvio tridimensional no eixo da coluna 
Curva em "S" ou "C"
Escolioses leves geralmente são assintomáticas 
Avaliar plano frontal → Verificar se há um braço
mais a frente que o outro, rotação de tronco e
MMII assimétricos
Tipos (60% são idiopáticas e 80% em
adolescentes):
- Neurológicas (paralisia cerebral, mielomeningocele,
distrofias) 
- Musculoesqueléticas (discrepância de MMII,
displasia de quadril, osteogênese imperfeita) 
- Problemas do tecido conjuntivo (síndrome de
marfan, homocistinúria) 
- Congênita (falha na segmentação vertebral →
prognóstico ruim)
Determinar origem da escoliose (idiopática ou não)
Determinar se é progressiva
80-90% dos pacientes com curvatura > 30º são mulheres 
Potencial de crescimento (quanto > o potencial de
maturidade óssea, maior chance de progressão da
escoliose - porque está maleável/classificação de risser)
Magnitude da curvatura no momento do diagnóstico 
EscolioseEscoliose
Avaliação
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Dor
Geralmente assintomático 
Deformidade visível → Estética 
Limitação da mobilidade articular 
Alterações cardíacas e
respiratórias nos casos severos 
Mensuração ângulo de Cobb 
Medida bidimensional 
Considerar escoliose um Cobb > 10º
(maior → pior)
Escoliose estruturada ou não
(curvatura cede a força)
Radiografia 
Definir vértebras limites que são mais
inclinadas nas extremidades da curva 
 Traçar linhas 
Medir ângulo resultante 
1.
2.
3.
Teste de adams
Sintomas
História Natural
Curva não costuma progredir
em pacientes com escoliose
idiopática de até 30º graus
que já estejam em fase de
maturação óssea completa 
Curvas > 50º graus costumam
progredir no 1º ano 
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Wait and see < 25 (observar progressão e
incentivar exercícios) 
Uso de coletes para impedir a progressão da
curva → 20º a 50º graus que tenha potencial de
crescimento ósseo (usado por anos)
Exercícios para melhora da função muscular 
Relaxamento muscular (manobras miofasciais)
Artrodese → Curva superior a 45-50º graus em
pacientes com maturação óssea 
Tratamento 
Doença de ScheuermannDoença de Scheuermann
Cifose na região dorsal dolorosa
Relacionado à má formação da
vértebra (cunha) 
Defeito no crescimento das placas
terminar das vértebras/cartilagem
76% dos pacientes possuem nódulos
de Scmorl 
Ossificação osteocondral
desordenada → crescimento anormal
da cartilagem da placa terminal 
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Cifose torácica fixa e dolorosa 
Mais comum em adolescentes 
Geralmente acompanhada de uma hiperlordose lombar,
anteversão pélvica e protusão de ombros 
15-20% estão associados com escoliose 
Acunhamento vertebral e nódulos de schmorl presentes
Componente genético (COL9A3 e COL9A)
Estresse mecânico nas articulações 
IMC elevado é um fator de risco 
Sintomas
Tratamento
Fortalecimento e ativação dos músculos do tronco 
Relaxamento da musculatura encurtada 
Órteses e coletes 
Foco do tratamento na função e na dor 
Artrodese é incomum e ocorre quando a cifose é > 70º
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Vertebral 
Proximal de fêmur 
Rádio distal 
Úmero 
Costelas 
2/3 a 3/4 das fraturas não são imediatamente
diagnosticadas no momento da ocorrência 
> prevalência em mulheres 
Locais mais comuns por ordem de ocorrência:
T12-L1; L2-L3; T7-T9 e L4 
Devido a quedas entre 33-69% 
35% ocorrem sem causa ou efeito definido 
Excluir câncer e doenças metabólicas como
diagnóstico diferencial 
Ocorrem com mais frequência em T7-T9
devido a cifose ter seu ápice no nível → Maior
estresse na placa terminal e corpo vertebral
< índice de mineralização óssea > chance de
ocorrência de fraturas 
Fraturas mais comuns relacionadas a quedas de
baixa energia
Relacionadas com fragilidade ósseaFraturaFratura
Fraturas vertebrais em idosos
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Tipos de fraturas 
 Grau 0: leve
 Grau 1: 20-25% de comprometimento
 Grau 2: 25-40% de comprometimento
 Grau 3: comprometimento severo 
 Grau 4: esmagamento ou fratura 
Sintomas 
Dor 
Espasmo muscular 
Perda de função 
Associados a progressão da cifose torácica
piora da função pulmonar, refluxo
gastroesofágico e risco de novas quedas 
Desequilíbrio sagital (acentuação das curvas) 
Tratamento
Colete para estabilização e imobilização do
sítio da fratura 
Manejo da dor (laser)
Exercícios terapêuticos 
Prevenção de quedas
Cirurgia: cifoplastia, vertebroplastia e artrose 
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Pra potencializar seu aprendizado você pode:
PARE e RESPIRE FUNDO! Reflita 
sobre o que você acabou de ler
Resolver questões e adicionar informações dos
exercícios pra complementar seu resumo
Praticar a auto explicação de cada tópico (em
voz alta - inclusive você pode gravar, pra ouvir
quando precisar revisar os conceitos)
Indico o
aplicativo
"sanar saúde"
pra resolver
questões
Parabéns por concluir
a leitura desse capítulo
LEMBRETE: 
Agende sua próxima revisão no cronograma de
estudos (defina a data de acordo com as datas 
de provas e ou atividades ligados a esse tema) 
A repetição gera memorização a longo prazo
Ações pra executar na pausa:
 
Beber água
Lavar o rosto
Sair do ambiente
Alongamento
Exercício respiratório
Você é um ser humano, não um fazer humano!
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Complexo articular → Movimento triaxial 
Pouco instável por ter muita mobilidade 
 → Incongruência gleno-umeral 
Sincronia → Ritmo escapulo-umeral 
Harmônia → Musculatura 
Módulo OmbroMódulo Ombro
Ritmo Escapulo Umeral
1:2 até 120º graus e 1:1 até a fase final da elevação 
Início do movimento escapular em 30-120º graus →
para cada grau que a escapula mexe, o úmero
mexe 2x mais 
Início do movimento umeral se dá pelo músculo
supraespinhal 
Na amplitude de 45-55º graus a escapula realiza
rotação superior 
Estabilizadores Estáticos 
Cápsula articular (pressão negativa) 
Cavidade glenóide 
Lábio glenoidal (projeção
cartilagionosa → aprofunda a região
da cavidade e da mais estabilidade)
Ligamentos glenoumerais 
Ligamentos coracoumeral
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Envolve a cabeça do úmero anteroposterior
(abraça 2/3 da cabeça umeral)
Movimento rotacionais 
Reforça cápsula articular 
Estabilidade gleno-umeral 
Coaptação da cabeça do úmero 
Depressão da cabeça umeral 
Resistência a deslocamento anteriores,
posteriores e superiores 
Músculos que compõem o manguito:
Manguito rotador
✓ Supra-espinhal → Motor de início da abdução 
✓ Infra-espinhal → Rotação externa do ombro 
✓ Subescapular → Rotação interna do úmero 
✓ Redondo menor → Rotação externa do úmero 
Estabilizadores Dinâmicos 
Deltóide (abdução de ombro:
puxa a cabeça do úmero para
cima, realizando > coaptação) 
Redondo maior (adução, rotação
interna e as vezes extensão)
Peitoral maior (estabiliza a
cabeça do úmero)
Músculos escapulo-umerais 
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Retração → ADD (romboides) 
Protração → ABD (serrátil anterior) 
Elevação → Trapézio fibras superiores 
Depressão → Trapézio fibras inferiores 
Rotação → Ângulo inferior roda pra cima 
Movimento da escapula
Biomecânica 
Flexão
Extensão
Abdução
Adução
Rotação interna
Rotação externa
Movimentos do úmero: 
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Discinesia EscapularDiscinesia Escapular 
Disfunção do movimento escapular 
Pode ou não estar relacionado com dor 
Avaliação: 
- Teste de reposição escapular → Positivo se a pessoa
sentir menos dor
- Flexão e ABD com pesinho específico para o peso de
cada pessoa pela classificação de McClure (3 tempos
para subida e 3 tempos para descida) → deslocamento
da borda inferior da escapula indica disfunção do
movimento
 - 1,4Kg para < 68,1Kg 
 - 2,3Kg para > 68,1Kg
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Multifatorial 
Músculo supra espinhal mais afetado
Área crítica de Codman:
- Região hipovascularizada 
- Inserção do supraespinhal 
- Vulnerável para o impacto (início
degeneração do manguito) 
Síndrome do ImpactoSíndrome do Impacto 
Atrito entre a porção tendinosa do manguito rotador do
ombro com a porção ântero-inferior do acrômio,
ligamento coraco-acromial e articulação acrômio-
clavicular, resultando em uma degeneração e ruptura do
manguito. 
Etiologia 
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Impacto Subacromial:
- Impacto da tuberosidade maior do úmero
contra 1/3 anterior do acrômio 
- Movimento repetitivos: Overhead 
- Osteófitos no acrômio 
- Tração do ligamento coraco-acromial 
- Compressão do arco coraco-acromial 
- Degeneração progressiva do tendão do
supraespinhal 
- Instabilidade anterior da cabeça do úmero 
- Impacto subcoracóide 
- Impacto interno (excesso de rotação externa) 
Tipos de curvaturas do acrômio 
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Estágios 
Edema e hemorragia reversíveis 
Indivíduos jovens < 25 anos (atletas de arremesso) 
Uso excessivo de membro acima da cabeça
Tendinopatias, bursites, fibroses, espessamento da bursa 
Indivíduos: 25-45 anos 
Dor intermitente durante a atividade física 
Degeneração → Rupturas parciais e totais de tendões 
Presença ou não de osteófitos 
> de 40 anos 
Dor recorrente e piora progressiva da função
Alterações degenerativas: Aspecto isquêmica e atrófico,
consistência friável, afilamento, delaminação longitudinal 
Estágio 1 
Estágio 2 
Estágio 3
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Hiperativação do trapézio
fibras superiores 
Atraso de ativação do
trapézio fibras inferiores e
serrátil anterior 
Diminuição do espaço
subacromial, tilt posterior e
rotação superior 
Biomecânica 
Quadro clínico 
Início insidioso e longa duração (dor) 
Dor ântero-lateral do ombro 
Intensidade da dor variável → Localização não
muito exata (dor latejante)
Dor piora a noite (evitar dormir em cima do ombro) 
Pontos gatilhos no pescoço e ao redor do ombro
Muito movimento de úmero e pouco da escápula 
Perda de força muscular 
Pode ter crepitação por conta do 
Hipotrofia do deltóide
 espessamento do tendão 
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Analgésico 
Relaxante muscular 
Bloqueio nervoso (anestésicos) 
Terapia por ondas e choque 
Taping 
Acupuntura 
Dry needling 
HMA
Provas de função muscular 
Inspeção (hipotrofia) e palpação (pontos gatilho)
Verificar ADM 
Testesespeciais → Jobe, Neer, Lift-Off test, teste
do infraespinhoso 
Exame de imagem
Questionários → DASH, SPADI, Western Ontario
Diagnóstico 
Tratamento Conservador 
Tratamento Fisioterapêutico
Avaliação e testes clínicos 
Escalas e questionários 
Agentes eletrofísicos (ultrassom, laser) 
Mobilização → Ganho de ADM 
Cinesioterapia (restaurar a alteração
do movimento muscular)
Alongamento e fortalecimento 
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Ruptura aguda ou traumática 
Falha no tratamento conservador 
Grau de retração e degeneração gordurosa 
Duração dos sintomas de 6-12 semanas 
Dor contínua 
Lesão grande com + de 3 cm 
Incapacidade funcional
Menos invasivo e cortes
pequenos 
Integridade de deltoide 
Redução do tempo de
recuperação
< risco de lesões
musculares e
neurovasculares
< risco de formação de
hematomas 
Melhor resultado estético
Reparo Artroscópico
 
Incisão tradicional 
8-12 cm 
Via transdeltoide 
Lesões extensas
ou complexas 
Transferências
musculares 
Reparo Aberto
 
Indicação para cirurgia 
Dor persistente 
Re-ruptura
Infecção
Rigidez pós-operatória 
Capsulite adesiva 
Lesão do nervo axilar 
Complicações da cirurgia 
 
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Objetivo: Promover movimentos ativos e
passivos, simétricos livres de de dor 
Fase 1 (0-6 semanas)
Fase 2 (6-12 semanas)
Fase 3 (12-20 semanas)
Fase 4 (20-26 semanas)
✓ Imobilização: 2 semanas → 1 a 2 vezes por
semana 
✓ Educação ao paciente 
✓ ADM passiva protetora (< carga no reparo)
✓ Transcrição de exercícios ativo-assistidos
para ativos (bastão) e com resistência bem leve 
✓ Elevação ativa de 130º sem compensação 
✓ Qualidade do movimento sem dor 
✓ Isometria submáxima 
✓ 29-50% cicatrização do tendão com 12
semanas 
✓ Exercícios ativos-resistidos (hipertrofia
muscular e força para AVD's
✓ Tendão quase íntegro com 15 semanas 
✓ Trabalhar força máxima e resistência 
✓ Trabalhos manuais rigorosos para atletas de
alta demanda 
 
Intervenção fisioterapêutica pós operatório 
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Processo patológico que causa aumento sintomático na
translação da cabeça do úmero em relação a glenóide e
pode ser quantificada por meio de testes físicos. 
Instabilidade do OmbroInstabilidade do Ombro
Luxação
Subluxação 
Traumática 
Atraumática 
Anterior (cabeça do úmero de desloca para frente) 
Posterior
Multidimensional
Instabilidade Anterior 
95% das luxações 
Úmero abaixo do processo coracóide 
Mecanismo da lesão: ABD, RE e extensão 
Comum em arremessadores 
Geralmente por queda ou impacto 
Pode estar acompanhada por lesão de Hill-Sachs
(lesão cortical póstero -lateral da cabeça do úmero)
96% acompanhadas de lesão de Bankart (alteração
do labrum glenoidal antero-inferior)
37% lesão do nervo axilar 
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Instabilidade Posterior 
Incomum 2-4% dos casos
Mais comum em esportes de contato 
Microtraumas 
Mecanismo de lesão: flexão, ADD e RI 
Fatores de risco: < 40 anos; luxação
durante crise convulsiva; grande
lesão reversa de Hill-Sachs;
retroversão da glenóide 
Sintomas 
Dor
Instabilidade 
Apreensão (preocupação em realizar o movimento)
Perda de força e/ou função 
Hipermobilidade 
Lesão (porção superior do labrum glenóide) de SLAP
pode estar associada 
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Avaliação
HMA
Provas de força muscular 
Exames de imagem 
Inspeção e palpação 
Verificar ADM 
Testes especiais: 
- Teste de apreensão (rockwood)
- Reposicionamento de Jobe
- Gaveta anterior e posterior
- Jerl test 
- Kim test
- Yegarson Test
- Speed test 
- Sinal do degrau
Tratamento 
Coaptação da musculatura para estabilização 
ADM → Evitar GIRD
Fortalecimento 
Melhora do movimento escapular 
Analgesia 
Treinamento cirúrgico (caso o conservador não surtir
efeito)
- <30 anos 
- Atletas
- Prevenção de recorrência da lesão e danos 
aos tecidos (cartilagem, osso e tecidos moles)
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Reduzir inflamação e espasmo muscular 
Proteger os tecidos e favorecer a cicatrização 
Minimizar os efeitos da imobilização 
Reestabelecer a propriocepção da articulação
Reestabelecer ADM passiva e ativa 
Exercícios isotônicos 
Exercícios de tronco, core e quadril
Exercícios pliométricos
Gestual esportivo
Retorno as atividades de vida diária
Fase 1 
Fase 2
Fase 3
Tratamento Conservador 
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A bursa é uma estrutura sinovial que promove
amortecimento as estruturas ósseas e
deslizamento de tendões e músculos 
Ombro: Sub-acormial e sub-deltoideana (sub-
coracoide, coracoclavicular e supraacromial)
Bursite: Inflamação ou edema da bursa 
Séptica (com sepse- infecção) ou asséptica
(sem sepse- infecção) 
Comumente associada a síndrome do impacto
BursitesBursites
Etiologia 
Relacionado ao impacto subacromial
Atividades repetidas acima da cabeça 
Deposição de cristas → A longo prazo 
Doenças auto-imunes (ex. artrite reumatóide)
Hemorragia subacromial 
Trauma direto 
Infecção 
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Dor ao elevar o MS acima da cabeça (75-80º)
Fraqueza muscular 
Dor com irradiação ou localizada 
Trigger points em região anterior do ombro 
Dor em região abaixo do acrômio
Tratamento 
Conservador é mais usual
Indicado período de repouso (tirar as
atividades que causou a bursite)
AINES 
US não demonstra eficácia 
Infiltração co corticoesteroides 
Bom prognóstico 
Casos raros precisam de cirurgia
Cinesioterapia
Sintomas 
Avaliação 
HMA 
Provas de função muscular 
Exames de imagem 
Inspeção e palpação 
Avaliar ADM (principalmente)
Testes especiais: Speed; Neer; Hawkings-Kennedy
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Formam uma aponeurose tendínea que envolve a
cabeça do úmero e contribui com movimento,
estabilidade, controle sensório-motor e da gleno-umeral 
Supra-espinhoso pode sofrer estiramento e compressão
em único movimento 
Tendinopatia doTendinopatia do
Manguito rotadorManguito rotador
Sintomas 
Dor com movimentos que envolvam elevação do MS
Dor ao dormir sobre o ombro afetado 
Fraqueza muscular 
Perda de função
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Etiologia
Alterações degenerativas 
Afilamento, desorientação
das fibras, degeneração,
calcificação,
lipossubstituição e
proliferação vascular 
Aumento do colágeno III
Inflamação incerta 
Multifatorial (overuse,
fraqueza, falha estrutural)
Hipovascularização → 
 Área crítica de Codman 
Intrínsecos 
Pinçamento 
Impactação 
Relação co acrômio
duvidosa
Modelo de impacto
interno do supra
Lesão devido a
compressãode diversas
partes da região superior
da glenóide e tubérculo
maior do úmero 
Falência do infra 
 migração superior da
cabeça do úmero
Extrínsecos
Fatores de Risco
Posturas incomuns ou estáticas por longos períodos 
Trabalho pesado e repetitivo
Carga direta e sustentada na região
Movimentos repetidos do membro → Esporte 
Trabalhos que envolvam permanecer com membro
acima do nível do ombro 
Doenças metabólicas 
Déficit de coordenação dos músculos 
Flexibilidade reduzida 
Obesidade
Idade
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Tratamento
AINES para dor 
Infiltração de corticoide 
Fisioterapia 
Imobilização em alguns
casos por curtos períodos
Cirurgia caso ocorra falha
no tratamento conservador 
Tratamento Fisioterapêutico 
Fortalecimento (romboídes, serrátil e rotadores)
Mobilização
Ganho de ADM
Treino de core 
Exercícios isométricos 
Corrigir discinesia escapular 
Fotomiomodulação 
Ondas curtas e microondas 
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Etiologia desconhecida 
Dificuldade em direcionar os tipos de tratamento 
Alteração de espessura e qualidade da capsula
articular que leva a uma redução progressiva da
ADM associada a dor (piora a noite)
Perda quase total da ADM de rotação externa 
Revisão sistemática demonstrou que melhora
ocorre no início da instalação da patologia 
Primário → Diabetes, problemas de tireoide,
parkinson 
Secundária → Após imobilização decorrente de
uma lesão 
Ombro CongeladoOmbro Congelado 
Capsulite AdesivaCapsulite Adesiva 
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1. Fase do congelamento (dolorosa)
→ Muita dor, mas com bom arco de
movimento 
2. Fase congelada → Piora completa
da ADM e diminuição da dor
3. Fase de descongelamento →
Retorno da ADM e menor dor 
OBS: Não há comprovaçõescientíficas suficientes paradescrever com clareza asfases desta patologia, novosestudos são necessárias. 
Fases 
Fisioterapia
Fase 1: Alongamento e
preservar ADM 
Fase 2 e 3: Manter
alongamento / ADM e incluir
fortalecimento 
 
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4-6% de todas as fraturas 
Umas das fraturas mais
complexas → região frágil
2:1 sexo feminino
Trauma de alta energia
Baixa energia 
- Jovens 
- Acometimento de tecidos
moles/neurovascular (nervo axilar) 
- Idosos 
- Fragilidade óssea → Osteoporose
FraturasFraturas 
Fratura úmero proximal 
Sintomas e Avaliação 
Dor 
Edema 
Perda de movimento/função 
Exame de imagem: RX e TC
Examinar função deltoide (nervo axilar)
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Cirúrgico ou conservador (reduz fragmento,
imobiliza para consolidar e reabilitar) 
Depende da gravidade
Identificar se há deslocamento de fragmentos
Tratamento
Tratamento Cirúrgico
Fixação com placas 
Artroplastia de ombro 
Hemiartroplastia 
Prótese reversa 
Pós Operatório
Ganho de ADM 
✓ Maior restrição quando ADM no início do
tratamento (evitar amplitudes extremas)
✓ Prótese reversa → 3 semanas para início de ADM 
✓ Hemiartroplastia → Início imediato
Fortalecimento
✓ Ativos e ativo-assistido
após 6 semanas
✓ Fortalecimento puro → 
 12 semanas
Tratamento Conservador 
Fortalecimento: MMSS de maneira global, 
Ganho de ADM
 de acordo com o déficit do paciente 
- Imobilização → Evitar imobilização prolongada
- Início precoce → 14 dias 
Obs: pouca evidência sobre melhores tratamentos
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Comum em adultos jovens e crianças
Tratamento conservador ou cirúrgico
Fraturas mediais é indicado tratamento
conservador (sem ligamentos)
Fraturas de ClavículaFraturas de Clavícula 
Mecanismo de lesão 
Queda com
braço estendido
Queda sobre ombro Impacto direto
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Sintomas e Avaliação
Dor na região da clavícula 
Crepitação 
Deformidade 
Incapacidade de elevar o braço 
Posição antálgica → paciente segura o braço
com a outra mão e mantêm em adução 
Radiografia para identificar o nível da fratura 
Recomendado para fraturas
do terço médio e fraturas
sem deslocamento 
Usar tipóia 2-6 semanas 
Reestabelecimento da ADM,
função e força muscular 
Conservador 
Lesão nervosa, vascular e pleural
Ruptura do ligamento coracoclavicular
Fraturas não ossificadas 
Sintomas com mais de 6 meses 
Uso de placa e parafusos é padrão ouro
Fisioterapia com foco em reestabelecer
ADM, função e força muscular
Cirúrgico é indicado quando: 
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Clavícula sai do lugar 
Relacionado à traumas 
Comum em judô, futebol e ciclismo 
Geralmente queda sobre o ombro 
Lesão ligamentar do conóide, trapezóide e
acromio-clavicular 
40% das lesões de cintura escapular em atletas
LuxaçãoLuxação Acrômio-ClavicularAcrômio-Clavicular
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Sintomas e Avaliação
Dor na articulação 
acrômio-clavicular 
Pode irradiar para pescoço 
Posição antálgica 
Edema e clavícula elevada
ADM dolorosa 
Pode ocorrer perda de função 
Testes irritativos para 
 e músculo deltóide 
 acrômio-clavicular: 
- Paximo Test 
- Teste resistido do acrômio-clavicular
- Sinal de tecla (clavícula + alta) 
Tratamento
✓ Tipo 1 e 2 → Indicado tratamento conservador
✓ Tipo 3 → Sem muitas evidências 
✓ Tipo 4 e 5 → Irritabilidade alta, é indicado primeiro
cirurgia e posteriormente reabilitação
Proteção quanto a elevação do ombro
Evitar tomar anti-inflamatórios 
Educação quanto a articulação 
Carga conforme tolerado 
Exercícios para melhorar vascularização 
Tratamento conservador:
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Controle da dor e edema 
Exercícios de fortalecimento
gradual conforme tolerado
pelo paciente 
Proteger reparo cirúrgico 
Promover e estimular
cicatrização dos tecidos 
Ganho de ADM precoce 
Objetivos do pós operatório: 
Reparo em X com
exerto para promover a
estabilidade de ombro 
Cirúrgico:
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Caracterizada pelo desgaste da cartilagem
articular e por alterações ósseas
Afeta todas as estruturas teciduais da articulação
(cartilagem, osso, músculos e ligamentos)
Doença crônica que afeta mobilidade, sono e
qualidade de vida de seus portadores 
Osteoartrite de OmbroOsteoartrite de Ombro
Fatores de Risco
Idade (no processo de envelhecimento ocorre estresse
oxidativo, afilamento da cartilagem, fraqueza muscular,
sarcopenia e diminuição da propriocepção) 
Sexo feminino (> da incidência pós menopausa)
Obesidade (IMC>30kg/m2):aumento de 35% para 
Fatores genéticos ou histórico de trauma e/ou luxação
Trabalhos que exija movimentos repetitivos 
Prática de esportes como baseball, tênis ou basket
 cada 5 pontos no IMC
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AINES
Mudança do estilo de vida
Orientação / educação
Inibidor de Cox2
Opioides em curtos períodos
Fisioterapia
✓ Fortalecimento
✓ Manutenção da ADM
✓ Fotobiomodulação
✓ US
✓ TENS
✓ Mobilização articular
✓ Exercícios domiciliares
Artroplastia de ombro
Causas e Tipos de Dor 
Multifatorial
Dor intermitente ou constante
Dor ao repouso ou à movimentação
Inflamação crônica
Inervação articular – sensitiva + fibras
periféricas SNA simpático (nocicepção,
Discordância entre magnitude da dor 
TIPOS:
 vasoregulação e propriocepção)
 e lesão articular
- Primaria → Degeneração articular
- Secundaria → Pós trauma, instabilidade 
gleno-umeral, condrólise e displasia
Tratamento
Tratamento
Cirúrgico
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Sintomas e Avaliação
HMA
Inspeção e palpação
Avaliar ADM e força muscular
Dor → geralmente profunda e opressiva
Radiografia e TC
Ombro normal Osteoartrite
Cuidados com ADM → Restrição no início do tratamento
Evitar amplitudes extemas 
Prótese reversa → 3 semanas para início da ADM 
Hemiartroplastia → Início imediato 
Ativos e ativo-assistidos após 6 semanas
Fortalecimento puro → 12 semanas 
Exercícios domiciliares 
Manter-se ativo nas AVDs
Exercícios conforme tolerado pelo paciente, pois há
limitações funcionais devido ao procedimento cirúrgico
Ganho de ADM
Fortalecimento 
Tratamento Fisioterapêutico no PO
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Pra potencializar seu aprendizado você pode:
PARE e RESPIRE FUNDO! Reflita 
sobre o que você acabou de ler
Resolver questões e adicionar informações dos
exercícios pra complementar seu resumo
Praticar a auto explicação de cada tópico (em
voz alta - inclusive você pode gravar, pra ouvir
quando precisar revisar os conceitos)
Indico o
aplicativo
"sanar saúde"
pra resolver
questões
Parabéns por concluir
a leitura desse capítulo
LEMBRETE: 
Agende sua próxima revisão no cronograma de
estudos (defina a data de acordo com as datas 
de provas e ou atividades ligados a esse tema) 
A repetição gera memorização a longo prazo
Ações pra executar na pausa:
 
Beber água
Lavar o rosto
Sair do ambiente
Alongamento
Exercício respiratório
Você é um ser humano, não um fazer humano!
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Modulo CotoveloModulo Cotovelo
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TendinopatiasTendinopatias
Cotovelo de "tenista"
Relacionado com extensão de punho
Extensor radial curto
Apenas 5% dos casos relacionado com tênis
Atividades repetidas como: uso de computador,
atividades com muita vibração, atividades que
envolva elevação de peso
Degeneração da origem dos tendões
Tarefas repetidas gera estresse mecânico no
tendão
+ comum em pessoas com 35-50 anos
Relacionado com trabalho
Cotovelo de "golfista"
Relacionado com flexão + supinação
Músculo envolvidos: flexor radial curto +
pronador redondo
Atividades repetidas como: carpintaria,
açougueiro, encanador
Menor incidência que a lateral
Degeneração da origem dos tendões
Tarefas repetidas → estresse mecânico no
tendão → lesão → fibrose e calcificação →
espessamento do tendão
Estresse de alta energia em valgo de
cotovelo
Epicondilite lateral
Epicondilite medial
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Dor na região do epicôndilo lateral
ABD ombro + extensão de ombro,
cotovelo e punho + supinação
Dor pode irradiar para cima ou para
baixo do braço
Redução da força
Redução da flexibilidade → rígido
Pode acompanhar de ↓ FM de ombro
Diminuição de HANDGRIP (força de
preensão palmar)
Sintomas "tenista" 
Sintomas "golfista" 
Dor região medial do epicôndilo
Dor pode irradiar para cima ou para
baixo do braço
ADD de ombro + flexão de ombro,
cotovelo, punho + supinação
Rigidez do cotovelo
Redução da FM (punho e mão)
Dor à flexão-pronação de punho resistida
Questionários para aplicar com o paciente
Patient-rated tennis elbow evaluation
UEFI - Upper extremity index 
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Conservador → primeira escolha (maioria dos
pacientes melhoram)
AINES para controle da dor
Infiltração com corticoides e analgésicos
Cirúrgico (para menor compressão tecidual) →
Falha do tratamento conservador
Tratamento Fisioterapêutico
- Aberto
- Percutânea 
- Atroscópica:
✓ Ressecção do tecido lesionado
✓ Liberação da região afetada
- Exercícios de fortalecimento (concêntricos e
excêntricos) + alongamento
- Pode-se indicar órteses para melhor estabilização 
- Manipulação torácica e cervical associada à
exercícios e alongamento 
- Laser → ação analgésico e pró-metabólica
- TENS e Ultrassom
Teste de cozen → Resistir à extensão + pronação
Teste de cozen reverso → resistir a flexão + supinação
Teste de Mill → Alongar em extensão + pronação
Teste de Mill reverso → Alongar em flexão + supinação
Teste de Maudsley → Levantar o dedo médio
Teste do copo do café
Teste de cadeira
Testes Especiais
Tratamento
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Inflamação da Bursa → região posterior
Trauma agudo (queda da própria altura com cotovelo
em superfície dura) ou por trauma repetitivo
Pode ser séptica ou asséptica
Mais comum em homens → 30-60 anos
Traumas no local → sangramento dentro da bursa e/ou
processo inflamatório
Cotovelo “roçando” na mesa durante a escrita
Bursite OlecranicaBursite Olecranica
Sintomas 
Edema na região
posterior, que pode
ou não ser doloroso
Dor à pressão ou ao
realizar a tarefa que
gerou a lesão
Tratamento
AINES para controle da dor
Repouso relativo
Modificação do gestual / atividade
Cotoveleira / órtese → fornece
amortecimento do impacto sob a bursa
Exercícios gerais de MMSS
Cirúrgico quando houver falha do
tratamento conservador
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Ligamento colateral lateral → Fraturas e luxações
Ligamento colateral Medial (+ comum) → Lesão
por trauma ou por overuse:
- Torcer o antebraço
- Cair com o braço estendido
- Movimentos repetidos acima da cabeça
(arremessos, volleyball, tennis)
Lesões LigamentaresLesões Ligamentares
Mecanismo de lesão
Guiado pelos sintomas → Verificar grau de instabilidade
Pouca evidência na literatura
AINES para controle da dor
Ganho de ADM
Não parar com as atividades, se possível
Fortalecimento muscular para fornecer maior
estabilidade
Cirurgias em casos de esportistas de alto nível →
Rupturas completas
Tratamento no PO:
- Mobilização sem estresse no enxerto
- Ganho de força muscular (cuidadopara não gerar
estresse no enxerto)
- Progredir exercícios
Tratamento
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Síndromes CompressivasSíndromes Compressivas
Compressão nervo periférico 
Parestesia, dor e perda da função
Etiologia (como ocorre a compressão?)
- Inflamação muscular que gera compressão do
nervo
- Iatrogênica → Causada por procedimento médico
- Traumática → Gera lesão ou parestesia
- Alteração anatômica
- Tumoral
- Idiopática
Fisiopatologia 
Processo inflamatório agudo
Compressão da barreira sangue-nervo 
Parestesia e pode ter dor
Testes para identificar
Alteração de tecido fibroso
Parestesia constante acompanhado ou 
Reflexos exacerbados ou diminuídos
Degeneração axonal
Síndrome + instalada
Alteração de mielinização
Teste de descriminalização
Parestesia ligada a dormência e fraqueza
muscular
Leve
 que gera hipóxia e edema
Moderada
 não de fraqueza muscular
Severa
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Trauma direto no sitio do nervo
Tração, fricção e compressão repetida
Compressão por ação muscular
Nervo fixa em algum ponto → 
 problema no deslizamento
Mecanismo de Lesão
Fatores de Risco
Contraturas em membro superior
Compressão direta sustentada
Idade (maior de 40 anos)
Atividades de arremesso
Posturas laborais
Obesidade
HMA
Força muscular
Sensibilidade 
RM e Ultrassom
Testes especiais
Eletroneuromiografia
DASH → Escala do MS
Avaliação
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90% de sucesso
Modificação do gesto/atividade
Corrente elétrica, US e fotobiomodulação
AINES
Mobilização articular e neural (rotação externa,
pronação e flexão de cotovelo)
Exercícios ativos
Educação do paciente
Repouso de atletas
4-6 semanas imobilização com órtese → 45°
graus de flexão, neutro em relação a prono-
supino
Tratamento Conservador 
Sintomas
Dor
Alterações sensitivas (parestesia) 
Atrofia da região inervada
Testes → Regra do nove; Tinel; Flexão do
cotovelo (nervo ulnar); Scratch colapse test.
Possui fraqueza muscular associado a não 
Velocidade de condução EMG 39-50m/s no
cotovelo
Progressão dos sintomas
Indicado quando:
 resposta do tratamento conservador > 3 meses
Tratamento Cirúrgico
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Mecanismo de lesão
→ trauma direto
Fratura comum em
crianças
Tratamento
- Tipo 1 → Conservador
- Tipo 2 e 3 → Cirúrgico
(quando há grande
desvio e fragmentos)
Fratura Olécrano
FraturasFraturas
Fratura Cabeça do Rádio
Mecanismo de lesão → Queda com o
membro superior estendido
Danifica o mecanismo de prono-supino
Tratamento
- Tipo 1 → Conservador
- Tipo 2 e 3 → Cirúrgico
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Mecanismo de lesão → Queda com membro
superior estendido (hiperextensão)
Fratura comum em crianças
Tratamento
- Tipo 1 → Conservador (pouco desvio)
- Tipo 2 → Conservador ou percutâneo
- Tipo 3 e 4 → Cirúrgico (deslocamento)
Fratura Supracondiliana
Fratura Galeazzi
Mecanismo de lesão →
Queda com o membro
superior hiperpronado
Tratamento cirúrgico 
Fisioterapia no PO 
Fratura Distal de Rádio com
Luxação de Rádio-Ulna
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Fratura Proximal da Ulma 
Fratura Monteggia
Mecanismo de lesão → Queda com
membro superior hiperpronado
Tratamento
- Crianças → Pode ser conservador
- Adultos → Cirúrgico
Mecanismo de lesão → Queda com cotovelo em valgo,
que pode gerar ruptura do LCL e capsula anterior
Fratura cabeça do rádio + luxação da ulna + quebra do
processo coronóide
Tríade Terrível
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Fratura de
olecrano fixada
com banda de
tensão
Tratamento Cirúrgico
Fratura
supracondiliana com
fios de kirschnner
Fratura galeazzi
com placa,
parafusos e fios de
kirschnner 
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1. Abrir e fechar a mão por 30 segundos - 5x
2. Mexer o punho para cima e para baixo - 3x
3. Sentado com o ombro apoiado em uma mesa,
esticar o cotovelo operado e com a outra mão
empurrá-lo para baixo, segurar na posição de
incomodo por 1 minuto - 5x 
4. Encostado na parde, com a ajuda da outra mão,
virar palma da mão operada para baixo e segurar
na posição de incômodo por 1 minuto - 5x
5. Com o cotovelo encostado no corpo e com a
ajuda da outra mão, virar palma da mão operada
para cima e segurar na posição de incômodo por 1
minuto - 5x
6. Sentado com o ombro apoiado em uma mesa,
dobrar o cotovelo operado e com a outra mão
tracionar em direção do ombro e segurar na
posição de incômodo por 1 minuto - 5x
Tratamento conservador → imobilização 2-4 semanas
Tratamento cirúrgico → Pode ou não haver
necessidade de imobilização
Priorizar ganho de ADM
Fortalecimento muscular
Função para retorno as AVDs
Protocolo:
Tratamento Conservador
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Revisão anatomia mãoRevisão anatomia mão
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Síndrome Túnel do CarpoSíndrome Túnel do Carpo 
Compressão do nervo mediano 
Ocorre devido a diminuição o tamanho do
túnel ou aumento de volume dos tecidos que
passam no seu interior
O nervo mediano controla a sensibilidade da
palma dos dedos da mão (exceto do dedo
mínimo) e também manda impulsos para os
músculos que mexem o polegar
75% mulheres 
45-59 anos 
50-60% dos casos são bilaterais 
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Sintomas
 Formigamento (común no período noturno) 
A queixa de dor é varíavel, podendo irradiar
dos dedos até o ombro, acompanhada de
sensação de peso ou cansaço no antebraço
A presença de choque quando tocamos no
punho, próximo a entrada do túnel reflete que
o nervo está comprimido
A longo prazo: falta de sensibilidade na ponta
dos dedos (exceto o dedo mínimo) e, em casos
mais graves, atrofia da musculatura da base
do polegar, ocasionando fraqueza da pinça
digital e queda dos objetos da mão.
Tratamento
Varia de acordo com o grau de acometimento 
Indicado uso de tala para imobilizar o punho e
evitar flexão
Controle da dor
Alongamento 
Correção postural 
Fortalecimento muscular
Indicado cirurgia caso ocorra falha no
tratamento conservador
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Pra potencializar seu aprendizado você pode:
PARE e RESPIRE FUNDO! Reflita 
sobre o que você acabou de ler
Resolver questões e adicionar informações dos
exercíciospra complementar seu resumo
Praticar a auto explicação de cada tópico (em
voz alta - inclusive você pode gravar, pra ouvir
quando precisar revisar os conceitos)
Indico o
aplicativo
"sanar saúde"
pra resolver
questões
Parabéns por concluir
a leitura desse capítulo
LEMBRETE: 
Agende sua próxima revisão no cronograma de
estudos (defina a data de acordo com as datas 
de provas e ou atividades ligados a esse tema) 
A repetição gera memorização a longo prazo
Ações pra executar na pausa:
 
Beber água
Lavar o rosto
Sair do ambiente
Alongamento
Exercício respiratório
Você é um ser humano, não um fazer humano!
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