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06/06/2023 16:15 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/6 Meus Simulados Teste seu conhecimento acumulado Disc.: INVESTIGAÇÃO - INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA E CRIMES DE COLARINHO BRANCO Aluno(a): FÁBIO GREGÓRIO LIMA 202202609269 Acertos: 10,0 de 10,0 06/06/2023 Acerto: 1,0 / 1,0 A interceptação telefônica e o direito ao sigilo das comunicações, ao longo dos anos, foi objeto de tratamento legal por diferentes diplomas legais. Sobre o tema, assinale a alternativa correta. Nenhuma lei posterior à de nº 9.296/96 buscou regulamentar a temática da interceptação no âmbito da rede mundial de computadores. De acordo com o Código Brasileiro de Telecomunicações (Lei nº 4.117/62), o conhecimento dado ao juiz competente, mediante requisição ou intimação, constitui violação de telecomunicação. A Lei nº 9.296/96 aplica-se tanto à interceptação do �uxo de comunicações em sistemas de informática quanto em telemática. A inviolabilidade do sigilo da correspondência somente teve assento constitucional a partir de 1988. Antes de 1996, não era possível determinar uma interceptação telefônica, pois não existia lei especí�ca que a regulamentasse. Respondido em 06/06/2023 16:44:44 Explicação: Trata-se de reprodução literal do parágrafo único do art. 1º da Lei nº 9.296/96, que regulamentou a interceptação telefônica nos termos da Constituição Federal de 1988, e assegurou a aplicação da interceptação do �uxo de comunicações em sistemas de telemática e de informática. A inviolabilidade do sigilo da correspondência já era prevista na Constituição de 1967. Para parte da literatura jurídica, apesar do silêncio constitucional, o art. 57, II, e do Código Brasileiro de Telecomunicações tornava admissível a realização da interceptação telefônica no país desde que esta fosse autorizada judicialmente. O Marco Civil da Internet (Lei 12.965/14) rati�ca o direito ao sigilo ao �uxo de comunicações e inova estabelecendo inviolabilidade e o sigilo dos dados armazenados. Acerto: 1,0 / 1,0 (FCC /2007) Dispõem os artigos 1º e 3º da Lei nº 9.296, de 1996: Art. 1º - A interceptação de comunicações telefônicas, de qualquer natureza, para prova em investigação criminal e em instrução processual penal, observará o disposto nesta Lei e dependerá de ordem do juiz competente da ação principal, sob segredo de justiça. Parágrafo único. O disposto nesta Lei aplica-se à interceptação do �uxo de comunicações em sistemas de informática e telemática. Art. 3° - A interceptação das comunicações telefônicas poderá ser determinada pelo juiz, de ofício ou a requerimento: Questão1 a Questão2 a https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp javascript:voltar(); 06/06/2023 16:15 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/6 I - da autoridade policial, na investigação criminal; II - do representante do Ministério Público, na investigação criminal e na instrução processual penal. Os dispositivos legais acima transcritos são: Integralmente incompatíveis com a garantia constitucional da inviolabilidade das comunicações telefônicas. Compatíveis com a garantia constitucional da inviolabilidade das comunicações telefônicas. Incompatíveis com a garantia constitucional da inviolabilidade das comunicações telefônicas, relativamente à interceptação prevista para �ns de investigação criminal. O segundo, compatível com a garantia constitucional da inviolabilidade das comunicações telefônicas, e o primeiro, com ela incompatível, relativamente à tramitação da interceptação em segredo de justiça. O primeiro, compatível com a garantia constitucional da inviolabilidade das comunicações telefônicas, e o segundo, com ela incompatível, no que se refere à possibilidade de determinação pelo juiz, de ofício, da interceptação. Respondido em 06/06/2023 16:47:24 Explicação: Os dispositivos reproduzem, integralmente, o comando constitucional contido no art. 5º, inciso XII, no sentido da inviolabilidade da correspondência e das comunicações telegrá�cas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para �ns de investigação criminal ou instrução processual penal. A lei que regulamenta este dispositivo constitucional, como se sabe, é a Lei nº 9.296/96. Acerto: 1,0 / 1,0 Na __________________, não há intermediação de aparelho telefônico ou telemático. Uma terceira pessoa efetua a interceptação telefônica da conversa de duas pessoas num dado local. Interceptação telefônica stricto sensu. Gravação telefônica. Interceptação ambiental. Investigação social. Escuta telefônica. Respondido em 06/06/2023 16:48:04 Explicação: A interceptação ambiental ocorre quando um terceiro, normalmente agente da investigação criminal, colhe as informações de conversa entre duas ou mais pessoas num ambiente, sem que elas saibam que estão sendo gravadas. A gravação telefônica ocorre sem a intromissão de terceiros. Nela, um dos interlocutores realiza a captação do conteúdo da conversa telefônica que ele está tendo com outra pessoa. Na escuta telefônica, um terceiro adquire conhecimento do conteúdo da comunicação telefônica alheia com o conhecimento de algum dos interlocutores. Na interceptação telefônica stricto sensu, um terceiro adquire conhecimento do conteúdo da comunicação telefônica alheia sem que nenhum dos interlocutores tenha tido ciência e dado consentimento a esta interferência. Acerto: 1,0 / 1,0 Para que questão da prova no processo penal esteja alinhada aos requisitos democráticos e constitucionais, princípios norteadores devem ser atendidos. Nesse sentido, o que se entende pelo princípio da comunhão das provas? Questão3 a Questão4 a 06/06/2023 16:15 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/6 É preciso garantir o contraditório antes do deferimento da interceptação telefônica pelo magistrado. A prova produzida no curso da investigação e inserida no processo pertence a ele, não mais a quem a produziu. As ações da autoridade policial na busca da prova devem ser razoáveis. O acusado só é considerado culpado com o reconhecimento da autoridade judiciária de que não há mais provas a serem levadas ao processo. O ônus da prova cabe a quem alega a ocorrência do fato no mundo dos acontecimentos. Respondido em 06/06/2023 16:49:45 Explicação: Apenas uma alternativa responde ao comando da questão, pois o princípio da comunhão das provas apregoa que, uma vez tendo a parte (seja acusação ou defesa) produzido/levado a prova ao processo penal, ela se integra ao processo, sob o crivo do contraditório e da ampla defesa, prestando-se à elucidação completa dos fatos. Acerto: 1,0 / 1,0 Banca: FCC - 2018 - DPE-AP - Defensor Público - ADAPTADA A Lei nº 9.296/1996 é o diploma responsável por disciplinar o excepcional instituto da interceptação de comunicações telefônicas. Segundo a referida lei, ela pode ser realizada: mesmo que a prova possa ser feita por outros meios disponíveis. para apurar crime de ameaça quando esta estiver sendo cometida por meio de ligação telefônica. pelo prazo de quinze dias, que só pode ser prorrogado por igual prazo em caso de indispensabilidade do meio de prova. por ato fundamentado de Delegado de Polícia no curso do inquérito policial em caso de crime hediondo ou equiparado. pela autoridade policial em caso de prisão em �agrante apenas para acesso de dados de aplicativos como Whatsapp e Facebook, independentemente de ordem judicial. Respondido em 06/06/2023 16:51:17 Explicação: Previsão expressa da lei 9.296/96. Não será admitida a interceptação de comunicações telefônicas quando a prova puder ser feita por outros meios disponíveis, tampouco quando o fato investigado constituir infração penal punida, no máximo, com pena de detenção. A interceptação das comunicações telefônicas poderá ser determinada pelo juiz, de ofício ou a requerimento da autoridade policial ou do membro do MP, mas só pode ser pelo juiz determinada. Acerto: 1,0 / 1,0 VUNESP - 2021- TJ-GO - Titular de Serviços de Notas e de Registros ¿ Provimento ¿ adaptada. A Lei nº 9.296/1996 tem como objeto a interceptação de comunicações telefônicas de qualquer natureza. No que concerne à interceptação telefônica regulamentada pela referida lei, é correto a�rmar que: é legalmente admitida ainda que a prova possa ser feita por outros meios disponíveis. ao juiz não cabe decidir qual a forma de execução da diligência, cabendo à autoridade policial tal decisão técnica. excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente. o juiz não pode determiná-la de ofício. Questão5 a Questão6 a 06/06/2023 16:15 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/6 é admitida para qualquer crime. Respondido em 06/06/2023 16:48:35 Explicação: Previsão expressa do art. 4º, §1º, da Lei nº 9.296/93. Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo. A decisão será fundamentada, sob pena de nulidade, indicando também a forma de execução da diligência, que não poderá exceder o prazo de quinze dias, renovável por igual tempo uma vez comprovada a indispensabilidade do meio de prova. Não será admitida a interceptação de comunicações telefônicas quando a prova puder ser feita por outros meios disponíveis, nem quando o fato investigado constituir infração penal punida, no máximo, com pena de detenção. Acerto: 1,0 / 1,0 Banca: NUCEPE - 2018 - PC-PI - Delegado de Polícia Civil. Sabe-se que a interceptação de comunicações telefônicas é, atualmente, prova bastante utilizada em investigação criminal, inclusive, para a própria instrução processual penal. Sobre o tema, marque a alternativa CORRETA. Mesmo que estejam presentes os pressupostos que autorizam a interceptação de comunicações telefônicas, é inadmissível que o pedido seja formulado verbalmente, nem que seja excepcionalmente. A ordem da interceptação de comunicações telefônicas depende da ordem da autoridade policial e, em seguida, para instrução processual, submete ao juiz competente para validação. Não é permitida a interceptação de comunicações telefônicas quando não houver indícios razoáveis da autoria ou participação em infração penal. É permitida a interceptação de comunicações telefônicas quando o fato investigado constituir infração penal punida com pena de detenção. A interceptação de comunicações telefônicas tem, mesmo que seja possível outros meios disponíveis, o objetivo de corroborar com os demais meios de prova. Respondido em 06/06/2023 16:53:02 Explicação: A presença de indícios razoáveis da autoria ou participação em infração penal é um dos requisitos autorizativos para a utilização da interceptação, conforme a lei 9. 296/96. Art. 2° Não será admitida a interceptação de comunicações telefônicas quando ocorrer qualquer das seguintes hipóteses: I - não houver indícios razoáveis da autoria ou participação em infração penal; II - a prova puder ser feita por outros meios disponíveis; III - o fato investigado constituir infração penal punida, no máximo, com pena de detenção. Lembre-se que, excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo. Acerto: 1,0 / 1,0 (Instituto AOCP - PC/PA - Investigador de Polícia Civil - 2021 - ADAPTADA) A Lei de Organizações Criminosas (Lei nº 12.850/2013), não só de�ne organização criminosa, como também dispõe sobre a investigação criminal, os meios de obtenção da prova, infrações penais correlatas e o procedimento criminal. Sobre o tema, assinale a alternativa correta. O prazo para oferecimento de denúncia ou o processo, relativos ao colaborador, poderão ser suspensos por até um ano, prorrogável por igual período, até que sejam cumpridas as medidas de colaboração, Questão7 a Questão8 a 06/06/2023 16:15 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/6 suspendendo-se o respectivo prazo prescricional. O juiz poderá, de ofício ou a requerimento das partes, conceder o perdão judicial, reduzir em até a metade a pena privativa de liberdade ou substituí-la por restritiva de direitos daquele que tenha colaborado efetiva e voluntariamente com a investigação e com o processo criminal. A Lei 18.850/13 admite dentre as técnicas investigativas: a colaboração premiada; a ação controlada; o acesso a registros de ligações telefônicas e telemáticas, a dados cadastrais constantes de bancos de dados públicos ou privados e a informações eleitorais ou comerciais; e captação ambiental de sinais eletromagnéticos, ópticos ou acústicos. A condenação com trânsito em julgado acarretará ao funcionário público a perda do cargo, da função, do emprego ou do mandato eletivo e a interdição para o exercício de função ou cargo público pelo prazo de cinco anos subsequentes ao cumprimento da pena. As informações pormenorizadas da colaboração serão dirigidas diretamente ao juiz a que recair a distribuição, que decidirá no prazo máximo de setenta e duas horas. Respondido em 06/06/2023 16:53:38 Explicação: Segundo o art. 3o da lei, as seguintes técnicas investigativas são admitidas: I - colaboração premiada; II - captação ambiental de sinais eletromagnéticos, ópticos ou acústicos; III - ação controlada; IV - acesso a registros de ligações telefônicas e telemáticas, a dados cadastrais constantes de bancos de dados públicos ou privados e a informações eleitorais ou comerciais; V - interceptação de comunicações telefônicas e telemáticas, nos termos da legislação especí�ca; VI - afastamento dos sigilos �nanceiro, bancário e �scal, nos termos da legislação especí�ca; VII - in�ltração, por policiais, em atividade de investigação; VIII - cooperação entre instituições e órgãos federais, distritais, estaduais e municipais na busca de provas e informações de interesse da investigação ou da instrução criminal. Pelo art. 7 § 1º, as informações pormenorizadas da colaboração serão dirigidas diretamente ao juiz a que recair a distribuição, que decidirá no prazo de 48 (quarenta e oito) horas. Com base no art. 2° § 6º, a condenação com trânsito em julgado acarretará ao funcionário público a perda do cargo, função, emprego ou mandato eletivo e a interdição para o exercício de função ou cargo público pelo prazo de 8 (oito) anos subsequentes ao cumprimento da pena. Pelo art. 4º, o juiz poderá, a requerimento das partes, conceder o perdão judicial, reduzir em até 2/3 (dois terços) a pena privativa de liberdade ou substituí-la por restritiva de direitos daquele que tenha colaborado efetiva e voluntariamente com a investigação e com o processo criminal, desde que dessa colaboração advenha um ou mais de alguns resultados expressos na referida lei. Veja que o juiz precisa ser provocado e não age de ofício. O art. § 3º prevê que o prazo para oferecimento de denúncia ou o processo, relativos ao colaborador, poderá ser suspenso por até 6 (seis) meses, prorrogáveis por igual período, até que sejam cumpridas as medidas de colaboração, suspendendo-se o respectivo prazo prescricional. Acerto: 1,0 / 1,0 (FGV - OAB - IV Exame - 2011 - ADAPTADA) A Lei 7.492/86 de�ne os Crimes contra o Sistema Financeiro Nacional. Acerca do procedimento previsto para tais crimes, é correto a�rmar que: Nos crimes previstos nessa lei, cometidos em quadrilha ou coautoria, o coautor ou partícipe que, por meio de con�ssão espontânea, revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa terá sua pena reduzida de 1 (um) a 2/5 (dois quintos). Quando a denúncia não foi intentada no prazo legal, dar-se-á o arquivamento das peças de informações recebidas. Os órgãos dos Ministérios Públicos Federal e Estadual, sempre que julgarem necessário, poderá requisitar, a qualquer autoridade, informação, documento ou diligência relativa à prova dos crimes previstosna Lei 7.492/86. A ação penal será sempre promovida perante a Justiça Federal. Compete ao Ministério Público Estadual o oferecimento da denúncia para o processamento dos crimes previstos nessa lei. Respondido em 06/06/2023 16:55:11 Explicação: Os crimes contra o Sistema Financeiro Nacional são delitos de ação penal pública incondicionada, que deverá ser promovida pelo MPF em razão do princípio da obrigatoriedade. O art. 25. § 2º, da Lei n.º 7.842, diz que nos crimes Questão9 a 06/06/2023 16:15 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 6/6 previstos em tal Lei, cometidos em quadrilha ou co-autoria, o co-autor ou partícipe que através de con�ssão espontânea revelar à autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa terá a sua pena reduzida de um a dois terços. Doutro lado, o art. 26 prevê que a ação penal, em tais crimes, será promovida pelo Ministério Público Federal, perante a Justiça Federal. O art. 29 prevê que o órgão do Ministério Público Federal, sempre que julgar necessário, poderá requisitar a qualquer autoridade, informação, documento ou diligência, relativa à prova dos crimes previstos em tal lei. Quando a denúncia não foi intentada no prazo legal, o ofendido poderá representar ao Procurador-Geral da República para que este a ofereça, designe outro órgão do Ministério Público para oferecê-la ou determine o arquivamento das peças de informações recebidas (art. 27). Acerto: 1,0 / 1,0 (FGV PC/RN Delegado de Polícia Civil Substituto 2021) Sávio possui um pequeno comércio de venda de material de escritório. Considerando a situação �nanceira precária da empresa e procurando reduzir o valor do tributo devido, Sávio praticou uma série de condutas que, em tese, tipi�cariam o delito do artigo 1º, inciso I, da Lei nº 8.137/1990 (constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas: inciso I - omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias). Sobre o delito tipi�cado na referida legislação, e de acordo com a posição da jurisprudência dos Tribunais Superiores, é correto a�rmar que: Permite que a expressividade do valor do tributo sonegado possa ser concomitantemente utilizada para elevar a pena base e depois como majorante na terceira etapa ao aplicar a pena. É, em tese, de natureza material, pois somente estará con�gurado com o lançamento de�nitivo do tributo; É classi�cado como formal, restando consumado com a omissão da informação capaz de reduzir o tributo devido; É punível quando praticado através de conduta dolosa ou culposa, comissiva ou omissiva; O prazo prescricional começa a contar da data da conduta de omitir informação; Respondido em 06/06/2023 16:54:23 Explicação: É, em tese, de natureza material, pois somente estará con�gurado com o lançamento de�nitivo do tributo, conforme Súmula Vinculante n.º 24 do STF (Não se tipi�ca crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1º, incisos I a IV, da Lei nº 8.137/90, antes do lançamento de�nitivo do tributo). Induvidosamente, pois, que as demais alternativas não se aplicam ao caso concreto trazido no enunciado da questão Questão10 a
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