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Ra ya nn e P ers i Transcrição Rayanne Persi - ano 2022 - Gastroenterologia → Características Gerais: Órgão retroperitoneal, dividido em cabeça, corpo e cauda. Possui função endócrina e exócrina. Função endócrina: ilhotas de langerhans(20%) = liberação de hormônios como Insulina, Glucagon e Somatostatina Função exócrina : 80% do órgão ● Células ductais = secreção hidroeletrolítica ● Células centroacinares = secreção hidroeletrolítica ● Células acinares = secreção enzimática Obs: Quando existe um processo de inflamação crônica que destrói o parênquima do pâncreas, existe comprometimento endócrina e exócrina do pâncreas. Função exócrina responsável por = digestão de carboidratos, lipídeos e proteínas (tem relação com a quebra dos alimentos.) Obs: O que acontece para que ocorra a absorção dos nutrientes? Quando ingeridos sofrem ação da secreção cloridropéptica e da secreção pancreática, e essas Ra ya nn e P ers i Transcrição Rayanne Persi - ano 2022 - Gastroenterologia substâncias têm a função de quebrar esses nutrientes em partículas menores, a fim de que sejam absorvidas pelo intestino. Logo essa é a função exócrina do pâncreas. Secreção interdigestiva = quando o trato está livre de alimentos cíclica - ativação colinérgica (ocorre numa fase em que não existe alimento no tubo digestivo, mas mesmo assim ocorre uma liberação cíclica da secreção pancreática, ela acontece em função de ativação colinérgica.) Secreção digestiva: 3 fases ● Fase cefálica: estímulos visuais e olfativos → ativa nervo vago → secreta a acetilcolina, peptídeo intestinal vasoativo (VIP), fator liberador de gastrina (GRF) → aumento da produção exócrina ● Fase gástrica: ocorre na distensão gástrica → estímulo de secreção enzimática e pequeno aumento da secreção hidro-eletrolítica → reflexo gastro-pancreático ○ Distensão do antro → liberação de gastrina! ● Fase intestinal: fase mais importante da liberação exócrina do pâncreas !! ○ Quimo que é rico em ácido (que vem do estômago) → estimula células S e I (presentes no duodeno) → as células S secretam s ecretina, e as células I secretam colecistoquinina (CCK) ○ Secretina e a colecistoquinina - são os principais secretagogos pancreáticos Secretina → estimula as células ductais e centroacinares (são responsáveis pela secreção hidroeletrolítica, que é rica em bicarbonato ). Proteger mucosa duodenal do ácido do estômago. O pH alcalino para ação das enzimas. Resumindo: O quimo rico em ácido quando chega no duodeno estimula as células S que liberam secretina que agem nas células ductais e centro acinares, que liberam a secreção hidroeletrolítica, rica em bicarbonato. Ele neutraliza a secreção ácida que veio do estômago, protegendo a mucosa duodenal, para diminuir a chances da agressão contra a parede, e cria um meio alcalino onde favorece a ação das enzimas (são enzimas estimuladas pela ação da CCK) . Colecistoquinina (CCK) → estimula células acinares → secreção rica em enzimas (pró enzimas precisam ser ativadas). ● Ação da secreção enzimática - produção acinar ● Contração da vesícula biliar ● Relaxamento do esfíncter de Oddi ● Inibição da secreção cloridropéptica Ra ya nn e P ers i Transcrição Rayanne Persi - ano 2022 - Gastroenterologia Amilase e lipase são as únicas enzimas que chegam no duodeno na sua Forma Ativa (todas as outras vem na sua forma inativas). Tripsina = enzima proteolítica → principal fator de ativação das pro enzimas (vem a partir do tripsinogênio que é a forma inativa, presente na secreção enzimática do pâncreas). Enteroquinase = é uma enzima presente na borda em escova do delgado → converte o tripsinogênio em tripsina. Essas pró enzimas são: tripsina, quimotripsina, elastase e carboxipeptidases, que são responsáveis pela degradação das proteínas ● Amido (amilase) ● Lipídeos (lipase, colipase e fosfolipase A ) → Pancreatite Aguda: Conceito : Inflamação aguda do pâncreas que pode acometer estruturas peripancreáticas e órgãos a distâncias . Sua gênese depende da autodigestão tecidual devido à secreção das próprias enzimas pancreáticas. Em casos graves pode evoluir SIRS (Síndrome da resposta inflamatória sistêmica) e isso tem uma alta letalidade. Classificação: ● Grau de gravidade - avaliamos nas primeiras 48h da doença ● Pancreatite aguda leve, Edematosa ou Intersticial - ocorre um processo inflamatório com edema pancreático SEM necrose ● Pancreatite aguda necrosante → ocorrem áreas de necrose no pâncreas Mortalidade: Pancreatite aguda leve - baixa mortalidade menor 3% (bom prognóstico). Pancreatite aguda necrosante - mortalidade elevada e quando a necrose é infectada por conta de translocação bacteriana de 30-60% (péssimo prognóstico). Patogênese: Acontece alguma lesão nas células acinares (ocorrendo uma fusão das vesículas de lisossomos + vesículas enzimáticas inativas) que libera enzimas ativas dentro do Ra ya nn e P ers i Transcrição Rayanne Persi - ano 2022 - Gastroenterologia parênquima pancreático, influenciando uma inflamação com necrose gordurosa . Catepsina B - enzima lisossomal - ativa tripsina que ativa as outras enzimas que são liberadas no tecido pancreático. Obs: Existem várias condições que podem levar a pancreatite aguda, sendo que 75% dos casos são ou por pancreatite aguda biliar, ou pancreatite aguda alcoólica. Então na grande maioria das vezes pq passou o cálculo e pode ter pode provocado um edema, oclusão ou agressão tóxica pelo álcool. Obs²: Pacientes com hipertrigliceridemia evidenciam disfunção no metabolismo dos lipídios, provavelmente não relacionada à pancreatite. Estes pacientes têm maior propensão de novos episódios. Qualquer fator (como droga ou álcool) que cause um aumento abrupto nos níveis séricos de triglicerídeos pode precipitar uma crise de pancreatite aguda. Etiologia da PA: ● Litíase biliar e álcool = 75% dos casos de PA ● Idiopática = microcálculos ⅔, disfunção esfíncter de Oddi ⅓ ● Hipertrigliceridemia 4% - níveis 500 a 1000 mg/dL ● Traumatismo ● Pós operatório ● CRPE ● Tumores pancreáticos ou papila ● Alterações metabólicas = hiperlipidemia familiar ● Hipercalemia = mieloma múltiplo, hiperparatiroidismo ● Gravidez ● Agentes infecciosos: ○ Vírus: caxumba, coxsackie B, herpes simples, Hepatite B, CMV ○ Bactérias: Legionella, Brucella, Chlamydia, BK ● Parasitas: ○ Ascaris intraductal (pode migrar e ocluir a árvore biliar, pode entrar dentro do Virchow) ● Medicamento: ○ Azt, ○ DDI, ○ Pentamidina ○ Ácido valpróico, ○ Azatioprina, ○ Estrógenos, ○ Furosemidas, ○ Sulfonamidas, ○ Tetraciclinas, ○ Tiazídicos (sanguínea. Medicações podem causar pancreatite tanto por hipersensibilidade quanto pela formação de metabólitos tóxicos) ● Idiopático Ra ya nn e P ers i Transcrição Rayanne Persi - ano 2022 - Gastroenterologia → Pancreatite Biliar: Patogênese: Obstrução transitória da ampola de vater porcálculo ou por edema causado pela passagem de cálculo . Aumento da pressão intraductal → lesando as células ductais e acinares → ativação de zimogênios → lesão intersticial → ativação da cascata inflamatória com liberação de mediadores inflamatórios. Refluxo biliar para o Wirsung. Resumindo: Quando o cálculo passa, faz um processo inflamatório, causando um edema da parede, diminuindo a luz. Esse edema diminui a secreção, acumulando dentro da passagem. Ou, ocorre a obstrução da saída impedindo a saída da secreção, aumentando a pressão intraductal, o que é um estímulo lesivo para as células acinares. Etiologia da PAB: ● Sexo feminino (2:1) ● Obesos ● Faixa etária: 50-70 ano ● 3-7% dos pacientes com litíase biliar Obs: A litíase biliar pode atingir o pico da dor em 10 a 20 minutos após o início dos sintomas. E mais ou menos metade dos pacientes a dor é irradiada para as costas - chamada dor em faixa - Diferente de pacientes com pancreatite aguda causada por alguma doença metabólica ou abuso de álcool, em que a dor pode ser menos forte e mais difícil de localizar. → Pancreatite Alcoólica: Patologia ainda é um pouco incerta, mais acredita-se que tenha uma alteração no estímulo direto a liberação de enzimas ativadas (que é uma lesão tóxica direto pelo álcool, e uma ativação de enzimas dentro das células acinares pelo álcool); Pode ocorrer uma contração transitória do esfíncter de Oddi, fazendo com que a bile não passe, causando um refluxo biliar e aumento da pressão. Há uma formação de cilindros de proteínas (que é um estímulo pelo álcool) levando a um depósito de proteínas dentro Ra ya nn e P ers i Transcrição Rayanne Persi - ano 2022 - Gastroenterologia dos ductos obstruindo-os, fazendo uma hipertensão intraductal. (é isso que causa a pancreatite crônica). Mais comum em ingestão alcoólica de longa data. Agudização de Pancreatite crônica. Podem ocorrer em consumo grande esporádicos. Hiperlipidemia induzida pelo álcool. Etiologia: ● 10% dos alcoolistas crônicos ● Otimistas inveterados ● Componente crônico Etiologia PA por trigliceridemia: ● Pode ocorrer em até 4% ● Ocorre em diabetes mal controlados e ou com história de hipertrigliceridemia (500-1000, nesses pacientes a lipase metaboliza em ácidos graxos que são nocivos ao tecido pancreático) ● O que aumenta esse triglicerídeo? Álcool, diabetes, estrogênio, nutrição parenteral total, drogas, portadores de dislipidemia primária) Etiologia PA por Hipercalcemia: ● Hiperparatireoidismo - é raro ● Outras causas de hipercalcemia: M.M, gluconato de cálcio em excesso (por erro de infusão) Manifestações Clínicas da Pancreatite Aguda: ● Dor abdominal (grande intensidade, geralmente localizada no epigástrio, ou no hipocôndrio direito, não precisamos esperar a dor em barra para suspeitar!) ● Náuseas ● Vômitos Exame físico depende da gravidade da doença: ● Icterícia - coledocolitíase ou edema cabeça , ● Massa epigástrica - pseudocisto ● Sinais indicativos de doença subjacente ● Distensão abdominal e ruídos hidroaéreos diminuídos devido à um íleo paralítico secundário à inflamação ● Febre ● Dispneia (devido a inflamação do diafragma secundária a pancreatite) ● Desidratação ● Taquicardia Ra ya nn e P ers i Transcrição Rayanne Persi - ano 2022 - Gastroenterologia ● S.A.R.A ● Choque: hipovolemia, vasodilatação sistêmica (5-10% dos pacientes com PA grave podem abrir o quadro sem dor mais com uma hipotensão sem causa definida, principalmente em pacientes pós-operatórios, diálise, envenenamento com organofosforado) ● Sinais de irritação peritoneal ● Sinais cutâneos: ○ Sinal de Gray-Turner: equimose em flancos (coloração arroxeada nos flancos) ○ Sinal de Cullen: equimose periumbilical (coloração azulada ao redor do umbigo) ○ Sinal de Fox: equimose na base do penis Retinopatia de purtscher: complicação rara. Escotomas e perda súbita da visão. F.O: exsudatos algodonosos e hemorragias na mácula e papila Obs: Pacientes também podem ter achados sugestivos de outras condições de base, como por exemplo hepatomegalia pode estar presente em pacientes com pancreatite alcóolica, xantoma em pacientes com pancreatite por dislipidemia, e inchaço nas parótidas em pacientes com caxumba. Diagnóstico diferencial: ● Doença úlcero péptica ● Úlcera perfurada Ra ya nn e P ers i Transcrição Rayanne Persi - ano 2022 - Gastroenterologia ● Colelitíase ● Coledolitíase ● Colecistite aguda ● Isquemia mesentérica ● Obstrução intestinal alta ● IAM inferior ● Dissecção aorta abdominal ● Gravidez ectópica Diagnóstico: ● Laboratorial: ○ Aumento de amilase e lipase sérica = aumento 3-5 x limite superior da normalidade > 4000 UI/L (aumentando nas primeiras 6-12 horas do início do quadro agudo) ○ Eleva logo no 1º - sensibilidade 75% ○ Se mantém alta 3-10 dias = sensibilidade 85% ○ Especificidade baixa 70%: ■ Amilase salivar ■ Absorção intestinal ■ Macroamilasemia ■ Insuficiência renal Obs¹: essa elevação de três vezes na amilase sérica pode não ser vista em até 20% dos pacientes com pancreatite alcoólica devido a inabilidade do parênquima de produzir a amilase, Obs²: A lipase sérica também é mais sensível do que a amilase em pacientes com pancreatite alcóolica. ○ Lipase: se eleva com a amilase mas permanece mais tempo elevada 10-15 dias, mas seu pico se dá 24 horas após a abertura dos sintomas: ○ Mais sensível para a pancreatite alcoolica ○ Sensibilidade de 85% ○ Especificidade 80% ● Laboratório (não fecham o diagnóstico, porque é o que aparece em qualquer infecção): ○ Leucocitose ○ Proteína C reativa - mede a intensidade da resposta inflamatória ○ Aumento das transaminases ○ Aumento das bilirrubinas ○ Hiperglicemia - lesão das células beta ○ Hipocalcemia - (saponificação do cálcio circulante pela gordura peripancreática necrosada, e tem relação direta com a gravidade do quadro (quanto mais necrose, mais hipocalcemia). Ra ya nn e P ers i Transcrição Rayanne Persi - ano 2022 - Gastroenterologia ○ Insuficiência Renal Aguda - I.R.A - principalmente nos pacientes que evoluem para uma resposta inflamatória sistêmica exagerada. do tipo pré renal pq ficam hipovolêmicos Exames de Imagem: ● Tomografia computadorizada Contrastada (ela não é obrigatoriamente é realizada. Quando realizamos TC: quando temos a indicação de que o pacientes está evoluindo com alguma complicação, ou quando eu não tenho certeza do meu diagnóstico.): ○ O pâncreas pode ser normal em 10-15% ○ Aumento do tamanho difuso ou focal do pâncreas c/ realce heterogêneo com contraste intravenoso (quando não há esse realce é porque tem necrose pancrática) ○ Borramento gordura peripancreática e peri renal ○ Coleções líquidas peripancreáticas ○ Necrose Deve ser solicitada sempre que: há dúvida ou na ausência de resposta clínica. ● Radiografia simples de abdome: ○ Podemosnão achar nenhum sinal clínico ○ Dilatação / distensão das alças (íleo paralítico inflamatório ○ Alça sentinela (íleo localizado ○ Espasmo do cólon transverso com dilatação do ascendente = sinal do cólon amputado (temos um espasmo do cólon transverso parando de movimentar, e no exame vemos uma ausência de ar nesse colon) ○ Espasmos difusos com alteração nas haustrações ● Raio X de Tórax: ○ Derrame pleural à esquerda ○ Atelectasia Ra ya nn e P ers i Transcrição Rayanne Persi - ano 2022 - Gastroenterologia Obs: A ultrassom não é bom para diagnosticar, mas talvez ajude na etiologia da pancreatite. Mas aparece difusamente aumentado. aproximadamente 25% dos pacientes, gases intestinais devido ao íleo paralítico podem dificultar ou mesmo impossibilitar a visualização do pâncreas e das vias biliares. E não pode delinear claramente a extensão da inflamação extrapancreática ou identificar necrose dentro do pâncreas. Prognóstico: ● Critérios de Ranson: avaliam 11 critérios, que cada um vale 1 ponto. Presença de 3 ou mais critérias é pancreatite Grave (só depois de 48h) MACETE: ● Escore de Apache II: calculados nas primeiras 24h de acompanhamento - Ra ya nn e P ers i Transcrição Rayanne Persi - ano 2022 - Gastroenterologia 14 parâmetros. Soma maior que 8 é pancreatite grave! A avaliação não é simples, levando em conta diversas funções orgânicas (circulatória, pulmonar, renal, cerebral, hematológica, etc. (normalmente a conta é feita por um computador). ● Escore de Atlanta: ● Critérios tomográficos de Balthazar: Tratamento (independente da gravidade faz dieta zero, reposição volêmica e analgesia): ● Forma leve: ○ Dieta zero (até que a peristalse esteja audível) ○ Feita a avaliação de risco após 48h, Menos 3 critérios no critério de Ranson ○ Apache II < 8 ○ Ausência de complicações orgânicas sistêmicas ● Formas graves: ○ Dieta zero + reposição hidroeletrolítica (objetivo é normalizar a diurese, pressão arterial, FC, pressão venosa central. Devem ser repostos pelo menos 6 litros de cristaloides nas primeira 24h) ○ 3 ou mais critérios de Ranson ○ Apache II > 8 ○ Presença de complicações orgânicas sistêmicas ● Hidratação venosa = hidratação vigorosa nas 1AS, 24h ● Dieta zero - até cessar vômito ou retorno de peristalse ● Analgesia - meperidina ou outros opiáceos Ra ya nn e P ers i Transcrição Rayanne Persi - ano 2022 - Gastroenterologia Obs: Em uma pancreatite leve o que fazemos? Hidratamos + dieta zero e tratamos a dor, E observamos o paciente. Ele vai evoluir bem, em 48h já começa a sentir fome, fim das náuseas e vômitos, já auscultamos peristalse no abdômen, isso significa que já podemos introduzir alimentos, estes mais ricos em proteínas, e pobre em gorduras. Quanto antes voltarmos a alimentar o paciente menor o risco de translocação bacteriana, por isso é importante a alimentação precoce. ● Controle eletrolítico e ácido básico - hipocalemia, alcalose metabólica - vômitos ● Definir se é forma leve ou grave ● Aminas vasopressoras em caso de choque refratário e reposição volêmica vigorosa ● Suporte nutricional - nas primeiras 48 h - enteral jejunal - rica em proteínas e pobre em lipídeos - translocação menor ● Antibioticoterapia; imipenem ou quinolona ou cefa 3º com clinda ou metronidazol APENAS se tiver necrose infectada. Complicações: ● Pseudocistos de pâncreas: ○ Coleção líquida que se instalou ou se manteve após 4 semanas do início do quadro de PA ○ Conduta: esperar 6 semanas - maioria regride - grandes pseudocistos regridem em meses ○ Pseudocisto < 5-6 cm: mais chances de complicações e de não regredir (o critério de tamanho…) hoje já não se considera tanto o critério do tamanho,... ■ Indicações atuais de intervir no pseudocisto ● Expansão ● Sintomatologia - dor ou vômito ● Complicações ● Abscesso pancreático
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