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AULA 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPTAÇÃO DE RECURSOS E 
PARCERIAS PARA PROJETOS 
SOCIAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prof. Rafael Araújo Bonatto 
 
 
 
2 
CONTEXTO E CONCEITOS DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS E PARCERIAS PARA 
PROJETOS SOCIAIS 
CONVERSA INICIAL 
Nesta aula serão apresentados aos discentes conceitos básicos que dizem 
respeito à captação de recursos para a execução de projetos sociais, tanto na 
esfera administrativa pública quanto no âmbito privado (empresas privadas). 
TEMA 1 – INTRODUÇÃO À CAPTAÇÃO DE RECURSOS E PARCERIAS PARA 
PROJETOS SOCIAIS 
No domínio da administração pública nacional se faz essencial aos 
gestores públicos pleitear recursos além daqueles arrecadados por meio dos 
impostos e das transferências obrigatórias. A busca por outras fontes de recursos 
torna-se essencial à boa gestão dos entes públicos. 
Nessa perspectiva, a competente elaboração de projetos é capital ao 
cumprimento do plano de governo definido. 
No que concerne à gestão dos recursos do orçamento da União, eles 
podem ser geridos pelo Governo Federal ou por meio de outra instituição da 
federação, bem como por uma organização privada. 
Atualmente, os repasses de recursos federais aos municípios brasileiros 
são realizados pelas seguintes modalidades: 
 Transferências constitucionais; 
 Transferências legais; 
 Transferências voluntárias. 
As transferências constitucionais são as parcelas de recursos 
arrecadados pelo Governo Federal e repassadas aos municípios. Entre as 
principais categorias de transferências previstas para os estados e municípios, 
destacamos os seguintes fundos/impostos: 
 Fundo de Participação dos Municípios; 
 Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de 
Valorização dos Profissionais de Educação; 
 Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal; 
 Imposto sobre Operações Financeiras ligadas ao Ouro (IOF – Ouro); 
 
 
3 
 Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural. 
As transferências legais são normatizadas em regras específicas e 
legalmente divididas em duas categorias: 
 Transferências que não vinculam a aplicação dos recursos repassados a 
um fim específico; 
 Transferências que vinculam a aplicação dos recursos repassados a um 
fim específico. 
Nas situações em que a transferência de recursos está atrelada a um 
escopo específico de atividades, o município habilitado passa a ter o direito aos 
recursos federais. 
Esse instrumento é comumente empregado para transferir recursos aos 
municípios por meio de permuta com os convênios. Há três formas de 
transferência legal: 
 Transferência automática; 
 Transferência fundo a fundo; 
 Transferência direta ao cidadão. 
Finalmente, as transferências voluntárias se enquadram na categoria de 
recursos da União aos estados, aos municípios e a entidades privadas sem fins 
lucrativos, tendo como objetivo o apoio financeiro, além dos previstos 
constitucionalmente. 
Atualmente, diversas são as fontes de recursos disponíveis às 
organizações públicas e privadas. 
Os instrumentos para viabilizar as transferências voluntárias estão 
classificados em: 
 Convênio; 
 Contrato de repasse; 
 Termo de parceria. 
O convênio é um acordo que a respeito das transferências de recursos 
financeiros presentes nos orçamentos da União relacionados à seguridade social. 
Segundo o Manual sobre convênios, contratos de repasse e instrumentos 
congêneres (Brasil, 2014), o convênio deve ter como cooperantes, em um polo, 
órgão ou entidade da administração pública federal e, em outro, um órgão ou 
entidade da administração pública estadual, distrital ou municipal, ou organização 
 
 
4 
privada sem fins lucrativos. Ambas as partes devem visar à execução de programa 
de governo, envolvendo a realização de projeto, de atividade, de serviço, de 
aquisição de bens ou evento de interesse recíproco, em regime de mútua 
cooperação. 
A modalidade de transferência contrato de repasse é caracterizada por 
ser um mecanismo empregado na cessão de recursos da União para os 
municípios e estados, mediados por instituições ou agências financeiras oficiais 
federais e destinados à execução de programas governamentais. 
Nessa categoria de transferência de recursos, as agências financeiras 
públicas oficiais atuam como administradoras para a implementação e para a 
inspeção das cessões de recursos federais aos municípios e estados. 
Finalizando essa categoria de instrumentos de transferências voluntárias, 
apresentamos aos estudantes a modalidade referente ao Termo de Parceria, que 
se caracteriza como instrumento jurídico de cessão criado para promover a 
transferência de recursos a entidades qualificadas como Organizações da 
Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP). Seu objetivo é fomentar a 
execução das atividades de interesse público como assistência social, cultura, 
saúde, educação, entre outros. 
TEMA 2 – TERMOS BÁSICOS DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO BRASIL 
 De acordo com o Business dictionary, captação de recursos (fundraising) 
“é o processo de solicitação de apoio financeiro — geralmente por doações —por 
uma causa não comercial". 
Captar recursos no Brasil tem sido tarefa desafiante às organizações, pois, 
mesmo em tempos de crise, eles estão disponíveis. 
 Contudo, vale destacar que a própria Associação Brasileira de Captadores 
de Recursos (ABCR) compreende que no país são escassos os projetos graças à 
debilidade dos apresentados. 
O especialista no assunto, Custódio Pereira (2001), ressalta os desafios 
enfrentados pelas organizações brasileiras para obter os recursos necessários ao 
desenvolvimento do trabalho social: 
Tendo em vista que qualquer forma de captação de recursos passa pelo 
doador, seja pessoa física ou jurídica, deve-se ter em mente que para 
levar o doador a tomar a decisão de contribuir para uma causa ou 
organização é preciso sensibilizá-lo, convencê-lo da necessidade e da 
importância de sua contribuição. E para convencê-lo, é preciso conhecer 
 
 
5 
os fatores que podem motivá-lo a doar e influir em sua decisão de 
contribuir para uma causa. 
No cenário internacional, os Estados Unidos da América assumem posição 
de vanguarda na captação de recursos, já que o país vem fomentando tais ações 
desde o ano de 1920. Em 1935, foi fundada organização Association of 
Fundraising Professionals para a consolidação da atividade. 
Para situar o leitor no cenário brasileiro referente à captação de recursos 
para projetos sociais, compartilhamos com o estudante uma informação 
procedente de trabalho seminal desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa 
Econômica Aplicada — IPEA (2006), em que é revelado que mais de 50% das 
empresas brasileiras desenvolvem alguma ação social. 
No âmbito brasileiro, objetivando amparar as ações na esfera da captação 
de recursos para projetos sociais, foi criada a Associação Brasileira de 
Captadores de Recursos (ABCR), a qual tem a seguinte missão: 
 Promover atividade de captação de recursos; 
 Desenvolver/implantar ações de captação de recursos; 
 Regulamentar/ordenar as atividades de captação de recursos. 
TEMA 3 – PRINCÍPIOS BÁSICOS DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS 
O processo de captação de recursos para projetos tanto na esfera pública 
quanto na privada é dependente da efetiva capacidade dos seus gestores de 
elaborar, gerir e avaliar os resultados obtidos. 
Em ambos os setores é enfatizada a necessidade da preparação de 
projetos que contemplem elementos essenciais à apreciação por parte da 
entidade/órgão convenente dos recursos solicitados. Podemos destacar: 
 Informações ao projeto de captação de recursos que despertem interesse 
para a organização convenente, por exemplo: problemas que o projeto 
proposto visa solucionar; 
 Importância da organização (seja pública ou privada) ao desenvolvimento 
local; 
 Esclarecimento sobre como os recursos captados serão empregados e 
sobre a sua essencialidadepara o êxito da iniciativa; 
 Potencial impacto dos recursos captados à solução dos problemas, os 
quais a entidade proponente se propõe a resolver. 
 
 
6 
TEMA 4 – NORMAS PARA A CAPTAÇÃO DE RECURSOS 
 Seja no âmbito público ou na esfera privada, a aquisição de recursos não 
ocorre por acaso: ela deve ser projetada e cumprir normas consolidadas. 
Assim, a captação de recursos demanda planejamento, análise, estratégia 
e conhecimento jurídico sobre o assunto. 
Sob a ótica pública da captação de recursos para projetos sociais, o 
Decreto n. 6.170, de 25 de julho de 2007, e a Portaria Interministerial n. 127, de 
29 de maio de 2008, designaram um novo método inerente às transferências de 
recursos da União aos municípios. 
Em razão da combinação dos dois comandos jurídicos mencionados, 
surgem os seguintes mecanismos para a operação de recursos, os quais serão 
esmiuçados nas próximas aulas ao longo deste curso: 
 Portal dos Convênios/Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de 
Repasse – SICONV; 
 Obrigatoriedade de publicidade; 
 Chamamento público; 
 Protocolo de intenções; 
 Padronização. 
Sob a ótica atinente à captação de recursos pelas organizações do Terceiro 
Setor, Pereira (2003) destaca os principais modelos de contratos utilizados, os 
quais citaremos a seguir e aprofundaremos nas próximas aulas: 
 Contrato de Financiamento (ou de patrocínio) de Programa, Projeto ou 
Evento desenvolvido por organização do Terceiro Setor; 
 Contrato de Licença de Uso e Exploração de Marca ou Direito Autoral; 
 Contrato de Doação. 
 É essencial lembrar aos discentes que independentemente da natureza da 
instituição proponente do projeto de captação de recursos para projetos sociais 
(ente público ou empresa privada), a transparência se faz mister em todas as 
fases do projeto, por meio do Ciclo PDCA. 
 
 
 
7 
TEMA 5 – DECLARAÇÃO INTERNACIONAL DE PRINCÍPIOS ÉTICOS NA 
CAPTAÇÃO DE RECURSOS 
Com o intuito de expor aos estudantes uma visão ampla sobre os códigos 
pertinentes à captação de recursos, transcreveremos na íntegra o documento que 
orienta as atividades inerentes à captação na esfera internacional, isto é, o Código 
de ética da Associação Brasileira de Captadores de Recursos (ABCR, 2018). 
Princípios e valores 
Integridade, transparência, respeito à informação, honestidade em 
relação à intenção do doador e compromisso com a missão da 
organização que solicita fundos são princípios fundamentais na tarefa de 
captar recursos privados para benefício público. Todos os associados da 
ABCR devem segui-los incondicionalmente sob pena de 
comprometerem aquilo que lhes é mais valioso no exercício de sua 
profissão: a credibilidade. 
Código de Ética 
Sobre a legalidade: o captador de recursos deve respeitar 
incondicionalmente a legislação vigente no País: 
 Acatando todas as leis federais, estaduais e municipais aplicáveis ao 
exercício de sua profissão, 
 Cuidando para que não haja, em nenhuma etapa de seu trabalho, 
qualquer ato ilícito ou de improbidade das partes envolvidas e 
 Defendendo e apoiando, nas organizações em que atua e naquelas 
junto às quais capta recursos, o absoluto respeito às leis e 
regulamentos existentes. 
Sobre a remuneração: o captador de recursos deve receber pelo seu 
trabalho apenas remuneração pré-estabelecida: 
 Não aceitando, sob nenhuma justificativa, a comissão deve estar 
baseada nos resultados obtidos; 
 Atuando em troca de um salário ou de honorários fixos definidos em 
contrato; eventual remuneração variável, a título de premiação por 
desempenho, poderá ser aceita em forma de bônus, desde que tal 
prática seja uma política de remuneração da organização para a qual 
trabalha e estenda-se a funcionários de diferentes áreas. 
Sobre a confidencialidade e lealdade aos doadores: o captador de 
recursos deve respeitar o sigilo das informações sobre os doadores 
obtidas em nome da organização em que trabalha: 
 Acatando o princípio de que toda informação sobre doadores, obtida 
pela organização ou em nome dela, pertence à mesma e não deverá 
ser transferida para terceiros nem subtraída; assegurando aos 
doadores o direito de não integrarem listas vendidas, alugadas ou 
cedidas para outras organizações; 
 Não revelando nenhum tipo de informação privilegiada sobre 
doadores efetivos ou potenciais a pessoas não autorizadas, a não ser 
mediante concordância de ambas as partes (receptor e doador). 
Sobre a transparência nas informações: o captador de recursos deve 
exigir da organização para a qual trabalha total transparência na 
gestão dos recursos captados: 
 Cuidando para que as peças de comunicação utilizadas na atividade 
de captação de recursos informem, com a máxima exatidão, a missão 
da organização e o projeto ou ação para os quais os recursos são 
solicitados; 
 Assegurando que o doador receba informações precisas sobre a 
administração dos recursos, e defendendo que qualquer alteração no 
uso e destinação dos mesmos será feita somente após 
consentimento por escrito do doador; 
 
 
8 
 Cobrando a divulgação pública dos resultados obtidos pela 
organização com a aplicação dos recursos, por meio de documento 
que contenha informações avalizadas por auditores independentes. 
Sobre conflitos de interesse: o captador de recursos deve cuidar para 
que não existam conflitos de interesse no desenvolvimento de sua 
atividade: 
 Não trabalhando simultaneamente para organizações congêneres 
com o mesmo tipo de causa ou projetos, salvo com o consentimento 
das mesmas, 
 Informando os doadores sobre a existência de doadores congêneres 
atuais ou anteriores da organização ou do projeto, para que possam 
conscientemente decidir entre doar ou não, 
 Não aceitando qualquer doação indiscriminadamente, considerando 
que determinados recursos podem não condizer com o propósito da 
organização e devem ser discutidos – e aprovados ou não — entre a 
entidade e o profissional, 
 Não incentivando mudanças em projetos que os desviem da missão 
da organização, a fim de adequá-los aos interesses de eventuais 
doadores e 
 Não ocultando nenhum tipo de informação estratégica que possa 
influir na decisão dos doadores. 
Sobre os direitos do doador: o captador de recursos deve respeitar e 
divulgar o Estatuto dos Direitos do Doador. 
Sobre a relação do captador com as organizações para as quais ele 
mobiliza recursos: o captador de recursos, seja funcionário, autônomo 
ou voluntário, deve estar comprometido com o progresso das condições 
de sustentabilidade da organização: 
 Não estimulando a formação de parcerias que interfiram na 
autonomia dos projetos e possam gerar desvios na missão assumida 
pela organização; 
 Preservando os valores e princípios que orientam a atuação da 
organização; 
 Cumprindo papel estratégico na comunicação com os doadores da 
organização; 
 Responsabilizando-se pela elaboração e manutenção de um banco 
de dados básico que torne mais eficaz a relação da organização com 
seus doadores. 
Sobre sanções 
Sempre que a conduta de um associado da ABCR for objeto de denúncia 
identificada de infração às normas estabelecidas neste Código de Ética, 
o caso será avaliado por uma comissão designada pela Diretoria da 
ABCR, podendo o captador ser punido com mera advertência até 
desligamento do quadro associativo, conforme a gravidade do ato. 
Recomendações finais 
Considerando o estágio atual de profissionalização das organizações do 
Terceiro Setor e o fato de que elas se encontram em processo de 
construção de sua sustentabilidade, a ABCR considera aceitável ainda 
a remuneração firmada em contrato de risco com valor pré-estipulado 
com base na experiência, na qualificação do profissional e nas horas de 
trabalho realizadas. 
 
 
 
9 
REFERÊNCIAS 
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Disponível em: <https://captadores.org.br/codigo-de-etica/>. Acesso em: 14 nov. 
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