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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CAMPUS PORTO VELHO-CALAMA CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA 2° PERÍODO VESPERTINO AILA FRANCISCA DA SILVA SANTOS ALEXANDRE BRAGA SOARES JÚNIOR ANA ZUÍLA DINIZ FREIRE FERNANDA GABRIELLE DE SOUZA FERNANDES CORTEZÃO MARIA LUÍZA SILVEIRA JOCHIMS SOFIA MESQUITA AMARAL ENSAIOS INICIAIS PARA FERMENTAÇÃO DA FARINHA DE MILHO (FUBÁ) A PARTIR DO Saccharomyces cerevisiae PARA PRODUÇÃO DE ÁLCOOL ETÍLICO (C2H6OH) PORTO VELHO-RO 2022 AILA FRANCISCA DA SILVA SANTOS ALEXANDRE BRAGA SOARES JÚNIOR ANA ZUÍLA DINIZ FREIRE FERNANDA GABRIELLE DE SOUZA FERNANDES CORTEZÃO MARIA LUÍZA SILVEIRA JOCHIMS SOFIA MESQUITA AMARAL ENSAIOS INICIAIS PARA FERMENTAÇÃO DA FARINHA DE MILHO (FUBÁ) A PARTIR DO Saccharomyces cerevisiae PARA PRODUÇÃO DE ÁLCOOL ETÍLICO (C2H6OH) Relatório apresentado, como pré-requisito parcial para obtenção de nota na disciplina Microbiologia do curso técnico em Química integrado ao ensino médio. Professor: Edailson de Alcântara Correa. PORTO VELHO, RO 2022 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 3 2 OBJETIVOS ..................................................................................................................... 4 3 MATERIAIS.................................................................................................................... ....................5 4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL E METODOLOGIA........................................................7 4.1 ESTERILIZAÇÃO E PREPARO DO MATERIAL..........................................................................7 4.2 GELATINAÇÃO...............................................................................................................................9 4.3 SACARIFICAÇÃO..........................................................................................................................10 4.3.1 FERMENTAÇÃO.....................................................................................................................12 4.4 FILTRAÇÃO MACRO E MICRO......................................................................................13 4.4.1 MEDIÇÃO DO TEOR ALCOÓLICO E DE SACAROSE.........................................16 4.5 ENGARRAFAMENTO E TITULAÇÃO...........................................................................16 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO ..................................................................................... 18 6 CONCLUSÃO ................................................................................................................. 21 REFERÊNCIAS......................................................................................................................22 3 1 INTRODUÇÃO O etanol voltou a ocupar um lugar de destaque no cenário energético do país e do mundo. No caso brasileiro, o álcool renasceu com o surgimento dos carros bicombustíveis, além das várias manifestações de governos e empresas, que mostraram o potencial de mercado e da tecnologia de produção de etanol. Um dos desafios do Brasil é aumentar a oferta de álcool combustível e buscar novas fontes e/ou métodos para produção de álcool (SANTANA; EHRHARDT; TAMBOURGI, 2010). O etanol como biocombustível líquido aparece como um dos mais importantes recursos alternativos aos combustíveis fósseis. No Brasil, o etanol é produzido a partir da cana- de-açúcar. Hoje o Brasil é o segundo maior produtor mundial, seu custo é competitivo e foi conseguido em cerca de 30 anos decorridos desde a criação do Proálcool, programa lançado no país em meados da década de 1970 para reduzir a dependência da importação de petróleo. A tecnologia utilizada para produzir o etanol é relativamente madura e envolve a fermentação de açúcares, como sacarose e glicose, provenientes da cana-de-açúcar, geralmente pela levedura Saccharomyces cerevisiae. Nos Estados Unidos, maior produtor mundial de etanol, o principal insumo para a sua produção tem sido o amido de milho, o programa é mais recente e suas justificativas são a substituição de aditivos promotores de octanagem na gasolina automotiva e a redução das emissões de gases do efeito estufa (CINELLI, 2012). Se tratando do agente fermentador, as leveduras, nas destilarias brasileiras, apresentam uma grande biodiversidade do gênero Saccharomyceas. Dessas, as linhagens mais utilizadas e produtivas são as 2 Saccharomyces cerevisiae. Normalmente o inóculo utilizado durante o início da safra é constituído de uma combinação de duas ou mais linhagem de leveduras e no final prevalece aquela que mais se adaptar, seja as leveduras inoculadas ou leveduras selvagens autóctones. Quanto as proporções utilizadas nas indústrias essas são estabelecidas de forma empírica, dos quais sabe-se pouco sobre os parâmetros cinéticos e a influência que cada levedura acarreta sobre a produção do etanol e sobre os outros metabólitos (SANTOS, 2017). Diante disso, houve a substituição da cana de açúcar por farinha de fubá, pois, à presença de amido, que durante a gelatinação liberará moléculas de açucares que serão transformadas em álcool pelo processo de fermentação. Também, foi abordado estudos a fundo sobre leveduras para a produção de etanol. Em ênfase, este trabalho teve por objetivo fermentar a farinha de fubá com co-cultura de leveduras do gênero Saccharomyces cerevisiae analisando os parâmetros cinéticos, fisiológicos e práticos das leveduras. 4 2 OBJETIVOS 2.1 OBJETIVOS GERAIS Por meio de técnicas laboratoriais realizar a produção de uma solução alcoólica através da fermentação do fubá com fermento biológico (Saccharomyces cerevisiae). 5 3 MATERIAIS Para a realização do procedimento foram utilizados os seguintes materiais, vidrarias, soluções e equipamentos: Becker de 500ml e de 120ml; Embalagens plásticas para armazenamento da solução; Bastão de vidro; Vidro Relógio; Espátula; Kitassato; Papel kraft; Gaze; Algodão; Proveta 250 ml; Funil de Vidro; Papel filtro 80g/m²; Pipeta de Pasteur; Pisseta com água destilada; Pinça metálica; Bico de busen; Tela de amianto; Tripe; Tesoura; Refratômetro; Termômetro; Capela; Capela de fluxo laminar; Balança; Banho Maria; Estufa; Fita bio indicadora; Fita adesiva; 6 100g Farinha de Milho (fubá) AMAZO 5g Fermento Biológico (Saccharomyces cerevisiae) DONA BENTA 400ml Água Mineral (H2O) CRYSTAL 20ml Solução de sacarose extra fina GLOBO 10% (C11H22O11) 7 4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL E METODOLOGIA 4.1 ESTERILIZAÇÃO E PREPARO DO MATERIAL. Inicialmente foi feita a separação das vidrarias e dos materiais que foram utilizados, em seguida levados para a limpeza com detergente líquido diluído. Depois foram enxaguadas, finalizadas com água destilada e secadas com papel toalha (IMAGEM 1). O protocolo da lavagem dos materiais foi realizado diversas vezes em que fossem utilizadas, mantendo-as limpas para o próximo uso. IMAGEM 1: lavagem das vidrarias e dos materiais. FONTE: o autor Após a higienizaçãodas vidrarias, utilizamos a metodologia da esterilização a seco na estufa com papel kraft. Sem demora, utilizou-se a tesoura para cortar o papel kraft no tamanho das vidrarias e embrulhando-as individualmente. Posteriormente prendemos as partes soltas com fita adesiva para não haver partes expostas e colamos um pedaço da fita bio indicadora que com o calor mudará de cor indicando que a vidraria foi esterilizada. (IMAGEM 2). 8 IMAGEM 2: vidrarias embaladas com papel kraft. Em seguida, colocou-se as vidrarias na estufa sem encostá-las na parede do equipamento para evitar que o papel kraft queime, deixando também com pequenos espaços vagos entre si. Logo, fechamos e ligamos a estufa, posteriormente há configuramos com a temperatura de 170°C observando pelo termômetro do próprio equipamento, esperamos trinta minutos para chegar a essa temperatura, depois iniciou-se a contagem de duas horas para a retirada das vidrarias. (IMAGEM 3) IMAGEM 3: vidrarias na estufa após a esterilização. FONTE: o autor 9 Após a esterilização, esperou-se aproximadamente trinta minutos para a estufa esfriar e com cuidado abriu-se a estufa seguindo as normas de biossegurança. Com uma pinça metálica retirou-se as vidrarias colocando-as em uma bancada separada forrada com papel kraft, depois etiquetadas e desembrulhadas somente para o procedimento que foram utilizadas. 4.2 GELATINAÇÃO A gelatinacão consiste no colapso (rompimento) da ordem das moléculas dentro dos grânulos de fubá com mudanças irreversíveis nas propriedades, como o aumento dos grânulos, fusão de cristais, perda da ordem cristalina, aumento da viscosidade. Primeiramente, Adicionou-se em um béquer 100g de fubá e 400ml de água (IMAGEM 4 e 5), depois mexeu-se a mistura com bastão de vidro. Depois utilizamos o banho maria configurada na temperatura de 70°C para aquecer o béquer com a mistura, por cerca de 20 minutos até chegar no ponto de meio termo da mistura, ou seja, nem muito liquido e nem muito grosso. (IMAGEM 6). IMAGEM 4: fubá utilizado para a gelatinação. FONTE: o autor 10 IMAGEM 5: água utilizada para a gelatinação. FONTE: o autor IMAGEM 6: mistura pós gelatinação. FONTE: o autor 4.3 SACARIFICAÇÃO A sacarificação consiste em adicionar uma pequena quantidade de açúcar para aumentar o teor alcoólico do álcool a ser produzido. Primeiramente, foi preparada uma solução de sacarose 10% em um béquer. Para isso, foi pesado 5 gramas de açúcar extrafino em uma balança analítica para 50 ml de água mineral. Em seguida essa solução foi fervida no bico de Bunsen para a sua esterilização (IMAGEM 7). 11 IMAGEM 7: solução de sacarose fervida em um bico de Bunsen. FONTE: o autor Antes de adicionar a solução de sacarose, foi medido o teor de sacarose e de álcool do mosto com um refratômetro de escala Brix. IMAGEM 8: refratômetro de escala Brix. FONTE: o autor Após medir, adicionou-se a solução de sacarose no preparo de fubá e misturou-se até homogeneizar. 12 4.3.1 FERMENTAÇÃO Para a fermentação, foi utilizado o fungo Saccharomyces cerevisiae, encontrado no fermento para pão. Em primeiro lugar, pesou-se 5 gramas da levedura (Saccharomyces cerevisiae) em uma balança analítica. Após a pesagem, a levedura foi adicionada no fubá na capela e misturada cuidadosamente até sua completa dissolução. (IMAGEM 9) IMAGEM 9: dissolução das leveduras na capela. FONTE: o autor Depois, mediu-se novamente seu teor de açúcar e álcool com um refratômetro. Por último, foi feito um preparo para armazenar a fermentação. Devido à fermentação produzir gás carbônico, foi necessário preparar uma vidraria na qual permitiria a passagem de CO2. Para isso, foi utilizado um kitassato para colocar a solução de fubá. Em seu tubo na parte lateral colocou-se uma mangueira transparente com uma pequena quantidade de água, o suficiente para preencher seu diâmetro, e na ponta da mangueira um pedaço pequeno de algodão para evitar a entrada de insetos. Para fechar o kitassato, foi utilizada uma quantidade suficiente de gaze que foi envolta por plástico-filme para prender à superfície da vidraria. O kitassato foi guardado em uma incubadora à temperatura ambiente (IMAGEM 10), com temperatura média de 26,2 °C no mês de novembro. 13 IMAGEM 10: preparo para armazenamento da solução de fubá na incubadora. FONTE: o autor 4.4 FILTRAÇÃO MACRO E MICRO Antes de se iniciar a primeira filtração, a filtração macro, foram separados os materiais necessários para concluir o processo de maneira assertiva. Os materiais usados foram um funil de vidro, gazes, 2 provetas 250ml, algodão e um lugar para o descarte do resíduo sólido como mostra a imagem (IMAGEM 11). IMAGEM 11: materiais utilizados na filtração macro Fonte: o autor 14 O processo de filtração macro foi feito dentro de uma capela com exaustor. As gazes foram encaixadas dentro do funil de vidro seguindo um padrão de gaze, algodão e gaze. Esse funil foi encaixado na proveta e o conteúdo dentro do kitassato feito previamente foi virado aos poucos para a proveta com resguardo para não transbordar (IMAGEM 12). IMAGEM 12: filtração macro Fonte: o autor Após ter filtrado o sobrenadante, o precipitado foi desprezado. E logo se seguiu o processo de filtração micro, foi feita a dobradura do papel filtro qualitativo com gramatura de 80g/m² (IMAGEM 13). Que após a lavagem do funil de vidro, o papel foi preparado dentro do mesmo e foram encaixados em uma nova proveta 250 ml limpa. IMAGEM 13: dobradura do papel Fonte: o autor 15 O sobrenadante então foi submetido a filtragem, e foi sendo acrescentado aos poucos para passar pela filtragem sem transbordar, quando o filtro secava se usava o outro lado do papel filtro e quando esse também secava era substituído por outro. O processo foi repetido até que todo sobrenadante da primeira proveta fosse filtrado (IMAGEM 14). IMAGEM 14: filtração micro. Fonte: o autor A última ação feita no processo de filtragem foi tampar a boca da proveta 250 ml com papel filme para evitar a rápida evaporação do álcool. 4.4.1 MEDIÇÃO DO TEOR ALCOÓLICO DE SE SACAROSE Logo após o processo de filtração foi feita a medição do teor alcoólico e de sacarose da solução. Utilizando dois refratômetros um para a medição de sacarose e o outro para a de teor alcoólico, foram colocadas em cerca de três gotas no espelho refrator com uma pipeta de vidro 10ml e que após fechar a tampa foi possível observar o resultado. 16 4.5 ENGARRAFAMENTO E TITULAÇÃO Primeiramente, utilizou-se o protocolo de esterilização pela luz germicida ultravioleta para as garrafas de plástico, utilizadas para armazenar a solução (IMAGEM 15). As garrafas ficaram cerca de 15 minutos na capela de fluxo laminar com a parte da frente tampada com papel kraft até a sua esterilização completa. IMAGEM 15: capela de fluxo laminar realizando a esterilização ultravioleta. FONTE: o autor Após a esterilização, pegou-se a proveta com a solução alcoólica e passou-se álcool etílico para sua esterilização exterior. Posteriormente na capela de fluxo luminar ligada, com as EPI´s (Equipamentos de Proteção Individual) necessárias para não haver contaminação da solução e dos materiais transferiu-se a solução alcoólica que estava na proveta para as embalagens esterilizadas com um funil de vidro. (IMAGEM 16) IMAGEM 16: transferindo a solução alcoólica para as embalagens. 17 Em seguida, as embalagens foram tampadas e levadas para a bancada, e colou-se o rotulo feito com as propriedades e o nome fictício para a mostra. (IMAGEM 17) IMAGEM 17: embalagem rotulada e finalizada. 18 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO Com a gelatinação,ocorreu o rompimento da ordem das moléculas dentro dos grânulos de fubá que facilitaria a fermentação para produção do álcool etílico, que seria realizada posteriormente pela Saccharomyces cerevisiae. A amostra foi armazenada em temperatura ambiente, favorecendo para uma fermentação realizada em 56 horas por um organismo que não identificado. Com isso, concluímos que a amostra foi contaminada. (IMAGEM 19) IMAGEM 19: amostra contaminada. Após verificar que a amostra estava contaminada, visto que o preparo do fubá já estava sendo fermentado antes mesmo de ter adicionado o fermento para pão. Logo, mediu-se com um refratômetro para descobrir a quantidade de álcool produzida e de açúcar presente na mistura. A medição foi feita antes e depois do processo de sacarificação e fermentação, como pode ser apresentado na tabela 1. Tabela 1: tabela com os resultados obtidos na medição do teor de sacarose antes e depois da sacarificação. Medição Teor de sacarose (Brix) 1° Antes da sacarificação 7 °Bx 2° Depois da sacarificação 9 °Bx 19 Pode-se analisar com os resultados da fermentação obtidos que houve a produção de álcool pela Saccharomyces cerevisiae, porém é possível observar que ocorreu a evaporação do álcool produzido como demonstram as tabelas 2 e 3. Tabela 2: tabela com os resultados obtidos na medição do teor alcoólico antes e depois da fermentação. Medição Teor alcoólico (%) 1° Antes da fermentação 22% 2° Depois da fermentação 12% A tabela 3 apresenta a diminuição do teor de sacarose após a Saccharomyces cerevisiae ter sido adicionada a solução de fubá o que indica o aumento do álcool produzido pela levedura, entretanto quando ocorreu a medição do teor alcoólico o mesmo estava abaixo da marca inicial. Quando levado em conta a produção de álcool pela levedura, pode-se concluir que cerca de 10% do álcool previamente produzido pela contaminação mais o álcool produzido pela levedura evaporara. Tabela 3: tabela com os resultados obtidos na medição do teor de sacarose antes e depois da fermentação. Medição Teor de sacarose (Brix) 1° Antes da fermentação 9°Bx 2° Depois da fermentação 4° Bx Um ponto que se foi possível analisar durante o processo de filtração foi a óbvia diminuição do volume da solução, essa que inicialmente no processo de gelatinação possuía 495ml passou para 190ml durante a filtração macro e 130ml ao final da filtração micro. ¹A diminuição do volume ocorreu por conta da filtração que retirou as impurezas da solução fazendo com que as ligações químicas entre as moléculas de água e de álcool se encontrassem com mais facilidade, ou seja, a água possui um grande espaço entre suas moléculas quando suas pontes de hidrogênio se conectam ao álcool esse espaço entre as moléculas diminui, o que causa a diminuição do volume de uma solução que contenha álcool e água. 20 Figura 1: organograma dos procedimentos realizados em laboratório. FONTE: o autor 21 5 CONCLUSÃO Neste trabalho, foi desenvolvido um processo para produção de etanol a partir de farinha de fubá, para a hidrólise granular do amido, de forma simultânea à fermentação. Logo, por meio das práticas descritas, foi obtido uma solução alcóolica 12% produzido pela fermentação da Saccharomyces cerevisiae, concluindo-se que mesmo com a contaminação obteve o resultado esperado para a produção de álcool etílico proveniente da farinha de milho (fubá). 22 REFERÊNCIAS SANTANA, José; EHRHARDT, Daniela; TAMBOURGI, Elias. Otimização da produção de álcool de mandioca. Campinas: UNICAMP, 2009. Disponível em: https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&ved=2ahUKEwiLx tGImr37AhXUJrkGHbw2AJ8QFnoECAsQAw&url=https%3A%2F%2Fwww.scielo.br%2Fj %2Fcta%2Fa%2FJJdbDYZhPj9pPTDtN7bk3nP%2F%3Flang%3Dpt%26format%3Dpdf%23 %3A~%3Atext%3DUma%2520alternativa%2520%25C3%25A0%2520substitui%25C3%25 A7%25C3%25A3o%2520desta%2Cde%2520mandioca%2520(Manihot%2520spp.)&usg=A OvVaw0b47ki6h5Fl82Ei_QEGjJq. Acesso em: 20 nov.2022. CINELLI, Bernardo. Produção de etanol a partir da fermentação simultânea à hidrólise do amido granular de resíduo agroindustrial. Rio de Janeiro: UFRJ, 2012. Disponível em: https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&cad=rja&uact=8&v ed=2ahUKEwi2vdOSlIn7AhUvLbkGHTmIBlgQFnoECBMQAQ&url=http%3A%2F%2Fobj dig.ufrj.br%2F60%2Fteses%2Fcoppe_m%2FBernardoAlvesCinelli.pdf&usg=AOvVaw25Pm hvis63STuFVqORBdMG. Acesso em: 20 nov.2022. SANTOS, Mayara. Estudo da competência de Saccharomyces cerevisiae em co-cultura para a produção de etanol. Goiânia: UFG, 2017. Disponível em: https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&cad=rja&uact=8&v ed=2ahUKEwjG6p- Vpb37AhX2GbkGHd3ND88QFnoECCAQAQ&url=https%3A%2F%2Frepositorio.bc.ufg.br %2Ftede%2Fbitstream%2Ftede%2F7078%2F5%2FDisserta%25C3%25A7%25C3%25A3o% 2520-%2520Mayara%2520Vieira%2520Santos%2520- %25202017.pdf&usg=AOvVaw3KYxdbdLmHAV091qA6uu0I&cshid=1668965797220900. Acesso em: 20 nov.2022. ¹UNESP, redefor. Modulo IV; disciplina 8; box 2; tema 1. Mistura e solubilidade: processo de dissolução. São Paulo. Disponivel em: https://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/39958/6/qui_m4d8_tm02_box2.pdf. Acesso em: 22 nov. 22 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO 5 CONCLUSÃO REFERÊNCIAS
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