Aula - estruturas de sustentação

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Disciplina:
Construções Rurais
Docente: Oleriana Santos de Sousa
Semestre: 7°
Temas abordados nesta aula
• Estruturas de sustentação das construções rurais;
•Cobertura das instalações;
•Parâmetros para fiscalização dos projetos.
Composição das estruturas:
• Então, as lajes repousando em um conjunto
de vigas que formam a estrutura de cada
pavimento.
• As vigas principais recebem as cargas
transmitidas pelas lajes vizinhas e as que
são transmitidas pelas vigas secundárias se
apoiam nos pilares ou paredes.
• Os pilares e as paredes transmitem as
cargas recebidas para a fundação (direta ou
indireta), que finalmente por sua vez,
descarrega as cargas recebidas para o solo.
Estruturas de sustentação das construções rurais
Estruturas de sustentação das construções rurais
• Fundações;
•Paredes;
•Pilares;
•Vigas;
• Lajes.
Fundações
• Objetivo: Definir; identificar as fundações
básicas com suas formas elementares e
especiais; estabelecer a sua composição.
• Definição: Fundações são obras enterradas no
terreno, com a finalidade de receber todas as
cargas do prédio, transmitindo-as
uniformemente sobre o leito de fundação (ou
sobre o terreno firme).
Estruturas de sustentação das construções rurais
Fundações
Elementos necessários para o estudo de uma fundação são:
• As cargas atuantes sobre a fundação;
• A natureza e características do subsolo.
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Fundações
Escolha da fundação: Com os dados da carga e tipo do sub solo, passa-se a
escolha do tipo de fundação tendo-se presente que:
• As cargas da estrutura devem ser transmitidas as camadas de terrenos
capazes de suportar sem ruptura;
• A execução das fundações não devem causar danos às estruturas
vizinha;
• Ao lado do aspecto técnico, a escolha do tipo de fundação deve atentar
também para o aspecto econômico.
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Fundações
Aprofundamento das fundações: A necessidade de enterrar as fundações
tem duas razões básicas:
• Evitar o escorregamento lateral;
• Eliminar a camada superficial, geralmente composta de material em
decomposição ou aterro. O leito da fundação é, portanto, o plano que se
prepara no subsolo para o assentamento dos alicerces.
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Fundações
As fundações podem ser reunidas em dois grandes grupos:
• Fundações diretas, superficiais ou rasas, que se subdividem em: 
contínuas e descontínuas;
• Fundações indiretas (profundas).
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Fundações diretas contínuas:
• São valas contínuas sob todo o segmento das paredes:
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Fundações diretas descontínuas:
Quando a profundidade do leito resistente for superior a 1,5 m e inferior a 5,0 m. 
Neste caso torna-se antieconômico fazer-se valas contínuas, adotando-se sapatas, 
pilares e cintas.
Constituição: 
• Sapata em concreto armado;
• Toco de pilar em concreto armado ou esteio de madeira;
• Viga baldrame, unindo os tocos de pilar.
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Fundações diretas descontínuas:
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Fundações indiretas:
O leito resistente acha-se a profundidade superior a 5,0 m, podendo chegar a 7,8 m
ou 9,0 m.
Geralmente são utilizadas para obras civis em forma de prédios com mais de 2
pavimentos.
Tipos de fundações indiretas:
• Estacas: madeira, concreto e estacas moldadas no solo;
• Tubulões.
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Tipos de fundações indiretas:
Pilares:
Objetivos: Identificar e caracterizar os diferentes tipos de pilares e colunas.
Características: Os pilares são elementos estruturais verticais, por via de regra
esbeltos, quer dizer, têm várias vezes mais altura que largura, e suportam cargas
verticais e vigas mestras que aguentam as armações.
São, portanto, elementos resistentes que trabalham quase sempre à
compressão. O cálculo de pilares, como o de todos os elementos resistentes,
varia com o tipo de material do qual eles são construídos.
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Pilares:
Pilares de tijolo: A determinação da secção necessária que deve ter um pilar
construído com tijolo é, em linhas gerais fácil pois, compreende a determinação das
cargas que deve suportar.
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Grau de esbeltez: A relação
existente entre a comprimento
de flambagem (considerada
para efeito prático igual a
altura do pilar).
Pilares:
Pilares de concreto não armado
Os pilares de concreto não armado só é utilizado em lugares onde a carga
a sustentar é de pouca importância, ou em locais onde não se necessita
de secções reduzidas, com a consequente economia de ferro. Na prática,
estes pilares são muito pouco utilizados.
A tensão admissível do pilar de concreto não armado, depende da
percentagem de cimento com que ele é confeccionado.
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Pilares:
Pilares de concreto não armado
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A quantidade de cimento mais comumente utilizado para estes tipos de pilares é
de 350 kg/m3 a 400 kg/m3.
Pilares:
Pilares de concreto armado
Os pilares de concreto armado apresentam
uma armadura longitudinal (de resistência) que
resiste aos esforços de compressão, e armadura
transversal que resiste aos esforços de
cisalhamento e mantém armadura longitudinal
em sua projeção.
A armadura transversal é constituída pelos
estribos que envolvem os ferros da armadura,
sendo amarrados a ele com um arame
recozido.
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Pilares:
Colunas de madeira:
Utilizam-se por vezes colunas de madeira, que não passam de troncos ou
pedaços de madeira de secção diferente, alargados, e que se colocam
verticalmente no sentido do seu maior comprimento, fazendo as vezes de
pilares.
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Pilares:
Colunas de madeira:
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Pilares:
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VIGAS
• Conceito: são peças ou estruturas sólidas, apoiadas em um ou mais
pontos com a finalidade de suportar as cargas das mais variadas
maneiras.
• Objetivo: Identificar os diferentes tipos de cargas e apoios nas vigas,
bem como demonstrar o princípio básico para realização do
dimensionamento das mesmas.
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VIGAS
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VIGAS
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VIGAS
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LAJES
• Conceito: Para suportar as cargas verticais
transmitidas a um plano horizontal, comumente
emprega-se como material o concreto armado
ou o concreto armado associado a um outro
elemento com a finalidade de diminuir o custo
e o peso. A execução de placas com estes
materiais, adequadamente dispostas sobre
vigas ou paredes, tem a denominação de laje.
• Objetivo: Identificar e diferenciar lajes do tipo
maciça e pré-fabricadas.
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LAJES
• Classificação das lajes
• Lajes maciças:
É uma estrutura maciça, constituída de concreto armado. A armação de ferro contida
em seu interior pode, de acordo com os vãos, ser armada em cruz ou em apenas uma
direção.
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LAJES
• Classificação das lajes
• Tipos de laje Pré-fabricada:
• Tipo forro;
• Tipo piso.
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LAJES
• Classificação das lajes
• Tipos de laje pré-fabricada:
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LAJES
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Paredes:
Objetivo: Identificar parâmetros importantes no assentamento e
execução de alvenaria de tijolos.
Paredes de tijolo: Por serem as mais utilizadas e por representarem um
grande volume de material e mão-de-obra numa construção,
abordaremos com mais detalhes apenas este tipo de alvenaria.
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Paredes de tijolos
Assentamento dos tijolos:
• Paredes de 1/4 de tijolo ou cutelo: os tijolos são assentados
segundo a espessura e o maior comprimento.
Não oferecem grande estabilidade e são por isso, empregadas
somente para fechar pequenos vãos, como divisões e fundo de
armários embutidos, box de banheiro, etc.
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Paredes de tijolos
Assentamento dos tijolos:
• Paredes de 1/2 tijolo: os tijolos são assentados segundo a maior face
de modo que a largura corresponda a espessura da parede.
São utilizadas para vedação, divisões internas e servem para suporte
(quando o comprimento for menor que 4 m). Para comprimento maior
que 4 m, usar pilar de reforço.
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Paredes de tijolos
Assentamento dos tijolos:
• Paredes de 1 tijolo: os tijolos são colocados de forma que o seu
comprimento (maior dimensão) seja a espessura da parede.
Existem diversos tipos de assentamento. São utilizadas como paredes
externas por serem bastante impermeáveis, possuem maior resistência e
consequentemente maior capacidade para suportar cargas.
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Assentamento dos tijolos:
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