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Orientações da OMS para a cirurgia segura: Cirurgia Segura salva vidas: →Em todos os lugares que são realizadas cirurgias são seguidos o mesmo protocolo (os mesmos passos) seja na Santa Casa de Adamantina ou na Santa Casa de São Paulo, porque é padrão. ▪ Aproximadamente 187.281 milhões de intervenções cirúrgicas ocorrer por ano. ▪ Complicações maiores ocorrem em cerca de 3-22% ▪ Sabemos que 50% das complicações são evitáveis. ▪ Mortes: 0,8% eram mortes conhecidas. ▪ 7 milhões de doentes cirúrgicos terão complicações durante ou imediatamente após a cirurgia. Objetivo: O objetivo “cirurgia segura – Salva vidas” é melhorar a segurança dos cuidados cirúrgicos em todo o mundo, através da definição de um conjunto de normas de segurança que pode ser aplicado em todos os países e em todos os contextos. Objetivando resultados: Criou-se então o conjunto de normas para evitar esses problemas: • Objetivo de quem em 10 a 5 anos a taxa global de mortalidade associada a anestesia geral caísse, e foi o que aconteceu: em países industrializados desceu mais de 95% de 1/5000 casos para 1/200.00 “Time out” ou “Pausa cirúrgica”: é o termo utilizado para tentar diminuir a mortalidade e complicações de cirurgias por meio de um check list que deve ser realizado em 1 minuto para minuto para tomada de atitudes e verificação de estratégias cirúrgica. 10 objetivos básicos: 1. A equipe vai operar o doente certo, no local correto. o Isso porque antes desse protocolo, 1 a cada 50.000 pessoas eram operadas no local errado o 76% foram realizados sítio cirúrgico errado o 13% no doente errado. (Trocavam os pacientes; muita das vezes por apresentarem mesmo nome) o 11% envolviam o procedimento errado. o Principalmente em ortopedia. **Exemplo: 10 pacientes enfileirados para cirurgia em uma Santa Casa, todos já com pré-operatório tomaram Midazolam, em seguida a enfermaria chama o senhor “José” e pela quantidade de nome igual acaba que leva o paciente errado para uma outra cirurgia que ele nem se quer precisava. →Por isso precisa conferir todos os dados com a ficha do paciente com o paciente. 2. A equipe vai usar métodos já conhecidos para evitar danos decorrentes da administração de anestésicos, protegendo o doente da dor. 3. A equipe vai identificar e estar efetivamente preparada para atuar perante sinais e sintomas de risco de vida ou de falência respiratória. o Mortalidade associada a anestesia: Falta de protocolos anestésicos, falta de conhecimento de medicações, falta de equipamentos ▪ Obrigatório a monitorização com Oxímetro de pulso e Capnografia (se for entubado) ▪ Avaliação anestésica antes de fazer uma cirurgia. 4. A equipe vai identificar os sinais/sintomas e estar efetivamente preparada para atuar face ao risco de elevada perda de sangue. ▪ Reservar bolsas de sangue, separar pinças hemostáticas; tipagem sanguíneas. ▪ Para caso ocorra um choque hipovolêmico, esteja preparado para fazer essa reposição. 5.A equipe vai evitar a indução de uma reação alérgica ou reações adversas a medicamentos relativamente aos quais existe risco significativo para aquele doente. ▪ Hipertermia maligna tem apenas uma medicação que reverte. 6. A equipe vai utilizar sistematicamente métodos conhecidos para minimizar o risco de infecção do local cirúrgico Infecção e Antissepsia ▪ Uso de protocolos de antibioterapia ▪ Infecção no lugar cirúrgico aumenta o tempo de internação. ▪ Antissepsia é fundamental para não contaminação. Utilização se algumas substancias importantes. Antibiótico-profilaxia: → Professor citou artigo recém publicado na área de urologia, que diz a importância do uso de ATB 7 dias antes da cirurgia para evitar infecções. 7. A equipe vai impedir a retenção inadvertida de instrumentos ou compressas de feridas cirúrgicas: ▪ Compressas. ▪ Instrumentais ▪ Perfurocortantes 8. A equipe vai condicionar e identificar com pressão todas as amostras cirúrgicas. ▪ Tomar todo cuidado com a descrição e de que paciente está sendo retirado. 9. A equipe vai comunicar de forma eficaz e compartilhar informação crítica que contribua para o aumento da segurança nos procedimentos cirúrgicos. 10. Os hospitais e os sistemas de saúde publicam vão estabelecer vigilância epidemiológica de rotina que permita monitorizar a capacidade cirugica, o volume e os resultados. TIME OUT **Prova
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