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CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
Estágio Supervisionado III – HMJAN
Preceptora: Maria Alzira Tomaz
Professora: Patrícia Vasconcelos 
1
EQUIPE:
JAISON DIONIZIO 
MARIA EDUARDA RODRIGUES DE ARAÚJO
VANESSA OLIVEIRA 
2
FARMÁCIA HOSPITALAR
A farmácia hospitalar é uma unidade clínico-assistencial, técnico e administrativo, onde se processam atividades relacionadas à:
Assistência Farmacêutica, 
Produção;
Armazenamento; 
Controle;
Dispensação;
Distribuição de medicamentos;
Correlatos às unidades hospitalares; 
Orientação de pacientes internos e ambulatoriais visando sempre a eficácia da terapêutica, além da redução dos custos, voltando-se, também, para o ensino e a pesquisa, propiciando um vasto campo de aprimoramento profissional.
3
Segundo a Resolução nº 338/2004, do Conselho Nacional de Saúde, Assistência Farmacêutica é: 
Um conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletiva, tendo o medicamento como insumo essencial e visando ao acesso e ao seu uso racional. Este conjunto envolve a pesquisa, o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos, bem como a sua seleção, programação, aquisição, distribuição, dispensação, garantia da qualidade dos produtos e serviços, acompanhamento e avaliação de sua utilização, na perspectiva da obtenção de resultados concretos e da melhoria da qualidade de vida da população.
4
5
CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 
Conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletiva, tendo o medicamento como insumo essencial e visando ao acesso e ao seu uso racional. 
Este conjunto envolve a pesquisa, o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos, bem como a sua seleção, programação, aquisição, distribuição, dispensação, garantia da qualidade dos produtos e serviços, acompanhamento e avaliação de sua utilização, na perspectiva da obtenção de resultados concretos e da melhoria da qualidade de vida da população.
6
7
SELEÇÃO
A seleção de medicamento é o ponto de partida do ciclo da assistência farmacêutica e poderá ser considerada um processo dinâmico e continuo, multidisciplinar e participativo. É um processo de escolha que tem como objetivo a elaboração de uma relação de medicamentos essênciais, levando em consideração a necessidade, a eficácia, o benefício/risco e o benefício/custo.
A seleção de medicamento é um processo que assegura ao hospital o acesso aos produtos mais necessários, através da adoção de critérios de eficácia, segurança, qualidade e custo e da promoção e da utilização racional destes fármacos.
8
Epidemiológicos: 
Dados de morbimortalidade por grupo 
Populacional; 
Faixa etária atendida ;
Prevalência e incidência das doenças. 
Técnicos: 
Especialidades médicas atendidas;
Lista de medicamentos utilizados; 
Listas oficiais (RENAME, REMUM E, RESME); 
Estrutura do serviço. 
 Econômicos /Administrativos : 
Demandas; 
Financiamento: MS, SES, Município, 
Privado; 
Orçamento: anual, mensal, teto. 
A SELEÇÃO DEVE ESTAR FUNDAMENTADA NOS CRITÉRIOS: 
9
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COMISSÃO FARMÁCIA TERAPÊUTICA
Formular e implementar políticas institucionais relacionadas com seleção, prescrição e uso racional de medicamentos, num processo dinâmico, participativo, multiprofissional e multidisciplinar, para assegurar terapêutica eficaz e segura e melhoria na qualidade da assistência prestada á saúde;
Composta por médicos, farmacêuticos, enfermeiros;
Vão analisar critérios de inclusão e exclusão de medicamentos;
Análise periódica dos medicamentos.
11
COMISSÃO FARMÁCIA TERAPÊUTICA
Fazer inclusão de medicamentos que tem comprovação e vantagem aos medicamentos já inclusos;
Comparar custo/tratamento;
Relacionar os medicamentos por grupo terapêutico, utilizando a denominação genérica e especificações( concentração, forma farmacêutica e apresentação);
Propor política, de entrega/ dispensação;
Avaliação do medicamento na rede de saúde.
12
PROGRAMAÇÃO
13
A programação é uma estimativa das quantidades a serem adquiridas pela farmácia para atender uma determinada demanda do serviço, em um período de tempo definido, influenciando diretamente no abastecimento e no acesso ao medicamento. Essa atividade é associada ao planejamento, evitando compras e perdas desnecessárias para unidade hospitalar.
A programação representa uma atividade chave e sua execução da programação, para que a estimativa reflita a real necessidade, a disponibilidade e a utilização de dados referentes aos produtos a serem adquiridos são de grande valor. 
A programação inadequada tem impacto diretamente sobre o abastecimento e o acesso ao medicamento, bem como sobre o nível de perdas de produtos.
AQUISIÇÃO
A aquisição é um conjunto de procedimentos pelos quais ocorre o processo de compras dos medicamentos e insumos, de acordo com a seleção e a programação.
Com a finalidade de suprir as necessidades de medicamentos e insumos em quantidade, qualidade e menor custos para a unidade hospitalar, mantendo assim a regularidade do sistema de abastecimento.
Não basta apenas realizar a aquisição do material pelo menor preço, pois a qualidade do produto e a capacidade do fornecedor de entrega a quantidade total do pedido na data estabelecida e programada também são importantes.
É necessário a buscar no mercado de alternativas que atendam as 
 demandas e que isso se reflita na saúde financeira da organização.
14
 Durante o processo de aquisição, deve considerar alguns fatores para atender a requisitos, tais como:
Pessoal qualificado e com conhecimentos específicos na área; 
Existência de uma seleção e programação de medicamentos; 
Cadastro de fornecedores; 
Manual de especificações técnicas dos produtos; 
Eficiente sistema de informações e gestão dos estoques, que permita informar em tempo oportuno o histórico da movimentação dos estoques e os níveis de estoques (mínimo, máximo, ponto de reposição, dados de consumo e demanda de cada produto);
Definição do cronograma de compras: mensal, trimestral, semestral ou anual, com entrega programada e avaliação do processo de aquisição, considerando, também, a área física e condições técnicas adequadas à armazenagem dos medicamentos a serem adquiridos.
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ARMAZENAMENTO
O armazenamento é a etapa do ciclo de assistência farmacêutica, que tem como objetivo assegurar a qualidade do medicamentos e outros insumos, através de condições adequadas de estocagem. Essa atividade deve ser planejada com proposito de identificar a localização adequada dos pontos de estocagem, capacidade de armazenamento do local, assim como as instalações, equipamentos e o layout.
A estocagem dos produtos deve obedecer técnicas ideias de luz, temperatura e umidade, de forma que garanta a inviolabilidade, características físico-química, observação de prazo de validade, como manutenção da qualidade dos produtos. Um excelente armazenamento é um fator importante em todo processo da assistência farmacêutica hospitalar, gerando assim redução de custo, manutenção do tratamento do paciente e organização nas diversas atividades da farmácia.
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ARMAZENAMENTO
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ARMAZENAMENTO
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DISTRIBUIÇÃO
A distribuição é uma atividade que consiste no suprimento de medicamentos às unidades de saúde, em quantidade, qualidade e tempo oportuno, para posterior dispensação à população usuária. A missão da farmácia hospitalar é assegurar o uso seguro e apropriado dos medicamentos e dos produtos para a saúde, sendo o farmacêutico responsável direto pela distribuição e pelo controle dos insumos. 
O objetivo da distribuição é o atendimento de forma segura e eficiente dos itensnecessários para o serviço do hospital, e deve ser realizada de acordo com uma programação previamente acertada com os serviços, levando em consideração fatores técnicos, administrativo, logística e a qualidade da assistência prestada ao paciente. 
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A distribuição correta deve garantir:
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Rapidez na entrega (deve ser realizado em tempo hábil, através de cronograma e impedindo atrasos); 
Segurança (garantir que o produto chegue ao paciente na quantidade correta e com qualidade desejada);
Transporte (transporte com condições adequadas de segurança, distancia, tempo de entrega e custos financeiros); 
Sistema de informação/controle eficientes (distribuição monitorada, rastreabilidade dos produtos fornecidos); 
Registros (solicitação de pedidos e relatórios com informações sobre a transação realizada, contento os dados da instituição, descrição total do produto, nome do funcionário que realizar aquisição, nome do funcionário que fez a separação, nome e leito do paciente).
Informações de distribuições especiais (produtos termolábeis e medicamentos controlados.
DISPENSAÇÃO
A dispensação é última etapa do ciclo da assistência farmacêutica, é o ato do farmacêutico de proporcionar um ou mais medicamentos a um paciente, em resposta a apresentação de uma receita elaborada por um profissional autorizado. 
O farmacêutico, durante a dispensação, informa e orienta o paciente sobre o uso adequado do medicamento. 
A dispensação deve garantir que o medicamento seja entregue ao usuário certo, na dose prescrita, na quantidade adequada; para que essa dispensação possa ocorrer da melhor forma, é necessário que as informações estejam legíveis e corretas. 
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No momento de realizar a dispensação deve-se verificar cuidadosamente: 
O que foi prescrito
Forma farmacêutica, 
Concentração 
Quantidade. 
A prática da dispensação exige que além de conhecimentos técnico-científicos, algumas habilidades e atitudes, necessárias para propiciar a adesão do usuário ao tratamento, tais como: 
 Saber comunicar-se, 
 Ser paciente, 
 Saber ouvir,
 Ter atitude pessoal de empatia e consideração ao usuário desenvolvendo técnicas de abordagem ao usuário.
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DISPENSAÇÃO
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25
REFERÊNCIAS 
TUMA, I.L.; CARVALHO,F.D.; MARCOS, J.F. Programação, aquisição e armazenamento de medicamentos e produtos para saúde. “In” NOVAES, MR.C.G.; Orgs. SBRAFH: Guia de Boas Práticas em Farmácia Hospitalar e Serviços de saúde, 1° edição. São Paulo, Ateliê,2009. Acesso em: 10 dez.22.
BRASIL. RESOLUÇÃO Nº 568, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012 Ementa: Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da Resolução/CFF nº 492 de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada. 2012 Acesso em: 10 dez.22.
BRASILIA. JOSÉ SERRA. PORTARIA Nº 3.916, DE 30 DE OUTUBRO DE 1998. 1998. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt3916_30_10_1998.html. Acesso em: 12 dez. 2022.
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OBRIGADO!
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