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Aula 12 Reabilitação de Quadril

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Articulação do 
quadril 
➢ Articulação sinovial esferoide; 
➢ Alta mobilidade e alta estabilidade; 
➢ Função primária: suportar o peso da 
cabeça, membros superiores e tronco, tanto 
em posturas estáticas quanto em tarefas 
dinâmicas; 
➢ Estabilização estática: ligamento 
iliofemoral tensiona-se durante a extensão 
do quadril; 
➢ Labrum do acetábulo: aumento da 
profundidade do acetábulo e sua 
concavidade => potencializa o contato entre 
as estruturas articulares; 
o Função proprioceptiva e 
nociceptiva, manutenção da 
pressão negativa articular e 
manutenção da lubrificação 
articular. 
Anatomia do fêmur 
proximal 
 Ângulo de Inclinação do Fêmur: 
ângulo entre um eixo que atravessa a cabeça 
e o colo femoral e o eixo longitudinal da 
diáfise do fêmur. Normal: 125º - 135º. 
 Anormalidades nas angulações do 
fêmur: altera a estabilidade articular, a 
biomecânica muscular e de suporte da 
carga => alterações compensatórias. 
➢ Coxa vara: aumenta o braço de 
alavanca do quadril, precisando de 
menos força do glúteo. 
o Coxa vara => joelho valgo; 
o Coxa valga => joelho varo. 
Ângulo de Torção Femoral: ângulo 
visualizado no plano transverso, entre 
um eixo que atravessa a cabeça e o colo 
do fêmur e um eixo que cruza os côndilos 
femorais. 
Anterversão femoral: marcha em 
RM do fêmur => redução do 
comprimento do membro e alterações 
patelofemorais. 
Retroversão femoral: marcha em 
RL do fêmur => hipersupinação subtalar. 
Glúteo médio 
➢ Abdução, extensão e RL => Fibras 
posteriores. 
➢ Flexão e RM => Fibras anteriores. 
➢ Glúteo Médio enfraquecido pode 
contribuir para alterações no ciclo da 
marcha e para o desenvolvimento de 
diversas lesões do membro inferior. 
Tensor da fáscia lata 
➢ Abdução, flexão e RM. 
➢ Hiperatividade em situações de 
insuficiência dos demais abdutores do 
quadril => encurtamento do trato iliotibial 
com inúmeras repercussões na cadeia 
cinética. 
Glúteo máximo 
➢ Extensão e RL => Fibras inferiores. 
➢ Abdução => Fibras superiores. 
➢ Estabilização sacroilíaca, extensão do 
quadril no ato de levantar e controle da 
marcha. 
➢ Mais potente RL do quadril. 
➢ Fortalecimento e/ou reeducação do 
glúteo máximo devem ser considerados em 
Reabilitação de quadril 
diversas condições envolvendo o MI e a 
coluna lombar. 
Desequilíbrios 
musculares 
➢ Abdução associada à flexão e 
rotação medial do quadril => excesso de 
atividades do TFL; 
➢ Predominante elevação da pelve 
=> excesso de atividade do quadrado 
lombar. 
Fraturas de colo 
femoral 
➢ Diagnóstico: história, quadro 
clínico e radiografia simples em AP, 
perfil e AP com RM 10º; 
➢ Quadro Clínico: 
o Dor no quadril que pode 
irradiar para a coxa medial e 
joelho; 
o Dor à movimentação ativa do 
quadril e a passivos extremos; 
o Deformidades ausentes ou em 
discreta RL do membro; 
o Marcha claudicante (Garden 
1); 
o Pequena equimose e ausência de 
encurtamento do membro. 
➢ Classificação de Garden: 
1. Fratura incompleta, trabéculas 
do colo inferior ainda intactas. 
Parafuso canulado; 
2. Fratura completa sem desvio. 
Placa DHS; 
3. Fratura completa com desvio 
parcial. Placa DHS; 
4. Fratura apresenta desvio total 
do segmento distal. Prótese 
total ou parcial. 
 
➢ Parafuso Canulado: não suporta 
descarga de peso (somente após 4 
semanas). Sem restrição de movimento; 
➢ Placa DHS: fixa o quadril em 
135º, permite descarga de peso parcial 
e movimentos sem restrição; 
➢ Prótese total: acetábulo e fêmur; 
➢ Prótese parcial: Acetábulo ou 
fêmur. ADM incompleta. 
Fraturas 
transtrocanterianas 
➢ Caracterização e apresentação 
clínica: fraturas extra-capsulares entre 
os troncânteres geram trauma de 
menor energia. Geralmente queda sobre 
o trocânter maior; 
➢ Diagnóstico: história, quadro 
clínico e radiografia em AP com discreta 
tração em RM; 
➢ Quadro Clínico: 
o Dor no quadril que pode 
irradiar para a coxa medial e 
joelho; 
o Dor à movimentação ativa do 
quadril e a passivos extremos; 
o Deformidades marcantes em 
RL do membro; 
o Incapacidade funcional; 
o Grande equimose e possível 
encurtamento do membro. 
➢ Classificação de Tronzo: 
1. Fraturas incompletas; 
2. Fratura completa sem desvio ou 
desvio mínimo; 
3. Fratura completa com calcar 
desviado para o interior do 
canal medular; 
4. Fratura completa com calcar 
desviado para fora da diáfise 
femoral; 
5. Fratura com obliquidade 
inversa da linha de fratura. 
fisioterapia 
➢ Objetivos: 
o Prevenir complicações dérmicas 
cardiorrespiratórias e 
osteomioarticulares; 
o Promover alta hospitalar 
precoce, minimizando efeitos 
deletérios do imobilismo; 
o Minimização dos sinais 
flogísticos; 
o Reestabelecer ADM do quadril e 
evitar aderências e 
contraturas; 
o Promover independência para 
a marcha e AVD. 
➢ Reabilitação Pós-Operatório: 
o Fase inicial: exercícios 
respiratórios, miolinfocinéticos, 
isométrico para quadríceps e 
abdutores; 
o Fase ambulatorial: aspectos de 
prevenção de quedas em idosos, 
exercícios de resistência (40% 
de 1RM – 10 a 15 repetições) 
e força (60% de 1RM – 6 a 8 
repetições). 
 
Avaliação de idosos 
➢ Dinamômetro Manual; 
➢ Teste de 1RM; 
➢ Avaliação do equilíbrio (Berg); 
➢ Avaliação da capacidade funcional: 
TUG, sentar e levantar. 
Fratura da diáfise do 
fêmur 
➢ Mecanismo de Lesão: acidentes com 
veículos automotores, atropelamentos, 
queda de alturas, acidentes industriais; 
➢ Limitações funcionais: 
o Redução na força dos abdutores 
do quadril; 
o Limitação funcional do 
quadríceps; 
o Dor anterior no joelho; 
o Alterações no ciclo da marcha. 
➢ A fraqueza dos músculos quadríceps e 
glúteo médio é secundária ao trauma inicial 
e ao procedimento cirúrgico, 
respectivamente. 
➢ Tratamento pré-operatórios: tração 
para manutenção do alinhamento dos 
segmentos e para prevenção de consolidação 
viciosa; 
➢ Reabilitação: fortalecimento de 
quadríceps e abdutores de quadril, ênfase no 
treino de marcha e avaliação e intervenção 
em fatores de risco para DPF. 
Osteoartrite de mmii 
 Síndrome dolorosa causada por 
degeneração articular, produzindo 
significativa dor, rigidez articular e perda de 
função. 
➢ Fatores de risco: idade, genética, 
alinhamento, obesidade, lesão prévia, 
frouxidão, sexo e etnia, força muscular; 
➢ Classificação de Kellgren e Lawrence: 
 
➢ Caracterização: perda progressiva de 
cartilagem hialina da articulação, esclerose 
do osso subcondral e a formação de esporões 
ósseos nas margens do fêmur e/ou 
acetábulo; 
➢ Apresentação Clínica: 
o Dor na coxa/virilha de início 
insidioso, que se agrava com a 
descarga de peso; 
o Rigidez articular significativa 
após inatividade, mesmo que 
breve; 
o Alívio da dor com repouso; 
o Dor referida para região inguinal 
ou porção lateral da coxa; 
o Limitação da ADM em especial no 
final das RM e RL; 
o Testes de Patricck e/ou Scour ++; 
o Dor no quadril (anterior, lateral 
e medial) com descarga de peso; 
o Perda de ADM; 
o Rigidez articular matinal; 
o Perda de função. 
➢ Avaliação da função: WOMAC. 
Osteonecrose da 
cabeça femoral 
 Distúrbio de necrose óssea da cabeça 
femoral => Depleção severa de fluxo 
sanguíneo local causada por eventos 
traumáticos ou não-traumáticos. 
➢ Características e manifestações 
clínicas: 
o Dor profunda na virilha; 
o Redução da ADM e marcha 
antálgica; 
o Uso prolongado de álcool e AIE; 
sistêmicos => comuns no histórico; 
o Radiografias => auxílio no 
diagnóstico, mas a RMN é o exame 
mais recomendado; 
o Sem tratamento, a cabeça 
femoral entra em colapso em 3-4 
anos do diagnóstico. 
➢ Tratamento conservador: remoção 
dos fatores de risco e condições exacerbantes 
+ uso de drogas experimentais; 
o Remoção da descarga de peso 
para permitir que o tecido 
necrótico cicatrize (6 – 24 sem). 
➢ Tratamento cirúrgico: descompressão 
da cabeça do fêmur e associada a exertia,Resurfacing (parcial ou total) e artroplastia 
(total ou parcial). 
Artroplastia total de 
quadril 
 Procedimento cirúrgico de 
substituição articular para erradicação da 
dor persistente e aumento da ADM do 
quadril, assim como, melhora do estado 
funcional do paciente. 
REABILITAÇÃO PÓS-OPERATÓRIA: 
 Disfunções pós ATQ à longo prazo 
inclui: força muscular reduzida, estabilidade 
postural alterada e limitações de ADM. 
➢ Fraqueza dos músculos abdutores, 
extensores e flexores do quadril: quanto 
menor a força extensora do quadril = menor 
a capacidade funcional de idosos. Quanto 
menor a força abdutora e extensora do 
quadril = maior a probabilidade de quedas 
em idosos; 
➢ Fraqueza de quadríceps após ATQ; 
➢ Alteração da estabilidade médio-
lateral e ântero-posterior: déficit 
proprioceptivo do quadril em decorrência de 
cirurgia associado a fraqueza dos músculos 
periarticulares do quadril e joelho. 
➢ FORTALECER GLÚTEO MÉDIO E 
MÁXIMO! 
CONDUTAS: 
➢ Isométricos para quadríceps e glúteo 
médio; 
➢ Exercícios ativos livres para ADM; 
➢ Treino de transferências; 
➢ Treino de marcha com ou sem auxílio; 
➢ Treino de subida e descida de degraus: 
o Subida: MI sadio avança primeiro; 
o Descida: MI lesionado avança 
primeiro. 
➢ Orientações para AVDs; 
➢ Descarga de peso total progressiva a 
partir do 1º PO; 
➢ Treino sensório motor. 
 
 
 
RECOMENDAÇÕES PÓS-OPERATÓRIA: 
➢ Orientações para AVD para 
minimizar a probabilidade de luxação do 
quadril e desgaste excessivo da prótese; 
➢ Restabelecer a ADM do quadril (seguir 
recomendações específicas para cada 
procedimento cirúrgico); 
➢ Estimular descarga de peso precoce 
com ou sem dispositivos externos; 
➢ Fortalecimento dos músculos do 
quadril (manguito posterior, glúteos médio 
e máximo) e da coxa (quadríceps e 
isquiotibiais). 
ATIVIDADES A SE EVITAR NO PO 
IMEDIATO: 
➢ Cirurgia póstero-lateral: Movimentos 
de flexão além de 90º, adução além da linha 
média e RM do quadril; 
➢ Cirurgia ântero-lateral: movimento 
de adução, extensão e RL do quadril. 
Quedas 
 Evento não intencional no qual o 
indivíduo muda inesperadamente de 
posição, permanecendo em nível inferior, 
sob mobiliário ou mesmo no chão. 
 Classificação: 
➢ Acidental: evento único por fatores 
extrínsecos; 
➢ Recorrente: ocorrência de ≥ 2 quedas 
em 1 ano por fatores intrínsecos. 
Consequências da queda: medo de cair 
=> diminuição da mobilidade => 
inatividade/isolamento social => fraqueza 
muscular e déficit de equilíbrio => quedas. 
Prevenção de quedas em idosos: 
➢ Treino de força; 
➢ Treino de equilíbrio; 
➢ Treino de marcha; 
➢ Correção de perigos no ambiente; 
➢ Correção de calçados. 
Síndrome do piriforme 
 Realiza movimento de abdução, RL e 
RM do quadril. 
➢ Quadril em posição neutra: RE; 
➢ Quadril fletido > 50º: RI. 
A síndrome do piriforme é uma 
síndrome de pinçamento caracterizada pelo 
aprisionamento do nervo isquiático pelo 
músculo piriforme, secundária à hipertrofia, 
inflamação e/ou irritação do mesmo. 
➢ Apresentação Clínica: 
o Dor na região glútea posterior que 
pode irradiar para o quadril, 
coluna lombar, região posterior da 
coxa e perna; 
o Parestesia (formigamento) em 
trajeto isquiático; 
o Paresia (déficit de força) da 
musculatura inervada pelo nervo 
isquiático; 
o Reflexos tendinosos profundos 
reduzidos (L5 e S1); 
o Atrofia de glúteos e o Sinal de 
Trendelemburg são 
frequentemente observados e 
podem relacionar-se com 
compressão dos nervos glúteos 
superior e inferior. 
➢ Como as alterações nos pés podem 
contribuir? Um pé pronado pode provocar 
SP pois gera RI do talux, tíbia e 
consequentemente do fêmur que precisa de 
uma RI maior que a da tíbia para conseguir 
realizar a extensão de joelho completa. 
Porém, quando se está em posição neutra o 
piriforme atua na RE, dessa forma vai haver 
um alongamento compressivo do piriforme 
podendo provocar a síndrome do piriforme. 
➢ Diagnóstico diferencial: síndrome do 
trocânter maior, disfunção sacroilíaca, 
radiculopatia, herniação discal lombar, 
síndrome da faceta lombar, meralgia 
parestésica, doenças pélvicas; 
➢ Testes Especiais: 
o Teste de FAIR: flexão + adução + 
RI do quadril; 
o Teste de Freiberg: RI do quadril 
provoca dor glútea e/ou 
reprodução dos sintomas; 
o Teste de Bety: paciente em DL 
com joelho fletido, faz RI e RE do 
quadril. 
➢ Aspectos do tratamento 
fisioterapêutico: 
o Recursos analgésicos e AI; 
o Liberação miofascial do piriforme: 
movimentos horizontais e 
transversais às fibras musculares; 
o Alongamento do piriforme (não 
fazer na fase aguda); 
o Uso de órteses plantares; 
o Orientações para correção de 
hábitos; 
o Mobilizações neurais (n isquiático): 
flexão de quadril + extensão de 
joelho + dorsiflexão; 
o Estabilização lombopélvica: ênfase 
no fortalecimento do glúteo 
máximo; 
o Fortalecimento dos abdutores e RL 
do quadril. 
Tendinopatia glútea 
➢ Apresentação Clínica: dor crônica na 
porção lateral de quadril e/ou nádegas que 
se exacerba ao deitar-se sobre o lado 
acometido, postura sentada prolongada 
com a perna cruzada, corrida e subida ou 
descida de escadas. 
➢ Outras manifestações comuns 
incluem: testes de Ober e Trendelemburg +, 
dor no TUC de abdução, dor à ADM 
extremas rotações, adução ou abdução. 
➢ Fisiopatologia: inflamações e/ou lesões 
degenerativas dos glúteos médio e mínimo 
por tensão excessiva ou compressão imposta 
pelo trato iliotibial podem desencadear a 
TG. Estresse compressivo. 
➢ Fraqueza bilateral dos músculos do 
quadril. 
➢ Fatores de risco e fatores associados: 
o Adução do quadril; 
o Queda pélvica; 
o Deslocamento pélvico lateral; 
o Inclinação contralateral ou 
ipsilateral do tronco; 
o Momento adutor. 
➢ Testes Especiais: 
o Teste de Retorno da RE; 
o Teste de apoio unipodal. 
➢ Reabilitação: 
o Alteração de hábitos nocivos; 
o Treino com cargas progressivas 
(GM); 
o Correção de padrões de 
movimento; 
o Progressão: isométrico => 
isotônico => pliométricos, saltos 
com apoio unipodal => esporte 
específico (fisioterapia esportiva). 
 
o Fase inicial: contrações isométricas 
de baixa intensidade e longa 
duração (25% CVM), não indica 
alongamento pois gera 
compressão, fortalecimento de 
quadríceps e abdutores 
o Fase intermediária: trabalha com 
fortalecimento em progressão 
gradual mais de glúteos do que 
TFL; 
o Fase de armazenamento de 
energia: pliométricos modificados 
=> absorção de energia, sem a fase 
concêntrica, fase curta e de 
transição; 
o Fase esporte específico: 
pliométricos e gestos funcionais, 
são mais rápidos e focados para os 
gestos esportivos.

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