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Filosofia e Sociologia

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Grécia Antiga foi uma civilização que 
se desenvolveu na região do mar Egeu, 
entre os séculos VIII e II a.C. Ela é 
considerada o berço da cultura 
ocidental, pois influenciou diversas 
áreas do conhecimento, como a 
filosofia, a arte, a política, a ciência e o 
esporte. 
A Grécia Antiga era formada por várias 
cidades-estados independentes, que 
tinham seus próprios governos, leis e 
costumes. As mais importantes foram 
Atenas, Esparta, Tebas e Corinto. 
A Grécia Antiga passou por diferentes 
períodos históricos, como a Época 
Arcaica, a Época Clássica e a Época 
Helenística. Nesses períodos, os gregos 
enfrentaram guerras internas e 
externas, como as Guerras Médicas 
contra os persas e as Guerras do 
Peloponeso entre Atenas e Esparta. 
A Grécia Antiga também se destacou 
pela sua mitologia, que era composta 
por deuses, heróis e monstros que 
representavam aspectos da natureza e 
da vida humana. 
 
 
O iluminismo foi um movimento 
intelectual e cultural que se 
desenvolveu na Europa e na América do 
século XVIII, caracterizado pela 
valorização da razão, da ciência e do 
progresso como meios de superar o 
obscurantismo e a opressão. 
Os iluministas defendiam a liberdade de 
pensamento, de expressão e de religião, 
bem como os direitos naturais do 
homem e a soberania popular. Alguns 
dos principais representantes do 
iluminismo foram Voltaire, Rousseau, 
Montesquieu, Diderot e Kant. 
 
 
Existencialismo é um movimento 
filosófico e literário que surgiu no 
século XX e se caracteriza pela ênfase 
na liberdade, na responsabilidade e na 
subjetividade do indivíduo. 
O existencialismo defende que o ser 
humano não tem uma essência pré-
determinada, mas que ele mesmo cria o 
seu sentido e o seu valor na existência. 
O existencialismo também afirma que 
o ser humano é confrontado com a 
angústia, a náusea, o absurdo e a 
morte, que são aspectos inerentes à 
condição humana. 
Alguns dos principais representantes do 
existencialismo são Søren Kierkegaard, 
Friedrich Nietzsche, Jean-Paul Sartre, 
Albert Camus e Simone de Beauvoir. 
 
 
O contratualismo é uma teoria política 
que defende que a origem e a 
legitimidade do Estado e da sociedade 
dependem de um contrato social entre 
os indivíduos. 
Segundo essa teoria, os seres humanos 
viviam originalmente em um estado de 
natureza, sem leis, sem governo e sem 
direitos. Para superar essa situação de 
insegurança e violência, eles decidiram 
estabelecer um pacto que limitasse sua 
liberdade natural em troca de proteção 
e ordem. Esse pacto seria a base do 
contrato social, que daria origem ao 
Estado e às leis que regem a sociedade. 
 
 
 
Grécia Antiga 
Existencialismo 
Iluminismo 
Contratualismo 
Fé X Razão 
 
 
Fé e razão são duas formas de conhecer 
a realidade e de se relacionar com o 
transcendente. A fé é uma adesão 
pessoal e livre a Deus, que se revela na 
história e na criação. A razão é a 
capacidade humana de usar a 
inteligência e a lógica para 
compreender o mundo natural e as leis 
que o regem. Ambas são dons de Deus e 
podem se harmonizar, sem se opor ou 
se excluir. 
A fé ilumina a razão, mostrando-lhe o 
sentido último das coisas e o chamado 
à felicidade. A razão ajuda a fé, 
oferecendo-lhe argumentos racionais 
para sustentar e defender a sua 
credibilidade. 
 
 
 
Movimentos sociais são formas de ação 
coletiva que visam transformar ou 
preservar algum aspecto da sociedade. 
Eles podem ter origem em diferentes 
setores sociais, como trabalhadores, 
estudantes, mulheres, indígenas, 
ambientalistas, etc. 
Os movimentos sociais se caracterizam 
por terem uma identidade própria, uma 
organização interna e uma estratégia 
de atuação. Eles podem utilizar 
diversos meios de expressão, como 
manifestações, greves, ocupações, 
boicotes, campanhas, etc. 
Os movimentos sociais são 
importantes agentes de mudança 
social e política, pois podem influenciar 
as decisões dos governos, das empresas 
e da sociedade em geral. 
 
 
 
 
As relações de trabalho são as formas 
como os indivíduos e os grupos se 
organizam para produzir e distribuir 
bens e serviços na sociedade. 
A sociologia das relações de trabalho 
estuda os aspectos históricos, 
culturais, políticos e econômicos que 
influenciam essas relações, bem como 
os conflitos, as negociações e as 
cooperações que delas resultam. 
O objetivo da sociologia das relações de 
trabalho é compreender como as 
diferentes formas de trabalho afetam a 
vida dos trabalhadores, das 
organizações e da sociedade em geral, e 
como elas podem ser transformadas 
para promover a justiça social, a 
democracia e o desenvolvimento 
humano. 
 
 
Marxismo é o conjunto de ideias 
políticas, econômicas e filosóficas que 
foram desenvolvidas por Karl Marx e 
Friedrich Engels no século XIX. 
O marxismo tem como objetivo 
explicar as contradições e as 
transformações da sociedade 
capitalista, bem como propor uma 
alternativa socialista baseada na luta 
de classes, na propriedade coletiva dos 
meios de produção e na emancipação 
dos trabalhadores. 
O marxismo influenciou diversos 
movimentos sociais, políticos e 
culturais ao longo da história, tanto na 
crítica ao capitalismo quanto na 
construção de experiências 
revolucionárias. 
 
 
 
 
Movimentos 
Sociais 
Relações de 
trabalho 
Marxismo 
Cultura de 
massa 
 
 
Cultura de massa é um termo que se 
refere ao conjunto de ideias, valores, 
símbolos e comportamentos difundidos 
pelos meios de comunicação de massa, 
como televisão, cinema, rádio, jornais, 
revistas, internet, etc. 
A cultura de massa tem como 
características a padronização, a 
simplificação, a comercialização e a 
influência sobre as massas populares. 
A cultura de massa é muitas vezes 
criticada por ser alienante, 
manipuladora, homogeneizante e 
superficial, mas também pode ser vista 
como uma forma de democratização 
cultural, diversidade, entretenimento e 
educação.

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