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Simulado Doenças Virais 1. Avalie em Verdadeiro (V) ou Falso (F): (F) O vírus rábico é extremamente resistente à desifentantes e detergentes. Sensível (F) O principal meio de infecção com o vírus rábico é por ingestão. Mordida, arranhadura e lambedura. (F) contato com a saliva de animais doentes só oferece risco infecção quando se tratar de animais carnívoros. Qualquer animal que seja protador do vírus. (V) A raiva em animais possui um período de incubação variável. Em humanos também é varíavel. (F) Cães só podem ser infectados pelo sorotipo I do vírus rábico. II e III também. (V) Com o controle do ciclo urbano da raiva, o ciclo aéreo passou a ter maior relevância epidemiológica na ocorrência de raiva em seres humanos. (V) A lambedura de animais infectados pelo vírus rábico pode ser um meio de transmissão da doença. (V) A infecção de cães pelo sorotipo 3 do vírus rábico pode apresentar período de incubação de até 180 dias. Enquanto o sorotipo 1 normalmente apresenta 60 dias. (F) O período de observação por 10 dias de um cão agressor é definidido com base no fato que este é o período de incubação da doença. Com base na evolução da doença, que leva a morte do animal em até 11 dias, no entanto, esse período não é suficiente para evolução dos sinais clínicos se o animal tiver sido infectado pelo sorotipo 3. (F) Sempre que um cão ou gato forem infectados por vírus rábico, os animais em questão se tornam agressivos. Não, seu comportamento muda, mas não necessariamente para a agressividade e esses animais também podem desenvolver a forma paralítica. (F) A profilaxia pré-exposição para raiva não é necessária para estudantes de medicina veterinária. É sim indicado para estudantes e para profissionais, assim como para biologos, profissionais de laboratório de virologia e anatomopatologia para raiva, estudantes de veterinária, zootecnia, biologia, agronomia, agrotécnia e áreas afins, assim como pessoas que atuem na captura, contenção, manejo, coleta de amostras, vacinação, pesquisas, investigações ecopidemiológicas, identificação e classificação de mamíferos. (F) A profilaxia pós-exposição para raiva pode ser interropida quando o animal agressor não pode ser observado por dez dias. Neste caso, deve-se terminar todo o protocolo. (F) A gravidade da agressão por um cão é determinado exclusivamente pelo comportamento do animal agressor. Não, também pela gravidade da mordida e se há ou não suspeita da raiva. (F) O controle da raiva em herbívoros no Brasil é feito exclusivamente com a aplicação obrigatória de vacinas nos rebanhos bovinos. Não, é feito através da educação sanitária, vigilância epidemiológica e atendimento a focos. (F) Todas as amostras de tecido nervoso de animais suspeitos de raiva destinados à exames devem ser colocados em fomalina. As amostras que forem enviadas até 24 horas após a colheita devem ser refrigeradas, se a previsão de envio é superior a 24 horas a amostrar deverá ser congelada. (V) A prova biológica para o diagnóstico é feita com a inoculação de extrato do tecido nervoso do animal suspeito no cerebro de camundongos. (F) A manifestação dos sinais clínicos da encefalopatia espongiforme bovina ocorre logo após a ingestão das proteínas priônicas alteradas. Não, o período de incubação pode ser de 2 a 8 anos, com média de 5 anos. (V) A patogenia da EEB é baseada na alteração conformacional de uma proteína, que desencadeia a alrteração conformacional de outras proteínas do organismo. (F) Não fornecer alimentos de origem animal na ração de animais de produção, garante que nunca ocorra nenhum caso de encefalopatia espongiforme bovina em um dado País. Não, pois existe a forma atípica da doença que é congênita e ocorre através da mudação do príon. (V) O aspecto espongiforme no exame histopatológico de amostras de tecido nervoso bovino na EEB ocorre em função da morte neuronal. (V) Em bovinos afetados por EEB, o aspecto espongiforme no exame histopatológico de amostras de tecido nervoso ocorre em função da morte neuronal. (V) Bovinos manifestando sinais clínicos da EEB podem manifestar comportamento agressivo. (V) O fornecimento de cama de aviário para bovinos é um fator de risco para a transmissão da EEB, pois o prion não é digerido no trato gastrointestinal das aves. (V) Autoclavar carne e ossos a 133°C, por 20 minutos, sob pressão de 3 bar na fabricação de ração para aves e suínos, reduz o risco de transmissão da EBB. (V) Proibir a utilização da material de risco específico (cérebro, medula, cérebro, olhos...) na fabricação de ração para aves e suínos, reduz o risco de transmissão da EBB.
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