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Resumo deResumo de FisioterapiaFisioterapia OrtopédicaOrtopédica Patologias e intervenção fisioterapêutica de MMSS e Coluna Vertebral Feito por Karen Teixeira @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 IntroduçãoIntrodução Meu nome é Karen Teixeira, sou Fisioterapeuta empresária. Estou muito feliz pela sua decisão em usar meus resumos pra facilitar seu aprendizado e auxiliar a concluir a faculdade com leveza e eficiência. Esse arquivo é protegido por direitos autorais, sendo apenas de uso individual. Gratidão pela confiança e bons estudos ❤ Clique aqui pra me contar o que achou desse resumo, e também, estou a disposição pra tirar dúvidas! Escreva os tópicos do sumário no cronograma de estudos pra agendar suas revisões! SUGESTÃO: Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 https://wa.me/message/OPRO2DHAVWXYK1 SumárioSumário Revisão anatomia coluna.......................................................1 Hérnia de Disco..........................................................................2 Radiculopatia...............................................................................3 Dor lombar....................................................................................4 Dor cervical..................................................................................10 Espondilólise e espondilolistese......................................15 Escoliose.......................................................................................18 Doença de scheuermann....................................................20 Fraturas coluna vertebral..................................................22 Revisão anatomia ombro....................................................24 Discinesia escapular..............................................................27 Síndrome do impacto............................................................28 Instabilidade do ombro.......................................................35 Bursites.........................................................................................39 Tendinopatias............................................................................41 Capsulite adesiva....................................................................44 Fratura úmero proximal......................................................46 Fraturas de clavícula............................................................48 Luxação acrômio-clavicular..............................................50 Osteoartrite de ombro.........................................................53 Revisão anatomia do cotovelo.........................................56 Tendinopatias...........................................................................58 Bursite olecranica....................................................................61 Lesões ligamentares..............................................................62 Síndromes compressivas....................................................63 Fraturas do cotovelo.............................................................66 Síndrome do túnel do carpo.............................................72 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Tópicos Leitura ativa Escrever suainterpretação Resolver questões data: data: data: data: data: data: data: data: data: data: data: data: data: data: data: data: data: data: data: data: data: data: data: data: data: data: data: Cronograma de revisãoCronograma de revisão Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Núcleo pulposo Corpo vertebral Revisão básicaRevisão básica da Anatomiada Anatomia ✓ Ânulo fibroso possui camadas de fibrocartilagem/colágeno do tipo I e II ✓ Núcleo pulposo (sulfato de condroitina, proteoglicanos e ácido hialurônico) ✓ Disco dissipa as forças que agem sobre a coluna: absorção de impacto, resistência em todos os sentidos ✓ Envelhecimento desidrata os discos intervertebrais ✓ Camadas externas são mais verticalizadas ✓Camadas internas são mais horizontalizadas Discco Intervertebral Cartilagem hialina Ânulo fibroso Faça uma revisão completa através do site kenhub (clique aqui para acessar) 1 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 https://www.kenhub.com/ Processo normal de envelhecimento Fibrose e endurecimento do núcleo pulposo Desorganização das fibras de colágeno e elastina Fissuras e falhas tissulares Necrose e apoptose das células Relação com hábitos de vida sedentária Comum em cervical e lombar por terem menor ADM Degeneração de nervos e vasos sanguíneos adjacentes Movimentos súbitos relacionados a flexão + rotação Geralmente ocorre em póstero-lateral por ter maior fragilidade tecidual Alteração a distribuição mecânica de carga no disco Ressonância magnética → disco mais claro indica que está saudável e hidratado Sintomas Dor irradiada Parestesias (dormência, formigamento, ausência de sensibilidade) Fraqueza muscular, paresia e paralisia Reflexos alterados Perda de função Liberação esfincteriana Sintomas unilateral Fisiopatologia Hérnia de DiscoHérnia de Disco 2 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Geralmente entre C5-C6 e C6-C7 Dor em região de pescoço, ombro, escápula, braço e mão Formigamento Parestesia Sensação de peso no membro afetado Muitas vezes assintomático Imagem dissociada dos sintomas Atentar-se aos sinais clínicos e físicos do paciente Cervical Geralmente entre L4-L5 e L5-S1 Dor nas nádegas, posterior, virilha, região genital, irradiação para perna Sensação de queimação Liberação esfincteriana Lombar RadiculopatiaRadiculopatia Sintomas que indicam irritação de uma raiz nervosa Dor irradiada Alteração de reflexos Dor relacionada a um dermátomo Dor à distância pior que a dor na raiz (lombar ou cervical) Piora dos sintomas com espirro ou tosse Fraqueza e perda de sensibilidade Pode ocorrer por degeneração de estruturas ósseas, hérnia que comprime raiz e alteração congênita 3 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Fator genético Predomínio sexo feminino História prévia de dor na coluna História de outras doenças crônicas Estilo de vida (sono, stress, obesidade, tabagismo) Levantamento de cargas pesadas e exposição a posturas não usuais Alto nível de incapacidade (fator de risco para prognóstico ruim) Fatores de risco: (asma e dores de cabeça) Origem e causa da dor não podem ser determinadas, na maioria das vezes Caracterizada por sintoma, não doença Maior causa de incapacidade física em países desenvolvidos e em desenvolvimento A maioria da população adulta terá algum episódio de dor lombar em algum momento da vida Alta incidência e baixa compreensão A maior parte dos episódios de dor lombar melhoram dentro de 6 semanas (sem intervenção) 1/3 dos pacientes terão recidiva em 1 ano Dor LombarDor Lombar Social → Pessoas com menor nível educacional e menor renda tendem a ter mais dor lombar Psicológico → Depressão, ansiedade e dificuldade de lidar com problemas Sensibilização central → alterações estruturais na ativação de áreas corticais e subcorticais quando na presença de dor Multifatorial 4 @kafisioeduka Licenciado para- K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Característica da dor: identificar localização (irradiada ou localizada) e identicar fator de melhora e piora da dor RED FLAGS Exame físico (palpação para verificar se tem segmentos hipermóveis ou hipomóveis) → Testes especiais - Tumor - Síndrome da cauda equina - Infecção - Fraturas - Prone Instability Test - Slump Test - Straight Leg Raise Diagnóstico diferencial (descartar)Avaliação Síndrome da cauda equina Fratura de vértebra Espondiloartrite Tumores Infecção História da moléstia atual Diagnóstico diferencial Mapeamento dos domínios psicossociais (medos, qualidade de vida e depressão) Questionários: - Fear Avoidance Beliefes Questionnaire (avalia questões cognitivas) - Roland Morris 5 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 https://www.scielo.br/j/csp/a/3PdKrYbHRP9gqCknJgMhzLK/?format=pdf&lang=pt https://www2.fab.mil.br/cindacta2/images/Fisioterapia/fisioterapia_3_rolandmorris.pdf Alteração na coordenação do movimento - Instabilidade (dor mais intensa no início da ADM) - Hipermobilidade das vértebras (consequência: hipomobilidade em outros segmentos corporais) - Fraqueza ou diminuição da resistência muscular Déficit de mobilidade - Amplitude de movimento reduzida na coluna torácica e lombar (pode ocorrer aumento da ADM em outros segmentos como forma de compensação) Subgrupos de dor lombar Uma pessoa pode estar classificada em mais de 1 subgrupo Agudo: sintomas por menor de 6 semanas Subagudo: 6-12 semanas Crônico: > 12 semanas Dor referida - Começa em um lugar da lombar e percorre pra outra região mais distal (não segue trajeto nervoso) - Fenômeno de centralização da dor: A dor pode ser centralizada ou reduzida com movimento específicos → flexão, extensão e inclinação de tronco - Pode estar relacionada com déficit de mobilidade 6 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Dor irradiada - Dor em choque no trajeto da raiz nervosa - Sintomas neurológicos associados: parestesia, formigamento, dormência, perda de força, arreflexia Questões cognitivo-afetivas - Avaliar questões psicológicas - Aplicar questionários Dor generalizada - Dor na lombar e em outros segmentos - Comprometimento psicossocial - Muito associado a questões cognitivo-afetivas Tratamento Terapia manual é indicada quando: - Duração dos sintomas < 16 dias - Sem sintomas abaixo dos joelhos - Hipomobilidade lombar - Pelo menos um quadril com mobilidade de rotação interna > 35º - FABQ-W <19 Iniciar o mais precoce possível, diminuindo a cronicidade Palpação da coluna vertebral para melhor percepção do movimento anormal 7 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Exercício físico (coordenação de tronco, endurance e fortalecimento) é indicado quando: - Presença de movimentos anormais quando testado a mobilidade vertebral - Straight leg raise > 91º - FABQ-W >19 Exercícios de flexão - Série de flexões do tronco (de diferentes formas) - Pode ser combinando com outras intervenções (fortalecimento e terapia manual, para idosos com dor crônica irradiada) - Indicação para aliviar sintomas relacionados à estenose do canal lombar Exercícios de centralização da dor (Mkenzie) - Pode ser utilizado na fase aguda e subaguda - Não se tem evidência de efetividade a longo prazo - Movimentos repetidos para promover centralização da dor Mobilização Neural - Pode ser utilizado em pacientes com dor subaguda e crônica irradiada - Mobilização das meninges 8 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Autocuidado, promover exposição à dor e aos sintomas e maneiras de lidar com a dor Não se deve: Importante frisar: Exercícios e atividade física - Promover repouso - Explicações detalhadas sobre fatores anatômicos e causa específica da dor - Conhecimento da anatomia e da resistência das estruturas da coluna - Explicar os aspectos neurólogicos da percepção da dor - Reduzir catastrofização e medos - Salientar a importância da atividade física, independente da dor - Dor lombar crônica sem dor generalizada → exercícios de moderada a alta intensidade - Dor lombar crônica com dor generalizada → exercícios progressivos de baixa intensidade e atividade sub-máximos para controle da dor Orientação e educação do paciente 9 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 22-70% da população terá algum episódio de dor cervical durante a vida 30% dos pacientes com dor crônica desenvolverão sintomas crônicos Prevalência → mulheres (56%) e idade média de 48,9 anos Pode estar associada a um mecanismo de trauma → Efeito chicote (maior acurácia na determinação do prognóstico) Nos casos crônicos (insidiosos) a melhora costuma ocorrer dentro de 6 meses (47% dos casos) → Dificuldade em relação ao prognóstico e em determinar o início dos sintomas Excluir "RED FLAGS" Dor CervicalDor Cervical 10 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 História da moléstia atual ADM ativa da cervical (goniômetro, inclinômetro, empírico) Teste de flexão cervical com rotação Testes relacionados a comprometimento neurológico/compressão nervosa → spurling, valsalva, distração e testes neurodinâmicos Questionários (Neck DIsbility Index - NDI) PPT (Pain Preassure Treshold é dinamômetro que indentifica se há hipoestesia ou hiperestesia e sensibilidade ao frio) Idade Ex-tabagistas Sexo feminino Histórico de dor lombar Fortes demandas laborais História prévia de dor cervical Fatores de Risco Avaliação 11 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Dor cervical com déficits de mobilidade - Baixa mobilidade - Diminuição da ADM - Incluir mobilização no tratamento Classificação Dor cervical com déficits de coordenação do movimento - Instabilidade (gerada pelo efeito chicote na maioria das vezes - Mecanismo de trauma associado - Pode apresentar dor referida - Dor mais comum no fim da ADM Agudo: sintomas por menor de 6 semanas Subagudo: 6-12 semanas Crônico: > 12 semanas Dor cervical associada à cefaleia - Dor de cabeça e em determinado movimento gera dor na cervical - Pode ser unilateral - Agravada quando permanece muito tempo em uma posição Dor cervical com irradiação - Sintomas neurológicos: fraqueza, parestesia , hiporreflexia (+ grave) - Compressão nervosa - Dor acompanha trajeto bem definido dos dermátomos Dor no ombro e MMSS Restrição de movimento torácico Déficit de força em MMSS A dor pode estar associada: 12 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Mobilidade cervical Manipulação cervical e torácica (+ indicada em casos agudos) Exercícios para região escapulo-torácica e MMSS Exercícios globais (coordenação, propriocepção e aeróbicos) Tração intermitente para alívio da dor (+ usado em casos crônicos) Incentivarestilo de vida ativo Laser → raiz nervosa com dose alta Dry-needling Dor cervical com déficits de mobilidade Tratamento Exercícios de endurance, fortalecimento, coordenação e aeróbicos Mobilização articular TENS → raiz nervosa/região do trapézio Incentivar o retorno das atividades o quanto antes Reduzir o uso do colar cervical → Muito tempo em uso gera déficit muscular Orientar exercícios para ganho de ADM e < da dor Dor cervical com déficits de coordenação do movimento 13 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Mobilização cervical Uso do colar cervical por curtos períodos Laser para < a dor Tração intermitente Manipulação cervical e torácica Incentivar estilo de vida ativo Exercícios de estabilização cervical Dor cervical com irradiação Exercícios de endurance, fortalecimento e alongamento Exercícios para manguito rotador Manipulação cervical Mobilização ativa Glide cervical C1-C2 SNAG Dor cervical associada à cefaleia 14 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Fratura do istmo articular vertebral Stress mecânico → gera processos degenerativos Fratura por estresse → Repetição de flexão- extensão + rotação Mais frequente em L5 Geralmente bilateral Mais comum em adolescentes e atletas Pode evoluir para um espondilolistese devido a instabilidade do corpo vertebral por conta da hipermobilidade vertebral Mais chance de ocorrer em menores de 16 anos Espondilólise eEspondilólise e EspondilolisteseEspondilolistese Espondilólise 15 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Exercícios de estabilidade (indicado pilates) Analgesia Estabilização da região lombar Ajuste do gesto esportivo ou redução de atividades esportivas Exercícios para MMII e CORE Órteses toráco-lombo-sacral Cirurgia se refratário ao tratamento conservador (artrodese) Sintomas Maioria assintomático → necessário achados radiológicos Postura hiperlordótica Dor à hiperextensão → realizar teste de hiperextensão da coluna em apoio unipodal Sintomas relacionados à radiculopatias (< comuns) Radiografia obliqua/sinal do cachorro Tratamento 16 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Deslizamento de uma vértebra sobre a outra Relacionada com processos degenerativos Pode ser traumática Istimica → defeito na articulação Pode ser patológico verificar "RED FLAGS" Pode ser iatrogênica Geralmente deslizamento da vértebra é anterior (anterolistese) Mais comum em mulheres Comum em L4-L5 e L5-S1 Sintomas Maioria assintomático → achados radiológicos Parestesia e dor Sensação de peso ao andar e ao permanecer em pé muito tempo Sintomas relacionados à estenose lombar Claudicação neurogênica (andar piora o quadro) Espondilolistese Tratamento Tratamento semelhante a espodilolise Analgesia Estabilização da região lombar Exercícios para MMII e CORE Órtese toraco-lombo-sacral Atrodese se refratário ao tratamento conservador 17 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Desvio tridimensional no eixo da coluna Curva em "S" ou "C" Escolioses leves geralmente são assintomáticas Avaliar plano frontal → Verificar se há um braço mais a frente que o outro, rotação de tronco e MMII assimétricos Tipos (60% são idiopáticas e 80% em adolescentes): - Neurológicas (paralisia cerebral, mielomeningocele, distrofias) - Musculoesqueléticas (discrepância de MMII, displasia de quadril, osteogênese imperfeita) - Problemas do tecido conjuntivo (síndrome de marfan, homocistinúria) - Congênita (falha na segmentação vertebral → prognóstico ruim) Determinar origem da escoliose (idiopática ou não) Determinar se é progressiva 80-90% dos pacientes com curvatura > 30º são mulheres Potencial de crescimento (quanto > o potencial de maturidade óssea, maior chance de progressão da escoliose - porque está maleável/classificação de risser) Magnitude da curvatura no momento do diagnóstico EscolioseEscoliose Avaliação 18 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Dor Geralmente assintomático Deformidade visível → Estética Limitação da mobilidade articular Alterações cardíacas e respiratórias nos casos severos Mensuração ângulo de Cobb Medida bidimensional Considerar escoliose um Cobb > 10º (maior → pior) Escoliose estruturada ou não (curvatura cede a força) Radiografia Definir vértebras limites que são mais inclinadas nas extremidades da curva Traçar linhas Medir ângulo resultante 1. 2. 3. Teste de adams Sintomas História Natural Curva não costuma progredir em pacientes com escoliose idiopática de até 30º graus que já estejam em fase de maturação óssea completa Curvas > 50º graus costumam progredir no 1º ano 19 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Wait and see < 25 (observar progressão e incentivar exercícios) Uso de coletes para impedir a progressão da curva → 20º a 50º graus que tenha potencial de crescimento ósseo (usado por anos) Exercícios para melhora da função muscular Relaxamento muscular (manobras miofasciais) Artrodese → Curva superior a 45-50º graus em pacientes com maturação óssea Tratamento Doença de ScheuermannDoença de Scheuermann Cifose na região dorsal dolorosa Relacionado à má formação da vértebra (cunha) Defeito no crescimento das placas terminar das vértebras/cartilagem 76% dos pacientes possuem nódulos de Scmorl Ossificação osteocondral desordenada → crescimento anormal da cartilagem da placa terminal 20 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Cifose torácica fixa e dolorosa Mais comum em adolescentes Geralmente acompanhada de uma hiperlordose lombar, anteversão pélvica e protusão de ombros 15-20% estão associados com escoliose Acunhamento vertebral e nódulos de schmorl presentes Componente genético (COL9A3 e COL9A) Estresse mecânico nas articulações IMC elevado é um fator de risco Sintomas Tratamento Fortalecimento e ativação dos músculos do tronco Relaxamento da musculatura encurtada Órteses e coletes Foco do tratamento na função e na dor Artrodese é incomum e ocorre quando a cifose é > 70º 21 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Vertebral Proximal de fêmur Rádio distal Úmero Costelas 2/3 a 3/4 das fraturas não são imediatamente diagnosticadas no momento da ocorrência > prevalência em mulheres Locais mais comuns por ordem de ocorrência: T12-L1; L2-L3; T7-T9 e L4 Devido a quedas entre 33-69% 35% ocorrem sem causa ou efeito definido Excluir câncer e doenças metabólicas como diagnóstico diferencial Ocorrem com mais frequência em T7-T9 devido a cifose ter seu ápice no nível → Maior estresse na placa terminal e corpo vertebral < índice de mineralização óssea > chance de ocorrência de fraturas Fraturas mais comuns relacionadas a quedas de baixa energia Relacionadas com fragilidade ósseaFraturaFratura Fraturas vertebrais em idosos 22 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Tipos de fraturas Grau 0: leve Grau 1: 20-25% de comprometimento Grau 2: 25-40% de comprometimento Grau 3: comprometimento severo Grau 4: esmagamento ou fratura Sintomas Dor Espasmo muscular Perda de função Associados a progressão da cifose torácica piora da função pulmonar, refluxo gastroesofágico e risco de novas quedas Desequilíbrio sagital (acentuação das curvas) Tratamento Colete para estabilização e imobilização do sítio da fratura Manejo da dor (laser) Exercícios terapêuticos Prevenção de quedas Cirurgia: cifoplastia, vertebroplastia e artrose 23 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Pra potencializar seu aprendizado você pode: PARE e RESPIRE FUNDO! Reflita sobre o que você acabou de ler Resolver questões e adicionar informações dos exercícios pra complementar seu resumo Praticar a auto explicação de cada tópico (em voz alta - inclusive você pode gravar, pra ouvir quando precisar revisar os conceitos) Indico o aplicativo "sanar saúde" pra resolver questões Parabéns por concluir a leitura desse capítulo LEMBRETE: Agende sua próxima revisão no cronograma de estudos (defina a data de acordo com as datas de provas e ou atividades ligados a esse tema) A repetição gera memorização a longo prazo Ações pra executar na pausa: Beber água Lavar o rosto Sair do ambiente Alongamento Exercício respiratório Você é um ser humano, não um fazer humano! Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Complexo articular → Movimento triaxial Pouco instável por ter muita mobilidade → Incongruência gleno-umeral Sincronia → Ritmo escapulo-umeral Harmônia → Musculatura Módulo OmbroMódulo Ombro Ritmo Escapulo Umeral 1:2 até 120º graus e 1:1 até a fase final da elevação Início do movimento escapular em 30-120º graus → para cada grau que a escapula mexe, o úmero mexe 2x mais Início do movimento umeral se dá pelo músculo supraespinhal Na amplitude de 45-55º graus a escapula realiza rotação superior Estabilizadores Estáticos Cápsula articular (pressão negativa) Cavidade glenóide Lábio glenoidal (projeção cartilagionosa → aprofunda a região da cavidade e da mais estabilidade) Ligamentos glenoumerais Ligamentos coracoumeral 24 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Envolve a cabeça do úmero anteroposterior (abraça 2/3 da cabeça umeral) Movimento rotacionais Reforça cápsula articular Estabilidade gleno-umeral Coaptação da cabeça do úmero Depressão da cabeça umeral Resistência a deslocamento anteriores, posteriores e superiores Músculos que compõem o manguito: Manguito rotador ✓ Supra-espinhal → Motor de início da abdução ✓ Infra-espinhal → Rotação externa do ombro ✓ Subescapular → Rotação interna do úmero ✓ Redondo menor → Rotação externa do úmero Estabilizadores Dinâmicos Deltóide (abdução de ombro: puxa a cabeça do úmero para cima, realizando > coaptação) Redondo maior (adução, rotação interna e as vezes extensão) Peitoral maior (estabiliza a cabeça do úmero) Músculos escapulo-umerais 25 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Retração → ADD (romboides) Protração → ABD (serrátil anterior) Elevação → Trapézio fibras superiores Depressão → Trapézio fibras inferiores Rotação → Ângulo inferior roda pra cima Movimento da escapula Biomecânica Flexão Extensão Abdução Adução Rotação interna Rotação externa Movimentos do úmero: 26 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Discinesia EscapularDiscinesia Escapular Disfunção do movimento escapular Pode ou não estar relacionado com dor Avaliação: - Teste de reposição escapular → Positivo se a pessoa sentir menos dor - Flexão e ABD com pesinho específico para o peso de cada pessoa pela classificação de McClure (3 tempos para subida e 3 tempos para descida) → deslocamento da borda inferior da escapula indica disfunção do movimento - 1,4Kg para < 68,1Kg - 2,3Kg para > 68,1Kg 27 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Multifatorial Músculo supra espinhal mais afetado Área crítica de Codman: - Região hipovascularizada - Inserção do supraespinhal - Vulnerável para o impacto (início degeneração do manguito) Síndrome do ImpactoSíndrome do Impacto Atrito entre a porção tendinosa do manguito rotador do ombro com a porção ântero-inferior do acrômio, ligamento coraco-acromial e articulação acrômio- clavicular, resultando em uma degeneração e ruptura do manguito. Etiologia 28 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Impacto Subacromial: - Impacto da tuberosidade maior do úmero contra 1/3 anterior do acrômio - Movimento repetitivos: Overhead - Osteófitos no acrômio - Tração do ligamento coraco-acromial - Compressão do arco coraco-acromial - Degeneração progressiva do tendão do supraespinhal - Instabilidade anterior da cabeça do úmero - Impacto subcoracóide - Impacto interno (excesso de rotação externa) Tipos de curvaturas do acrômio 29 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Estágios Edema e hemorragia reversíveis Indivíduos jovens < 25 anos (atletas de arremesso) Uso excessivo de membro acima da cabeça Tendinopatias, bursites, fibroses, espessamento da bursa Indivíduos: 25-45 anos Dor intermitente durante a atividade física Degeneração → Rupturas parciais e totais de tendões Presença ou não de osteófitos > de 40 anos Dor recorrente e piora progressiva da função Alterações degenerativas: Aspecto isquêmica e atrófico, consistência friável, afilamento, delaminação longitudinal Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 30 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Hiperativação do trapézio fibras superiores Atraso de ativação do trapézio fibras inferiores e serrátil anterior Diminuição do espaço subacromial, tilt posterior e rotação superior Biomecânica Quadro clínico Início insidioso e longa duração (dor) Dor ântero-lateral do ombro Intensidade da dor variável → Localização não muito exata (dor latejante) Dor piora a noite (evitar dormir em cima do ombro) Pontos gatilhos no pescoço e ao redor do ombro Muito movimento de úmero e pouco da escápula Perda de força muscular Pode ter crepitação por conta do Hipotrofia do deltóide espessamento do tendão 31 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Analgésico Relaxante muscular Bloqueio nervoso (anestésicos) Terapia por ondas e choque Taping Acupuntura Dry needling HMA Provas de função muscular Inspeção (hipotrofia) e palpação (pontos gatilho) Verificar ADM Testesespeciais → Jobe, Neer, Lift-Off test, teste do infraespinhoso Exame de imagem Questionários → DASH, SPADI, Western Ontario Diagnóstico Tratamento Conservador Tratamento Fisioterapêutico Avaliação e testes clínicos Escalas e questionários Agentes eletrofísicos (ultrassom, laser) Mobilização → Ganho de ADM Cinesioterapia (restaurar a alteração do movimento muscular) Alongamento e fortalecimento 32 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Ruptura aguda ou traumática Falha no tratamento conservador Grau de retração e degeneração gordurosa Duração dos sintomas de 6-12 semanas Dor contínua Lesão grande com + de 3 cm Incapacidade funcional Menos invasivo e cortes pequenos Integridade de deltoide Redução do tempo de recuperação < risco de lesões musculares e neurovasculares < risco de formação de hematomas Melhor resultado estético Reparo Artroscópico Incisão tradicional 8-12 cm Via transdeltoide Lesões extensas ou complexas Transferências musculares Reparo Aberto Indicação para cirurgia Dor persistente Re-ruptura Infecção Rigidez pós-operatória Capsulite adesiva Lesão do nervo axilar Complicações da cirurgia 33 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Objetivo: Promover movimentos ativos e passivos, simétricos livres de de dor Fase 1 (0-6 semanas) Fase 2 (6-12 semanas) Fase 3 (12-20 semanas) Fase 4 (20-26 semanas) ✓ Imobilização: 2 semanas → 1 a 2 vezes por semana ✓ Educação ao paciente ✓ ADM passiva protetora (< carga no reparo) ✓ Transcrição de exercícios ativo-assistidos para ativos (bastão) e com resistência bem leve ✓ Elevação ativa de 130º sem compensação ✓ Qualidade do movimento sem dor ✓ Isometria submáxima ✓ 29-50% cicatrização do tendão com 12 semanas ✓ Exercícios ativos-resistidos (hipertrofia muscular e força para AVD's ✓ Tendão quase íntegro com 15 semanas ✓ Trabalhar força máxima e resistência ✓ Trabalhos manuais rigorosos para atletas de alta demanda Intervenção fisioterapêutica pós operatório 34 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Processo patológico que causa aumento sintomático na translação da cabeça do úmero em relação a glenóide e pode ser quantificada por meio de testes físicos. Instabilidade do OmbroInstabilidade do Ombro Luxação Subluxação Traumática Atraumática Anterior (cabeça do úmero de desloca para frente) Posterior Multidimensional Instabilidade Anterior 95% das luxações Úmero abaixo do processo coracóide Mecanismo da lesão: ABD, RE e extensão Comum em arremessadores Geralmente por queda ou impacto Pode estar acompanhada por lesão de Hill-Sachs (lesão cortical póstero -lateral da cabeça do úmero) 96% acompanhadas de lesão de Bankart (alteração do labrum glenoidal antero-inferior) 37% lesão do nervo axilar 35 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Instabilidade Posterior Incomum 2-4% dos casos Mais comum em esportes de contato Microtraumas Mecanismo de lesão: flexão, ADD e RI Fatores de risco: < 40 anos; luxação durante crise convulsiva; grande lesão reversa de Hill-Sachs; retroversão da glenóide Sintomas Dor Instabilidade Apreensão (preocupação em realizar o movimento) Perda de força e/ou função Hipermobilidade Lesão (porção superior do labrum glenóide) de SLAP pode estar associada 36 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Avaliação HMA Provas de força muscular Exames de imagem Inspeção e palpação Verificar ADM Testes especiais: - Teste de apreensão (rockwood) - Reposicionamento de Jobe - Gaveta anterior e posterior - Jerl test - Kim test - Yegarson Test - Speed test - Sinal do degrau Tratamento Coaptação da musculatura para estabilização ADM → Evitar GIRD Fortalecimento Melhora do movimento escapular Analgesia Treinamento cirúrgico (caso o conservador não surtir efeito) - <30 anos - Atletas - Prevenção de recorrência da lesão e danos aos tecidos (cartilagem, osso e tecidos moles) 37 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Reduzir inflamação e espasmo muscular Proteger os tecidos e favorecer a cicatrização Minimizar os efeitos da imobilização Reestabelecer a propriocepção da articulação Reestabelecer ADM passiva e ativa Exercícios isotônicos Exercícios de tronco, core e quadril Exercícios pliométricos Gestual esportivo Retorno as atividades de vida diária Fase 1 Fase 2 Fase 3 Tratamento Conservador 38 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 A bursa é uma estrutura sinovial que promove amortecimento as estruturas ósseas e deslizamento de tendões e músculos Ombro: Sub-acormial e sub-deltoideana (sub- coracoide, coracoclavicular e supraacromial) Bursite: Inflamação ou edema da bursa Séptica (com sepse- infecção) ou asséptica (sem sepse- infecção) Comumente associada a síndrome do impacto BursitesBursites Etiologia Relacionado ao impacto subacromial Atividades repetidas acima da cabeça Deposição de cristas → A longo prazo Doenças auto-imunes (ex. artrite reumatóide) Hemorragia subacromial Trauma direto Infecção 39 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Dor ao elevar o MS acima da cabeça (75-80º) Fraqueza muscular Dor com irradiação ou localizada Trigger points em região anterior do ombro Dor em região abaixo do acrômio Tratamento Conservador é mais usual Indicado período de repouso (tirar as atividades que causou a bursite) AINES US não demonstra eficácia Infiltração co corticoesteroides Bom prognóstico Casos raros precisam de cirurgia Cinesioterapia Sintomas Avaliação HMA Provas de função muscular Exames de imagem Inspeção e palpação Avaliar ADM (principalmente) Testes especiais: Speed; Neer; Hawkings-Kennedy 40 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Formam uma aponeurose tendínea que envolve a cabeça do úmero e contribui com movimento, estabilidade, controle sensório-motor e da gleno-umeral Supra-espinhoso pode sofrer estiramento e compressão em único movimento Tendinopatia doTendinopatia do Manguito rotadorManguito rotador Sintomas Dor com movimentos que envolvam elevação do MS Dor ao dormir sobre o ombro afetado Fraqueza muscular Perda de função 41 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Etiologia Alterações degenerativas Afilamento, desorientação das fibras, degeneração, calcificação, lipossubstituição e proliferação vascular Aumento do colágeno III Inflamação incerta Multifatorial (overuse, fraqueza, falha estrutural) Hipovascularização → Área crítica de Codman Intrínsecos Pinçamento Impactação Relação co acrômio duvidosa Modelo de impacto interno do supra Lesão devido a compressãode diversas partes da região superior da glenóide e tubérculo maior do úmero Falência do infra migração superior da cabeça do úmero Extrínsecos Fatores de Risco Posturas incomuns ou estáticas por longos períodos Trabalho pesado e repetitivo Carga direta e sustentada na região Movimentos repetidos do membro → Esporte Trabalhos que envolvam permanecer com membro acima do nível do ombro Doenças metabólicas Déficit de coordenação dos músculos Flexibilidade reduzida Obesidade Idade 42 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Tratamento AINES para dor Infiltração de corticoide Fisioterapia Imobilização em alguns casos por curtos períodos Cirurgia caso ocorra falha no tratamento conservador Tratamento Fisioterapêutico Fortalecimento (romboídes, serrátil e rotadores) Mobilização Ganho de ADM Treino de core Exercícios isométricos Corrigir discinesia escapular Fotomiomodulação Ondas curtas e microondas 43 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Etiologia desconhecida Dificuldade em direcionar os tipos de tratamento Alteração de espessura e qualidade da capsula articular que leva a uma redução progressiva da ADM associada a dor (piora a noite) Perda quase total da ADM de rotação externa Revisão sistemática demonstrou que melhora ocorre no início da instalação da patologia Primário → Diabetes, problemas de tireoide, parkinson Secundária → Após imobilização decorrente de uma lesão Ombro CongeladoOmbro Congelado Capsulite AdesivaCapsulite Adesiva 44 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 1. Fase do congelamento (dolorosa) → Muita dor, mas com bom arco de movimento 2. Fase congelada → Piora completa da ADM e diminuição da dor 3. Fase de descongelamento → Retorno da ADM e menor dor OBS: Não há comprovaçõescientíficas suficientes paradescrever com clareza asfases desta patologia, novosestudos são necessárias. Fases Fisioterapia Fase 1: Alongamento e preservar ADM Fase 2 e 3: Manter alongamento / ADM e incluir fortalecimento 45 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 4-6% de todas as fraturas Umas das fraturas mais complexas → região frágil 2:1 sexo feminino Trauma de alta energia Baixa energia - Jovens - Acometimento de tecidos moles/neurovascular (nervo axilar) - Idosos - Fragilidade óssea → Osteoporose FraturasFraturas Fratura úmero proximal Sintomas e Avaliação Dor Edema Perda de movimento/função Exame de imagem: RX e TC Examinar função deltoide (nervo axilar) 46 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Cirúrgico ou conservador (reduz fragmento, imobiliza para consolidar e reabilitar) Depende da gravidade Identificar se há deslocamento de fragmentos Tratamento Tratamento Cirúrgico Fixação com placas Artroplastia de ombro Hemiartroplastia Prótese reversa Pós Operatório Ganho de ADM ✓ Maior restrição quando ADM no início do tratamento (evitar amplitudes extremas) ✓ Prótese reversa → 3 semanas para início de ADM ✓ Hemiartroplastia → Início imediato Fortalecimento ✓ Ativos e ativo-assistido após 6 semanas ✓ Fortalecimento puro → 12 semanas Tratamento Conservador Fortalecimento: MMSS de maneira global, Ganho de ADM de acordo com o déficit do paciente - Imobilização → Evitar imobilização prolongada - Início precoce → 14 dias Obs: pouca evidência sobre melhores tratamentos 47 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Comum em adultos jovens e crianças Tratamento conservador ou cirúrgico Fraturas mediais é indicado tratamento conservador (sem ligamentos) Fraturas de ClavículaFraturas de Clavícula Mecanismo de lesão Queda com braço estendido Queda sobre ombro Impacto direto 48 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Sintomas e Avaliação Dor na região da clavícula Crepitação Deformidade Incapacidade de elevar o braço Posição antálgica → paciente segura o braço com a outra mão e mantêm em adução Radiografia para identificar o nível da fratura Recomendado para fraturas do terço médio e fraturas sem deslocamento Usar tipóia 2-6 semanas Reestabelecimento da ADM, função e força muscular Conservador Lesão nervosa, vascular e pleural Ruptura do ligamento coracoclavicular Fraturas não ossificadas Sintomas com mais de 6 meses Uso de placa e parafusos é padrão ouro Fisioterapia com foco em reestabelecer ADM, função e força muscular Cirúrgico é indicado quando: 49 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Clavícula sai do lugar Relacionado à traumas Comum em judô, futebol e ciclismo Geralmente queda sobre o ombro Lesão ligamentar do conóide, trapezóide e acromio-clavicular 40% das lesões de cintura escapular em atletas LuxaçãoLuxação Acrômio-ClavicularAcrômio-Clavicular 50 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Sintomas e Avaliação Dor na articulação acrômio-clavicular Pode irradiar para pescoço Posição antálgica Edema e clavícula elevada ADM dolorosa Pode ocorrer perda de função Testes irritativos para e músculo deltóide acrômio-clavicular: - Paximo Test - Teste resistido do acrômio-clavicular - Sinal de tecla (clavícula + alta) Tratamento ✓ Tipo 1 e 2 → Indicado tratamento conservador ✓ Tipo 3 → Sem muitas evidências ✓ Tipo 4 e 5 → Irritabilidade alta, é indicado primeiro cirurgia e posteriormente reabilitação Proteção quanto a elevação do ombro Evitar tomar anti-inflamatórios Educação quanto a articulação Carga conforme tolerado Exercícios para melhorar vascularização Tratamento conservador: 51 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Controle da dor e edema Exercícios de fortalecimento gradual conforme tolerado pelo paciente Proteger reparo cirúrgico Promover e estimular cicatrização dos tecidos Ganho de ADM precoce Objetivos do pós operatório: Reparo em X com exerto para promover a estabilidade de ombro Cirúrgico: 52 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Caracterizada pelo desgaste da cartilagem articular e por alterações ósseas Afeta todas as estruturas teciduais da articulação (cartilagem, osso, músculos e ligamentos) Doença crônica que afeta mobilidade, sono e qualidade de vida de seus portadores Osteoartrite de OmbroOsteoartrite de Ombro Fatores de Risco Idade (no processo de envelhecimento ocorre estresse oxidativo, afilamento da cartilagem, fraqueza muscular, sarcopenia e diminuição da propriocepção) Sexo feminino (> da incidência pós menopausa) Obesidade (IMC>30kg/m2):aumento de 35% para Fatores genéticos ou histórico de trauma e/ou luxação Trabalhos que exija movimentos repetitivos Prática de esportes como baseball, tênis ou basket cada 5 pontos no IMC 53 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 AINES Mudança do estilo de vida Orientação / educação Inibidor de Cox2 Opioides em curtos períodos Fisioterapia ✓ Fortalecimento ✓ Manutenção da ADM ✓ Fotobiomodulação ✓ US ✓ TENS ✓ Mobilização articular ✓ Exercícios domiciliares Artroplastia de ombro Causas e Tipos de Dor Multifatorial Dor intermitente ou constante Dor ao repouso ou à movimentação Inflamação crônica Inervação articular – sensitiva + fibras periféricas SNA simpático (nocicepção, Discordância entre magnitude da dor TIPOS: vasoregulação e propriocepção) e lesão articular - Primaria → Degeneração articular - Secundaria → Pós trauma, instabilidade gleno-umeral, condrólise e displasia Tratamento Tratamento Cirúrgico 54 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Sintomas e Avaliação HMA Inspeção e palpação Avaliar ADM e força muscular Dor → geralmente profunda e opressiva Radiografia e TC Ombro normal Osteoartrite Cuidados com ADM → Restrição no início do tratamento Evitar amplitudes extemas Prótese reversa → 3 semanas para início da ADM Hemiartroplastia → Início imediato Ativos e ativo-assistidos após 6 semanas Fortalecimento puro → 12 semanas Exercícios domiciliares Manter-se ativo nas AVDs Exercícios conforme tolerado pelo paciente, pois há limitações funcionais devido ao procedimento cirúrgico Ganho de ADM Fortalecimento Tratamento Fisioterapêutico no PO 55 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Pra potencializar seu aprendizado você pode: PARE e RESPIRE FUNDO! Reflita sobre o que você acabou de ler Resolver questões e adicionar informações dos exercícios pra complementar seu resumo Praticar a auto explicação de cada tópico (em voz alta - inclusive você pode gravar, pra ouvir quando precisar revisar os conceitos) Indico o aplicativo "sanar saúde" pra resolver questões Parabéns por concluir a leitura desse capítulo LEMBRETE: Agende sua próxima revisão no cronograma de estudos (defina a data de acordo com as datas de provas e ou atividades ligados a esse tema) A repetição gera memorização a longo prazo Ações pra executar na pausa: Beber água Lavar o rosto Sair do ambiente Alongamento Exercício respiratório Você é um ser humano, não um fazer humano! Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Modulo CotoveloModulo Cotovelo 56 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 57 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 TendinopatiasTendinopatias Cotovelo de "tenista" Relacionado com extensão de punho Extensor radial curto Apenas 5% dos casos relacionado com tênis Atividades repetidas como: uso de computador, atividades com muita vibração, atividades que envolva elevação de peso Degeneração da origem dos tendões Tarefas repetidas gera estresse mecânico no tendão + comum em pessoas com 35-50 anos Relacionado com trabalho Cotovelo de "golfista" Relacionado com flexão + supinação Músculo envolvidos: flexor radial curto + pronador redondo Atividades repetidas como: carpintaria, açougueiro, encanador Menor incidência que a lateral Degeneração da origem dos tendões Tarefas repetidas → estresse mecânico no tendão → lesão → fibrose e calcificação → espessamento do tendão Estresse de alta energia em valgo de cotovelo Epicondilite lateral Epicondilite medial 58 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Dor na região do epicôndilo lateral ABD ombro + extensão de ombro, cotovelo e punho + supinação Dor pode irradiar para cima ou para baixo do braço Redução da força Redução da flexibilidade → rígido Pode acompanhar de ↓ FM de ombro Diminuição de HANDGRIP (força de preensão palmar) Sintomas "tenista" Sintomas "golfista" Dor região medial do epicôndilo Dor pode irradiar para cima ou para baixo do braço ADD de ombro + flexão de ombro, cotovelo, punho + supinação Rigidez do cotovelo Redução da FM (punho e mão) Dor à flexão-pronação de punho resistida Questionários para aplicar com o paciente Patient-rated tennis elbow evaluation UEFI - Upper extremity index 59 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Conservador → primeira escolha (maioria dos pacientes melhoram) AINES para controle da dor Infiltração com corticoides e analgésicos Cirúrgico (para menor compressão tecidual) → Falha do tratamento conservador Tratamento Fisioterapêutico - Aberto - Percutânea - Atroscópica: ✓ Ressecção do tecido lesionado ✓ Liberação da região afetada - Exercícios de fortalecimento (concêntricos e excêntricos) + alongamento - Pode-se indicar órteses para melhor estabilização - Manipulação torácica e cervical associada à exercícios e alongamento - Laser → ação analgésico e pró-metabólica - TENS e Ultrassom Teste de cozen → Resistir à extensão + pronação Teste de cozen reverso → resistir a flexão + supinação Teste de Mill → Alongar em extensão + pronação Teste de Mill reverso → Alongar em flexão + supinação Teste de Maudsley → Levantar o dedo médio Teste do copo do café Teste de cadeira Testes Especiais Tratamento 60 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Inflamação da Bursa → região posterior Trauma agudo (queda da própria altura com cotovelo em superfície dura) ou por trauma repetitivo Pode ser séptica ou asséptica Mais comum em homens → 30-60 anos Traumas no local → sangramento dentro da bursa e/ou processo inflamatório Cotovelo “roçando” na mesa durante a escrita Bursite OlecranicaBursite Olecranica Sintomas Edema na região posterior, que pode ou não ser doloroso Dor à pressão ou ao realizar a tarefa que gerou a lesão Tratamento AINES para controle da dor Repouso relativo Modificação do gestual / atividade Cotoveleira / órtese → fornece amortecimento do impacto sob a bursa Exercícios gerais de MMSS Cirúrgico quando houver falha do tratamento conservador 61 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Ligamento colateral lateral → Fraturas e luxações Ligamento colateral Medial (+ comum) → Lesão por trauma ou por overuse: - Torcer o antebraço - Cair com o braço estendido - Movimentos repetidos acima da cabeça (arremessos, volleyball, tennis) Lesões LigamentaresLesões Ligamentares Mecanismo de lesão Guiado pelos sintomas → Verificar grau de instabilidade Pouca evidência na literatura AINES para controle da dor Ganho de ADM Não parar com as atividades, se possível Fortalecimento muscular para fornecer maior estabilidade Cirurgias em casos de esportistas de alto nível → Rupturas completas Tratamento no PO: - Mobilização sem estresse no enxerto - Ganho de força muscular (cuidadopara não gerar estresse no enxerto) - Progredir exercícios Tratamento 62 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Síndromes CompressivasSíndromes Compressivas Compressão nervo periférico Parestesia, dor e perda da função Etiologia (como ocorre a compressão?) - Inflamação muscular que gera compressão do nervo - Iatrogênica → Causada por procedimento médico - Traumática → Gera lesão ou parestesia - Alteração anatômica - Tumoral - Idiopática Fisiopatologia Processo inflamatório agudo Compressão da barreira sangue-nervo Parestesia e pode ter dor Testes para identificar Alteração de tecido fibroso Parestesia constante acompanhado ou Reflexos exacerbados ou diminuídos Degeneração axonal Síndrome + instalada Alteração de mielinização Teste de descriminalização Parestesia ligada a dormência e fraqueza muscular Leve que gera hipóxia e edema Moderada não de fraqueza muscular Severa 63 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Trauma direto no sitio do nervo Tração, fricção e compressão repetida Compressão por ação muscular Nervo fixa em algum ponto → problema no deslizamento Mecanismo de Lesão Fatores de Risco Contraturas em membro superior Compressão direta sustentada Idade (maior de 40 anos) Atividades de arremesso Posturas laborais Obesidade HMA Força muscular Sensibilidade RM e Ultrassom Testes especiais Eletroneuromiografia DASH → Escala do MS Avaliação 64 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 90% de sucesso Modificação do gesto/atividade Corrente elétrica, US e fotobiomodulação AINES Mobilização articular e neural (rotação externa, pronação e flexão de cotovelo) Exercícios ativos Educação do paciente Repouso de atletas 4-6 semanas imobilização com órtese → 45° graus de flexão, neutro em relação a prono- supino Tratamento Conservador Sintomas Dor Alterações sensitivas (parestesia) Atrofia da região inervada Testes → Regra do nove; Tinel; Flexão do cotovelo (nervo ulnar); Scratch colapse test. Possui fraqueza muscular associado a não Velocidade de condução EMG 39-50m/s no cotovelo Progressão dos sintomas Indicado quando: resposta do tratamento conservador > 3 meses Tratamento Cirúrgico 65 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Mecanismo de lesão → trauma direto Fratura comum em crianças Tratamento - Tipo 1 → Conservador - Tipo 2 e 3 → Cirúrgico (quando há grande desvio e fragmentos) Fratura Olécrano FraturasFraturas Fratura Cabeça do Rádio Mecanismo de lesão → Queda com o membro superior estendido Danifica o mecanismo de prono-supino Tratamento - Tipo 1 → Conservador - Tipo 2 e 3 → Cirúrgico 66 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Mecanismo de lesão → Queda com membro superior estendido (hiperextensão) Fratura comum em crianças Tratamento - Tipo 1 → Conservador (pouco desvio) - Tipo 2 → Conservador ou percutâneo - Tipo 3 e 4 → Cirúrgico (deslocamento) Fratura Supracondiliana Fratura Galeazzi Mecanismo de lesão → Queda com o membro superior hiperpronado Tratamento cirúrgico Fisioterapia no PO Fratura Distal de Rádio com Luxação de Rádio-Ulna 67 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Fratura Proximal da Ulma Fratura Monteggia Mecanismo de lesão → Queda com membro superior hiperpronado Tratamento - Crianças → Pode ser conservador - Adultos → Cirúrgico Mecanismo de lesão → Queda com cotovelo em valgo, que pode gerar ruptura do LCL e capsula anterior Fratura cabeça do rádio + luxação da ulna + quebra do processo coronóide Tríade Terrível 68 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Fratura de olecrano fixada com banda de tensão Tratamento Cirúrgico Fratura supracondiliana com fios de kirschnner Fratura galeazzi com placa, parafusos e fios de kirschnner 69 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 1. Abrir e fechar a mão por 30 segundos - 5x 2. Mexer o punho para cima e para baixo - 3x 3. Sentado com o ombro apoiado em uma mesa, esticar o cotovelo operado e com a outra mão empurrá-lo para baixo, segurar na posição de incomodo por 1 minuto - 5x 4. Encostado na parde, com a ajuda da outra mão, virar palma da mão operada para baixo e segurar na posição de incômodo por 1 minuto - 5x 5. Com o cotovelo encostado no corpo e com a ajuda da outra mão, virar palma da mão operada para cima e segurar na posição de incômodo por 1 minuto - 5x 6. Sentado com o ombro apoiado em uma mesa, dobrar o cotovelo operado e com a outra mão tracionar em direção do ombro e segurar na posição de incômodo por 1 minuto - 5x Tratamento conservador → imobilização 2-4 semanas Tratamento cirúrgico → Pode ou não haver necessidade de imobilização Priorizar ganho de ADM Fortalecimento muscular Função para retorno as AVDs Protocolo: Tratamento Conservador 70 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Revisão anatomia mãoRevisão anatomia mão 71 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Síndrome Túnel do CarpoSíndrome Túnel do Carpo Compressão do nervo mediano Ocorre devido a diminuição o tamanho do túnel ou aumento de volume dos tecidos que passam no seu interior O nervo mediano controla a sensibilidade da palma dos dedos da mão (exceto do dedo mínimo) e também manda impulsos para os músculos que mexem o polegar 75% mulheres 45-59 anos 50-60% dos casos são bilaterais 72 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Sintomas Formigamento (común no período noturno) A queixa de dor é varíavel, podendo irradiar dos dedos até o ombro, acompanhada de sensação de peso ou cansaço no antebraço A presença de choque quando tocamos no punho, próximo a entrada do túnel reflete que o nervo está comprimido A longo prazo: falta de sensibilidade na ponta dos dedos (exceto o dedo mínimo) e, em casos mais graves, atrofia da musculatura da base do polegar, ocasionando fraqueza da pinça digital e queda dos objetos da mão. Tratamento Varia de acordo com o grau de acometimento Indicado uso de tala para imobilizar o punho e evitar flexão Controle da dor Alongamento Correção postural Fortalecimento muscular Indicado cirurgia caso ocorra falha no tratamento conservador 73 @kafisioeduka Licenciado para - K A R E N T E IX E IR A - 40628839000193 - P rotegido por E duzz.com Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 Pra potencializar seu aprendizado você pode: PARE e RESPIRE FUNDO! Reflita sobre o que você acabou de ler Resolver questões e adicionar informações dos exercíciospra complementar seu resumo Praticar a auto explicação de cada tópico (em voz alta - inclusive você pode gravar, pra ouvir quando precisar revisar os conceitos) Indico o aplicativo "sanar saúde" pra resolver questões Parabéns por concluir a leitura desse capítulo LEMBRETE: Agende sua próxima revisão no cronograma de estudos (defina a data de acordo com as datas de provas e ou atividades ligados a esse tema) A repetição gera memorização a longo prazo Ações pra executar na pausa: Beber água Lavar o rosto Sair do ambiente Alongamento Exercício respiratório Você é um ser humano, não um fazer humano! Andreza Maria Francelino - andrezafrancelino2@gmail.com - CPF: 061.271.554-01 d24c166259ac7eafb79935c6cb7f876c946713dcd8d2cafe88d573a70425c94b.pdf fa28ec73aaf632b9cb591599848089831b1a746e6a3b9ab07108b9af56abd62c.pdf 9360c7989ed7f837ab487ca27f175540fb3ee4be8222248b04bc895b6ddd7036.pdf Template d24c166259ac7eafb79935c6cb7f876c946713dcd8d2cafe88d573a70425c94b.pdf c729b43f2bf305a26b4f0bb9bedee9e8ec87dcac16b9bd05132d188c45e25428.pdf Template d24c166259ac7eafb79935c6cb7f876c946713dcd8d2cafe88d573a70425c94b.pdf fa28ec73aaf632b9cb591599848089831b1a746e6a3b9ab07108b9af56abd62c.pdf bfa74c2af00f86c8ea2887e3d1539a4f7650d1361deb1e17bdd3b62dc28f9b4c.pdf Template d24c166259ac7eafb79935c6cb7f876c946713dcd8d2cafe88d573a70425c94b.pdf Template d24c166259ac7eafb79935c6cb7f876c946713dcd8d2cafe88d573a70425c94b.pdf Template
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