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poderá ser instaurado um processo específico de repactuação de dívidas.
	
	
	se incluem no processo de repactuação as dívidas de contratos de crédito com garantia real, desde que decorrentes de relação de consumo 
	
	
	à pessoa natural que requerer a instauração do processo de repactuação de dívida será aplicada a declaração de insolvência civil.
	
	
	se aplica à pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira.
	
	
	o pedido de repactuação de dívidas poderá ser repetido anualmente, a contar da homologação do plano de pagamento.
	Data Resp.: 26/06/2023 11:01:01
	Explicação:
O principal mecanismo de tratamento do superendividamento é a conciliação em bloco das dívidas de consumo a que se refere o art. 54-A do CDC. O art. 104-A prevê que o consumidor superendividado pedirá em juízo a instauração de um processo de repactuação de dívidas, no qual apresentará um plano de pagamento de todos os seus credores.
Art. 104-A. A requerimento do consumidor superendividado pessoa natural, o juiz poderá instaurar processo de repactuação de dívidas, com vistas à realização de audiência conciliatória, presidida por ele ou por conciliador credenciado no juízo, com a presença de todos os credores de dívidas previstas no art. 54-A deste Código, na qual o consumidor apresentará proposta de plano de pagamento com prazo máximo de 5 anos, preservados o mínimo existencial, nos termos da regulamentação, e as garantias e as formas de pagamento originalmente pactuadas. 
§ 1º Excluem-se do processo de repactuação as dívidas, ainda que decorrentes de relações de consumo, oriundas de:
· contratos celebrados dolosamente sem o propósito de realizar pagamento, bem como as
· contratos de crédito com garantia real,
· financiamentos imobiliários e de crédito rural. 
§ 5º O pedido do consumidor (repactuação de dívidas) a que se refere o caput deste artigo não importará em declaração de insolvência civil e poderá ser repetido somente após decorrido o prazo de 2 anos, contado da liquidação das obrigações previstas no plano de pagamento homologado, sem prejuízo de eventual repactuação.
	
	
	 
	
	
2.
	
	
	
	
	
	E) Dívidas de serviço de prestação continuada.
	
	
	Dívidas fiscais.
	
	
	Dívidas contraídas pelo consumidor, ainda que dolosamente.
	
	
	Dívidas alimentares.
	
	
	Dívidas administrativas de natureza não fiscal.
	Data Resp.: 26/06/2023 11:01:05
	Explicação:
O art. 54-A, §§ 2º e 3º do CDC estabelece o alcance das dívidas de consumo que estarão sujeitas às regras do superendividamento. Entre as dívidas que poderão ser renegociadas estão aquelas relativas a serviços de prestação continuada (plano de saúde, telefonia móvel, entre outros). As dívidas alimentares não são consideradas dívida de consumo. Dívidas administrativas (tributárias ou não tributárias, a exemplo de multas administrativas) também não são de consumo e, portanto, não estão sujeitas à renegociação. Por fim, a dívida contraída de forma dolosa pelo consumidor (com intenção de não pagar), é hipótese expressamente afastada da cobertura legal (art. 54-A, §3º do CDC).
	
	
	4443RELAÇÃO DE CONSUMO
	 
	
	
3.
	
	
	
	
	
	aquisição de um veículo automotor por uma empresa transportadora multinacional para repor um veículo avariado de sua frota.
	
	
	aquisição de gêneros alimentícios por uma montadora de automóveis, comprados em uma grande rede de supermercados, para a festa de fim de ano que oferece a seus funcionários e familiares.
	
	
	venda de doces em um estande de feira acadêmica por uma estudante de nutrição, como produto de trabalho escolar.
	
	
	compra de um prédio rural pertencente a um pequeno produtor rural por uma pessoa jurídica do agronegócio.
	
	
	contratação de arrendamento mercantil de equipamentos de informática pelo centro de processamentos de dados de uma grande operadora de telefonia.
	Data Resp.: 26/06/2023 11:01:09
	Explicação:
A alternativa correta traz hipótese em que a montadora, que é uma pessoa jurídica, adquire produtos para uso próprio de seus funcionários e familiares, em hipótese na qual retira os produtos de circulação do mercado de consumo, caracterizando-se como consumidora nos termos do art. 2º do CDC. Além disso, trata-se de compra efetuada por pessoa jurídica fora de sua área de expertise, sendo razoável cogitar de sua vulnerabilidade em face da rede de supermercados nesse caso. Os demais exemplos não configuram relação de consumo pois apresentam relações que ou não são habituais, ou inexistente vulnerabilidade técnica, ou ausência de destinação econômica, ou porque regulada pelo Código Civil.
	
	
	 
	
	
4.
	
	
	
	
	
	Por ser uma pessoa jurídica empresária, a concessionária não pode figurar em qualquer relação de consumo como consumidora e, por isso, não se aplica o CDC na relação jurídica estabelecida entre ela e a montadora, mesmo na compra dos veículos para uso próprio.
	
	
	Entre os consumidores particulares e a montadora, por se tratar de falha na fabricação, há relação jurídica protegida pelo CDC; a relação jurídica entre a concessionária e a montadora, no que se refere à unidade adquirida pela pessoa jurídica para uso próprio, é de direito comum civil.
	
	
	Somente há relação jurídica protegida pelo CDC entre o consumidor e a concessionária, que deverá ingressar com ação de regresso contra a montadora, caso seja condenada em ação judicial, não sendo possível aos consumidores demandarem diretamente contra a montadora.
	
	
	Existe, entre a concessionária e a montadora, relação jurídica regida pelo CDC, mesmo que ambas sejam pessoas jurídicas, no que diz respeito ao veículo adquirido pela concessionária para uso próprio, e não para venda.
	
	
	Entre os consumidores particulares e a montadora inexiste relação jurídica, posto que a aquisição dos veículos se deu na concessionária, não importando o fato de se tratar de veículos que tenham sido objeto de atividade de fabricação pela montadora.
	Data Resp.: 26/06/2023 11:01:11
	Explicação:
O Superior Tribunal de Justiça adota a teoria finalista mitigada ou aprofundada, que permite que pessoas jurídicas sejam consideradas consumidoras para fim de incidência do CDC, quando for reconhecida vulnerabilidade da pessoa jurídica que consome produto ou serviço em face daquela que fornece. Com maior razão, aplica-se essa lógica quando a pessoa jurídica é destinatária final do produto, nos moldes do art. 2º do CDC, nos casos em que o produto será retirado do mercado de consumo para uso próprio, atendo até mesmo às exigências da teoria finalista, como mencionado na alternativa correta, não importando se há ou não alguma finalidade de lucro na utilização própria do bem ou serviço. Nesse sentido: STJ, REsp 1599535/RS, Rel. Min. Nancy Andrighi, Terceira Turma, julgado em 14/3/2017, DJe 21/3/2017.
	
	
	4444POLÍTICA NACIONAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO
	 
	
	
5.
	
	
	
	
	
	Apenas a afirmativa I está correta.
	
	
	Apenas a afirmativa II está correta.
	
	
	Todas as afirmativas estão corretas.
	
	
	Apenas as afirmativas I e II estão corretas.
	
	
	Apenas a afirmativa III está correta.
	Data Resp.: 26/06/2023 11:01:14
	Explicação:
A relação entre concessionária de serviço público é consumerista, e, portanto, ensejadora de responsabilidade civil objetiva do fornecedor.
	
	
	 
	
	
6.
	
	
	
	
	
	São corretas apenas as afirmativas I, III e IV.
	
	
	São corretas apenas as afirmativas II e IV.
	
	
	São corretas apenas as afirmativas I e II.
	
	
	São corretas apenas as afirmativas I, II e III.
	
	
	São corretas apenas as afirmativas II e III.
	Data Resp.: 26/06/2023 11:01:18
	Explicação:
Segundo o art. 6º, são direitos básicos do consumidor, dentre outros: a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos, bem como a adequada e eficaz prestação dos serviços públicos em geral. O reconhecimento da vulnerabilidade do fornecedor no mercado de consumo é um dos princípios da Política Nacional das Relações de Consumo. A majoração seletiva do preço de produtos ou serviços não representaum direito básico do consumidor.
	
	
	4445RESPONSABILIDADE CIVIL NAS RELAÇÕES DE CONSUMO
	 
	
	
7.
	
	
	
	
	
	I, III e IV.
	
	
	II, III e IV.
	
	
	I e II.
	
	
	II.
	
	
	III.
	Data Resp.: 26/06/2023 11:01:21
	Explicação:
A única assertiva correta é a II. A I está incorreta pois é produto ou serviço defeituoso - e não viciado - aquele que se mostra perigoso, colocando em risco a segurança do consumidor. A III está incorreta pois no vício, a responsabilidade pelo fato, ou seja, não está a se tratar de um defeito que ponha em risco a segurança do consumidor. Por sua vez, a IV também se mostra incorreta, já que está a tratar das situações referentes à responsabilidade por vício e não pelo defeito.
	
	
	 
	
	
8.
	
	
	
	
	
	60 dias.
	
	
	2 anos.
	
	
	90 dias.
	
	
	30 dias.
	
	
	5 anos.
	Data Resp.: 26/06/2023 11:01:23
	Explicação:
Nos termos do art. 26 do CDC, o prazo decadencial para reclamar de vícios aparentes para produtos e serviços não duráveis é de 30 dias, sendo 90 dias para os duráveis.
	
	
	4447DEFESA DO CONSUMIDOR EM JUÍZO
	 
	
	
9.
	
	
	
	
	
	se o réu aquiescer em que a distribuição do ônus da prova seja feita de maneira diversa, pois não está obrigado a fazer prova contra si mesmo.
	
	
	desde que determinada quando do recebimento da inicial.
	
	
	em qualquer situação, bastando que o autor requeira ao juiz.
	
	
	quando o autor coletivo deixar de demonstrar os fatos constitutivos do direito do grupo substituído.
	
	
	quando o autor não tiver como desincumbir-se do encargo de provar os fatos alegados, cujo conhecimento for do domínio do réu.
	Data Resp.: 26/06/2023 11:01:28
	Explicação:
Segundo o artigo 6º, VIII, do CDC, são direitos básicos do consumidor a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências. Dessa forma, nas ações consumeristas, basta a demonstração da verossimilhança das alegações da parte autora ou a demonstração de sua hipossuficiência para que o juiz inverta o ônus da prova. Ademais, ainda nas relações de consumo, é possível a aplicação da Teoria da Carga Dinâmica, agora codificada no artigo 373, §1º, do CPC, permitindo ao juiz atribuir ônus da prova diverso quando uma das partes tiver maior facilidade na produção da prova.
	
	
	 
	
	
10.
	
	
	
	
	
	o Ministério Público do Estado de Goiás e o Ministério Público Federal poderiam, em litisconsórcio, ajuizar ação civil pública perante a Justiça Estadual de Goiânia (GO) com pedido de condenação do fornecedor ao pagamento de danos morais coletivos em favor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos do Estado de Goiás e a retirar o produto de circulação.
	
	
	é da competência do Juízo estadual de Goiânia (GO) julgar a ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Estado de Goiás com pedido de condenação do fornecedor a retirar o alimento de circulação, pois a eventual coisa julgada da ação ajuizada pela associação somente alcançará os seus filiados residentes em Brasília (DF), que o fossem em momento anterior ou até a data da propositura da demanda, constantes da relação juntada à petição inicial.
	
	
	tendo em vista o descumprimento de norma editada pela Anvisa, configura-se o interesse de entidade autárquica federal, de modo que a atribuição para o ajuizamento de ação civil pública com pedido de condenação do fornecedor a retirar o produto de circulação é do Ministério Público Federal, vedada a atuação do Ministério Público do Estado de Goiás.
	
	
	é da competência do Juízo estadual de Goiânia (GO) julgar a ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Estado de Goiás com pedido de condenação do fornecedor a retirar o alimento de circulação, pois a eventual sentença de procedência fará coisa julgada nos limites da competência territorial do órgão prolator.
	
	
	caso seja julgada procedente a ação civil pública ajuizada pela associação, a eficácia subjetiva da sentença alcançará os sujeitos residentes em todos os territórios de comercialização do produto, inclusive o Estado de Goiás, motivo pelo qual é dispensada a identificação dos associados na petição inicial.
	Data Resp.: 26/06/2023 11:01:25
	Explicação:
O Supremo Tribunal Federal declarou a inconstitucionalidade do artigo 16 da Lei 7.347/1985 ante a violação ao necessário tratamento isonômico de todos perante a Justiça, bem como ao Princípio da Eficiência na prestação da atividade jurisdicional. Assim, a sentença proferida em ação coletiva não fica mais restrita ao órgão prolator da decisão judicial. Lembre-se, também, que na hipótese do Ministério Público atuar, para a jurisprudência majoritária, o processo deve tramitar na Justiça Federal.
	
	(VUNESP/2016 - Adaptada) - O recall, também conhecido como chamamento, serve para alertar os consumidores sobre eventuais falhas que surjam nos produtos após a sua inserção no mercado de consumo. Acerca deste instituto, é correto afirmar que está intimamente ligado ao princípio da:
	
	
	racionalização e melhoria dos serviços públicos.
	
	modificação de cláusulas contratuais.
	
	educação para o consumo.
	
	obrigatoriedade dos contratos.
	 
	proteção à saúde e segurança dos consumidores.
	
	
	 2.
	Ref.: 7707340
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	(TJ-SC/2013 - Adaptada) - O serviço e o seu conceito legal está disciplinado no Código de Defesa do Consumidor. Sobre o tema, assinale a alternativa CORRETA:
	
	
	A atividade de natureza bancária não poderá ser considerada como serviço para efeito de incidência do Código de Defesa do Consumidor.
	
	As empresas de financiamento prestam serviço que não está sujeito à tutela da legislação de proteção ao consumidor.
	
	O serviço de concessão de crédito não está sujeito à incidência da legislação consumerista, com base em exclusão expressa contida no Código de Defesa do Consumidor.
	 
	Em geral, qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, à exceção das decorrentes das relações de caráter trabalhista, pode ser considerada como serviço, no âmbito da legislação consumerista.
	 
	As empresas seguradoras, em razão da natureza do contrato de seguro, disciplinado pelo Código Civil (arts. 757 a 802), estão regidas apenas por este último, protegidas da incidência das normas do Código de Defesa do Consumidor.
	
	
	 
4444 - POLÍTICA NACIONAL DAS RELAÇÕES DE CONSUMO
 
	
	 
	 3.
	Ref.: 7710481
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	(FEC-2007) O Código de Defesa do Consumidor é o diploma legal responsável por dispor sobre a proteção do consumidor nas relações de consumo. Os serviços fornecidos por órgãos públicos serão objeto do CDC:
	
	
	quando prestados por suas próprias empresas.
	 
	quando prestados por si, suas empresas, concessionárias ou permissionárias.
	
	quando prestados por suas empresas, concessionárias ou permissionárias.
	
	apenas em caráter excepcional.
	
	apenas quando prestados por concessionárias ou permissionárias.
	
	
	 
4445 - RESPONSABILIDADE CIVIL NAS RELAÇÕES DE CONSUMO
 
	
	 
	 4.
	Ref.: 7707362
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	A responsabilidade sobre o fato do produto e do serviço é regulada nos arts. 12 e seguintes do Código de Defesa do Consumidor. Sobre o tema, marque a alternativa correta.
	
	
	as vítimas do evento, caso não tenham relação contratual com o fornecedor, não podem pleitear indenização.
	 
	o consumidor precisa comprovar desvio de finalidade para pedir a desconsideração da personalidade jurídica.
	
	os profissionais liberais apenas responderão se o fabricante não puder ser identificado.
	
	o fornecedor não pode alegar que o defeito inexiste para se eximir de responsabilidade.
	 
	o prazo para reclamar indenização por perdas e danos decorrente de fato do produtor é de 5 anos.
	
	
	 5.
	Ref.: 7707291
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	A responsabilidade do comerciante é regida pelo art. 13 do Código de Defesa do Consumidor.Sobre o tema, marque a alternativa correta.
	
	
	o comerciante terá sua responsabilidade apurada por culpa.
	 
	o comerciante é igualmente responsável pelo fato do produto quando o fabricante, o construtor, o produtor ou o importador não puderem ser identificados.
	
	o comerciante não responderá pelo fato do produto quando o produto for fornecido sem identificação clara do fabricante.
	 
	o comerciante sempre responde pelo fato do produto solidariamente com toda a cadeia de consumo.
	
	quando se tratar de produtos perecíveis, o comerciante apenas responderá se obtiver o produto do produtor ou fabricante com prazo de validade vencido.
	
	
	 
4446 - PREVENÇÃO E TRATAMENTO DO SUPERENDIVIDAMENTO
 
	
	 
	 6.
	Ref.: 7708191
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Imagine um contrato de promessa de compra e venda de um apartamento na planta, celebrado entre o consumidor e a incorporadora, e o contrato de financiamento, celebrado com entre o consumidor e o banco que financia a aquisição. É possível afirmar que se está diante de contratos:
	
	
	relacionais.
	
	unilaterais.
	
	dependentes.
	
	correlatos.
	 
	conexos.
	
	
	 7.
	Ref.: 7708340
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Patrícia decidiu adquirir um carro 0km. Juntamente com sua irmã, ela foi até uma concessionária e escolheu um modelo esportivo, cujo valor, no entanto, ultrapassava suas reservas financeiras. No entanto, na própria concessionária, havia um estande da Financiadora X, que ofereceu a Patrícia um empréstimo para esta pudesse pagar a maior parte do valor do veículo, ficando obrigada a restituir o valor mais juros, em 48 (quarenta e oito) parcelas mensais. Três meses após a assinatura do contrato, ao utilizar o veículo pela primeira vez, Patrícia descobriu que os freios não estavam funcionando e que aquele defeito comprometia toda a linha de fabricação, não havendo possibilidade de troca. Nesse caso, é correto afirmar que:
	
	
	o empréstimo será mantido, uma vez que se trata de contrato independente da compra do veículo, podendo Patrícia cobrar perdas e danos da financeira X, de forma subsidiária, caso a concessionária seja insolvente.
	
	o empréstimo com a financeira X será considerado ineficaz de pleno direito, tendo Patrícia o direito de reaver as parcelas que eventualmente já tiver pago.
	
	o empréstimo com a financeira X será considerado ineficaz de pleno direito, sem que Patrícia tenha o direito de reaver as parcelas já pagas.
	 
	Patrícia poderá pedir a resolução do contrato de financiamento, reavendo os valores pagos.
	
	o empréstimo será mantido, uma vez que se trata de contrato independente da compra do veículo, podendo Patrícia cobrar perdas e danos da financeira X e da concessionária, de forma solidária.
	
	
	 
4447 - DEFESA DO CONSUMIDOR EM JUÍZO
 
	
	 
	 8.
	Ref.: 7700515
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	O Código de Defesa do Consumidor traz a definição dos direitos coletivos em sentido lato. Sobre o tema, assinale a alternativa correta.
	
	
	Direitos difusos são aqueles transindividuais, de natureza indivisível, de que sejam titulares pessoas indeterminadas e decorrentes de origem comum. 
	 
	Direitos difusos são aqueles transindividuais, de natureza indivisível, de que sejam titulares pessoas indeterminadas e ligadas por circunstâncias de fato.
	
	Direitos individuais homogêneos são aqueles transindividuais, natureza indivisível de que sejam titular grupo, categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a parte contrária por uma relação jurídica base. 
	
	Direitos coletivos são aqueles transindividuais, de natureza divisível de que seja titular grupo, categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a parte contrária por uma relação jurídica base. 
	
	Direitos coletivos são aqueles transindividuais, de natureza indivisível de que sejam titulares pessoas indeterminadas e ligadas por circunstâncias de fato.
	
	
	 9.
	Ref.: 7700530
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	(TJ-PR/2016 - Adaptada) A Lei 8.078/90 dispõe sobre a facilitação da defesa do consumidor em juízo. Sobre o tema, é possível afirmar que
	
	
	a inversão do ônus da prova é facultativa ao juiz, ainda que demonstrada a verossimilhança das alegações e a hipossuficiência do consumidor.
	
	a inversão do ônus da prova é automática, sendo que em todas as ações relativas aos direitos do consumidor o juiz tem a obrigação de concedê-la.
	
	para que haja a inversão do ônus da prova, o juiz deve se basear nos termos da lei, sem levar em consideração as suas máximas de experiência.
	 
	ficará a critério do juiz deferir a inversão do ônus da prova exclusivamente ao consumidor, sempre que o direito debatido for verossímil ou o consumidor hipossuficiente, levando-se em consideração as suas máximas de experiência.
	
	a inversão do ônus da prova poderá favorecer o fornecedor, dado o princípio da isonomia aplicado às relações de consumo que forem abordadas em juízo.
	
	
	 10.
	Ref.: 7700624
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	A discussão sobre o ônus da prova adquire maior relevância no âmbito da defesa do consumidor em juízo dada a especialidade da relação consumidor-fornecedor. Em relação ao ônus da prova, é correto afirmar que
	
	 
	não pode ser compreendido como um dever e, por isso, não se pode exigir o seu cumprimento.
	
	seu aspecto objetivo está relacionado a saber quem será o responsável pela produção da prova.
	
	não pode ser jamais invertido.
	 
	seu aspecto subjetivo é visto como uma regra de julgamento direcionada ao juiz.
	
	incumbe ao réu, quanto ao fato constitutivo do direito do autor.
	
O superendividamento é matéria expressamente incluída no Código de Defesa do Consumidor por força da Lei nº 14.181/2021.�A respeito do tratamento conferido pela norma consumerista a esse tema, é correto afirmar que:�
�
 
"Não podemos mais ser um país de superendividados! A Lei 14.181/2021 modifica esta situação e reforça os deveres de boa-fé e de lealdade na oferta e concessão do crédito ao consumidor. E para os milhões de consumidores que, especialmente em virtude da crise financeira causada pela Covid-19 e da massificação e assédio no crédito em nosso país, já caíram em estado de superendividamento, a lei que atualiza o CDC traz também instrumentos e medidas extrajudiciais e judiciais para o chamado tratamento do superendividamento do consumidor pessoal natural de boa-fé, com um plano de pagamento, ou conciliatório ou judicial e compulsório, em caso de inexitosa a conciliação em bloco com todos os seus credores" (BENJAMIN, Antonio. Apresentação. In: BENJAMIN, Antonio et al. Comentários à Lei 14.181/2021: a atualização do CDC em matéria de superendividamento. São Paulo: Thomson Reuters, 2021, p. 7).
A partir do texto acima, e da disciplina da Lei nº 14.181/2021, indique a alternativa que indica corretamente as dívidas sujeitas à repactuação por superendividamento.�
�
 
(CS-UFG/2014 - Adaptada) - Para a configuração da relação de consumo é necessário delimitar as partes envolvidas. Aplicada a teoria finalista e consideradas as definições de fornecedor e de consumidor constantes no Código de Defesa do Consumidor, pode haver relação de consumo na:�
�
 
(FGV/2019.2 - Adaptada) - A concessionária de veículo X, que é uma microempresa adquiriu da montadora Y, multinacional alemã, trinta unidades de veículo do mesmo modelo e de cores diversificadas, a fim de guarnecer seu estoque, e direcionou três veículos desse total para uso de funcionários da própria concessionária. Ocorre que cinco veículos apresentaram problemas mecânicos decorrentes de falha na fabricação, que comprometiam a segurança dos passageiros. Desses automóveis, um pertencia à concessionária e os outros quatro, a particulares que adquiriram o bem na concessionária. Nesse caso, com base no Código de Defesa do Consumidor (CDC), assinale a afirmativa correta.�
�
 
(FAUEL/2018 - Adaptada) O Código de Defesa do Consumidor possui regramento quanto à prestação de serviço público. Sobre o tema, analise as assertivas a seguir:
I - As empresas públicas, as concessionáriase as permissionárias prestadoras de serviços públicos respondem objetivamente pelos danos causados a terceiros. 
II - A relação entre concessionária de serviço público e o usuário final para o fornecimento de serviços públicos essenciais é consumerista, sendo cabível a aplicação do Código de Defesa do Consumidor. 
III - É subjetiva a responsabilidade pelos danos causados pelas empresas públicas, concessionárias e permissionárias prestadoras de serviços públicos.�
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(FEPESE/2022 - Adaptada) O Código de Defesa do Consumidor apresenta um rol de direitos básicos do consumidor. Segundo o diploma legal, estes direitos incluem:
I. a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos.
II. a adequada e eficaz prestação dos serviços públicos em geral.
III. a majoração seletiva do preço de produtos ou serviços.
IV. o reconhecimento da vulnerabilidade do fornecedor no mercado de consumo.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.�
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(FCC/2018 - Adaptada) Embora as expressões sejam frequentemente utilizadas como sinônimo, o Código de Defesa do Consumidor (CDC), faz clara distinção entre vício e defeito, decorrentes da execução e especificação de serviços e materiais nos projetos e obras. Sobre o tema, analise os itens a seguir:
I. O produto ou serviço viciado é aquele que se mostra perigoso, colocando em risco a segurança do consumidor.�II. No defeito há responsabilidade pelo fato do produto e do serviço.�III. No vício há responsabilidade pelo fato do produto, do serviço e da extensão da garantia.�IV. No defeito a responsabilidade do fornecedor é restrita à substituição do produto, reexecução do serviço, rescisão do contrato, abatimento no preço e ressarcimento de perdas e danos.
Está correto o que se afirma APENAS em:�
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(FEPESE/2020 - Adaptada) - A Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção do consumidor, prevê o direito de reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação, em caso de fornecimento de serviço e de produtos não duráveis. É correto afirmar que o referido direito caduca em:�
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(FCC/2018) A inversão do ônus da prova é permitida pela Lei no 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor). Isso se dará�
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(FGV/2022) A Promotoria de Justiça de Goiânia (GO) com atribuição para tutela coletiva apurou a comercialização de alimento, em todo o Estado de Goiás e o Distrito Federal, sem a rotulagem obrigatória de ingredientes alergênicos prevista na Resolução da Diretoria Colegiada nº 26/2015 da Anvisa. Apurou-se, ainda, a prévia existência de ação civil pública com pedido de condenação do fornecedor a retirar o referido alimento de circulação até que regularizada a sua rotulagem, ajuizada pela Associação de Informação de Alergênicos perante Juízo da Justiça do Distrito Federal e Territórios em Brasília (DF).
Nessa situação, é correto afirmar que�
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