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Estudo Dirigido A2 adulto e idoso IBMR

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Estudo Dirigido A2 (adulto e idoso)
1) A presença de pancreatites pode interferir em quais aspectos relacionados ao estado nutricional do paciente?
A presença de pancreatites interfere na digestão e absorção dos nutrientes, estando frequentemente associada com catabolismo proteico, instabilidade metabólica e aumento das necessidades nutricionais. Inflamação demanda maior gasto energético.
2) Na pancreatite leve, cite critérios utilizados para a introdução da alimentação oral.
Ausência de dor e sensibilidade abdominais, redução dos níveis de amilase e ausência de complicações.
3) Sobre a pancreatite leve, indique como deve ser o início da alimentação oral.
Oferecer 100 a 300 ml de líquidos isentos de calorias a cada 3-4 horas nas primeiras 24 horas (características da dieta líquida restrita). • Caso tolerada, mantém o volume de líquidos contendo nutrientes - evolução (características da dieta líquida completa). • Bem tolerada: alimentação é evoluída a cada 3 ou 4 dias para alimentação branda e finalmente sólidos. • Evitar alimentos de difícil digestibilidade. Indica-se maior fracionamento e menor volumes.
4) Na Pancreatite crônica, descreva a terapia nutricional, nas seguintes situações:
a) pós cirurgia - pancreatectomia parcial: Terapia nutricional enteral; Alimentação Oral - Maior fracionamento e Menor volume. Inicialmente: evitar lactose e sacarose. Controle lipídico. Avaliar TCM (17% VET) e oferta de fibras (10 a 15g/dia). Ptn: 1 a 1,5g/kg/dia
b) pós cirurgia - pancreatectomia total: Terapia nutricional parenteral ou enteral – Avaliar.
4) Como é realizado o diagnóstico da obesidade?
Através do IMC, Avaliação antropométrica, Avaliação bioquímica complicações e risco de DCNT.
5) Cite as principais alterações metabólicas no indivíduo obeso.
Obesidade central, hipertrofia dos adipócitos, anormalidade da lipólise, aumento de ácidos graxos livres no sangue.
6) Explique a relação da obesidade e processo inflamatório.
O tecido adiposo secreta ativamente uma ampla gama de citocinas pró e anti-inflamatórias, que são influenciadas por polimorfismos de único nucleotídeo nos genes de citocinas; os efeitos incluem insensibilidade à insulina, hiperlipidemia, perda de proteína muscular e estresse oxidativo.
Acionam-se sinais metabólicos no hipotálamo de indivíduos obesos, lançando as bases para uma inflamação crônica e danos nos tecidos durante um período prolongado.
 Em seres humanos, a alimentação excessiva crônica “aciona” o interruptor da inflamação, levando ao ganho de peso e à resistência à insulina.
7) Descreva como deve ser a conduta nutricional na Obesidade? As metas para o tratamento deverão ser estabelecidas em termos de qualidade de vida e saúde e não apenas perda de peso. Considerando os seguintes parâmetros metabólicos: circunferência de cintura, pressão arterial e o perfil bioquímico.
8) Cite os fatores que predispõem à hipertensão arterial sistêmica (HAS)?
Obesidade, cigarro, álcool, idade, estresse, sedentarismo, hereditariedade.
9) Quais os sistemas que podem ser lesados pela HAS?
Sistema Cardiovascular (hipertrofia ventricular esquerda, angina, infarto agudo do miocárdio).
SNC (Acidente Vascular Encefálico).
Sistema Urinário (Glomerulonefrites, nefropatias, insuficiência renal).
10) Explique a relação: 
a) obesidade e HAS: Ácidos graxos livres e colesterol circulante Acúmulo no leito vascular e risco de formação de placa de ateroma Diminuição do calibre vascular Aumento da Pressão.
b) obesidade e resistência a insulina: Atua no sistema nervoso central e periférico para regular a ingestão de alimentos. A insulina está envolvida na síntese e armazenamento de gordura. A atividade prejudicada da insulina pode levar a prejuízo na termogênese. É possível que os indivíduos obesos com resistência ou deficiência na insulina tenham um sistema de eliminação de glicose defeituoso e um grau deprimido de termogênese. Quanto maior a resistência à insulina, menor o efeito térmico dos alimentos. As concentrações de insulina em jejum aumentam proporcionalmente ao grau de obesidade; no entanto, muitos indivíduos obesos demonstram resistência à insulina devido a uma falta de resposta dos receptores de insulina, intolerância à glicose e hiperlipidemia associada. Essas sequelas geralmente podem ser corrigidas com a perda de peso.
c) obesidade, HAS e resistência a insulina: A insulina apresenta propriedades vasodilatadoras, porém em níveis elevados devido ao acúmulo excessivo de tecido adiposo abdominal, atenua a sua resposta, ocasionando vasoconstrição, causada pelo efeito hiperadrenérgico do sistema nervoso simpático, e assim, leva à um aumento de P.A..
11) Cite as principais recomendações nutricionais para o controle da HAS.
Redução do consumo de sódio, perda ponderal nos indivíduos com excesso de peso corporal, moderação no consumo de álcool, e adoção de um padrão alimentar saudável (frutas, legumes e verduras) – como a dieta DAH. Evitar o fumo.
12) Descreva a conduta nutricional indicada na doença pulmonar obstrutiva crônica (dpoc).
Dieta hiperlipídica, hipoglicídica e nomoprotéica. O alto teor de gordura e baixo em carboidrato tem por objetivo minimizar a produção de CO2 e pode ser útil naqueles com desenvolvimento de hiperglicemia induzida pelo estresse. Os pacientes DPOC apresentam alterações no perfil de aminoácidos no plasma e nos músculos esquelético, com diminuição dos níveis plasmáticos de glutamato, glutamina e alanina.
13) Sobre o sistema respiratório, explique:
a) A desnutrição pode afetar diretamente o sistema respiratório: Diminuição do tecido conectivo pulmonar, peso dos pulmões e produção de surfactante; Atrofia e catabolismo dos músculos acessórios; Atrofia do diafragma proporcional a perda de peso; Compromete a troca gasosa e a força dos músculos respiratórios; Aumenta a susceptibilidade a infecções (diminuição da resposta imune).
b) O acometimento do sistema respiratório pode influenciar no estado nutricional: O acometimento do sistema pulmonar pode influenciar no Estano Nutricional, pois interferem diretamente na ingestão alimentar. Entre os sinais e sintomas presentes na doença pulmonar, os nutricionalmente relevantes são: Tosse; Saciedade precoce; Perda de peso; Dispnéia; Fadiga; Produção anormal de escarro; Vômito; Dor torácica; Anemia; Depressão; Paladar alterado.
14) A presença de síndromes neurológicas pode interferir em quais aspectos relacionados ao estado nutricional do paciente? 
Relato de dificuldade ao se alimentar ◦ Fraqueza: ◦língua, ◦ Face, ◦ músculos mastigatórios;
Disfagia ◦ Sintomas associados: ◦ babar, sufocar, tossir durante as refeições, incapacidade de sugar, manter os alimentos presos na cavidade oral, perda do reflexo do vômito, perda de peso e anorexia
C) Deglutição X Líquidos ◦ requer coordenação e controle máximo; ◦ Comprometimento neurológico: ◦ Risco: pneumonia por aspiração;
15) Cite 4 síndromes neurológicas de origem nutricional.
1. Anemia Perniciosa (Deficiência de B12) 2. Síndrome (Encefalopatia) de Wernicke-korsakoff (deficiência crônica de B1) 3. Pelagra (3D diarréia, demência e dermatite) 4. Deficiência de Piridoxina (tuberculosos).
16) Explique acerca:
a) Estado nutricional na doença de Alzheimer: As desordens cognitivas e de comportamento podem comprometer a nutrição, tais como dificuldades de mastigação e deglutição, de deslocamentos para o preparo das refeições e desordens comportamentais que tornam os idosos distraídos e lentos durante as refeições, comprometendo hábitos alimentares adequados. Tudo isso pode fazer com que o desequilíbrio nutricional acarrete perda de peso e déficit nutricional
b) Estado nutricional na doença de Parkinson: A doença de Parkinson é uma doença progressiva e degenerativa, em cujo curso a mobilidade do paciente se deteriora, o que pode implicar dificuldades nas atividades de vida diária, tais como fazer compras e cozinhar, o que possivelmente também acarretará mudanças nos hábitos alimentares, ingestão de energia e nutrientes. Alterações provocadas pela doença de Parkinson: -> disfunções sensoriais;-> baixa ingestão alimentar; -> falta de apetite devido à: quadros depressivos frequentes e também pelos efeitos colaterais das medicações. -> dificuldades de mastigação; -> desnutrição.
c) Como nutricionista, quais recomendações e condutas devemos ter?
Dietoterapia é fundamental para manter o estado nutricional e deve ser planejada de acordo com o quadro do paciente
17) Sobre os pacientes portadores de HIV/AIDS, explique:
a) A desnutrição aumenta o risco de desenvolver complicações: A desnutrição (síndrome consuptiva) tem um efeito negativo no prognóstico, independentemente da imunodeficiência e carga viral. A infecção por HIV pode causar desnutrição por uma variedade de mecanismos: -> Invasão das células do sistema nervoso central, levando a demência ou a neuropatia; -> Lesões anatômicas, como candidíase oral que dificulta a mastigação; -> Esofagites ou monilíase esofágica; -> Infecção da mucosa intestinal causada por agentes oportunistas, como E.coli, diminuindo a absorção de nutrientes e provocando diarreia.
b) A doença influencia o estado nutricional e o metabolismo do paciente: A ocorrência de múltiplas infecções oportunistas conduz à rápida depleção nutricional, por aumentar as necessidades metabólicas, e ao mesmo tempo a redução da ingestão alimentar por anorexia e disfagia, além da má absorção intestinal. A desnutrição em pacientes com AIDS, conhecida como Síndrome Consumptiva, é caracterizada pela perda de peso involuntária maior que 10%. Em geral, está associada à febre documentada por mais de 30 dias, fraqueza e diarreia (> 2 evacuações/ dia por mais que 30 dias). Há associação com aumento da morbidade e da mortalidade e, maior susceptibilidade a infecções oportunistas e tumores.
18) Quais são as recomendações para avaliação nutricional nos pacientes portadores de
HIV/AIDS?
Considerar os métodos tradicionais para avaliação do estado nutricional (avaliação global subjetiva, antropometria, parâmetros bioquímicos e impedância bioelétrica) + exames de avaliação metabólica para diagnosticar a presença da lipodistrofia.
19) Sobre a terapia nutricional nos pacientes portadores de HIV/AIDS, explique:
a) Quais os principais objetivos da terapia nutricional? • Evitar a desnutrição, principalmente a perda de peso corporal; • Minimizar os sintomas e prevenir as infecções do HIV e as oportunistas; • Melhorar a tolerância ao tratamento antirretroviral; • Ajudar a manter a composição corporal; • Promover melhor qualidade de vida. Objetivo principal da TERAPIA NUTRICIONAL no portador de HIV/ AIDS deve sempre minimizar sintomas, melhorar aporte nutricional e promover o bem-estar.
b) Qual a recomendação de nutrientes? • Na fase estável da doença, a necessidade proteica deve ser 1,2 g/kg peso atual/dia. • Na fase aguda, a necessidade de proteínas aumenta para 1,5 g/kg de peso atual/dia; • A necessidade energética para paciente assintomático é de 30-35 kcal/kg/dia. • Em paciente sintomático com a doença propriamente dita - AIDS e CD4 inferior a 200 células, a necessidade é de 40 kcal/kg/dia; • Há necessidades especiais de micronutrientes: vitaminas A, B, C, E, zinco e selênio que não devem ser inferiores a 100% das DRIS.
c) Cite 3 sintomas relatados pelos pacientes e 3 indicações de manejo destes sintomas. Náuseas e vômitos: fazer pequenas refeições a cada 2-3horas, preferir alimentos secos pela manhã se acordar com náusea, evitar líquidos durante a refeição,
Diarréia: fazer pequenas refeições, se hidratar bastante.
Constipação: evitar bebida alcoólica, evitar consumo excessivo de café, evitar alimentos ricos em açúcar e farinha branca.
Falta de apetite ou perda de peso: fazer pratos coloridos, comer várias vezes ao dia evitando ficar mais de 2h sem se alimentar, beber líquido entre as refeições.
Boca seca: beber 6 a 10 copos de água durante o dia, preferir alimentos cozidos com caldos, comer alimentos com maior teor de água como frutas e legumes.
Feridas na boca ou dor ao engolir: evitar o consumo de bebidas e alimentos quentes e apimentados, preferir comidas e bebidas frias ou em temp ambiente, alimentação fracionada e em pequenos volumes.
20) Qual é a recomendação de terapia nutricional para a glomerulonefrite?
• Manter o bom estado nutricional • RESTRIÇÃO de Potássio e Proteína: • SOMENTE se desenvolver HIPERCALEMIA e UREMIA significativa. • Restrição de Sódio: • Quando há hipertensão.
21) Sobre a Síndrome Nefrótica:
a) Cite as principais manifestações clínicas: • Reabsorção de sódio: • potencializa o edema;
• Distúrbios de coagulação;
 • Distúrbios do metabolismo da Vitamina D e Cálcio: Hipovitaminose D; Hipocalcemia.
b) Quais são as recomendações da terapia nutricional? Fornecer proteína e energia suficientes para: • manter um balanço nitrogenado positivo • estimular o aumento na concentração de albumina plasmática • Desaparecimento do edema. Proteína Recomendação atual: 0,8g/kg/dia: • Diminuir a proteinúria • Sem afetar a albumina sérica. Dieta HIPOssódica: • Restrição MODERADA de Sal = 3g/dia - 1200mg de Sódio/dia (40% do Sal). Recomendação de LIPÍDEOS na Síndrome Nefrótica • Pela HIPERCOLESTEROLEMIA ser potencial indutor para doença cardiovascular: • Dieta restrita em colesterol (< 200mg/dia) • Restrição de gordura saturada (< 7%) • Rica em poli (até 10%) e monoinsaturada (até 20%) • Rica em fibras solúveis (25 a 30g/dia) • Gordura total: 25% a 35% das calorias diárias totais.
22) Cite as alterações metabólicas na Insuficiência Renal.
Carboidrato, lipídeos, proteína, água, sódio e potássio, magnésio, fósforo, vit D e cálcio.
23) Cite as recomendações nutricionais na Insuficiência Renal Aguda (IRA).
Proteína • Pacientes SEM diálise: 0,5 a 0,8g/kg/dia (hipo a normoproteica) • Pacientes DIALISADOS: 1 a 2g/kg/dia (normo a hiperproteica) • Período estável: ingestão proteica mínima = 0,8 a 1g/kg/dia (60% AVB) Energia: 30 a 40kcal/kg/dia Potássio: 30 – 50mEq/dia Sódio: 20 (1,2g sal) – 40 mEq/dia (2,3g sal) Cada 1g de sal = 17mEq de Na Fósforo: limitar conforme necessário (monitorar) Líquidos: repor o débito do dia anterior (vômitos, diarréia e urina) em mais de 500ml/dia
24) Quais são os principais fatores de risco para a Insuficiência Renal Crônica?
HAS, Diabete Mellitus, ITU de repetição, doenças autoimunes, infecções sistêmicas, neoplasias. Entre outros.
25) Sobre a Insuficiência Renal Crônica, responda:
a) Recomendações nutricionais na fase não dialítica: Dieta HIPOPROTÉICA: • ↓ pressão intraglomerular • ↓ consumo de oxigênio devido menor excreção de amônia e fosfatos. RESTRIÇÃO DE SAL: • Ajuda no controle da PA • Melhora eficiência dos antihipertensivos • Melhora o efeito anti-proteinúrico dos anti-hipertensivos • Não usar sal dietético. 
b) Recomendações nutricionais na hemodiálise: • Energia: 30 a 35 kcal/kg • Proteínas: 1,1 a 1,2g/kg do peso ideal ou ajustado/dia • Carboidratos: 50% a 60% do VET • Fibras: 20 a 30g/dia • Lipídeos: 25% a 35% do VET • Gordura saturada < 7% do VET • Gord. Poliinsaturada até 10% do VET • Gordura monoinsaturada até 20% do VET • Colesterol < 200mg/dia. • Sal: 5 a 6g/dia • Potássio: 1950 a 2730mg/dia • Fósforo: até 700ml/dia • Cálcio: 2000mg/dia Vitaminas • Tiamina: 1,1 a 1,2mg/dia • Riboflavina: 1,1 a 1,3mg/dia • Ác. pantotênico: 5mg/dia • B6: 10mg/dia • B12: 2,4mcg/dia • Ác. fólico: 1mg/dia • Vitamina C: 75 a 90mg/dia • Vitamina E: 400 a 800 UI/dia • Vitamina D: individualizado (conforme estado nutricional)
c) Recomendações nutricionais na diálise peritoneal: • Energia: • < 60 anos: 35kcal/kg/dia • > 60 anos: 30 kcal/kg/dia • Absorção de Glicose na sessão de diálise peritoneal: • CAPD: 60% • Proteína: • 1,2 a 1,3g/kg/dia (50% AVB) • Depleção: 1,2 a 1,4g/kg/dia • Fósforo: • 8 a 17mg/kg/dia • Sódio: • 2 a 3g/dia (5 a 7,5g de SAL) Vitaminas (= Hemodiálise) • Tiamina: 1,1 a 1,2mg/dia • Riboflavina: 1,1 a 1,3mg/dia • Ác. pantotênico: 5mg/dia • B6: 10mg/dia • B12: 2,4mcg/dia • Ác. fólico: 1mg/dia • Vitamina C: 75 a 90mg/dia • Vitamina E: 400 a 800 UI/dia • Vitamina D: individualizado (conforme estado nutricional).

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