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PROVA_METOD DO ENSINO DAS LINGUAGEM HUMANA

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Disciplina: METODOLOGIAS DAS CIÊNCIAS HUM. E SUAS TECNOLOGIAS  AV
Aluno: MARIA JOSÉ FIRMINO DA SILVA 202004279459
Professor: SIMONE KELLER FUCHTER
 
Turma: 9004
DGT0533_AV_202004279459 (AG)   27/03/2023 19:36:16 (F) 
Avaliação: 9,00 pts Nota SIA: 10,00 pts
 
ENSINEME: INTRODUÇÃO A ANTROPOLOGIA CULTURAL  
 
 1. Ref.: 4059270 Pontos: 1,00  / 1,00
É possível fazer relações entre o desenvolvimento da antropologia cultural brasileira e os principais segmentos
internacionais da antropologia. Veri�quemos o caso do olhar de Gilberto Freyre: É interessante a ideia de
"contrários em equilíbrio" ou "equilíbrio de antagonismos" de Gilberto Freyre. O antropólogo dizia que no Brasil
encontra-se "o equilíbrio entre realidades tradicionais e profundas: sadistas e masoquistas, senhores e escravos,
doutores e analfabetos, indivíduos de cultura predominantemente europeia e outros de cultura principalmente
africana e ameríndia [...] Talvez em parte alguma, [...] se esteja veri�cando com igual liberdade o encontro, a
intercomunicação e até a fusão harmoniosa de tradições diversas, ou antes, antagônicas, de cultura, como no
Brasil" FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala. RJ: Record, 2002. P 123
A visão do autor pode ser relacionada a:
Malinowsky e o estudo das culturas marginais.
Levi Strauss e a teoria dos fetiches sexuais.
Mirian Goldemberg e a teoria dos corpos.
 
 Lipovetsky e a obsessão da magreza, a multiplicação dos regimes e das atividades de modelagem do corpo.
 
Pierre Bourdieu e a teoria dos campos.
 2. Ref.: 4059262 Pontos: 1,00  / 1,00
A visão estruturalista de Levi Strauss traz importantes contribuições para antropologia ao fundamentar:
Que as batalhas são travadas no campo da cultura, na necessidade de imposição da cultura de um sobre o
outro.
 Que todas as sociedades são complexas e possuem seu próprio sistema de códigos que deve ser estudado.
Que o local é determinante para uma cultura e sua relação com o material, marcando as linhas de sua
evolução.
Que culturas que não trocam são frágeis e fadadas a absorção de outras culturas.
Que as estruturas sociais e culturais humanas se repetem e por isso podem ser comparadas.
 
ENSINEME: INTRODUÇÃO A SOCIOLOGIA  
 
 3. Ref.: 4053645 Pontos: 1,00  / 1,00
Quais escolas de pensamento e seus principais autores contribuíram para as linhas teóricas e metodológicas
presentes até os dias de hoje na sociologia?
Escola brasileira (Florestan Fernandes) e escola alemã (Comte).
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Escola inglesa (Marx e Engels) e escola alemã (Durkheim e Weber).
Escola francesa (Durkheim) e escola argentina (Caio Prado).
 Escola francesa (Durkheim) e escola alemã (Weber).
Escola alemã (Weber) e escola americana (Marx).
 
03221 - METODOLOGIAS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS HUMANAS.  
 
 4. Ref.: 7666595 Pontos: 1,00  / 1,00
A Ciência Humana da História é "clássica" e permanece presente na BNCC. É papel da história segundo o
documento:
Não ensinar sobre a História da Europa.
Ensinar a história real.
 Promover o desenvolvimento de competências relativas à relação do homem e o tempo.
Ensinar a história nacional.
Não discutir ideologias em sala de aula.
 
03222 - ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM DAS CIÊNCIAS HUMANAS  
 
 5. Ref.: 7649765 Pontos: 1,00  / 1,00
Uma das estratégias apresentadas por Anastasiou e Alves, no livro "Processos de ensinagem na universidade.
Pressupostos para as estratégias de trabalho em aula", e muito utilizada para a aprendizagem em Ciências
Humanas é o Seminário.As autoras o conceituam como:
Exposição do conteúdo, com a participação ativa dos estudantes, cujo conhecimento prévio deve ser
considerado e pode ser tomado como ponto de partida.
 Um espaço em que as ideias devem germinar ou ser semeadas. Portanto, espaço, onde um grupo discuta
ou debata temas ou problemas que são colocados em discussão.
O enfrentamento de uma situação nova, exigindo pensamento re�exivo, crítico e criativo a partir dos
dados expressos na descrição do problema. Demanda a aplicação de princípios, leis que podem ou não ser
expressas em fórmulas matemáticas.
A oportunidade de um grupo de pessoas poder debater, à distância, um tema sobre o qual sejam
especialistas ou tenham realizado um estudo prévio, ou queiram aprofundá-lo por meio eletrônico.
A discussão informal de um grupo de estudantes, indicados pelo professor (que já estudaram a matéria em
análise, interessados ou afetados pelo problema em questão), em que apresentam pontos de vista
antagônicos na presença de outros.
 6. Ref.: 7649628 Pontos: 0,00  / 1,00
Felder e Silverman (1988), ao conceituarem estilos de aprendizagem, falam de quatro dimensões ou formas de
tratamento da informação pelo sistema cognitivo do ser humano: percepção, recepção, processamento e
compreensão e a cada dimensão associam dois estilos de aprendizagem. FELDER, R. M.; SILVERMAN, L. K.
Learning styles and teaching styles in engineering education. International Journal of Engineering Education,
Ontario, Canadá, v. 78, n. 7, p. 674¿681, 1988.
Os estilos de aprendizagem associados ao processamento de informação são:
 Sensitivo e intuitivo
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 Ativo e re�exivo
Sequencial e global
Visual e verbal
Criativo e lógico.
 7. Ref.: 7649855 Pontos: 1,00  / 1,00
O aluno tem um papel importante na aprendizagem e isso precisa ser discutido.  Assinale a opção que está de
acordo com as características das metodologias ativas:
Atribuem a quem ensina papel secundário nos processos de ensino e aprendizagem.
Disponibilizam poco acesso a materiais de suporte à pesquisa.
Consideram em menor escala a realidade vivenciada pelo aluno.
Privilegiam a teoria, em detrimento da prática.
 Fazem do aprendente protagonista da construção do conhecimento, estimulam a autonomia e a
participação.
 
03223 - INTRODUÇÃO A HISTÓRIA  
 
 8. Ref.: 6091940 Pontos: 1,00  / 1,00
O tempo histórico é diferente do cronológico. As marcações de passagens não se devem a in�uência da percepção
dos movimentos da terra, mas sim da sucessão de acontecimentos que se dão no plano da curta, média ou longa
duração. Esta interpretação sobre o tempo histórico foi desenvolvida por Braudel (BRAUDEL, F. História e Ciências
Sociais: a longa duração. In: BRAUDEL, F. Escritos sobre a história. Tradução de J. Guinburg e Tereza Cristina
Silveira da Mota. São Paulo: Perspectiva, 2007. p. 41-78.) Avalie as alternativas que descrevem as características
dessas marcações temporais:
 
I. Curta duração refere-se ao "tempo breve, ao indivíduo, ao evento". Está presente na narrativa factual, muito
comum na micro-história história cultural.
II. Média duração é caracterizada pela conjuntura de vários anos ou décadas. É avaliada num conjunto de
elementos que nos permite ver o movimento histórico ou um fenômeno. Um exemplo comum é a abordagem da
História social.
III. Longa duração análisa um conjunto mais amplo de décadas ou séculos, pois a realidade se altera em uma
velocidade muito lenta, quase imperceptível. Sua marca pode ser vista nos estudos de Filoso�a da História.
Marque a alternativa correta:
II
 II, III
I, II
I
I, III
 9. Ref.: 6091725 Pontos: 1,00  / 1,00
ENADE 2008. "En�m, eu tentava ver como um acontecimento se faz e se desfaz, já que, a�nal, ele só existe pelo
que dele se diz, pois é fabricado por aqueles que difundem a sua notoriedade. Esbocei, pois, a história da lembrança
de Bouvines, de sua deformação progressiva, pelo jogo, raramente inocente, da memória e do
esquecimento" (DUBY, Georges. O domingo de Bouvines. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993. p.11-12). Neste
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trecho, o historiador Georges Duby comenta a natureza de um acontecimento histórico, a Batalha de Bouvines,
entre a França e o Sacro-Império, em 1214. Ao analisar a construção da memória deste acontecimento, Duby
relaciona história e memória, considerando que a história:
Caracteriza-se, quando baseada na memória, pela deformação da verdade. 
 Expressa, muitas vezes, o movimento que envolve os acontecimentos, conforme são lembrados ou
esquecidos. 
Previne-se, por ser cientí�ca, das oscilações entre a lembrança e o esquecimento, garantindo sua
neutralidade. 
Produz os acontecimentos quando eles são preservados pela memória, sem o registro dos historiadores. 
Confunde-se com a memória, e uma acaba por se apresentar como o re�exo da outra. 
 10. Ref.: 6091730 Pontos: 1,00  / 1,00
Muitos estudiosos de textos míticos e religiosos, como o romeno Mircea Eliade, assinalam que há uma diferença
crucial entre o modo como a tradição clássica, greco-romana, e a tradição judaico-cristã veem o tempo humano.
Essa diferença consiste no fato de que, na cultura clássica e na cultura judaico-cristã, prevalecerem,
respectivamente, as concepções:
 Do eterno retorno e do desenvolvimento linear.
Do eterno retorno e do tempo cíclico.
Do tempo reencarnado e do eterno retorno.
Do desenvolvimento linear e da eternidade cíclica.
Do desenvolvimento linear e do eterno retorno.
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