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TENDÊNCIAS ALIMENTOS E BEBIDAS SEBRAE APRIMORA

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SEBRAE APRIMORA ALIMENTOS E BEBIDAS 
1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alimentação fora do lar 
e indústrias de alimentos 
e bebidas: tendências 
 
SEBRAE APRIMORA ALIMENTOS E BEBIDAS 
2 
Apresentação 
Olá, leitor(a)! 
Este ebook foi preparado especialmente para você que atua na área de alimentação 
e bebidas e quer se manter atualizado(a) e por dentro das novas tendências do 
mercado. 
Durante a pandemia da Covid-19, iniciada em 2020, o setor de alimentação enfrentou 
desafios nunca vistos antes e foi um dos mais afetados. Para alguns empreendedores 
foi o fim da linha, mas, para outros, uma oportunidade de recomeço. Neste material 
você verá que em diferentes períodos de crise o setor de alimentação foi o que mais 
cresceu, e vai compreender por que isso ocorreu. 
Muitas perguntas devem passar pela sua cabeça, como, por exemplo: depois que a 
pandemia acabar, como ficará o mercado para o setor de alimentos e bebidas? Como 
os empresários poderão recuperar seus negócios? Quando o vírus não for mais uma 
ameaça e as pessoas puderem circular novamente, as coisas serão como antes? Os 
hábitos de consumo voltarão a ser os mesmos? 
Na ausência de respostas certeiras, podemos prever, prospectar, analisar casos e 
tendências. E é o que faremos neste e-book: vamos comentar o crescimento e as 
adaptações do setor de alimentação nesse período de crise, conhecer casos que 
deram certo e examinar as tendências para o futuro do setor. 
Ao final deste material, além das referências, você conta com um glossário para os 
termos em inglês. 
Vem com a gente! 
 
 
SEBRAE APRIMORA ALIMENTOS E BEBIDAS 
3 
Sumário 
 
1. Entendendo o cenário.......................................................5 
O setor alimentício ao longo da história.............................................5 
O “novo normal” no mundo da alimentação: o que veio para 
ficar............................................................................................... ... 8 
 
2. De olho no futuro...............................................................17 
Tecnologia e alimentação: uma combinação que deu certo..............17 
O que vem por aí?...................................................................... ......19 
 
3. Coloque em prática...........................................................22 
 
Glossário........................................................................................26 
Referências..................................................................................29 
 
 
 
 
 
 
 
SEBRAE APRIMORA ALIMENTOS E BEBIDAS 
4 
Checklist 
 
Nosso objetivo é que em cada tópico deste e-book você adquira novos 
conhecimentos que o ajudem a colocar em prática o que aprendeu. Deixamos aqui 
algumas indicações dos tópicos de cada seção e um quadrado para “marcar” à 
medida que conclui a leitura. Assim você pode acompanhar seu progresso. 
 
 
 
 
 
1. Entendendo o cenário 
 
O setor alimentício ao longo da história 
 
✓ A necessidade de se alimentar moveu 
povos e mudou hábitos 
✓ O cultivo de alimentos e a criação de 
animais favoreceu o início de uma nova 
era 
✓ As grandes navegações possibilitaram a 
troca de mercadorias e mudanças nas 
rotas comerciais, em busca de produtos 
alimentícios 
✓ A tecnologia possibilitou um salto nas 
formas de cultivo, produção e 
comercialização de alimentos 
 Nessa seção aprendi como aspectos 
históricos, econômicos e sociais 
acabaram se refletindo no modo como as 
pessoas se alimentam. 
O “novo normal” no mundo da alimentação: 
o que veio para ficar 
✓ O isolamento social esvaziou 
estabelecimentos e estimulou novas 
formas de se obter refeições 
✓ Crescimento do delivery e aumento do 
uso de aplicativos 
✓ Criatividade para encantar clientes 
✓ Consumo consciente – Compra do 
essencial 
✓ Tecnologia como aliada dos 
empreendedores 
 
 Nessa seção conheci diferentes 
características adquiridas pelos 
consumidores durante a pandemia do 
novo coronavírus e costumes que 
tendem a permanecer mesmo após essa 
fase 
 
 
2. De olho no futuro 
 
Tecnologia e alimentação: uma combinação 
que deu certo 
 
✓ Foodtechs – estão por trás de tudo o que 
comemos e da forma como obtemos 
alimentos 
✓ Aplicativos – mudando a maneira como 
buscamos alimentos 
 Nessa seção compreendi de que modo a 
tecnologia é aliada das estratégias de 
produção, venda e comunicação com meu 
público. 
O que vem por aí? 
 
✓ Gestão de varejo 
✓ Logística e entrega 
✓ Promoção no varejo 
✓ Inteligência artificial 
✓ Novos canais de vendas e entregas 
 
 Nessa seção conheci as principais 
tendências apontadas por canais e figuras 
de referência para o mundo pós-
pandemia 
 
 
3. Coloque em prática! 
 
✓ Destaque-se visualmente 
✓ Conheça a opinião de seus clientes 
✓ Ofereça alternativas de pagamento 
✓ Esteja presente nas redes sociais 
 
 Nessa seção recebi dicas práticas para 
destacar meu negócio e me comunicar 
com os clientes 
 
 
SEBRAE APRIMORA ALIMENTOS E BEBIDAS 
5 
1. Entendendo o cenário 
 
O setor alimentício ao longo da história 
 
Comida ao toque de um dedo! 
Já pensou acordar bem cedo todos os dias e ter de sair literalmente correndo atrás 
do seu café da manhã? Essa era a realidade de nossos ancestrais, há alguns milhões 
de anos. Se não saíssem para caçar, passavam fome. 
A necessidade de se alimentar moveu povos e mudou hábitos. Havia quem coletasse 
frutas e sementes, havia quem caçasse. 
Quando os primeiros seres humanos descobriram que era possível plantar, cultivar, 
colher e criar animais, garantindo assim reservas para períodos de escassez de caça, 
iniciou-se uma nova forma de se relacionar com a comida (e uns com os outros). 
Deixando de ser nômades, os povos puderam se fixar e dar início a uma nova era. 
Começaram, inclusive, a fazer trocas de alimentos, enriquecendo e diversificando 
suas dietas. 
Da fabricação do primeiro pão (há alguns milhares de anos) até os dias atuais, muita 
 
SEBRAE APRIMORA ALIMENTOS E BEBIDAS 
6 
coisa mudou na alimentação humana. Se antes os grupos caçavam e cozinhavam para 
seus núcleos, garantindo a sobrevivência de seus membros, hoje a indústria da 
alimentação é uma das que mais cresce e se expande no mundo. 
Crises econômicas, quebras de bolsas de valores, desemprego em massa, epidemias, 
secas, geadas, nuvens de gafanhotos... tudo contribuía para fazer os alimentos se 
transformarem no sonho de consumo de boa parte da população. O pouco que havia, 
quando havia, era artigo de luxo. 
As grandes navegações possibilitaram a troca de mercadorias, e a importância de se 
obter insumos para a alimentação era tamanha que havia até rotas comerciais 
específicas para a comercialização de produtos para alimentação. Uma delas era a 
famosa rota das especiarias, que acabou provocando a descoberta do Brasil – ou 
seja, a alimentação move as pessoas e move o mundo! 
 SAIBA MAIS 
Durante a Idade Média, comerciantes europeus iam à Ásia (Índia e 
China, principalmente) buscar especiarias – temperos que não 
existiam na Europa e eram utilizados na culinária, como canela, 
cravo, pimenta, gengibre, noz moscada, açafrão, entre outros 
produtos. Eram produtos de alto valor comercial. A rota utilizada 
pelos comerciantes para ir e voltar era conhecida como rota das 
especiarias. A cidade de Constantinopla (atualmente Istambul, na 
Turquia), era o ponto mais estratégico de todos, pois ligava a 
Europa à Ásia. Mas, no século XV, houve uma invasão e 
Constantinopla foi tomada pelo exército turco (já ouviu falar dos 
turcos otomanos? Eram eles!). A rota foi fechada ali e os 
comerciantes se viram obrigados a fazer outros caminhos para 
chegar até a Ásia. O jeito foi desenvolver rotas marítimas, o que os 
obrigava a dar uma volta enorme. Foi numa dessas tentativasde 
encontrar um novo caminho para as Índias, a fim de continuar 
comercializando as especiarias, que Pedro Álvares Cabral acabou 
vindo parar na costa brasileira. 
 
SEBRAE APRIMORA ALIMENTOS E BEBIDAS 
7 
 
Muita água rolou desde então. Houve períodos de grandes secas e muita fome, 
guerras, pestes, doenças... mas também houve uma busca por soluções. O ser 
humano usou a criatividade e toda a sua engenhosidade para criar ferramentas que 
o ajudassem a produzir mais alimentos, de forma melhor e mais eficiente. 
E foi graças à tecnologia e ao desenvolvimento de novas técnicas de cultivo que a 
produção de alimentos foi atingindo patamares cada vez mais elevados e, com o 
tempo, não era a falta de alimentos no campo que provocava a fome, e sim outros 
fatores, principalmente econômicos. 
Com o desenvolvimento das sociedades humanas, a produção de comida e a 
demanda por alimentos prontos cresceu. No século XX, as pessoas estavam muito 
ocupadas com o trabalho, tendo de se dedicar mais e mais a ele, reduzindo o tempo 
disponível para cozinhar. Daí vieram os alimentos congelados, o fast food, o delivery, 
o take away... (Veja os significados dessas e de outras palavras estrangeiras no 
glossário.) 
No século XXI, para nossa sorte, a tecnologia possibilitou um avanço gigantesco na 
forma de produzir, conservar e distribuir alimentos. Não é preciso mais sair para 
caçar. A comida vem até a gente com o simples toque de um dedo. 
 
SEBRAE APRIMORA ALIMENTOS E BEBIDAS 
8 
 
O “novo normal” no mundo da alimentação: o que 
veio para ficar? 
 
A alimentação em períodos de crise 
A fome sempre foi um dos terrores da espécie humana. Ter acesso a comida, 
principalmente em períodos de guerras, com escassez de alimentos e racionamento, 
era o diferencial entre viver, sobreviver ou morrer. 
Durante períodos de crises econômicas, quando um grande número de pessoas 
perdia o emprego, notou-se um movimento crescente na produção informal e caseira 
de alimentos para venda. Muita gente passou a fazer pão, marmitas, doces e salgados 
para vender e poder pagar as contas. 
 SAIBA MAIS 
Acredita-se que um dos primeiros sistemas de retirada (o 
famoso “pra viagem” ou take away) de marmitas do 
mundo aconteceu na cidade de Pompeia (isso mesmo, 
aquela que foi soterrada pelas cinzas e pela lava do 
Vesúvio, no ano 79 d.C.). 
Durante as escavações dessa cidade, os arqueólogos 
descobriram cozinhas do tipo “industriais”, os 
termopólios, onde era possível ir buscar refeições 
quentes. 
É que ter uma cozinha na Roma Antiga implicava gastos muito altos e 
a camada menos abastada da população não podia arcar com tais 
custos. O jeito era ir buscar marmitas em um desses “restaurantes 
locais”, em que a comida era preparada e acondicionada em potes 
de cerâmica, mantidas quentinhas até os clientes irem buscar. 
Genial, né? 
Fonte:https://www.programaconsumer.com.br/blog/a-historia-do-delivery-e-mais-antiga-do-que-voce-
pensa/. Acesso em 25/12/2020. 
 
Fonte: https://www.programaconsumer.com.br/blog/a-historia-do-delivery-e-mais-antiga-do-que-voce-
pensa/. Acesso em 25/12/2020. 
 
SEBRAE APRIMORA ALIMENTOS E BEBIDAS 
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Durante a pandemia de 2020, provocada pelo coronavírus, esse movimento explodiu. 
E junto com isso houve também uma mudança na forma de se obter as refeições. 
Isolado por conta do vírus, um grande 
contingente de pessoas se viu obrigado a 
permanecer em casa, saindo apenas para o 
estritamente necessário. 
O lazer associado ao ato de comer também 
foi posto em cheque. Sair com familiares e 
amigos para almoçar, jantar, fazer uma 
happy hour, tornou-se impraticável. 
Restaurantes, bares, lanchonetes, confeitarias, cervejarias e afins se esvaziaram. 
Serviços de entrega se tornaram o recurso mais viável (para muitos, o único possível) 
para conectar quem produzia refeições e quem queria comer. Foi necessário se 
adaptar para sobreviver. 
Se, por um lado, muitos estabelecimentos fecharam as portas, outros se 
reinventaram. Pequenos e médios empresários, bem como microempreendedores 
individuais (MEIs), foram obrigados a se adaptar, a inovar, e agitaram o mercado de 
alimentação como nunca visto antes, no Brasil e ao redor do mundo. 
A seguir, veremos alguns desses casos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Um novo caminho, mesmo que mini 
Luis Belentani ficou desempregado aos 56 anos. Angustiado, 
viu no empreendedorismo a saída possível. Vendeu a moto, 
fez financiamento e se uniu ao filho para iniciarem um negócio 
no ramo da alimentação: minicoxinhas! 
Usando uma receita da esposa, Solange, ele inaugurou a Tia Sô 
Minidelícias. 
 
SEBRAE APRIMORA ALIMENTOS E BEBIDAS 
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Pãodemia 
O cozinheiro João Figueira da Silva viveu e trabalhou no Brasil durante 
quatro anos. Quando retornou a Portugal para trabalhar em um 
restaurante, a pandemia o prendeu em casa. 
Sem poder sair, começou a fazer pães “para manter a sanidade”. Presenteava a 
família e os amigos mais próximos. O feedback foi tão positivo que decidiu criar 
uma padaria artesanal virtual, a Farro. A esposa de João criou uma logomarca e 
um perfil no Instagram e assim ele passou a postar fotos dos pães na rede 
social. 
Agradou tanto que a repercussão foi imensa, com direito até a matéria em 
revista. Começaram a chover pedidos. 
Com três meses de atividade da padaria, e apenas com serviço de entregas, 
João se desligou do restaurante (onde estava em lay off) e passou a se dedicar 
com exclusividade à arte da panificação. 
Está indo tão bem que já está fazendo obras e oficializando a documentação da 
panificadora para poder abrir um espaço físico, que inicialmente atenderá 
apenas para retiradas ou entregas e depois da pandemia poderá ser um lugar 
para almoçar e reunir amigos. 
Fonte: https://www.uol.com.br/nossa/noticias/redacao/2020/07/07/cozinhar-foi-a-virada-profissional-de-muita-gente-
durante-a-pandemia.htm. Acesso em 26/12/2020. 
 
 
O sucesso foi imediato. A loja física ficava com filas imensas na porta. 
Luis percebeu que precisaria expandir e transformou o negócio em uma 
franquia. 
Com a pandemia de 2020, as vendas caíram, mas isso não o 
desanimou. Ele investiu no delivery e criou novos produtos para 
atrair mais clientes. 
Otimistas, Luís e o filho prosseguem confiantes e já pensam em 
expandir as delícias de Tia Sô para outras regiões do Brasil, assim 
que a pandemia passar. 
Fonte: https://g1.globo.com/especial-publicitario/vae/noticia/2020/05/21/demitido-aos-56-anos-empresario-montou-
franquia-que-ja-tem-32-lojas.ghtml?_ga=2.110043397.128837182.1590414598-0b2999b4-5b5e-6afc-d191-
b2215b442ee7. Acesso em 26/12/2020. 
 
 
SEBRAE APRIMORA ALIMENTOS E BEBIDAS 
11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A pandemia colocou à prova o que se considerava “normal”, bem como as formas 
tradicionais de se ofertar e comercializar produtos alimentícios. Isso exigiu uma 
tremenda capacidade de adaptação dos profissionais do setor. Com tantos 
estabelecimentos fechados e a população em confinamento, como fazer alimentos e 
bebidas chegarem até o consumidor com segurança e qualidade? 
 
Adoçando a vida 
Há mais de 20 anos, Maria José de Lima Freitas, a Mazé, 
começou a vender doces para sustentar a família. 
Depois de amargar um ano desempregada, ela teve a ideia 
de fazer uma receita de doce de amendoim e começar a 
vender nas ruas da cidade em que vivia, no interior de Minas 
Gerais. Deu tão certo que ela acabou fundando a Mazé 
Doces e passou a produzir também doces de mamão e de 
leite. 
Quando um empresário local pediu a ela que produzisse frutas cristalizadas, 
Mazé não hesitou e encarou o desafio. Mesmo sem nunca ter visto ou provado 
uma fruta cristalizada, ela percebeu que ali estava uma boa oportunidade de 
negócios. Foi aprender a fazer,testou várias receitas, errou, perdeu 
ingredientes, foi atrás de qualificação e não desistiu. 
Hoje a Mazé doces é referência na produção de frutas cristalizadas de 
qualidade. 
Mazé também inovou ao começar a vender seus doces de frutas 
online, mesmo quando disseram que isso não daria certo. Mais 
uma vez, a empresária acertou. 
Durante a pandemia, com as lojas físicas fechadas, as vendas 
online mantiveram a empresa de pé e deram maior visibilidade à 
marca. 
Fonte: https://g1.globo.com/especial-publicitario/vae/noticia/2020/10/01/mistura-de-sabor-e-amor-como-empresaria-
transformou-seus-doces-em-negocio-de-sucesso.ghtml. Acesso em 26/12/2020. 
 
 
 
 
SEBRAE APRIMORA ALIMENTOS E BEBIDAS 
12 
A hora e a vez dos aplicativos de entrega 
Para viabilizar a entrega de alimentos e bebidas aos clientes, aplicativos e 
plataformas de delivery – como Rappi, iFood, James, Uber Eats, Loggi – foram (e 
continuam sendo) fundamentais. 
O serviço de delivery (entrega) ganhou um 
upgrade. Se antes oferecia quase que 
exclusivamente o transporte de produtos até a 
casa do cliente, hoje oferece até um “comprador 
pessoal” (personal shopper), que vai ao mercado, 
escolhe produtos de acordo com o gosto do cliente, 
se comunica com ele enquanto faz as compras e 
leva os produtos fresquinhos até a residência do consumidor, o mais rápido possível. 
É um serviço que alia o “mimo” ao necessário. Quem não pode sair de casa para fazer 
compras se sente amparado e seguro. 
Mas nem todos os estabelecimentos 
conseguiram se adaptar logo ao formato 
delivery, e isso aconteceu por conta de 
diferentes fatores, entre eles o tipo de 
alimento produzido e/ou comercializado. 
Alguns restaurantes foram mais afetados e 
tiveram de se reinventar um pouco mais: 
criaram kits de alimentos semiprontos para 
delivery. Embalados a vácuo, os pratos, geralmente clássicos do cardápio desses 
restaurantes, são enviados com instruções para serem finalizados em casa em no 
máximo dez minutos. Dessa forma, o consumidor tem uma experiência gastronômica 
semelhante à que tinha no seu restaurante preferido, com a mesma qualidade que 
no estabelecimento, e ainda pode dar seu toque pessoal. Além disso, também 
investiram em embalagens caprichadas, que encantam o consumidor. E assim muitos 
estabelecimentos conseguiram atender aqueles clientes mais exigentes, que 
resistiam em pedir comida pronta. Esse serviço vem sendo oferecido por alguns 
 
SEBRAE APRIMORA ALIMENTOS E BEBIDAS 
13 
restaurantes de massas, carnes, fondue, peixes e frutos do mar. 
Padarias e confeitarias passaram a oferecer 
kits de festas para grupos pequenos (no 
lugar dos “centos” que antes eram vendidos 
em grandes quantidades), para que 
celebrações como aniversários, chás de 
bebê e outras datas importantes não 
passassem “em branco”, mesmo sendo 
realizadas de forma virtual. São oferecidos 
bolos decorados com tema da escolha do consumidor, refrigerantes, docinhos e 
salgadinhos para celebrar com a família. Há estabelecimentos que também ofertam 
itens de decoração para a festa: tudo combinando com o tema do bolo. 
O fato é que, com a pandemia, os hábitos de consumo da população foram alterados. 
Compras online e por aplicativo dispararam e os produtos mais comprados estão 
relacionados a saúde e alimentação. 
A plataforma iFood relatou um aumento de 68% nos 
pedidos logo no início da crise, e entre os produtos 
mais solicitados figuravam lanches rápidos como 
sanduíches, hambúrgueres, wraps e esfirras. 
A demanda por sobremesas e doces foi uma das que 
mais cresceu. Entre março e agosto/2020, o iFood 
registrou um aumento de 200% (Fonte: Estado de 
Minas). 
Os novos hábitos do consumidor durante a pandemia demonstram que as 
prioridades mudaram. Se antes as pessoas saíam para socializar, “curtir a vida”, com 
o isolamento social elas tiveram de se reinventar também e adaptar o que era feito 
fora de casa para ser feito dentro de casa. Com isso, pesquisas apontaram algumas 
mudanças que tendem a permanecer: 
 
SEBRAE APRIMORA ALIMENTOS E BEBIDAS 
14 
• Cozinhar e comer em casa – tendência que cresceu muito no início e vai 
permanecer. Seja preparando os pratos desde o zero ou finalizando do seu 
jeito, comer em casa é um hábito que tende a se manter. Mais que comer, o 
consumidor quer trazer para dentro de casa uma experiência prazerosa, algo 
que ele antes obtinha quando ia almoçar ou jantar fora. 
• Comprar o essencial – itens como vestuário e calçados tiveram uma queda 
nas vendas, por conta de não serem considerados essenciais. Já as vendas de 
itens considerados essenciais, como alimentação e remédios, foram as que 
mais cresceram. 
• Fazer compras online e por aplicativo – a ida às lojas físicas e aos 
estabelecimentos de alimentação tende a se manter baixa. Pensar formas 
criativas e inovadoras de atrair e fidelizar clientes será essencial para se 
manter, bem como ter parcerias com plataformas de aplicativos de entregas, 
sistemas drive thru e take away. As compras presenciais continuarão 
acontecendo, mesmo que de forma reduzida, principalmente por clientes que 
valorizam produtores e produtos locais, que querem ter a experiência de ver, 
tocar e provar o produto ou que sentem dificuldade com a tecnologia, que 
não confiam nas lojas virtuais, que acham o tempo de entrega muito 
demorado e o custo das taxas de entrega 
muito alto. Durante a pandemia, uma 
pesquisa demonstrou que 48% dos 
consumidores continuaram comprando 
em lojas físicas – em especial pessoas das 
classes C, D e E, que compraram itens de 
farmácia, supermercado, pet shop e 
bebidas alcoólicas. 
 
 
 
SEBRAE APRIMORA ALIMENTOS E BEBIDAS 
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Realmente, durante a pandemia, a tecnologia foi a grande aliada dos micro, 
pequenos e médios empresários para viabilizar os negócios, manter as portas abertas 
e os empregos de muitos colaboradores, como veremos no capítulo 2. 
 
Em outra pesquisa feita com milhares de consumidores no 
final de 2020, 49% das pessoas disseram que em 2021 
pretendem mesclar suas compras entre os canais online e 
offline; 52% acham que vão utilizar mais os e-commerces e 
52% disseram que vão comprar online para retirar em lojas 
físicas. 
Outra tendência que os consumidores pretendem continuar praticando é a 
pré-compra offline ou ROPO (research online, purchase offline). As pessoas 
pesquisam sobre o produto desejado na Internet e escolhem uma loja física, 
onde vão fazer a compra pessoalmente. São motivadas por diferentes fatores, 
entre eles: ter a experiência de ver, tocar, experimentar o produto, ter acesso 
ao produto imediatamente, sem precisar esperar por ele, ou economizar o 
custo do frete ou da taxa de entrega. 
Fonte: https://conectaja.proteste.org.br/pos-pandemia-consumidor-ainda-vai-continuar-comprando-on-line/ e 
https://www.intelipost.com.br/blog/pre-compra-offline-no-e-
commerce/#:~:text=S%C3%A3o%20aqueles%20clientes%20que%20pesquisam,de%20realizar%20a%20compra%20online. 
 
A atividade que mais tem faturado nos últimos tempos 
é o mercado de vendas pela Internet (marketplace) e 
delivery, desempenhando, assim, um papel muito 
importante para o setor de alimentação no período de 
pandemia. No Brasil, a maior parte dos pedidos de 
comida é feita online, seja por aplicativo, seja no site. 
Para o futuro, esse índice tende a crescer, com a oferta 
de maior agilidade na consulta ao cardápio e a 
diversos tipos de produtos, comodidade para resolver 
tudo em um clique e formas facilitadas de pagamento. 
 
SEBRAE APRIMORA ALIMENTOS E BEBIDAS 
16 
 
 PARA PENSAR 
Criatividade para driblar obstáculos 
Que a tecnologia é fabulosa, isso é fato, mas o empreendedor não 
deve abrir mão de uma aliada: a criatividade. 
Anely Rodrigues dos Santos era empregada doméstica em Brasília.Com a pandemia, escolas e creches fecharam e ela não tinha com 
quem deixar o filho. Perdeu o emprego e a única fonte de renda que 
possuía. 
Começou a fazer marmitas para vender. Comida caseira e 
“grosseirona”, como ela mesma define: dobradinha, feijoada, 
sarapatel. Mas a alta nos preços dos ingredientes e, principalmente, 
do gás, quase colocou fim no seu ganha-pão. 
Para driblar a inflação e não ter prejuízo, Anely começou a cozinhar 
usando carvão. 
Diariamente, a cozinheira grava um vídeo mostrando o cardápio e 
posta no grupo de moradores do bairro em que mora, em uma rede 
social. As vendas são feitas ali mesmo, no bairro. 
Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-55195682. Acesso em 27/12/2020. 
O caso de Anely reflete uma preocupação real e urgente para quem 
está no ramo alimentício: a alta dos preços e o impacto disso no custo 
do que se produz. 
Segundo reportagem da BBC News Brasil, a perspectiva para 2021 é 
de que os preços controlados pelo governo, que foram um fator de 
alívio para a inflação na maior parte de 2020, voltem a pesar no bolso 
dos brasileiros. 
A partir de janeiro de 2021, já estão previstas altas nos preços do gás 
de cozinha, combustível (que impactará os fretes), transporte público 
e luz. 
O que você faria se estivesse no lugar de Anely? Como lidaria com a 
alta dos preços? 
 
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-55195682
 
SEBRAE APRIMORA ALIMENTOS E BEBIDAS 
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2. De olho no futuro 
 
Tecnologia e alimentação: uma combinação que 
deu certo 
O empresário Fabrício De Nadai afirma que o uso da tecnologia vem alterando 
drasticamente os processos de produção, armazenamento, conservação e 
embalagem de alimentos em larga escala, obrigando as empresas do setor a se 
modernizarem para acompanhar essas mudanças. 
Isso garante que as refeições cheguem com mais qualidade ao prato do consumidor. 
Entre tais mudanças está o uso de equipamentos e utensílios cada vez mais 
modernos, responsáveis por um novo modo de produção que economiza insumos, 
energia, tempo, e evita o desperdício. 
O problema é que a maior parte desses 
equipamentos possui um custo muito alto, inviável 
para micro e pequenos empresários. 
Mas a tecnologia não favorece apenas as grandes 
empresas. 
De olho no mercado que mais cresce no mundo, o 
alimentício, surgiram as foodtechs – empresas de tecnologia (startups) que propõem 
soluções para esse setor, com o emprego de inteligência artificial, softwares, sites e 
aplicativos que prometem levar praticidade e conforto para a experiência de compra 
e consumo de alimentos. 
As foodtechs propõem inovações na elaboração de produtos, produção, distribuição 
e/ou modelo de negócios. 
 
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Da criação de aplicativos móveis que 
permitem encomendar refeições e 
recebê-las em casa até sistemas que 
monitoram a produção em propriedades 
agrícolas ou até mesmo softwares que 
controlam a logística de entrega de 
alimentos nas indústrias, as foodtechs 
propõem tecnologias inovadoras 
aplicadas à maneira como os alimentos 
são produzidos, vendidos ou servidos. Assim, estão em toda a cadeia produtiva, 
desde a produção dos alimentos até sua entrega ao consumidor. 
Os especialistas em tecnologia garantem que, em um futuro próximo, a influência das 
foodtechs estará por trás de tudo o que comemos e da forma que comemos. 
 
 SAIBA MAIS 
O Brasil se destaca quando se trata de uso de aplicativos 
em smartphones. De acordo com um estudo elaborado 
pela empresa App Annie, especializada em análises 
mundiais sobre esse mercado, nosso país é o campeão 
mundial em uso de aplicativo de celular por dia. O estudo 
apontou que o brasileiro usa em média 12 aplicativos a 
cada 24 horas em seu smartphone. 
 
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O que vem por aí? 
Segundo a Associação Brasileira de Indústria 
e Alimentos (ABIA), a indústria de alimentos 
no Brasil representa 9,6% do PIB, 
processando 58% de tudo o que é produzido 
no campo e reunindo mais de 36 mil 
indústrias. Além disso, 80% do que é 
produzido na indústria de alimentos é voltado 
ao abastecimento do mercado interno. Isso 
vem atraindo cada vez mais investidores. 
Em um mapeamento feito pela 
empresa Liga Ventures, em 2020 
havia 332 startups brasileiras com 
atividades voltadas para alguma 
solução no setor de alimentos. Onze 
delas eram consideradas 
unicórnios, sendo o iFood uma das 
principais. 
Dentre as principais atividades econômicas que representam a maior parte dos 
investimentos destinados às foodtechs no Brasil e que estarão em alta para os 
próximos anos destacam-se: 
 
 SAIBA MAIS 
Uma startup considerada um unicórnio é aquela que vale mais de 1 
bilhão de dólares. 
 
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• Gestão do varejo: criação de softwares que auxiliam o controle de estoque, 
localização, entrega de alimentos e comunicação com os clientes. 
• Logística e entrega: com o desafio de superar sistemas e métodos antiquados 
de entrega de bebidas e alimentos, as foodtechs investem em inovação por 
meio de sistemas integrados que otimizem toda a cadeia produtiva e calculem 
com exatidão a quantidade e o tempo do transporte, acompanhando inclusive 
a rota dos transportes em tempo real. 
• Promoção no varejo: o conhecido cupom ganhou novo status. Agora é 
cashback (dinheiro de volta). É uma forma de fidelizar o cliente, oferecendo a 
ele a oportunidade de economizar e montar uma carteira virtual quando fizer 
compras com um mesmo fornecedor. 
• Inteligência artificial e big data: o McDonald’s já começou a utilizar essas 
tecnologias para oferecer um atendimento personalizado aos clientes. O 
objetivo é personalizar cardápios, oferecer produtos que estão em alta no 
consumo, ou de acordo com o clima, e que sejam do gosto dos consumidores. 
• Novos canais de vendas e mais alternativas de entrega: a integração dos 
canais físicos e digitais para alavancar as vendas é uma grande tendência. O 
consumidor pode escolher, ao comprar online, se prefere receber o produto 
 
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em casa ou retirar o alimento em uma loja, pelo sistema drive thru (de carro) 
ou take away. Totens e quiosques em lojas também oferecem opções para a 
compra e a retirada de alimentos, agilizando processos e economizando 
tempo. O Instagram adicionou uma funcionalidade que permite pedir 
refeições pelo aplicativo e o WhatsApp Business disponibilizou a função 
“catálogo”, que permite a criação de cardápios. 
Fonte: https://gobacklog.com/blog/foodtech-o-desenvolvimento-tecnologico-no-setor-de-alimentos/ 
 SAIBA MAIS 
Aplicativos se mantêm em alta 
A empresa App Annie, que analisa o uso de aplicativos em 
dispositivos móveis por todo o planeta, ressaltou que em 2020 
a COVID-19 alterou a economia e transformou a vida 
cotidiana. Nunca dependemos tanto do celular para nos 
conectar, trabalhar, aprender... 
No auge da pandemia, o uso de smartphones disparou, acelerando a 
adoção de dispositivos móveis em dois a três anos. 
A tendência para o pós-pandemia é esse movimento continuar crescendo, 
com mais empresas aderindo aos aplicativos para se comunicar com os 
consumidores e com mais consumidores aderindo aos aplicativos para 
encontrar o que procuram. 
https://gobacklog.com/blog/foodtech-o-desenvolvimento-tecnologico-no-setor-de-alimentos/
 
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3. Coloque em prática! 
 
Se você tem uma empresa no ramo de alimentação, como faz para que os 
consumidores conheçam seu produto? Você tem uma marca? Uma logomarca? Uma 
identidade visual? Como é a sua 
comunicação com os clientes? Você conhece 
o perfil de sua clientela? 
Para ter maiores chances de sucesso no seu 
negócio é importante conhecer o clientee 
usar boas estratégias para chegar até ele. A 
seguir daremos algumas sugestões de 
ferramentas que poderão ajudar você nesse 
percurso. 
Os links para as plataformas e ferramentas 
citadas a seguir, você encontra nas 
referências. 
 
Destaque-se visualmente 
Ter uma marca, uma logomarca, uma 
identidade visual bacana, que chame a 
atenção, pode destacar seu produto em um mar de ofertas. 
Mas como fazer postagens profissionais sem necessariamente contratar um 
profissional? 
Se você não sabe como criar postagens bacanas e descoladas para postar no 
Instagram, Facebook e afins, recomendamos o Canva, uma plataforma de design e 
edição de imagens que ajuda a montar peças publicitárias com a maior facilidade. 
Você mesmo cria os posts para divulgar sua marca nas redes sociais. O Canva oferece 
uma gama bem variada de modelos prontos, com opções de cores, fundos, fontes, 
fotos, elementos gráficos e designs. O cadastro é gratuito e pode ser feito com sua 
conta do Google ou do Facebook. 
 
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Conheça a opinião de seus clientes 
A ferramenta Survey Monkey é gratuita e permite que você monte pesquisas e crie 
formulários com diferentes estilos de perguntas e alternativas de respostas para 
conhecer melhor sua clientela. Os questionários podem ser enviados por e-mail ou 
WhatsApp. 
Por exemplo, antes de lançar um sabor novo de sorvete, 
uma sorveteria faz uma enquete para saber a preferência 
da sua clientela. Cria, com a ferramenta, uma enquete 
simples, perguntando a preferência dos clientes entre três 
sabores, e envia pelo WhatsApp. Ao lançar o sabor mais 
votado, as chances de aumentar as vendas também 
aumentam. 
 
Vai pagar como? 
Como o cliente paga pelo seu produto? Você oferece diferentes possibilidades que 
facilitam a vida do consumidor e ao mesmo tempo garantem que você vai receber e 
não vai pagar “os olhos da cara” em taxas? 
 LEMBRE-SE: 
O cliente busca não só um produto, ele quer também uma 
experiência única ao adquirir o produto. Ao perguntar o que 
o cliente pensa e o que pode melhorar em um produto ou 
serviço, a empresa demonstra que se importa com e 
valoriza a opinião do cliente. Mas é preciso estar preparado 
para as respostas. Nem sempre um produto vai agradar. 
Pode haver críticas. No lugar de ficar bravo ou chateado, o 
empresário deve analisar o que foi apontado, verificar 
possíveis causas e avaliar o pode ser feito para melhorar e 
agradar a clientela. 
 
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Há várias maneiras de proporcionar aos clientes formas seguras de efetuar os 
pagamentos. Algumas são plataformas de serviços que podem ser associadas ao seu 
negócio, como Cielo, Pag Seguro, Pay Pal. Há também aplicativos de pagamentos, 
como o PicPay, e o pagamento instantâneo brasileiro, o Pix, lançado pelo Banco 
Central em 2020. 
E se você tem dúvidas sobre qual o melhor método e também não pode abrir mão 
das máquinas de cartão, existem plataformas, como a Azulis, que ajudam a escolher 
as melhores opções de acordo com a sua necessidade. 
 
Quem não é visto não é lembrado! 
Um ditado antigo diz que “quem não é visto não é lembrado”. Hoje, a melhor forma 
de ter essa visibilidade é estar nas mídias sociais, por isso é importante aparecer nelas 
por meio de postagens em que seja possível conhecer seu produto e as formas de 
entrar em contato. 
O Hootsuite é um sistema de gerenciamento de 
mídias sociais no qual você planeja e gerencia onde, 
quando e como suas postagens vão aparecer. É 
possível, inclusive, programar as postagens com 
meses de antecedência. É sem dúvida uma 
ferramenta que ajuda muito a dar visibilidade para 
quem tem de fazer o gerenciamento de tudo. 
 
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Agora é com você! 
Veja aqui algumas sugestões: 
1. Você conhece a opinião da sua clientela sobre o(s) produto(s) que oferece? 
Que tal criar uma pesquisa ou enquete utilizando a ferramenta Survey Monkey 
e enviar para seus clientes avaliarem e dizerem o que pensam do seu produto? 
Você pode fazer até mais de uma enquete, com perguntas pontuais sobre sabor 
de pratos, quantidades, apresentação, para saber o que mais agrada e o que 
pode ser melhorado no que você produz e vende. 
2. Outra coisa que você pode avaliar é a identidade visual do seu produto. Os 
clientes reconhecem e compreendem a sua marca? 
Caso tenha algum problema com esse quesito, você pode criar, no Canva, uma 
identidade visual para o seu negócio. 
3. E, caso não tenha nenhum problema de 
identidade visual, você pode utilizar o Canva 
para criar cardápios bem bacanas e diferentes 
postagens para as mídias sociais. 
4. Escolha uma mídia social e faça uma 
postagem divulgando seus produtos. E não se 
esqueça de avaliar se a clientela está vendo e 
se está despertando o interesse de novos 
clientes. 
A gente está na maior torcida para que você agrade em cheio a clientela e tenha 
muito sucesso. 
Boa sorte! 
 
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Glossário 
Significado das palavras estrangeiras que aparecem no texto. 
Big data (bigdata). “Grandes dados, mega dados”. O gigantesco volume de dados 
gerados pelo uso crescente de tecnologias é utilizado para traçar perfis de consumo, 
preferências, tendências. Big data é a análise e o cruzamento desses dados, gerando 
informações estratégicas para que empresas desenvolvam novos produtos e marcas 
e ampliem suas vendas. 
Cashback (queshbéc). “Dinheiro de volta”. São programas de reembolso ou de 
recompensa oferecidos a consumidores que se fidelizaram a determinados 
estabelecimentos ou fornecedores, possibilitando que recuperem, em novas 
compras, parte do dinheiro gasto. 
Delivery (delíveri). Significa “entrega”. É o sistema de entrega de produtos na casa 
do consumidor. 
Design (desain). “Projeto, desenho”. É o projeto de criação e elaboração de um 
produto, de um ambiente, de um sistema e de muitas coisas que envolvem 
criatividade. 
Drive thru (draive trú). “Dirigir através”. É a versão motorizada do take away, em que 
a encomenda do alimento e a retirada são feitas dentro do carro. 
E-commerce (icomerce). Comércio eletrônico, feito por meio digital, como sites e 
aplicativos. 
Fast food (fést fud). Traduzindo, é “comida rápida”. São pratos e lanches preparados 
em poucos minutos, como sanduíches, pizzas e pastéis, por exemplo. 
Feedback (fidbéc). “Alimentar de volta” é uma forma de comunicar avaliações e 
opiniões a respeito de produtos, pessoas, equipes, serviços, empresas, 
 
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27 
colaboradores. Pode acontecer por meio de uma reunião, uma conversa, um 
relatório. 
Foodtech (fudtéc). “Tecnologia da alimentação”. As foodtechs são empresas que 
desenvolvem e aplicam tecnologias inovadoras a serviço do cultivo, produção, 
comercialização e distribuição de alimentos. 
Happy hour (répi auer). “Hora feliz”. Momento de confraternização entre amigos e 
colegas de trabalho, para comer e beber após o fim do expediente, geralmente 
realizado em bares e restaurantes. 
Lay off (leióff). “Dispensar, despedir”. Suspensão temporária do contrato de 
trabalho. É uma medida adotada em situações emergenciais, como a que ocorreu 
durante a pandemia do novo coronavírus. 
Marketplace (marquetpleice). “Mercado”. É um e-commerce (comércio virtual) em 
que diversas lojas anunciam seus produtos, possibilitando que o consumidor compre 
de diferentes fornecedores em um mesmo lugar. O iFood é um marketplace. 
Offline (ófilaine). Desconectado da internet. No caso de compras offline, é quando o 
cliente faz pesquisa de preço pela Internet mas opta por comprar o produto 
pessoalmente na loja. 
Online (onlaine). Que está conectado à internet. Compras online são aquelas 
efetuadas por site ou aplicativo. 
Personalshopper (personal shóper). “Comprador pessoal”. É o profissional que faz 
compras de acordo com as necessidades e o perfil do cliente. 
Posts (pôstz). “Postagens”. São os conteúdos criados e publicados, em forma de 
texto, imagem, vídeo e/ou áudio, na Internet (nas plataformas virtuais, como as redes 
sociais, por exemplo). 
ROPO – research online, purchase offline (risârch onlaine, pârcheise óflaine). Em 
português, a sigla seria POCO: pesquisa online, compra offline. É o ato de pesquisar 
 
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sobre um produto em diferentes sites, inclusive sites de reclamações, obtendo assim 
a maior quantidade de dados sobre ele (além do preço) para depois ir pessoalmente 
à loja e fazer a compra, pagar e levar o produto para casa. É diferente de comprar 
online para retirar na loja. 
Softwares (sóftiuérs). São programas que informam a computadores, celulares e 
tablets, por meio de linguagem codificada, como devem funcionar. 
Startup (istartâp). “Iniciante”. É uma empresa que desenvolve e aplica soluções 
tecnológicas inovadoras em diferentes áreas e setores da sociedade. 
Take away (teiqui auêi). “Pegue e leve”. É o famoso “pra viagem”. A refeição é 
embalada e fica separada para ser retirada pelo consumidor no estabelecimento. 
Upgrade (âpgreid). “Atualização, melhoria”. É a atualização de uma versão antiga de 
um produto (ou serviço) para uma versão mais moderna e com mais recursos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/implemente-um-servico-de-delivery-na-sua-empresa-para-driblar-a-crise,3be608794c4e0710VgnVCM1000004c00210aRCRD
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https://jornal.usp.br/atualidades/durante-pandemia-grandes-restaurantes-sofreram-mais-do-que-pequenos/
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https://gobacklog.com/blog/foodtech-o-desenvolvimento-tecnologico-no-setor-de-alimentos/
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https://www1.folha.uol.com.br/mpme/2020/07/crise-economica-leva-mais-gente-a-empreender-no-ramo-das-marmitas.shtml
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https://www.appannie.com/
https://www.azulis.com.br/?utm_source=jc&utm_medium=artigo&utm_campaign=5-ferramentas-gratuitas&utm_content=aqui
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https://www.paypal.com/webapps/mpp/home. Acesso em: 28 jan.2021. 
 
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