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Práticas de Ensino: Vivência no Ambiente Educativo - Unidade I (Livro-Texto)

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Autor: Prof. Wanderley Sérgio da Silva 
Prática de Ensino: Vivência 
no Ambiente Educativo
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Professor conteudista: Wanderley Sérgio da Silva
Professor conteudista: Wanderley Sérgio da Silva. Doutor em Geociências e Meio Ambiente pela Universidade 
Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), mestre em Ciências (Geografia Humana) pela Universidade de São 
Paulo (USP) e graduado em Geografia, também pela USP. 
Durante quinze anos trabalhou no Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT) com pesquisas 
relacionadas às geociências e ao meio ambiente. Atuou como consultor em trabalhos da área durante seis anos, 
totalizando cerca de cem projetos de pesquisa, muitos deles como coordenador de equipe. 
Em 2001, ingressou na Universidade Paulista (UNIP), onde lecionou disciplinas do curso presencial de Turismo, 
relacionadas à geografia, ao meio ambiente e ao planejamento, bem como as disciplinas didático-pedagógicas no 
curso presencial de Psicologia (Licenciatura). 
Atualmente é membro da Coordenadoria de Estágios em Educação e professor nos cursos de Letras e Matemática 
da UNIP Interativa, sendo responsável pelas disciplinas relacionadas à prática de ensino, didática geral, estrutura e 
funcionamento da educação básica e planejamento e políticas públicas da educação. 
© Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra pode ser reproduzida ou transmitida por qualquer forma e/ou 
quaisquer meios (eletrônico, incluindo fotocópia e gravação) ou arquivada em qualquer sistema ou banco de dados sem 
permissão escrita da Universidade Paulista.
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Prof. Dr. João Carlos Di Genio
Reitor
Prof. Fábio Romeu de Carvalho
Vice-Reitor de Planejamento, Administração e Finanças
Profa. Melânia Dalla Torre
Vice-Reitora de Unidades Universitárias
Prof. Dr. Yugo Okida
Vice-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa
Profa. Dra. Marília Ancona-Lopez
Vice-Reitora de Graduação
Unip Interativa – EaD
Profa. Elisabete Brihy 
Prof. Marcelo Souza
Prof. Dr. Luiz Felipe Scabar
Prof. Ivan Daliberto Frugoli
 Material Didático – EaD
 Comissão editorial: 
 Dra. Angélica L. Carlini (UNIP)
 Dra. Divane Alves da Silva (UNIP)
 Dr. Ivan Dias da Motta (CESUMAR)
 Dra. Kátia Mosorov Alonso (UFMT)
 Dra. Valéria de Carvalho (UNIP)
 Apoio:
 Profa. Cláudia Regina Baptista – EaD
 Profa. Betisa Malaman – Comissão de Qualificação e Avaliação de Cursos
 Projeto gráfico:
 Prof. Alexandre Ponzetto
 Revisão:
 Valéria Nagy
 Amanda Casale
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Sumário
Prática de Ensino: Vivência no Ambiente Educativo
1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA ATIVIDADE .........................................................................................................7
1.1 Considerações gerais sobre a importância do estágio para sua formação ....................8
2 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: ASPECTOS LEGAIS E CONCEITUAIS ......................9
2.1 Aspectos conceituais com base legal .......................................................................................... 10
3 ESTÁGIO: ORIENTAÇÕES GERAIS ............................................................................................................. 12
4 ESTÁGIO: ORIENTAÇÕES SOBRE O PREENCHIMENTO DE DOCUMENTOS ............................... 14
4.1 Carta de credenciamento ................................................................................................................ 15
4.2 Ficha de estágio ................................................................................................................................... 15
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PRÁTICA DE ENSINO: VIVÊNCIA NO AMBIENTE EDUCATIVO
1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA ATIVIDADE 
De início, é sempre importante relembrar o contexto em que se insere esta atividade, tanto no curso 
em sua totalidade quanto no contexto das disciplinas didático-pedagógicas e, de modo específico, na 
dimensão prática do curso. 
Essa licenciatura contempla, entre outras disciplinas, algumas que são relacionadas diretamente à 
sua formação como professor profissional. São aqui denominadas disciplinas didático-pedagógicas. 
Neste curso, trata-se de 11 disciplinas ou atividades, a seguir relacionadas: 
• Prática de Ensino: introdução à docência; 
• Prática de Ensino: Observação e Projeto; 
• Prática de Ensino: Integração Escola X Comunidade; 
• Prática de Ensino: Vivência no Ambiente Educativo; 
• Prática de Ensino: Trajetória da Práxis; 
• Prática de Ensino: Reflexões; 
• Estrutura e Funcionamento da Educação Básica; 
• Planejamento e Políticas Públicas da Educação; 
• Didática Geral; 
• Didática Específica; 
• Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem. 
No contexto dessas disciplinas didático-pedagógicas, estão inseridas as atividades da dimensão 
prática da sua formação como professor, definidas como atividades de prática de ensino. Essa 
prática, por sua vez, será desenvolvida em seis semestres, com atividades distribuídas ao longo deles. 
Naturalmente, deve haver uma articulação entre elas, perpassando todo o curso. 
De modo geral, a Prática de Ensino: Vivência no Ambiente Educativo, ora em desenvolvimento, visa 
a orientá-lo na realização do estágio curricular supervisionado em escola de educação básica, uma 
atividade prática obrigatória, exigida por lei, e que deve seguir regras e procedimentos estabelecidos na 
legislação. Visa também a encaminhá-lo para a preparação de planos de aula e sua regência, o que será 
realizado por meio de atividades a serem postadas oportunamente. Avisos, chats e vídeo específico sobre 
essas atividades serão postadas no seu AVA, fique atento.
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PRÁTICA DE ENSINO: VIVÊNCIA NO AMBIENTE EDUCATIVO
As atividades aqui previstas apoiam-se nas experiências vivenciadas por você nas práticas anteriores 
e por orientações já recebidas no âmbito das disciplinas didático-pedagógicas. Trata-se de um momento 
de orientação para a necessária articulação entre a teoria e a prática propriamente ditas, em que você 
passará a vivenciar o ambiente escolar, seu futuro local de trabalho. 
1.1 Considerações gerais sobre a importância do estágio para sua 
formação 
Neste curso, você obterá uma licença para atuar como professor nas escolas de educação básica. 
Desse modo, sua formação demanda estudos disciplinares específicos relacionados à atuação profissional. 
Essas disciplinas somam-se às didático-pedagógicas e, como futuro profissional da educação, você 
precisará usar os conhecimentos adquiridos por meio delas para ensinar. 
A difícil tarefa do professor extrapola o conceito de ensinar; ele atua no sentido de educar, o que 
exige preparação prática desde a formação. 
Dar o devido valor à profissão de professor, dignificar o magistério, debater os problemas vivenciados 
nas escolas, dar ao curso de licenciatura um perfil realmente profissionalizante, negar a dicotomia teoria 
X prática, são alguns dos alvos a serem atingidos por você neste curso. 
Entende-se que cada curso de licenciatura deva constituir-se em espaço para leitura e discussão de 
textos, debates acerca das tendências pedagógicas e da estrutura, e a conjuntura educacional do país e 
do mundo, sempre direcionando sua atenção para mudanças a serem vivenciadas,visando à melhoria 
da qualidade da educação e da conjuntura social, política e econômica. Mas, ao mesmo tempo, o curso 
não pode prescindir da abertura de espaço para discussão e exercício da prática educacional, contexto 
em que se insere essa atividade. 
Você deve aprender a identificar problemas e angústias vinculados à educação, compartilhar das 
experiências vivenciadas por professores e submetê-las às críticas de colegas de curso. Enfim, além de 
discutir os aspectos teóricos da profissão, deve haver espaço para a discussão prática. Este curso não 
visa apenas a formar profissionais transmissores ou repetidores de teorias, mas profissionais críticos, 
inovadores e observadores. Para isso, entre outras necessidades, ressalta-se a de colocá-lo em contato 
com a realidade com a qual você terá que lidar futuramente, no exercício da sua profissão. 
No âmbito geral das atividades práticas do curso, esta disciplina dará prosseguimento ao processo 
de construção da sua identidade profissional como professor, capacitando-o a interpretar a realidade do 
contexto educacional da escola de educação básica no País e na sua região. 
Na sua formação, não basta (apesar de ser fundamental) conhecer seu trabalho. É necessário que 
você aprenda a mobilizar esse conhecimento, transformando-o, em momento oportuno, em ação. 
É necessário obter capacitação para mobilizar os recursos necessários em cada situação, de modo a 
solucionar problemas que ocorrem em situações de trabalho e que, certamente, farão parte da sua 
futura rotina como professor. 
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PRÁTICA DE ENSINO: VIVÊNCIA NO AMBIENTE EDUCATIVO
O estágio, assim compreendido, constitui um elemento articulador entre sua formação teórica e a 
prática pedagógica, fatores que você precisará integrar e mobilizar no futuro, no exercício da profissão. 
Nesse sentido, proporciona a vivência de situações que lhe permitirão utilizar adequadamente os 
conhecimentos adquiridos durante o curso, constituindo-se como um palco de aplicação do saber 
acumulado, visando a um melhor desempenho profissional como futuro docente. No estágio, você terá 
a oportunidade de, por exemplo: 
• estabelecer relações entre as questões teóricas propostas pelas disciplinas específicas do curso e 
a práxis técnico-pedagógica vivenciada nos ambientes educativos; 
• desenvolver atividades de regência, observação e participação em aulas, acompanhar as ações dos 
educadores e as demais atividades escolares; 
• analisar criticamente as atividades curriculares das escolas de educação básica; 
• pesquisar, conhecer e analisar métodos e técnicas de ensino, ações de gestão escolar, experiências 
de relacionamento escola X comunidade e escola X famílias dos alunos, todos eles de modo 
prático, aplicados na escola.
 Lembrete
Prática de Ensino: Vivência no Ambiente Educativo irá orientá-lo na 
condução do seu estágio curricular supervisionado, um momento rico 
em experiências a serem vivenciadas. Com isso, haverá colaboração 
para torná-lo apto a enfrentar as dificuldades e desfrutar dos prazeres 
que o esperam nas escolas de educação básica, no exercício futuro da 
sua profissão. 
2 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: ASPECTOS LEGAIS E 
CONCEITUAIS 
“Aprendizado, exercício, prática, tirocínio, situação transitória, situação de preparação [...]” 
são algumas definições que os dicionários da língua portuguesa trazem para a palavra estágio. O 
senso comum, normalmente, entende o termo como sinônimo de preparação para o exercício de 
uma profissão. Mas há definições oficiais, estabelecidas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação 
Nacional (LDB) e na legislação correlativa. É esse aspecto do tema que pretendemos explorar neste 
item.
A legislação que trata dos estágios vinculados à educação, vista de modo sintético, é a seguinte: 
• Constituição da República Federativa do Brasil, especialmente o artigo 24; 
• Lei Federal nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB), em especial, o artigo 65; 
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• Resolução CNE/CP 1/2002, que institui as diretrizes curriculares para a formação de professores 
da educação básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena; 
• Resolução CNE/CP 2/2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura do 
país; 
• Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, conhecida como “Lei do Estágio”. 
2.1 Aspectos conceituais com base legal 
De acordo com a LDB e a legislação correlativa, o estágio é um componente curricular obrigatório 
e deve ser integrado à proposta pedagógica dos cursos de licenciatura. Não se trata, portanto, de uma 
atividade optativa. 
É definido como um “tempo de aprendizagem no qual, por meio de um período de permanência em 
determinado lugar, alguém aprende a prática de um ofício para poder exercer uma profissão. Supõe uma 
relação pedagógica entre alguém que já é um profissional reconhecido em um ambiente institucional 
de trabalho e um aluno-estagiário. É uma das condições para a obtenção da licença”, título acadêmico 
oferecido nos cursos de licenciatura. 
Também é definido como “tempo de aprendizagem da prática, seja pelo exercício direto in loco, seja 
pela presença participativa em ambientes próprios de atividades da área profissional”. De modo geral, 
deverá incluir: 
• atividades de observação e regência de classes; 
• ações relativas a planejamento, análise e avaliação do processo pedagógico; 
• acompanhamento das diversas dimensões da dinâmica escolar, como gestão, interação de 
professores e alunos, relacionamento escola X comunidade, relações com a família etc. 
O objetivo do estágio é oferecer a você um conhecimento da realidade em situação de trabalho. 
Trata-se de um momento do curso no qual você poderá verificar e provar (em si e no outro) a realização 
das competências exigidas na prática profissional e exigíveis de formandos, como você. É o momento 
apropriado para acompanhar alguns aspectos inerentes à vida escolar. 
No que diz respeito ao tempo do estágio, a preservação da integridade do projeto pedagógico 
da unidade escolar que o recepcionará exige que esse tempo não seja tão prolongado, mas denso 
e contínuo. É indispensável, nesse sentido, que o estágio seja um momento de coroamento 
formativo, em que a relação teoria X prática (movimento contínuo entre o saber e o fazer) seja 
realmente um ato educativo e possa ser vivenciado e aplicado em ações diretas. Por isso, o estágio 
não poderá ter duração inferior a 300 horas e deverá ser realizado, no mínimo, em um semestre 
ou 100 dias letivos. 
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De acordo com a Resolução CNE/CP 1/2002, a prática deve ser: 
• desenvolvida com ênfase na observação e reflexão, com o devido registro dessas observações. Este 
deve ser, portanto, o fundamento do seu estágio, em termos de método científico a ser adotado 
durante a realização das tarefas; 
• enriquecida com tecnologias de informação. 
É muito importante salientar que essa modalidade não estabelece vínculo empregatício entre você 
e a escola onde se realizará o estágio.
 Observação
Princípio metodológico do saber – saber fazer – fazer: todo fazer implica 
uma reflexão e toda reflexão implica um fazer. Além de saber e de saber 
fazer, um professor deve compreender aquilo que faz. 
De acordo com a Lei nº 11.788/08, no seu art. 1º, o estágio deve ser entendido como o ato educativo 
escolar supervisionado,desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho 
produtivo do estudante. O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário 
formativo do educando. 
Conforme as Resoluções CNE/CP 1 e 2, de 19 de fevereiro de 2002, cada instituição de Ensino 
Superior deverá incluir no seu projeto pedagógico, como componente curricular obrigatório, o 
estágio curricular supervisionado, que deverá ocorrer em unidades escolares onde o estagiário, ao final 
do curso, assuma efetivamente, sob supervisão, o papel de professor. 
O artigo 13, parágrafo 3º, da Resolução CNE/CP nº 01/2002 estabelece que: 
o estágio curricular supervisionado, definido por lei, a ser realizado em escola 
de educação básica e respeitado o regime de colaboração entre os sistemas 
de ensino, deve ser desenvolvido a partir do início da segunda metade do 
curso [...]. 
O estágio é uma atividade de ensino-aprendizagem e não deve ser confundida com simples 
preparação para o mercado de trabalho. Não é uma atividade facultativa, e sim obrigatória, sendo 
uma das condições para obtenção da respectiva licença. 
O art. 2º, parágrafo 1º, da Lei nº 11.788, estabelece que o estágio obrigatório é aquele definido 
como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. 
De acordo com o art. 3º da mesma lei, o estágio não cria vínculo empregatício de qualquer 
natureza. 
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3 ESTÁGIO: ORIENTAÇÕES GERAIS 
De modo geral, o estágio deve constituir um espaço para observação da realidade escolar, onde os 
aspectos a observar vão desde a infraestrutura e utilização do espaço físico até as relações humanas 
dentro da escola, e entre a escola e a comunidade. Se esse momento for bem aproveitado, certamente 
se constituirá num campo fértil para o aprofundamento das questões pedagógicas no contexto da sua 
formação. 
Por definição, este será um estágio de observação, participação e regência. Entre elas, no entanto, a 
observação deve ser a base do estágio, de acordo com os dispositivos legais que tratam do assunto. Mas 
o que é importante observar, reflexivamente, na escola onde você realizará o estágio? Para responder a 
essa questão, apresenta-se, a seguir, uma lista de possibilidades de dados a serem observados na escola e 
que deverão constar de um documento (relatório de estágio) que você terá que preparar oportunamente, 
mediante orientação, ao final do estágio. 
• Nome completo da escola. 
• Endereço completo. 
• Instituição mantenedora. 
• Localização (em termos de zoneamento: residencial, rural, industrial etc.). 
• Caracterização: 
— da biblioteca; 
— da sala de vídeo; 
— da sala de informática; 
— da cantina; 
— do refeitório; 
— da sala dos professores; 
— da secretaria e diretoria; 
— do pátio e da quadra de esportes; 
— da zeladoria; 
— da comunidade onde a escola se insere; 
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• outras atividades desenvolvidas pela escola, além das aulas; 
• horários de funcionamento e classes oferecidas em cada horário;
• deslocamento (são os professores ou os alunos que se deslocam entre as salas?);
• estrutura organizacional (organograma da escola); 
• nível de escolarização dos professores; 
• material didático utilizado pelo professor que você acompanhar (citar); 
• sala de aula (espaço físico, caracterização sucinta dos grupos de alunos, caracterização geral dos 
professores, processo de avaliação e recuperação adotado, relação entre os alunos e destes com 
o professor). Esta fase é o elemento-chave do estágio. Procure identificar se houve planejamento 
para a aula por parte do professor, adequação de conteúdo da matéria ao nível de maturidade 
da classe, interesse da classe, tempo adequado de ministração do conteúdo, adequação e uso 
de métodos e técnicas diferenciadas de ensino, relacionamento professor-aluno e aluno-aluno, 
avaliação da aprendizagem etc. 
Além da observação desses aspectos, seu estágio envolverá a participação (em reuniões pedagógicas, 
reuniões de pais e mestres, eventos etc.) e a regência de aulas, mediante acordo com o professor da 
cadeira. 
Para você, como aluno, as dificuldades para a efetiva realização do estágio são muitas e não se pode 
simplesmente negá-las. Entre elas, destacam-se: 
a) o fato de o estágio ser obrigatório para o aluno, mas essa obrigatoriedade não ser estendida às 
escolas, as quais não são obrigadas a recebê-lo como estagiário, nem aos empresários, que não 
são obrigados a liberá-lo de parte do expediente de trabalho para a realização de estágio, quando 
for o caso; 
b) como decorrência, muitas vezes, os alunos que trabalham precisam realizar o estágio no período 
das férias profissionais, que não podem coincidir com as férias escolares, de modo a permitir sua 
realização; 
c) o enfrentamento de uma cultura de desvalorização do estágio por parte de alunos e mesmo de 
professores e outros profissionais da educação; 
d) a rejeição que muitas instituições têm em relação ao aluno-estagiário; 
e) a valorização maior que muitas vezes se dá a conteúdos específicos de cada curso, em detrimento 
da formação pedagógica. 
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Realmente as dificuldades são grandes e seu desafio é transformar sua visão sobre a importância 
desse momento para sua qualificação, em termos de vivência e experimentação de problemas vinculados 
à educação e ao conhecimento. É importante perceber que esse momento faz parte da sua formação 
e qualificação como profissional da educação e, por isso mesmo, deve ser devidamente valorizado. 
Para você, importa romper com o pensamento habitual segundo o qual o conhecimento é algo pronto, 
acabado e estruturado pelo professor, e a prática somente se efetiva no exercício da profissão. Arrisque-
se ao desconhecido e busque novas formas de aprender e ensinar. Nosso desafio, por outro lado, é de 
provocá-lo para isso, de modo a formá-lo como um profissional criativo e crítico, capaz de criar novas 
formas de ensino que garantam a transformação das limitações em melhores desempenhos, que encare 
os problemas como oportunidades. 
Ainda no sentido de estimulá-lo, sugerimos que você, mesmo com todos os impeditivos e 
dificuldades, procure organizar seu tempo de modo a evitar a concentração do estágio em tempo 
curto e pontual. É muito diferente observar um dia de aula em uma classe uma vez por semana, por 
exemplo, e poder acompanhar a rotina do trabalho pedagógico durante um período contínuo, em 
que é possível observar a criação e o desenvolvimento das propostas, as dinâmicas inerentes à escola 
e outros aspectos não observáveis em estágios pontuais. Isso ajudará você a extrair o máximo de 
benefícios da atividade. 
Salienta-se também que, em conformidade com o que estabelece a Resolução CNE/CP 2/2002, os 
alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica (ou seja, que já atuam como professores) 
poderão ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado mediante documento 
comprobatório. Sobre isso, você receberá orientação da equipe de professores da Coordenadoria de 
Estágios em Educação da UNIP, oportunamente.
Ao participar das atividades na escola, você deve agir sempre com ética, cumprindo as tarefas, 
observando tudo o que puder e sempre atento às regras e diretrizes estabelecidas pela direção ou pelos 
demais profissionais.A ética e a observância das regras são os meios pelos quais você conseguirá realizar 
suas atividades com o melhor aproveitamento. 
É importante salientar que existe uma carga horária mínima exigida, ou seja, caso haja possibilidade e 
disposição, você poderá cumprir uma carga adicional de horas de estágio, o que é, inclusive, recomendado. 
4 ESTÁGIO: ORIENTAÇÕES SOBRE O PREENCHIMENTO DE DOCUMENTOS 
Os documentos básicos para realização de estágio são:
• carta de credenciamento — que deve ser preenchida e assinada pelo aluno e pelo coordenador do 
polo, sem necessidade de reconhecimento de firma;
• acordo de cooperação — a ser promovido entre a instituição concedente de estágio e a UNIP;
• termo de compromisso — a ser promovido entre a instituição concedente de estágio, a UNIP e o 
aluno-estagiário;
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PRÁTICA DE ENSINO: VIVÊNCIA NO AMBIENTE EDUCATIVO
• relatório semestral de atividades — a ser encaminhado pelo aluno-estagiário;
• relatório semestral de estágio — a ser preenchido pelo responsável pela instituição concedente e 
encaminhado pelo aluno-estagiário;
• fichas de estágio com registro das atividades, corretamente preenchidas e sem rasuras, assinadas 
pelo aluno e responsáveis.
Informações sobre o acordo de cooperação e o termo de compromisso devem ser obtidas em AVA 
Blackboard> Orientações> Orientações Gerais – Estágio, ou pelo e-mail: estagio.ead@unip.br.
Sobre os relatórios semestrais, as informações serão obtidas junto ao seu professor orientador 
de estágio. As cartas de credenciamento e fichas estão disponíveis no Blackboard e suas regras de 
preenchimento serão apresentadas na sequência.
4.1 Carta de credenciamento 
Deverá ser apresentada ao diretor de cada escola onde você realizar estágio, devidamente preenchida. 
O item “apólice de seguro” deverá ser preenchido com os dados do seguro atual.
“V.G 815-6 e apólice APC 1370-9”. Mediante a aceitação da escola, você passará a observar 
e participar das diversas atividades, fazendo as devidas anotações que servirão de base para o 
preenchimento das fichas de estágio. 
4.2 Ficha de estágio 
Divide-se em duas partes, a saber: 
• Ficha-capa — deverá ser preenchida da seguinte maneira: 
a) instituto – nome do instituto ao qual o seu curso está vinculado; 
b) curso – nome do curso que você frequenta; 
c) ano – ano(s) em que você realizará o estágio; 
d) identificação – preencha corretamente todos os campos. No campo “turma”, registrar o ano do 
seu ingresso no curso. 
• Estágio curricular supervisionado: 
a) registrar os dados da instituição (escola) onde você estagiou; 
b) reconhecer firma da assinatura do responsável pela instituição; 
c) registrar o total de horas de estágio que correspondem a essa ficha. 
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• Total de horas — refere-se à carga horária total de cada ficha, e não do estágio como um todo. 
• Avaliação — deixar em branco. 
• Data — do dia da assinatura da ficha de estágio. 
• Carimbo da instituição (escola) onde você estagiou. 
• Carimbo e assinatura do responsável — assinatura do diretor ou responsável pela escola onde 
você estagiar, que deve conter o reconhecimento de firma em cartório. 
• Assinaturas: 
a) estagiário: assine como aluno-estagiário; 
b) professor supervisor: deixar em branco; 
c) coordenadoria de estágios: deixar em branco.
• Ficha-meio —deverá ser preenchida da seguinte maneira: 
a) polo: nome do polo onde você está matriculado; 
b) instituto: nome do instituto que seu curso está vinculado; 
c) curso: nome do curso que você frequenta; 
d) ano: ano(s) em que você realizará o estágio. 
• Ficha nº — numerar na sequência, respeitando rigorosamente a ordem cronológica de realização 
do estágio.
• Aluno — escreva seu nome.
• RA — escreva o número de seu registro acadêmico.
• Tel — escreva o número de seu telefone para contato, incluindo o DDD.
• Data — use rigorosamente a ordem cronológica.
• Horário — entrada e saída:
a) sequencial do dia; 
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b) o sistema de horários não é decimal. A forma correta de registro é, por exemplo, 8h e 30 min, 
sendo permitida a forma digital, ou seja, 8:30h, por exemplo. Qualquer outra forma de registro 
estará incorreta; 
c) registrar sempre “horas inteiras” ou “meia hora”; 
d) registrar horário de início e término da atividade do dia, e não a cada aula; 
e) não poderá ocorrer conflito de horários entre o estágio e as aulas do curso, ou seja, não poderá 
haver registros de atividades diferentes, em locais diferentes, no mesmo dia e horário. 
• Horas — registrar o total de horas do dia em que você permaneceu na escola: 
a) o período máximo permitido por lei é de seis horas por dia (ex.: das 7:00h às 13:00h). Registrar 
o total de horas do período, considerando sempre hora-relógio (1h = 60 minutos) e não hora-
aula (1h = 45 ou 50 minutos); 
b) neste campo, não utilizar a forma digital, e sim, horas e minutos (ex: 5h e 30 min.). 
• Descrição sumária da atividade: 
a) registros sumários, mas não muito vagos; 
b) não utilizar aspas ou a palavra “idem”; 
c) identificar a série e o assunto ou atividade desenvolvida pelo professor. 
• Assinatura do professor responsável – visto do professor que você acompanhar na escola.
Observações importantes sobre o preenchimento das fichas de estágio: 
• você deverá utilizar, para cada instituição onde você realizar o estágio, um conjunto formado por 
fichas de estágio; 
• as fichas são documentos legais, portanto, não devem ser rasuradas; 
• em cada ficha que você preencher, cancele as linhas não utilizadas com um traço transversal; 
• mesmo que você cumpra toda a carga horária do estágio neste semestre, guarde consigo as 
respectivas fichas e aguarde o momento oportuno para a entrega; 
• você deverá usar uma ficha específica (abrir ficha nova) para cada instituição onde realizar estágio; 
• guarde as fichas de estágio consigo. Elas e os demais documentos referentes ao estágio deverão 
ser entregues em época a ser definida oportunamente. 
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Salienta-se que esta disciplina será avaliada por intermédio de atividades dissertativas a serem 
postadas no ambiente acadêmico. NÃO HAVERÁ PROVA. É necessário que você fique atento aos avisos 
e demais materiais explicativos sobre essas atividades, que serão disponibilizados oportunamente no 
seu AVA.
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REFERÊNCIAS
Textuais
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado 
Federal, 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. 
Acesso em: 28 jul. 2014.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação 
nacional. Brasília, 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso 
em: 28 jul. 2014.
___. Lei n° 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação 
do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o 
de maio de 1943, e aLei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de 
dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 
20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá 
outras providências. Brasília, 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2008/lei/l11788.htm>. Acesso em: 28 jul. 2014.
___. Ministério da Educação. Parecer CNE/CP 28/2001. Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, 
que estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, 
em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, 2001. Disponível em: <http://
portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/028.pdf>. Acesso em: 28 jul. 2014.
___. Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui as diretrizes curriculares para a 
formação de professores da educação básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação 
plena. Brasília, 2002. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_02.pdf>. Acesso 
em: 28 jul. 2014.
___. Resolução CNE/CP 2, de 18 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos 
de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. 
Brasília, 2002. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP022002.pdf>. Acesso em: 
28 jul. 2014.
MERK, D.; FRANÇA, P. 101 Idéias criativas para professores. São Paulo: Hagnos, 2002.
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Informações:
www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000

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