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Estudo Dirigido A2

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IBMR – CAMPUS BARRA PROFESSOR: LETÍCIA QUARESMA PAOLINO DISCIPLINA: ADULTO & IDOSO Estudo Dirigido A2
1) A presença de pancreatites pode interferir em quais aspectos relacionados ao estado nutricional do paciente? 
A presença de pancreatites interfere na digestão e absorção dos nutrientes, estando frequentemente associada com catabolismo proteico, instabilidade metabólica e aumento das necessidades nutricionais. Comprometimento do pâncreas pode levar à desnutrição devido à ingestão insuficiente causada por dor abdominal, anorexia, náuseas, vômitos e má absorção.
2) Na pancreatite leve, cite critérios utilizados para a introdução da alimentação oral.
Após redução das enzimas e também da dor, iniciar a terapia nutricional. Oferecer 100 a 300 ml de líquidos isentos de calorias a cada 3-4 horas nas primeiras 24 horas (características da dieta líquida restrita). • Caso tolerada, mantém o volume de líquidos contendo nutrientes - evolução (características da dieta líquida completa). • Bem tolerada: alimentação é evoluída a cada 3 ou 4 dias para alimentação branda e finalmente sólidos.Evitar alimentos de difícil digestibilidade. Indica-se maior fracionamento e menor volumes.
3) Sobre a pancreatite leve, indique como deve ser o início da alimentação oral. 
Evitar alimentos de difícil digestibilidade. Indica-se maior fracionamento e menor volumes.
4) Na Pancreatite crônica, descreva a terapia nutricional, nas seguintes situações: 
a) pós cirúrgia - pancreatectomia parcial: 
Terapia nutricional enteral; Alimentação Oral - Maior fracionamento e Menor volume. Inicialmente: evitar lactose e sacarose. Controle lipídico. Avaliar TCM (17% VET) e oferta de fibras (10 a 15g/dia). Ptn: 1 a 1,5g/kg/dia
b) pós cirúrgia - pancreatectomia total: 
Terapia nutricional parenteral ou enteral - Avaliar
5) Como é realizado o diagnóstico da obesidade?
IMC , Avaliação antropométrica, Avaliação bioquímica, avaliar complicações e risco de DCNT.
6) Cite as principais alterações metabólicas no indivíduo obeso. 
Gasto energético reduzido (tecido gorduroso não precisa de energia, quem precisa mais eh o musculo); 2) Resistência à insulina(qto mais citocinas inflamatórias piora a ação da insulina); 3) Hiperinsulinismo compensatório.
Perfil lipídico alterado, H Arterial alterada(sangue passando com dificuldade), aumento apoptose, intolerância a glicose ...
7) Explique a relação da obesidade e processo inflamatório. 
O tecido adiposo secreta ativamente uma ampla gama de citocinas pró e antiinflamatórias, que são influenciadas por polimorfismos de único nucleotídeo nos genes de citocinas; os efeitos incluem insensibilidade à insulina, hiperlipidemia, perda de proteína muscular e estresse oxidativo (Grimble, 2010).
Organismo não funciona adequadamente pois está inflamado pelo alto nível de citocinas.
8) Descreva como deve ser a conduta nutricional na Obesidade? 
Dieta com Déficit Calórico em geral, exercício físico, exige mudanças no estilo de vida, terapia comportamental e possivelmente farmacoterpia.
As metas para o tratamento deverão ser estabelecidas em termos de qualidade de vida e saúde e não apenas perda de peso. Considerando os seguintes parâmetros metabólicos: circunferência de cintura, pressão arterial e o perfil bioquímico.
9) Cite os fatores que predispõem à hipertensão arterial sistêmica (HAS)? 
Obesidade, cigarro, álcool, diabetes, sedentarismo, sal, estresse, gordura e hereditariedade.
10) Quais os sistemas que podem ser lesados pela HAS? 
Sistema Cardiovascular (hipertrofia ventricular esquerda, angina, infarto agudo do miocárdio). SNC (Acidente Vascular Encefálico) e Sistema Urinário (Glomerulonefrites, nefropatias, insuficiencia renal)
11) Explique a relação:
 a) obesidade e HAS: 
Ácidos graxos livres e colesterol circulante ;Acúmulo no leito vascular e risco de formação de placa de ateroma; Diminuição do calibre vascular resultam em aumento da Pressão Arterial.
b) obesidade e resistência a insulina: 
Atua no sistema nervoso central e periférico para regular a ingestão de alimentos. A insulina está envolvida na síntese e armazenamento de gordura. A atividade prejudicada da insulina pode levar a prejuízo na termogênese. É possível que os indivíduos obesos com resistência ou deficiência na insulina tenham um sistema de eliminação de glicose defeituoso e um grau deprimido de termogênese; Quanto maior a resistência à insulina, menor o efeito térmico dos alimentos. As concentrações de insulina em jejum aumentam proporcionalmente ao grau de obesidade; no entanto, muitos indivíduos obesos demonstram resistência à insulina devido a uma falta de resposta dos receptores de insulina, intolerância à glicose e hiperlipidemia associada. Essas sequelas geralmente podem ser corrigidas com a perda de peso.
c) obesidade, HAS e resistência a insulina: 	
A insulina apresenta propriedades vasodilatadoras, porém em níveis elevados devido ao acúmulo excessivo de tecido adiposo abdominal, atenua a sua resposta, ocasionando vasoconstrição, causada pelo efeito hiperadrenérgico do sistema nervoso simpático, e assim, leva à um aumento de P.A. A hiperinsulinemia pode causar aumento na reabsorção de sódio pelos túbulos renais. * A reabsorção de sódio pelos túbulos renais é insulino-dependente.
12) Cite as principais recomendações nutricionais para o controle da HAS. 
Principais recomendações nutricionais: redução do consumo de sódio, perda ponderal nos individuos com excesso de peso corporal, moderação no consumo de álcool, e adoção de um padrão alimentar saudável (frutas, legumes e verduras) – como a dieta DAH. Evitar o fumo.
13) Descreva a conduta nutricional indicada na doença pulmonar obstrutiva crônica (dpoc).
Recomendação clássica: dieta hiperlipídica, hipoglicídica e nomoprotéica. O alto teor de gordura e baixo em carboidrato tem por objetivo minimizar a produção de CO2 e também pode ser útil naqueles com desenvolvimento de hiperglicemia induzida pelo estresse. Os pacientes DPOC apresentam alterações no perfil de aminoácidos no plasma e nos músculos esquelético, com diminuição dos níveis plasmáticos de glutamato, glutamina e alanina.
14) Sobre o sistema respiratório, explique:
a) A desnutrição pode afetar diretamente o sistema respiratório: 
A desnutrição afeta diretamente o sistema pulmonar, ocasionando: Diminuição do tecido conectivo pulmonar, peso dos pulmões e produção de surfactante; Atrofia e catabolismo dos músculos acessórios; Atrofia do diafragma proporcional a perda de peso; Compromete a troca gasosa e a força dos músculos respiratórios; Aumenta a susceptibilidade a infecções (diminuição da resposta imune).Deficiências específicas: Proteínas e ferro - acarretam diminuição de hemoglobina e diminuição na capacidade de transportar O2; Cálcio, magnésio, fósforo e potássio - comprometem a função dos músculos respiratórios a nível celular; Proteínas – diminui a pressão oncótica (pressão osmótica gerada pelas proteínas no plasma sanguíneo) e leva a formação do edema; Surfactante (composto sintetizado a partir de proteínas e fosfolipídeos) – contribui para o colapso dos alvéolo.
 b) O acometimento do sistema respiratório pode influenciar no estado nutricional: 
 O acometimento do sistema pulmonar pode influenciar no Estano Nutricional, pois interferem diretamente na ingestão alimentar. Entre os sinais e sintomas presentes na doença pulmonar, os nutricionalmente relevantes são: Tosse; Saciedade precoce; Perda de peso; Dispnéia; Fadiga; Produção anormal de escarro; Vômito; Dor torácica; Anemia; Depressão; Paladar alterado.
15) A presença de síndromes neurológicas pode interferir em quais aspectos relacionados ao estado nutricional do paciente? 
Relato de dificuldade ao se alimentar ◦ Fraqueza: ◦língua, ◦ Face, ◦ músculos mastigatórios
Problema comum nos pacientes neurológicos ◦ Disfagia ◦ Sintomas associados: ◦ babar, sufocar, tossir durante as refeições, incapacidade de sugar, manter os alimentos presos na cavidade oral, perda do reflexo do vômito, perda de peso e anorexia.
Deglutição X Líquidos ◦ Requer coordenaçãoe controle máximo; ◦ Comprometimento neurológico: ◦ Risco: pneumonia por aspiração
16) Cite 4 sín.dromes neurológicas de origem nutricional. 
1. Anemia Perniciosa (Deficiência de B12) 2. Síndrome (Encefalopatia) de Wernicke-korsakoff 3. Pelagra 
4. Deficiência de Piridoxina.
17) Explique acerca:
 a) Estado nutricional na doença de Alzheimer: 
Os idosos com demência apresentam perda ponderal importante e são inúmeras as hipóteses que explicam a perda de peso nesses casos: atrofia do córtex temporal mediano e elevado gasto energético, levando a redução da massa muscular, perda da autonomia e dependência funcional, além de riscos de quedas, úlceras de decúbito e infecções. As desordens cognitivas e de comportamento podem comprometer a nutrição, tais como dificuldades de mastigação e deglutição, de deslocamentos para o preparo das refeições e desordens comportamentais que tornam os idosos distraídos e lentos durante as refeições, comprometendo hábitos alimentares adequados. Tudo isso pode fazer com que o desequilíbrio nutricional acarrete perda de peso e déficit nutricional.
b) Estado nutricional na doença de Parkinson:
A doença de Parkinson é a segunda doença neurodegenerativa mais comum em idosos, com prevalência estimada de 3,3% no Brasil. A doença de Parkinson é uma doença progressiva e degenerativa, em cujo curso a mobilidade do paciente se deteriora, o que pode implicar dificuldades nas atividades de vida diária, tais como fazer compras e cozinhar, o que possivelmente também acarretará mudanças nos hábitos alimentares, ingestão de energia e nutrientes. Alterações provocadas pela doença de Parkison: -> disfunções sensoriais; -> baixa ingestão alimentar; -> falta de apetite devido à: quadros depressivos frequentes e também pelos efeitos colaterais das medicações. -> dificuldades de mastigação; -> desnutrição
c) Como nutricionista, quais recomendações e condutas devemos ter?
18) Sobre os pacientes portadores de HIV/AIDS, explique: 
a) A desnutrição aumenta o risco de desenvolver complicações: 
A desnutrição tem um efeito negativo no prognóstico, independentemente da imunodeficiência e carga viral. A infecção por HIV pode causar desnutrição por uma variedade de mecanismos: -> Invasão das células do sistema nervoso central, levando a demência ou a neuropatia; -> Lesões anatômicas, como candidíase oral que dificulta a mastigação; -> Esofagites ou monilíase esofágica; -> Infecção da mucosa intestinal causada por agentes oportunistas, como E.coli, diminuindo a absorção de nutrientes e provocando diarreia. A ocorrência de múltiplas infecções oportunistas conduz à rápida depleção nutricional, por aumentar as necessidades metabólicas, e ao mesmo tempo a redução da ingestão alimentar por anorexia e disfagia, além da má absorção intestinal. A desnutrição em pacientes com AIDS, conhecida como Síndrome Consumptiva, é caracterizada pela perda de peso involuntária maior que 10%. Em geral, está associada à febre documentada por mais de 30 dias, fraqueza e diarreia (> 2 evacuações/ dia por mais que 30 dias). Há associação com aumento da morbidade e da mortalidade e, maior susceptibilidade a infecções oportunistas e tumores
b) A doença influencia o estado nutricional e o metabolismo do paciente: 
A perda de peso e a depleção da massa celular corporal (MCC) identificam características precoces da infecção pelo HIV. ->Dados sugerem que a incidência da perda de peso tem declínio proporcional ao tipo de infecções oportunistas. ->A perda da massa celular metabolicamente ativa, está associada ao aumento da mortalidade, aceleração da progressão da doença, perda de massa corporal magra, diminuição da força muscular e piora do estado funcional. ->A desnutrição, a perda de peso e a depleção da massa celular metabolicamente ativa podem ocorrer em todos os estágios da doença.
19) Quais são as recomendações para avaliação nutricional nos pacientes portadores de HIV: 
Na avaliação nutricional é importante distinguir a lipodistrofia da Síndrome Consumptiva e ambas podem estar combinadas. Lipodistrofia: Parao diagnóstico da lipodistrofia consideram-se fatores físicos: lipoatrofia na região da face, dos membros superiores e inferiores e uma proeminência das veias superficiais associadas ou não ao acúmulo de gorduras na região do abdome, da região cervical (gibas) e das mamas. Fatores metabólicos: aumento sérico de lipídeos, intolerância à glicose, aumento da resistência periférica à insulina e diabetes mellitus, associados ou não às alterações anatômicas.
Recomendação para avaliação nutricional: Considerar os métodos tradicionais para avaliação do estado nutricional (avaliação global subjetiva, antropometria, parâmetros bioquímicos e impedância bioelétrica) + exames de avaliação metabólica para diagnosticar a presença da lipodistrofia.
20) Sobre a terapia nutricional nos pacientes portadores de HIV/AIDS, explique: 
a) Quais os principais objetivos da terapia nutricional? 
Evitar a desnutrição, principalmente a perda de peso corporal; • Minimizar os sintomas e prevenir as infecções do HIV e as oportunistas; • Melhorar a tolerância ao tratamento antirretroviral; • Ajudar a manter a composição corporal; • Promover melhor qualidade de vida. Objetivo principal da TERAPIA NUTRICIONAL no portador de HIV/ AIDS deve sempre minimizar sintomas, melhorar aporte nutricional e promover o bem-estar. A indicação da TN é similar a outras situações clínicas, principalmente na presença de desnutrição. Suplementos orais estão indicados quando o paciente se alimenta por via oral, mas não o suficiente para manter suas necessidades energéticas. Para doentes sem complicações, em que se deseja aumentar o peso, o uso de suplementos orais pode ajudar muito a ampliar a ingestão alimentar. A suplementação oral também é benéfica em períodos de maior necessidade energética, quando o metabolismo basal está aumentado, como, por exemplo, em episódios de algumas infecções oportunistas
b) Qual a recomendação de nutrientes? 
Recomendações: • Na fase estável da doença, a necessidade proteica deve ser 1,2 g/kg peso atual/dia. • Na fase aguda, a necessidade de proteínas aumenta para 1,5 g/kg de peso atual/dia; • A necessidade energética para paciente assintomático é de 30-35 kcal/kg/dia. • Em paciente sintomático com a doença propriamente dita - AIDS e CD4 inferior a 200 células, a necessidade é de 40 kcal/kg/dia; • Há necessidades especiais de micronutrientes: vitaminas A, B, C, E, zinco e selênio que não devem ser inferiores a 100% das DRIS.
c) Cite 3 sintomas relatados pelos pacientes e 3 indicações de manejo destes sintomas. 
Boca Seca : beber mais liquidos, preferir comidas com caldos e molhar as secas...
Diarréia: tomar soro caseiro e liquidos como agua de coco, chá preto, ...
Nauseas/vômitos: refeições fracionadas de 2 a 3 horas ... alimentos secos, pequenos volumes de liquidos gelados, mastigar gengibre...
21) Qual é a recomendação de terapia nutricional para a glomerulonefrite? 
Manter o bom estado nutricional • RESTRIÇÃO de Potássio e Proteína: • SOMENTE se desenvolver HIPERCALEMIA e UREMIA significativa. • Restrição de Sódio: • Quando há hipertensão
21) Sobre a Síndrome Nefrótica: 
a) Cite as principais manifestações clínicas:
Permeabilidade da membrana basal glomerular: • Proteinúria + hipoalbuminemia • Proteinúria: • perda de proteínas carreadoras de: Fe, Cu, Zn, Vit. D e Hrs. Tiroidianos • Anemia hipocrômica microcítica: • Perda urinária de transferrina; • Mais provável pela perda urinária de Eritropoetina; Reabsorção de sódio:• • potencializa o edema; • Hiperlipidemia: • Hipercolesterolemia e Hipertrigliceridemia: • Causas da Hiperlipidemia: Produção hepática;• • Catabolismo alterado das lipoproteínas carreadoras • Distúrbios de coagulação; • Distúrbios do metabolismo da Vitamina D e Cálcio: • Hipovitaminose D; • Hipocalcemia
 b) Quais são as recomendações da terapia nutricional?
OBJETIVOS: • Controlar sistemas associados à síndrome: • Edema • Hipoalbuminemia • Hiperlipidemia • Diminuir o risco de progressão para insuficiência renal• Manter reservas nutricionais • Fornecer proteína e energia suficientes para: • manter um balanço nitrogenado positivo • estimular o aumento na concentração de albumina plasmática • Desaparecimento do edema Tratamento associado: • Diuréticos.
Recomendação ANTIGA: 1,5g/kg/dia • Recomendação atual: 0,8g/kg/dia: • Diminuir a proteinúria • Sem afetar a albumina sérica.
Dieta HIPOssódica: • Retrição MODERADA de Sal = 3g/dia - 1200mg de Sódio/dia (40% do Sal).
Pela HIPERCOLESTEROLEMIA ser potencial indutor para doença cardiovascular: • Dieta restrita em colesterol (< 200mg/dia) • Restrição de gordura saturada (< 7%) • Rica em poli (até 10%) e monoinsaturada (até 20%) • Rica em fibras solúveis (25 a 30g/dia) • Gordura total: 25% a 35% das calorias diárias totais.
 22) Cite as alterações metabólicas na Insuficiência Renal. 
Proteína Água, Sódio e Potássio Magnésio. Fósforo, vitamina D e Cálcio Lipídeos Carboidrato
23) Cite as recomendações nutricionais na Insuficiência Renal Aguda (IRA). 
Proteína • Pacientes SEM diálise: 0,5 a 0,8g/kg/dia (hipo a normoproteica) • Pacientes DIALISADOS: 1 a 2g/kg/dia (normo a hiperproteica) • Período estável: ingestão proteica mínima = 0,8 a 1g/kg/dia (60% AVB) Energia: 30 a 40kcal/kg/dia Potássio: 30 – 50mEq/dia Sódio: 20 (1,2g sal) – 40 mEq/dia (2,3g sal) Cada 1g de sal = 17mEq de Na Fósforo: limitar conforme necessário (monitorar) Líquidos: repor o débito do dia anterior (vômitos, diarréia e urina) em mais de 500ml/dia.
24) Quais são os principais fatores de risco para a Insuficiência Renal Crônica?
Diabetes Mellitus DCV Glomerulopatias Doença renal policística Doenças autoimunes Infecções sistêmicas ITU repetição Uropatias obstrutivas Neoplasias Idade > 60 anos HAS.
25) Sobre a Insuficiência Renal Crônica, responda: 
a) Recomendações nutricionais na fase não dialítica: 
Excesso de proteínas na dieta promove aumento de proteinúria, e danos histológicos renais. • Dieta HIPOPROTÉICA: • ↓ pressão intraglomerular • ↓ consumo de oxigênio devido menor excreção de amônia e fosfatos.
carga sobre os néfrons remanescentes 2. ↓ estresse oxidativo renal 3. Melhora a proteinúria 4. ↓ níveis de PTH 5. Melhora o perfil lipídico 6. Adaptação metabólica 8. ↓ morte e início da terapia renal substitutiva (Diálise) 9. Não causa desnutrição quando bem implementada. 10. ↓ risco de morte e prolonga o tempo para a entrada em diálise
b) Recomendações nutricionais na hemodiálise: 
nergia: • 30 a 35 kcal/kg • Proteínas: • 1,1 a 1,2g/kg do peso ideal ou ajustado/dia • Carboidratos: • 50% a 60% do VET • Fibras: • 20 a 30g/dia • Lipídeos: • 25% a 35% do VET • Gordura saturada < 7% do VET • Gord. Poliinsaturada até 10% do VET • Gordura monoinsaturada até 20% do VET • Colesterol < 200mg/dia.
c) Recomendações nutricionais na diálise peritoneal
Energia: • < 60 anos: 35kcal/kg/dia • > 60 anos: 30 kcal/kg/dia • Absorção de Glicose na sessão de diálise peritoneal: • CAPD: 60% • Proteína: • 1,2 a 1,3g/kg/dia (50% AVB) • Depleção: 1,2 a 1,4g/kg/dia • Fósforo: • 8 a 17mg/kg/dia • Sódio: • 2 a 3g/dia (5 a 7,5g de SAL) Vitaminas (= Hemodiálise) • Tiamina: 1,1 a 1,2mg/dia • Riboflavina: 1,1 a 1,3mg/dia • Ác. pantotênico: 5mg/dia • B6: 10mg/dia • B12: 2,4mcg/dia • Ác. fólico: 1mg/dia • Vitamina C: 75 a 90mg/dia • Vitamina E: 400 a 800 UI/dia • Vitamina D: individualizado (conforme estado nutricional).

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