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PRINCÍPIOS E TÉCNICAS PARA A PRÁTICA DA REDAÇÃO JORNALÍSTICA Nádia Maria Lebedev Martinez Moreira Manuais de redação e convenções no jornalismo Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Reconhecer a importância e o histórico dos principais manuais de redação jornalística. Identificar os principais manuais de redação jornalística. Analisar limitações e avanços dos manuais de redação. Introdução Os manuais de redação e estilo são uma espécie de guia gramatical e de comportamento, os quais foram desenvolvidos por empresas tradicionais e grandes veículos de mídia. Tratam-se de textos norteadores que expõem, de forma clara e objetiva, as normas não só de estilo e de escrita, mas também éticas e de conduta. Os primeiros manuais de redação surgiram nos Estados Unidos, entre o fim do século XIX e a primeira metade do século XX (CAPRINO, 2002), logo após o desenvolvimento e a popularização de conceitos e práti- cas, como a pirâmide invertida, o lead e, principalmente, a objetividade jornalística. Muitos consideram esse tipo de orientação de estilo como uma “camisa de força”, já que, em certo sentido, limitam possibilidades criativas para a redação das notícias e, muitas vezes, não parecem estar preparados para os tempos atuais, em que a circulação da informação é cada vez maior e mais veloz. Neste capítulo, você conhecerá a importância e o histórico dos prin- cipais manuais de redação jornalística brasileiros: o Manual de redação da Folha de S.Paulo e o Manual de redação e estilo de O Estado de S. Paulo. Além disso, conhecerá o documento Princípios editoriais do Grupo Globo e o Manual de redação CBN, a fim de identificar particularidades não só dos jornais impressos, mas também do telejornalismo e do radiojornalismo. Por fim, verá as limitações e os avanços dos manuais de redação. 1 Manuais de redação: história e importância De acordo com Caprino (2002, p. 50), “[...] o primeiro manual monográfi co sobre redação jornalística foi publicado em 1886, por Robert Luce: Manual for Editors, Reporters, Correspondents, and Printers”. Entretanto, alguns acreditam que o primeiro manual de redação para jornalistas tenha sido o The News in America (1903), creditado à Edwin L. Shuman, da Harvard Univer- sity Press, já que Shumam se dedicou, inclusive, à atualização, em diversos momentos, do primeiro texto escrito. Muitos teóricos americanos se referem a ele como o “pai dos manuais”. À época, os manuais eram conhecidos como style sheets ou stylebooks e buscavam estabelecer um padrão de qualidade textual. Com o tempo, o manual de redação da Associated Press — The Associated Press Stylebook and Briefing on Media Law (1953) — transformou-se na principal referência para os jornalistas americanos e até hoje influencia, inclusive, o próprio jor- nalismo brasileiro: A padronização sempre foi um elemento essencial ao estilo jornalístico. Durante o século XX, o estilo do texto informativo na imprensa brasileira foi gradativamente se uniformizando, com a adoção do padrão de texto anglo- -americano, originário principalmente das normas adotadas pela agência de notícias Associated Press. Nesse contexto, os manuais de redação e estilo adquiriram fundamental importância para a padronização e normalização do texto jornalístico (CAPRINO, 2002, p. 50). Caprino (2002) analisou diversos manuais, mas se aprofundou mais nos dos jornais Folha de S.Paulo, O Estado de S. Paulo e O Globo. Em sua pesquisa sobre os manuais de redação brasileiros, a pesquisadora apontou sete funções e objetivos comuns a todos eles, nos quais são observáveis a influência dos manuais norte-americanos: orientar os jornalistas, principalmente os focas, sobre normas e padrões de estilo; definir as normas de estilo específicas daquele veículo; orientar sobre a conduta e o comportamento dos jornalistas nas redações, no campo e, principalmente, com as fontes; evidenciar a política editorial da publicação tanto para seus profissionais quanto para os leitores; Manuais de redação e convenções no jornalismo2 servir como um instrumento de divulgação e marketing para o público leitor, os patrocinadores e as faculdades de comunicação; estreitar a relação com o leitor; substituir, ainda que parcialmente, as gramáticas, a fim de esclarecer dúvidas. Existe uma evidente função pedagógica nos manuais de uma forma geral, pois são eles que traduzirão os valores-notícia daquela publicação específica e cobrarão objetividade de seus profissionais. Aqui, abre-se uma discussão importante endossada pelos manuais: muitos de nós compreendemos objeti- vidade em oposição à subjetividade, mas essa é uma percepção equivocada. Sobre isso, Pena (2006, p. 50) explica que: Seu verdadeiro significado [objetividade] está ligado à ideia de que os fatos são construídos de forma tão complexa que não se pode cultuá-los como a expressão absoluta da realidade. Pelo contrário, é preciso desconfiar desses fatos e criar um método que assegure algum rigor científico ao reportá-los. E qual elemento tentará garantir esse rigor científico? Justamente o ma- nual de redação. A tentativa é a de que os métodos de apuração, entrevista, conduta e escrita sejam objetivos, e não o jornalista em si, afinal, isso seria impossível. O indivíduo absorve os fatos de acordo com as limitações de sua subjetividade: sua história; a forma como foi criado; a época em que formou consciência e senso crítico; o local; seus preconceitos, carências e ideologias; seus interesses pessoais ou da organização que trabalha, entre outras. Nada disso deixará de existir, inclusive para os jornalistas, por isso deve-se amenizar sua influência no relato dos acontecimentos, a fim de criar uma metodologia de trabalho (PENA, 2009). O primeiro manual de redação brasileiro é atribuído ao sociólogo, escritor e político Gilberto Freyre, quando ele trabalhava no jornal A Província, de Pernambuco, no fim da década de 1920, logo após retornar de uma longa viagem para os Estados Unidos. Para conhecer um pouco mais sobre esse instigante pesquisador e suas experiências com a escrita e o jornalismo, assista à palestra de Ana Maria Machado e Joaquim Falcão intitulada Conferência | Na Varanda, com Gilberto Freyre, disponível no YouTube. 3Manuais de redação e convenções no jornalismo 2 Os manuais de redação brasileiros e suas principais características Os manuais de redação dizem muito sobre a postura dos veículos perante a sociedade, o governo e os patrocinadores. Eles são um guia para o estilo de redação, mas também são documentos que postulam sobre conduta e ética. A seguir, veja quatro exemplos de manuais — os mais relevantes do jornalismo brasileiro atualmente — e uma breve análise sobre seu conteúdo. Manual de redação da Folha de S.Paulo A primeira versão do Manual da Folha foi publicada em 1984. Hoje, o manual está em sua quinta versão, lançada no início de 2018, com duas novidades bastante relevantes: orienta sobre o comportamento dos jornalistas nas redes sociais e versa sobre o combate a fake news. Entretanto, o objetivo primeiro continua o mesmo: “traduzir em normas simples o tipo de jornalismo praticado pela Folha” (MANUAL..., 2018a, documento on-line). “De acordo com Otavio Frias Filho, diretor de Redação, um manual geral, como o da Folha, vai muito além de apresentar orientações sobre o bom uso do português e de fixar a padronização a ser adotada pelos jornalistas da casa” (MANUAL..., 2018b, documento on-line). Com certo caráter pedagógico, o manual se propõe a suprir alguma falha que o jovem jornalista pode ter tido em sua formação. O Manual da Folha está dividido em quatro partes. 1ª) Versa sobre o projeto editorial, os princípios para a prática jornalística e a história do veículo e a do grupo ao qual pertence. 2ª) Apresenta as normas de conduta e prática que norteiam os jornalistas da empresa em todas as etapas da produção denotícias. 3ª) Aponta as referências de estilo e as regras gramaticais a serem seguidas, garantindo a identidade da publicação 4ª) Apresenta os anexos temáticos que auxiliam sobre temas comuns às coberturas jornalísticas, tais como economia, educação, religiões, saúde, os Três Poderes, ciência, estatística, tecnologia e a coletânea Erramos. Sobre as técnicas de texto, o Manual afirma, já na primeira frase da seção, que “Um bom texto jornalístico depende, antes de mais nada, de clareza de raciocínio e domínio do idioma. Não há criatividade que possa substituir esses dois requisitos” (FOLHA DE SÃO PAULO, 1996, documento on-line). Por isso, a redação jornalística da Folha é Manuais de redação e convenções no jornalismo4 clara, direta, exata e concisa. Para a publicação, “[...] o tom dos textos noticiosos deve ser sóbrio e descritivo” (FOLHA DE SÃO PAULO, 1996, documento on-line) e, principalmente, abster-se de opiniões, a não ser que seja um artigo ou editorial. Por fim, o Manual versa sobre seus princípios editoriais, entre os quais se destacam: a verificação das informações antes da publicação; a independência editorial na produção de notícias; prezar por uma atitude apartidária que não dependa de governos ou empresas; rechaçar qualquer forma de censura; corrigir erros quando eles acontecerem; priorizar temas de interesse público. Manual de redação e estilo de O Estado de S. Paulo Escrito pelo jornalista Eduardo Martins, teve sua terceira edição im- pressa disponibilizada em 1997, porém conta com uma versão digital no portal do Estadão (MARTINS, [2020]). Já em suas primeiras páginas, o Manual apresenta uma espécie de guia para quem quer seguir uma carreira dentro do jornalismo, enfatizado a necessidade de ser claro, conciso, direto, objetivo e preciso na escrita. Como regra para atingir esse fim, determina que os períodos tenham, no máximo, três linhas, favorecendo a ordem direta (SUJEITO + PRE- DICADO + COMPLEMENTO) e prezando pela simplicidade. Após uma breve apresentação sobre as normas internas e de estilo do jornal, bem como algumas instruções mais gerais, o Manual passa a ser dividido em três partes. 1ª) Reúne verbetes em ordem alfabética, cuja finalidade é explicar de forma simples como escrever um bom texto jornalístico (eles vão de abreviaturas, passando pelo uso de palavras estrangeiras até crase, pronomes, etc.). 2ª) Apresenta uma lista dos 100 erros de redação mais comuns de acordo com a publicação. 3ª) Apresenta uma relação de palavras vetadas, que não devem ser usadas na redação das notícias. Princípios editoriais do Grupo Globo Não se apresenta como um manual, mas sim como um documento que norteia toda a produção de conteúdo jornalístico do Grupo Globo (anteriormente conhecido como Organizações Globo). O documento começa com um preâmbulo que explica o que o grupo entende por jornalismo: “[...] é o conjunto de atividades que, seguindo 5Manuais de redação e convenções no jornalismo certas regras e princípios, produz um primeiro conhecimento sobre fatos e pessoas” (GRUPO GLOBO, 2018, documento on-line). Além disso, explica que por fatos e pessoas entende desde uma crise política, passando por um buraco em uma rua, biografias de celebridades instan- tâneas, uma guerra até novas regras para se declarar o imposto de renda. No texto, também se afirma que: “O jornalismo é aquela atividade que permite um primeiro conhecimento de todos esses fenômenos, os complexos e os simples, com um grau aceitável de fidedignidade e correção, levando-se em conta o momento e as circunstâncias em que ocorrem. É , portanto uma forma de apreensão da realidade” (GRUPO GLOBO, 2018, documento on-line). Em seguida, o documento é dividido em três seções. A Seção I explica quais os passos para a produção de informação com qualidade, a saber: isenção, correção e agilidade. A Seção II orienta sobre como deve ser o comportamento dos jornalistas perante as fontes, o público, os colegas, o veículo e as redes sociais. A Seção III, intitulada “Os valores”, cuja defesa é um imperativo do jornalismo, determina o seguinte: “O Grupo Globo será́ sempre indepen- dente, apartidário, laico e praticará um jornalismo que busque a isenção, a correção e a agilidade, como estabelecido aqui de forma minuciosa. Não será́ , portanto, nem a favor nem contra governos, igrejas, clubes, grupos econômicos, partidos. Mas defenderá intransigentemente o respeito a valores sem os quais uma sociedade não pode se desenvolver plenamente: a democracia, as liberdades individuais, a livre iniciativa, os direitos humanos, a república, o avanço da ciência e a preservação da natureza” (GRUPO GLOBO, 2018, documento on-line). Manual de redação CBN De todos os textos que apresentamos aqui, o Manual de Redação CBN é o mais recente, visto que sua primeira versão é de 2011. Foi organizado pela jornalista Mariza Tavares, diretora executiva da rádio CBN entre os anos 2002 e 2016. O Manual foi elaborado com a intenção de nortear o trabalho da equipe, criando um padrão de produção e apresentação dos conteúdos jorna- lísticos veiculados na rádio, divididos em editorias. O texto abre explicando a plataforma e a estrutura da CBN e apresen- tando o código de ética e conduta profissional. Essa abertura é bastante interessante, pois trata dos desafios de integrar as notícias radiofônicas Manuais de redação e convenções no jornalismo6 às plataformas digitais. Para a organização, a internet potencializou a força do rádio: “A internet não liquida, mas incorpora as formas convencionais de comunicação” (TAVARES, 2011, p. 10). Em relação à produção textual, o Manual deixa claro a importância da descrição no texto radiofônico, além da forma direta nos períodos, afinal, o rádio não tem o suporte da imagem, e o ouvinte precisa com- preender a informação assim que ela é falada. Assim, é característico do veículo “evitar juízo de valor” e reconhecer que o texto para o rádio não pode ser erudito. No site Revistas, da PUC-SP, leia o artigo “Manuais de Redação e Estilo: gêneros do discurso, linguagem e objetividade na imprensa”, publicado na revista The ESPecialist, o qual apresenta um estudo comparativo entre os manuais de redação e estilo, discutindo a objetividade na imprensa, bem como a análise do discurso e da linguagem. 3 As limitações e os avanços dos manuais de redação Por serem considerados uma espécie de camisa de força nas redações, os manuais sofrem certa resistência por parte de alguns profi ssionais da imprensa e são a todo momento problematizados por teóricos do jornalismo. De fato, se compararmos a primeira versão do Manual de redação da Folha de S.Paulo com a atual, aquela era muito mais rígida, pois prezava por uma redação rigorosa do lead, determinava número de “toques” — antes, as notícias eram redigidas em máquinas de escrever, por isso os toques; hoje, com o digital, falamos em número de caracteres — e limitava as possibilidades de arte (infográfi cos, tabelas, ilustrações, etc.). O lead clássico era uma exigência que hoje não se observa com tanta fre- quência, porém é evidente que ele ainda tem força e norteia, principalmente, o trabalho de jornalistas menos experientes. Em sua pesquisa, Caprino (2002) realizou uma série de entrevistas com jornalistas dos veículos brasileiros mais tradicionais — Ana Estela Sousa Pinto, Luiz Garcia, Eugênio Bucci, Eduardo Martins, Renata Lo Prete —, chegando à seguinte conclusão sobre esse tema: 7Manuais de redação e convenções no jornalismo Pelo que afirmam os jornalistas envolvidos na elaboração dos manuais, o bom texto pode sobreviver mesmo com a sua existência. Os próprios manuais deixam aberturas para os redatores e, segundo seus elaboradores, sempre há lugar para o texto talentoso. O que acontece é que os jornalistas – devido inclusive à carga excessiva de trabalho – acomodam-se em escrever padro- nizadamente, de acordo com o manual, sem maioresesforços para exercer a criatividade (CAPRINO, 2002, p. 59). Outro fator observável é a incorporação da internet e das redes sociais nos manuais de redação. Por um lado, esse é um desafio novo que integra todos os formatos midiáticos e potencializa a circulação da informação, mas, por outro, acaba com a fronteira que separava a vida pessoal e profissional dos jornalistas. Muitos manuais sugerem condutas para as redes sociais privadas de seus colaboradores, afinal, outra fronteira que se apagou é a do indivíduo e da empresa da qual ele faz parte. Quando pensamos no jornalista William Bonner, por exemplo, dificilmente separamos o sujeito do programa que ele apresenta (no caso, o Jornal Nacional, da Rede Globo). Além disso, por ter sido muito ativo nas redes sociais por quase 10 anos, sua imagem se confunde com a da organização, e tanto ele quanto o Grupo Globo são cobrados um pelas atitudes do outro. Desse modo, há uma aproximação com o público que nunca havia sido experimentada, tanto que os manuais tentam regular e organizar quando e como os jornalistas podem usar materiais vindos da audiência. Por exemplo, basta assistir a qualquer reportagem sobre algum desastre natural recente, em que vídeos gravados por “pessoas comuns” são postados em portais de veículos tradicionais e vinculados em telejornais. Não é incomum também que haja áudios de ouvintes em jornais radiofônicos e até mesmo fotografias de leitores sendo publicadas em impressos quando a imagem compõe a notícia. As fake news também fazem parte dos manuais de conduta mais recentes, pois o combate a elas é constante, não só nos veículos tradicionais, mas também nos seus braços cibernéticos, os portais, as redes sociais, os aplicativos, etc. É, de fato, uma evolução necessário dentro do jornalismo discutir e tornar regra a incorporação da internet e das informações mais imediatas. Como exemplo disso, a Folha, o Estadão, o portal G1 e o aplicativo da Rádio CBN têm espaços específicos dedicados a desmentir notícias falsas que circulam e enganam o público. Manuais de redação e convenções no jornalismo8 CAPRINO, M. P. Manual de redação: camisa-de-força ou regra necessária? Revista Comu- nicação e Inovação, v. 2, n. 4, jan./jun.2002. Disponível em: http://seer.uscs.edu.br/index. php/revista_comunicacao_inovacao/article/view/790/645. Acesso em: 8 abr. 2020. FOLHA DE SÃO PAULO. Novo manual da redação. São Paulo: Folha Online, 1996. Dis- ponível em: https://www1.folha.uol.com.br/folha/circulo/manual_introducao_1.htm. Acesso em: 8 abr. 2020. GRUPO GLOBO. Princípios editoriais do grupo globo. Rio de Janeiro: Grupo Globo, 2011. Disponível em: http://g1.globo.com/principios-editoriais-do-grupo-globo.html. Acesso em: 8 abr. 2020. MANUAL da redação da Folha chega à 5ª e mais ampla versão. Folha de São Paulo, fev. 2018b. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/02/manual-da- -redacao-da-folha-chega-a-5a-e-mais-ampla-versao.shtml. Acesso em: 8 abr. 2020. MANUAL da redação orienta a dar às coisas o nome que elas têm. Folha de São Paulo, mar. 2018a. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/tv/2018/03/manual-da- -redacao-orienta-a-dar-as-coisas-o-nome-que-elas-tem.shtml. Acesso em: 8 abr. 2020. MARTINS, E. Manual de redação. São Paulo: Estadão, [2020]. Disponível em: https:// www.estadao.com.br/manualredacao/prefacio. Acesso em: 8 abr. 2020. PENA, F. Teoria do jornalismo. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2006. TAVARES, M. (org.). Manual de redação CBN. São Paulo: Globo, 2011. Leituras recomendadas CONFERÊNCIA | Na Varanda, com Gilberto Freyre. [S. l.: s. n.], 2019. 1 vídeo (45 min). Publicado pelo canal Academia Brasileira de Letras. Disponível em: https://www. youtube.com/watch?v=yTVJNLfDp3o. Acesso em: 8 abr. 2020. GRILLO, S. V. C. Manuais de Redação e Estilo: gêneros do discurso, linguagem e objeti- vidade na imprensa. The Especialist, v. 24, 2003. Disponível em: https://revistas.pucsp. br/esp/article/view/9488. Acesso em: 8 abr. 2020. Os links para sites da web fornecidos neste capítulo foram todos testados, e seu fun- cionamento foi comprovado no momento da publicação do material. No entanto, a rede é extremamente dinâmica; suas páginas estão constantemente mudando de local e conteúdo. Assim, os editores declaram não ter qualquer responsabilidade sobre qualidade, precisão ou integralidade das informações referidas em tais links. 9Manuais de redação e convenções no jornalismo
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