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caderno cirurgia

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Vitoria Silva 
AVALIAÇÃO PRÉ-OPERATÓRIA 
-existência ou a história de problemas clínicos que possam afetar a segurança do tto 
História clínica 
-dados pessoais 
 -avaliar a credibilidade de transmitir dados 
-queixa principal e seu histórico 
-mudanças na doença ou influenciada por outros fatores 
-história clínica 
-alergias, infartos, cardiopatias, distúrbios hemorrágicos, asma, próteses cardíacas, 
DSTs, diabetes, uso de drogas, gravidez 
-internações, operações e lesões traumáticas, medicações 
-histórico familiar 
 -hemofilia 
-revisão dos sistemas 
-controle adicional de ansiedade, febres, calafrios, dor de cabeça, visão turva, 
problemas na respiração, rigidez de pescoço 
-exame físico 
 -inspeção, palpação, percussão e auscultação 
 -atm, lesões bucais, glândulas, textura da pele, simetria, permeabilidade nasal 
 PRESSÃO ARTERIAL 
-exames complementares 
 
Classificação de acordo com ASA (American Society of anesthesiologists) 
ASA I: paciente normal, saudável 
ASA II: paciente com doenças sistêmica leve ou com um significante fator de risco à saúde 
ASAIII: paciente com doença sistêmica grave não incapacitante 
ASA IV: paciente com doença sistêmica grave que oferece risco constante a vida 
ASA V: paciente moribundo que provavelmente não sobreviverá sem a cirurgia 
ASA VI: paciente com morte cerebral declarada que está passando por remoção de órgão 
para doá-los 
 
Parecer médico: 
-tipo de tratamento a ser realizado 
-previsão de duração do procedimento 
-fármacos que pretende empregar e a dosagem 
-planejamento de sedação 
 
Vitoria Silva 
Usuários de drogas 
- não utilização de drogas nas 24horas antes ao procedimento 
-solicitar hemograma 
-usuários de crack e cocaína: cuidados pois podem apresentar arritmia e angina 
-evitar aplicação de anestésicos com adrenalina e nora 
 
Angina de peito 
-estreitamento das artérias do miocárdio, esse estreitamento leva a um descompasso 
entre a demanda miocárdica de oxigênio e a capacidade das artérias coronárias de 
superior o corpo com sangue arterial 
 -essa demanda pode ser aumentada com esforço físico ou ansiedade 
-sintoma reversível 
-reclamação do paciente: dificuldade de respirar (sensação de asfixia) 
-se surgir apenas com esforços vigorosos e sumir após descanso é adm nitroglicerina oral 
-se ocorrer com esforços mínimo, deve ser controlada e a cirurgia eletiva postergada 
-tto em cirurgia: controlar a ansiedade do paciente durante o procedimento cirúrgico 
 -antes da cirurgia: 
 -agente hipnótico para estimular sono na noite anterior a cirurgia 
 -agente sedativo para a manhã de cirurgia 
 -evitar tempo de espera na recepção 
 -durante a cirurgia: 
 -tranquilização verbal frequente 
 -conversa para distrair o paciente 
 -não fazer surpresas 
 -não fazer barulhos desnecessários 
 -instrumentos longe do campo de visão do paciente 
 -música de fundo 
 -meios farmacológicos: 
 -anestésicos de duração e intensidades suficientes 
 -óxido nitroso 
 -ansiolíticos intravenosos 
 -após a cirurgia 
 -instruções breves para cuidado no pós 
 -sequelas esperadas 
 -tranquilização adicional 
 -analgésicos eficazes 
Vitoria Silva 
 -deixar num de contato 
Infarto do miocárdio 
-isquemia não é aliviada e causa a disfunção celular miocárdica e morte 
-área estreita de uma artéria está bloqueada e bloqueia a maior parte do fluxo sanguíneo 
-procedimentos cirúrgicos no min após 6 meses do infarto 
-revascularização de miocárdio: profilaxia antibiótica 
-menos de 6 meses: ambiente hospitalar 
-liberação médica 
-consulta médica 
-verificar uso de anticoagulantes 
-protocolo de redução de ansiedade 
-administrar oxigênio suplementar (opcional) 
-anestesia local profunda 
-considerar a adm de oxido nitroso 
-monitorar sinais vitais e manter contato verbal com o paciente 
-considerar a possível limitação no uso de epinefrina para 0,04mg 
-considerar indicação para buco 
 
Endocardite bacteriana 
-infecção/inflamação que atinge parte da membrana mais interna do coração 
-leva bactérias até o coração 
-profilaxia antibiótica 
-alto risco 
 -valva 
 -endocardite prévia 
 -transplante cardíaco que desenvolveu valvulopatia 
 -doenças cardíacas congênitas 
 
Pacientes que usam anticoagulantes 
-AAS: 
 -avaliação médica sobre a segurança na suspensão 
 -suspender 5 dias antes somente se necessário 
 -medidas extra de hemostasia durante e após 
 -reiniciar medicação no dia seguinte 
-Varfarina 
 -avaliação médica 
Vitoria Silva 
 -RNI menor que 3: medidas extras de homeostasia antes e depois da suspensão 
-RNI maior que 3: suspender e monitorar RNI diariamente e fazer a cirurgia apenas 
entre 2 e 3 
 -voltar com a medicação no dia seguinte da cirurgia 
-RNI baixo: sangre grosso e risco de coagulação, RNI alto: sangue ralo e risco de 
sangramento 
-Heparina 
 -avaliação médica 
 -suspensão do procedimento até que a heparina circulante esteja inativa 
 -medidas extra de hemostasia 
 -voltar com a medicação assim que formar um bom coágulo 
 
Acidente vascular encefálico (derrame) 
-não sempre suscetíveis a novos acidentes 
-utilizam anticoagulantes e antiplaquetários 
-protocolo de redução de ansiedade 
-monitoramento dos sinais vitais durante a cirurgia 
 
Arritmias 
-marcapassos não apresentam contraindicações a cirurgias bucais 
-não devem ser utilizados eletrocautério 
-sinais vitais bem monitorados 
 
Insuficiência cardíaca congestiva 
-miocárdio é incapaz de fornecer o débito cardíaco exigido pelo corpo ou quando 
demandas excessivas sobrecarregam um miocárdio normal 
-edema no tornozelo 
-pacientes bem tratados e compensados podem ser operados 
-protocolo de redução de ansiedade 
-oxigênio suplementar 
-pacientes com ortopneia não podem ser colocados em posição supinada 
 
Asma 
-bem controlada 
-uso de estetoscópio para escutar o tórax 
-protocolo de redução de ansiedade 
-consulta médica 
Vitoria Silva 
-se já tomar corticosteroides cronicamente, promover profilaxia para insuficiência 
suprarrenal 
-manter um inalados acessível 
-evitar uma de anti-inflamatórios em pacientes suscetíveis 
 
Doença pulmonar obstrutiva crônica 
-escutar o tórax 
-protocolo de redução de ansiedade, evitar uso de depressores respiratórios 
-suplementação de O2, verificar com médico 
-evitar posição supinada 
-monitorar os sinais vitais 
-broncodilatador sempre perto 
 
Insuficiência renal e hemodiálise 
-evitar medicações que são excretadas vai rim 
-evitar uso de AINES 
-adiar o tto até o sai seguinte da diálise 
-consultar médico sobre uso de antibióticos profiláticos 
-monitorar pressão arterial e cardíaca 
-triagem para hepatite B 
-AINES não nefrotóxicos 
 
Pacientes imunossuprimidos 
-uso de profilaxia pelo risco de infecção pós procedimento 
 
Hipertensão 
-leve a moderada >140/90 
 -monitorar a PA a cada visita 
 -protocolo de redução de ansiedade 
 -evitar mudanças de posturas repentinas que causem vasodilatação 
 -evitar adm de soluções intravenosas contendo sódio 
-grave >200/110 
 -evitar tto 
 -encaminhar para buco se for emergência 
 
Protocolo para hipertensão estágio 1: 
Vitoria Silva 
-avaliar prob sistêmicos 
-procedimentos de urgência ou eletivos 
-sedações curtas e pela manhã 
-pré-anestésica: benzodiazepínicos 
-anestésicos para controle da dor pós-op 
 
Estágio 2: 
-procedimento eletivos estão contraindicados 
-avaliação médica 
-medicação pré-anestésica 
-anestésicos: prilocaina 3% com felipressina 0,03UL/ml 3 tubetes 
-controle da dor com analgésicos e corticosteroides 
 
Estágio 3 
-dor de cabeça, alterações visuais, sangramento nasal ou gengival, dificuldade 
respiratória 
-procedimentos são contraindicados 
 
Diabetes 
TIPO 1 
-diabetes bem controlado, consultar médico 
-consultas pela manhã 
-protocolo de redução de ansiedade 
-monitorar sinais vitais 
-manter contato verbal 
-se não puder comer ou beber, injetar soroglicosado 
-café da manhã normal antes da cirurgia 
-atenção aos sinais de hipoglicemia 
-tratar infecções de maneira agressiva 
 
TIPO 2 
-adiar a cirurgia até estar bem controlado 
-consultas matinais 
-protocolos de redução da ansiedade 
-monitoramento dos sinais vitais 
-café da manhã normal 
Vitoria Silva 
-sinais de hipoglicemia 
 
 
Gestantes 
-adiar até pós-parto 
-consultar médico 
-evitar radiografias 
-evitar medicações com potencial teratogênico 
-evitar posição supinada 
-permitir idas ao banheiro sempre que necessário 
-não utilizar: carbamazepina, corticosteroides, benzodiazepínicos, morfina, tetraciclinas 
 
Alterações na tireoide 
-crises agudas 
-adiar procedimento até que o hipotiroidismo esteja compensado e solicitar parecer 
-verificar sinais 
-comunicação oral 
 
Alterações hepáticas 
-ver se é hep B 
-evitar drogas com excreção hepática 
-triagem em pacientes severos 
-não usar nimesulida nem paracetamol 
 
Distúrbios convulsivos 
-adiar até controle 
-redução da ansiedade 
-evitar fadiga e hipoglicemia 
 
PRESCRIÇÃO E PARECERES 
Tipos de receita 
-receita comum 
-prescrição de medicamentos de gerência ou genéricos, ou quando se deseja 
selecionar fármacos ou outras substâncias 
-receita de controle especial 
 -prescrição de medicamentos de controle especial 
Vitoria Silva 
 -ação no SNC e capazes de causar dependência física ou psíquica 
 -opióides 
 -benzodiazepínicos 
 -anti-inflamatórios 
 -antibióticos 
 
Normas gerais 
-escrito a caneta 
-modo legível 
-observar nomenclatura e sistemas de pesos 
-nome e endereço residencial do paciente 
-modo de utilizar o medicamento 
-data e assinatura do profissional 
-endereço do consultório ou da residência 
-número do CRO 
 
Medicamentos 
-uso interno: somente quando for deglutido, precisa passar pelo TGI 
 -comprimidos, capsulas, drágeas, soluções orais, suspensões, xaropes 
-uso externo: todas as demais formas 
 -sublinguais, bochechos, pomadas, cremes, supositórios, injetáveis 
 
Notificações de receita 
-documento que autoriza a dispensação de medicamentos a base de outras substâncias 
que também estão sujeitas ao controle especial 
-amarela A 
 -entorpecentes e substâncias psicotrópicas 
 -apenas médicos 
-azul B 
 -benzodiazepínicos 
-B2 
 -substâncias psicotrópicas derivadas da anfetamina 
 -uso exclusivo da área médica 
-branca 
 -área médica 
 -imunossupressores 
Vitoria Silva 
 -anabolizantes 
 
 
 
 
EMERGÊNCIAS CLÍNICAS 
-situação crítica, acontecimento perigoso ou dificuldade súbita que obriga o cd a 
reconhecer ou instruir medidas de pronto socorro 
-decorrentes de ações sistêmicas 
 
Prevenção 
-base do tto em emergências médicas 
-avaliação do risco 
 -avaliação pré-op bem-feita 
Preparo 
-assegurar que o CD esteja com conhecimento adequado e atualizado 
-equipe de apoio em consultório treinada para auxiliar nas emergências 
-estabelecer sistema de acesso imediato a prestadores de cuidado médico capazes de 
auxiliar em emergências 
-equipar o consultório com instrumental e suprimentos necessários aos cuidados iniciais 
de pacientes com problemas graves 
 
Recomendações básicas 
-manter a calma 
-saber quando e a quem pedir socorro 
-saber lidar com equipamentos de emergência 
-treinamento para suporte básico de vida e ressuscitação cardiopulmonar 
 
Educação continuada 
-aprender sobre novos conceitos sobre avaliação clínica e o tto de emergências 
-SBV: suporte básico de vida 
 -unidades de desfibrilador externo automático 
 -ABC: airway (vias respiratórias), breathing (respiração) circulation (circulação) 
-manutenção da vai respiratória: estende-se a cabeça ao empurrar o queixo pra cima com 
uma das mãos e empurrando a testa para trás com outra 
-mandíbula para frente empurrando os ângulos mandibulares 
-língua para frente 
Vitoria Silva 
-respiração fornecida por: ventilação boca-máscara e bolsa de ventilação para 
reanimação (ambu) 
 
-todos os membros da equipe devem passar por revisão anual das habilidades de SBV 
-proximidades ao hospital, capacidade do SAMU de chegar ao consultório, números de 
apoio 
 
Equipamentos e suprimentos de emergência 
-tamanho suficiente para que o paciente consiga ser colocado no chão, se necessário 
-equipamentos para assistência respiratória orais e nasais: grandes sugadores, tubo 
conector que possibilita a aspiração de grandes volumes e bolsas de reanimação com 
máscaras faciais 
-medicamentos e aparelhos do kit devem estar bem identificados e verificados com 
frequência para assegurar que nenhuma medicação ultrapasse a data de validade 
-equipamentos: sistema portátil de liberação de O2, cateter ou cânula nasal, máscara 
facial, AMBU, monitor de pulso, glicômetro, oxímetro de pulso 
 
Kit 
-estabelecer e manter acesso intravenoso: cateter de permanência de plástico, cateter de 
permanência de metal, tubos intravenosos com válvulas de fluxo, torniquete, soro e soro 
glicosado 
-aspirar grande volume: ponta de sucção de grande diâmetro, ponta de sucção tonsilar, 
tubo de extensão, conectores para adaptar a tubulação a sucção de consultório 
-adm medicamentos: seringas plásticas e agulhas 
-adm o2: máscara facial transparente, bolsa de reanimação (unidade de bolsa de máscara 
de ar), tubo de O2 de extensão (com e sem cateteres nasais), cilindro de O2 com válvula e 
fluxo e vias respiratórias nasais, tubo endotraqueal, máscara de oxigênio com válvula de 
demanda 
 
Medicações e situações de emergência 
Crise convulsiva 
Diazepam — ampola 2ml (3mg/ml) 
Broncoespasmo 
Salbutamol — spray (100mg/dose) 
Crise de asma 
Salbutamol — spray (100mg/dose) 
Epinefrina 1:1000 — ampola 1ml (1mg/ml) 
Hipoglicemia 
Açúcar líquido — sache 13g 
Solução de glicose 25% — ampola 10ml 
Vitoria Silva 
Infarto agudo do miocárdio 
AAS — comprimido 100mg 
Angina pectoris 
Dinitrato de isossorbida — comprimido 5mg 
Porpatilnitrato — comprimido 10mg 
Reação alérgica 
Betametasona — ampola 1ml (4mg/ml) 
Prometazina — ampola 2ml (25mg/ml) 
Insuficiência adrenal aguda 
Hidrocortisona — ampola 100mg+ diluente (2ml) 
Chove anafilático 
Epinefrina 1:1000 — ampola 1ml (1mg/ml) 
Intoxicação aguda por fluoreto 
Hidróxido de alumínio — gel 300mg/5ml 
 
Suporte básico de vida 
-paciente responde a estimulação? Sim 
 -avaliar injúrias 
 -monitorar respiração e pulso 
 -pedir socorro 
-paciente não responde a estimulação? 
 -chamar socorro 
 -liberação das vias aéreas e avaliação da respiração 
 -paciente respira: 
 -posição de recuperação de lado 
 -monitorar respiração e pulso 
 -pedir socorro em caso de permanecer inconsistente 
 -paciente não respira: 
 -ligar 192 e solicitar desfibrilador 
 -iniciar a ressuscitação cardiopulmonar 30:2 até a chegada do desfibrilador 
-avaliar a responsividade 
 -estímulo nos ombros, estímulo verbal e análise causa efeito 
 
Libração das vias aéreas 
-hiperextensão do pescoço 
-alívio de pressão da base da língua 
Vitoria Silva 
-remover objetos da boca que possam obstruir a passagem de ar 
-remover ou afrouxar roupas que estejam apertando o pescoço 
-coloque a mão na testa e inclinar a cabeça para trás 
-dedos polegares e indicador livres para compressão de narinas 
-ponta dos dedos da outra mão sob a ponta do queixo 
-elevar o queixo da vítima 
 
Avaliação da respiração 
-manter vias ares desobstruídas 
-aproximar o rosto da área e verificar respiração 
-sentir o fluxo de ar 
-manter monitoramento 
-se não voltar a consciência em 2 e 3 min, chamar socorro 
-se parar de respirar o coração para em seguida 
 
Parada cardiorrespiratória 
-assistolia 
-taquicardia ventricular sem pulso 
-fibrilação ventricular 
-a interrupção repentina da respiração provoca inconsistência em 15 segundos 
RCP- compressões toráxicas externas 
 -fazer com que o sangue circule artificialmente 
-aumenta pressão intratoráxica transmitida a veia cava inferior melhorando o 
aportede sangue para o coração 
-vítima deitada, superfície firme e plana 
-remover roupas que recobrem o tórax 
-mão sobrepostas sobre o externo 
-incline sobre a vítima 
-repetir movimentos 
RCP — Assistência ventilatória 
-vias aéreas abertas 
-comprimir narinas 
-manter hiperextensão do pescoço 
-respire normalmente e cole os lábios com os lábios da vítima 
-insuflação por 1 segundo e observe elevação do tórax 
-descole os lábios e veja retração do tórax 
Vitoria Silva 
Sequência RCP — 30:2 
 
-caso a vítima apresente movimentos torácicos ou tiver respiração espontânea, 
checar a presença de pulso 
-caso não haja respiração ou pulso presentes, retornar imediatamente para RCP 
-pulso carotídeo 
-avaliação de no máximo 10 segundos 
 
Reações de hipersensibilidade 
-reações exageradas do sistema imune a uma substância percebida como estranha ao 
organismo 
-choque anafilático 
-apenas a tipo 1 é mediada por IgE que é uma condição aguda ameaçadora da vida 
-pele: vermelhidão, coceira e inchaço 
-olhos: coceira, inchaço, conjuntivite e lacrimejamento 
-sist. resp.: congestão nasal, rouquidão, falta de ar, tosse, parada respiratória 
-sist. gastro: náuseas, vômitos, dor abdominal, diarreia, gases e sangue nas fezes 
-sist. circulatório: taquicardia, hipotensão, arritmias, infarto cardíaco, parada cardíaca 
-sist. neurológico: vertigem, fraqueza, desmaio e convulsões 
-reações cutâneas imediatas: interromper atendimento, retirar material da boca, 
posicionar o paciente de uma forma confortável, monitorar sinais vitais, Prometazina 50mg 
-reações sistêmicas: monitorar sinais vitais, elevar os pés em hipotensão, aguardar a 
chegada do socorro 
 
Anginas: 
-interrompa procedimento, retirar materiais da boca 
-monitorar sinais vitais 
-adm vasodilatador sublingual e O2 
 
Infarto 
-2 a 3 comprimidos de AAS para mastigar 
-evitar esforço da vítima 
-suporte básico de vida 
 
Hiperventilação 
-respirar ar rico em gás carbônico 
-Diazepam 10mg via oral 
-monitorar sinais vitais 
Vitoria Silva 
 
Crise aguda de asma 
-auto adm da bombinha de asma 
-0,5ml de epinefrina 
 
Sincope do vasovagal 
-afrouxar roupas 
-monitorar sinais 
-não melhorando, solicitar emergência e adm de O2 
 
Convulsões 
-fase convulsiva (tônica): extensão rígida da musculatura das extremidades e tronco, com 
dificuldade respiratória 
-fase crônica: Movimentos alternados de relaxamento e contrações, com respiração 
ruidosa 
-fase pós-convulsiva: cessação dos movimentos tônico clônicos com retorno da respiração 
e consciência. Pode haver incontinência urinária e fecal 
-paciente de lado para liberar vais aéreas e evitar aspiração 
-cessada a convulsão, aspire secreções e monitore os sinais vitais 
-crises repetidas: Midazolam 10mg IM ou IV, mantendo monitoramento e solicitar socorro 
de urgência 
 
EXODONTIA DE DENTES IRROMPIDOS 
-cirurgia complexa 
-cirurgia ortopédica (trabalho dentro do osso) 
-dente incluso: dente que permanece no interior dos tecidos passa a época fisiológica de 
erupção 
-dente impactado: erupção fisiológica está sendo obstruído mecanicamente 
-exodontia de um dente impactado torna-se mais difícil com o passar da idade 
-osso circundante mais denso e as raízes completamente formadas podem estar 
próximas de lugares como nervo alveolar e seio maxilar 
 
Etiologia 
-evolução da espécie humana: involução do número dentes 
-alterações genéticas: síndromes 
-alterações sistêmicas: 
-falta de espaço: 
Vitoria Silva 
-trajeto de erupção alterado: desenvolvimento horizontal, verticalizando-se conforme o 
desenvolvimento da mandíbula e do próprio dente 
-cronologia de erupção alterada 
-supranumerários 
-degenerações teciduais: cistos e tumores 
 
*todo dente incluso tem necessidade de exodontia 
 
Indicações: 
-cárie 
-doença periodontal 
 -bolsas periodontais profundas na região distal do dente impactado 
-pericoronarite (infecção de tecido mole ao redor da coroa de um dente 
parcialmente impactado) 
-semi incluso e impactado (sempre) 
-reabsorção radicular 
 -do 2º molar 
-razões protéticas 
-remoção pré-protética pois o processo alveolar passa por reabsorção modificando 
a adaptação da prótese 
 -mandíbula atrófica, tornando-se mais frágil 
-mal posições dentárias 
-supranumerários 
-prevenção de patologias associadas ao dente e fraturas 
-razões ortodônticas 
 -retração dos molares 
-prevenção de cistos e tumores 
-tratamento de dor de origem desconhecida 
 
Contraindicações 
-extremos etários 
-danos as estruturas anatômicas adjacentes 
 -nervos, dentes ou trabalhos protéticos 
-radioterapia 
-lesões bucais ativas (fúngicas ou virais) 
-medicamentos (rotina) 
-pericoronarite na fase aguda 
Vitoria Silva 
-patologias malignas associadas ao dente 
 -carcinoma 
-enfermidades sistêmicas (descontroladas) 
*benefícios superam os riscos 
 
-quando o paciente estiver entre 16 e 25 anos e sem possibilidade de erupção 
-quando o comprimento da raiz completar de 1/3 a 2/3 da sua formação 
Em caso de pericoronarite 
-aprisionamento de comida abaixo do opérculo 
-limpeza mecânica da bolsa com peróxido de hidrogênio como solução irrigadora 
-infecção leve: curetagem pelo CD e limpeza manual pelo paciente 
-infecção grave: grande quantidade de tecido traumatizado e extração imediata 
-em caso de inchaço facial leve, trismo, febre: adm de antibiótico junto com irrigação e 
extração 
-trismo, inchaço, dor e mal-estar: encaminhar para buco 
-não deve ser retirado até que sinais e sintomas da pericoronarite desaparecerem 
-operculotomia é dolorosa e ineficaz 
 
Classificação de Winter 
-classifica o 3º M em relação ao 2º em relação a angulação 
-vertical 
-horizontal 
-mesioangulado 
-distoangulado 
-vestibuloversão (tomografia ou radiografia oclusal) 
-linguoversão 
-transversal (invertido) 
 
Classificação de Peel e Gregory 
-quantidade de dente impactado coberto com osso do ramo ascendente da mandíbula 
-espaço do 2º até a borda anterior da mandíbula 
-Classe I: há espaço mesiodistal para irromper 
-Classe II: há metade do espaço mesiodistal para irromper 
-Classe III: não há espaço 
 
-A: oclusal está na altura da oclusal do 2º 
Vitoria Silva 
-B: oclusal está entre o plano oclusal e a linha cervical do 2º molar 
-C: oclusal do dente impactado está abaixo da linha cervical do 2º molar 
 
Tamanho do saco pericoronários 
-saco folicular grande, remover menos osso 
-saco folicular estreito, deve criar espaço ao redor da coroa 
 
 
Densidade do osso circundante 
-menos denso o osso, mais fácil de cortá-lo 
 
Sequência cirúrgica 
1-incisão – deslocamento de retalho 
-retilínea 
-envelope 
-não é relaxante 
-pelo menos um dente a frente de onde a osteotomia será realizado 
-retalho: maior amplitude de deslocamento 
-princípios: visualização 
-triangular: apenas uma incisão 
-sempre entre papila e ponto mais alto do dente 
 -ponto mais alto do dente: recessão gengival 
-descolamento: começa no ângulo da incisão 
-descola até visualização completa da osteotomia 
 
2- osteotomia 
-começa num ponto central e de forma circular vai ampliando 
-limite da osteotomia: até expor a porção mais larga da coroa do dente 
-profundidade: até expor a coroa toda do dente, limite amelocementário 
-materiais: cinzeis (maxila), pressão manual e martelo 
 -mandíbula: instrumento rotatório 
-com alta rotação o ar pode entrar dentro dos tecidos, enfisema 
-medular do osso é um ótimo lugar para infecção 
-motor piezoelétrico utiliza frequências sônicas que fazem oscilar pontas com desenhos 
específicos 
 -mais preciso 
Vitoria Silva 
 -seletividade: não corta tecidos moles 
 -nitidez (visibilidade) 
 -hemostasia temporária 
 -cicatrização mais rápida 
 
3-odontosecção 
-apenas de coroa e tirar todas as raízes juntas 
-expor coroa, tirar apenas parte da coroa que está impactando 
 -raiz fusionada e bastante convergente 
*pode mudar o trajetodo dente no alvéolo 
-separar coroa no sentido das raízes 
-parte de cima mais larga que a parte de baixo 
 
 
4-extração 
-extratores Seldin 
-movimento de cunha, longo eixo e alavanca 
 
5-inspeção 
-não há curetagem 
-tatear o alvéolo com a cureta a procura de tecido mole 
-capuz pericoronários em dentes não erupcionados 
-lima e alveolótomo (regularização do rebordo) 
-irrigação 
-sutura 
 -sempre no ângulo 
 -anterior para posterior 
 -sempre posicionar primeiro o retalho 
 
-orientação pós op 
-analgésicos fortes, anti-inflamatórios 
-inchaço dissipando dentro de 5 a 7 dias 
-antibióticos em caso de pericoronarite ou abcesso periapical 
-avaliar trismo, comum até 10 dias após a cirurgia 
 
Vitoria Silva 
CIRURGIA DOS CISTOS E TUMORES 
 
1-história clínica 
-histórico de saúde e lesões 
-exames clínicos e radiográficos 
-testes laboratoriais 
2-histórico da lesão presente 
-tempo, tamanho, característica ou aspecto, sintomas, estruturas anatômicas envolvidas, 
sintomas sistêmicos e evento ou histórico associado a lesão 
3- exame clínico 
-exames clínicos, radiográficos e palpação de linfonodos  mandatórios 
-localização anatômica da lesão 
-características físicas gerais da lesão 
-bolha: erupção globulosa, na pele ou na mucosa, circunscrita contendo fluido 
-queratose: crescimento exagerado ou espessamento da camada de queratina 
-crosta: soro coagulado ou ressecado na superfície da pele ou mucosa 
 -casquinha 
-displasia: desenvolvimento anormal do tamanho, formato ou organização tecidual 
-erosão: ulceração rasa e superficial 
-escama: epitélio fino, comprimido, formando lascas superficiais de queratina 
-estomatite: condição inflamatória generalizada da mucosa 
-hiperplasia: número aumentado de cel normais 
-hipertrofia: aumento do tamanho das células 
-leucoplasia: placas brancas, espessas e firmemente aderidas 
-mácula: alteração de cor circunscrita e não elevada 
-nódulo: massa grande, elevada, circunscrita, sólida e palpável 
-pápula: massa pequena, elevada e circunscrita 
-placa: lesão plana elevada 
-pústula: vesícula pequena contendo pus 
-úlcera: lesão superficial circunscrita semelhante a uma cratera 
-vesícula: bolha/elevação contendo fluido seroso 
-lesão única x múltipla 
-tamanho, forma e padrão de crescimento 
-aparência superficial da lesão 
-cor da lesão 
-precisão dos limites e da mobilidade da lesão 
Vitoria Silva 
-consistência 
-exame de linfonodos regionais 
-exame radiográfico 
 -preferencialmente panorâmica 
 
Biópsia 
-remoção de tecido para análise histológica, visando um diagnóstico definitivo, 
independentemente de sua etiologia 
-indicações: 
 -lesão que persista por mais de 2 semanas 
 -lesão que não responda ao tto entre 10 e 14 dias 
 -inflamações persistentes sem causa aparente 
 -mudanças persistentes hiperqueratóticas nos tecidos 
 -lesões que interferem com a função 
 -lesões ósseas não identificadas por achado clínico 
 -tumefação abaixo de tecido normal 
 -lesão com característica de malignidade 
-características de malignidade 
 -cor avermelhada 
 -cor esbranquiçada 
 -ulcerada 
 -crescimento acelerado 
 -sangramento com manipulação delicada 
 -consistência firme ao toque 
 -aderida as estruturas adjacentes 
 -formato irregular 
-princípios cirúrgicos das biópsias 
 -não usar antisséptico colorido na lesão 
 -não infiltrar anestésico na lesão 
 -utilizar bloqueio 
 -estabilizar o tecido a ser retirado 
 -hemostasia com compressas de gaze 
 -incisão elíptica, estreita e profunda (cunha) 
 -evitar estruturas anatômicas 
 -incluir tecido normal 
 -não utilizar bisturi elétrico 
Vitoria Silva 
 -evitar áreas necróticas 
 -priorizar a cicatrização por 1ª intenção 
 -tomar cuidado com a amostra 
-pote de vidro ou plástico contendo formaldeído a 4% e de tamanho 20x 
maior que a amostra 
 -máximo de informações possíveis ao patologista 
 
Citologia esfoliativa 
-obtenção de células através de uma raspagem superficial de uma lesão (cél descamadas) 
-papa Nicolau 
-indicações: lesões inóculas, superficiais e vesiculares, impossibilidade de biopsia cruenta, 
após rádio e quimioterapia, após retirada de tumores malignos, rastreamento de doenças 
epidêmicas 
-método: raspar lesão com espátula, espalhar sobre lâmina de vidro, fixar com álcool 95% 
e classificar 
 
Aspirativa 
-obtenção do conteúdo da lesão por meio de agulhas e seringas 
-indicações: lesões que contenham fluido, lesões intraósseas radiolúcidas 
-método: punção com seringa de 10-20mL e agulhas grossas 
-agulhas finas são usadas para lesões profundas e com intenção de raspar e obter 
cel (PAAF) 
-características do líquido: líquido ou semissólido, claro ou amarelado, límpido ou turvo 
 
Incisional 
-remove parte de uma lesão 
-indicação: lesões grandes, localização perigosa, suspeita de malignidade, tratamento 
conservador sem cirurgia 
-contraindicações: hemangioma, melanoma 
-método: incisão na periferia da lesão, área representativa e mais de uma local 
-estreito e fundo 
 
Excisional 
-remoção da lesão em sua totalidade, incluindo de 2 a 3mm de tecido normal 
-utilizada em lesões menores 
 
Retalho mucoperiosteais 
-evitar estruturas neurovasculares 
Vitoria Silva 
-retalho deve ser feito inteiramente sobre osso sadio (estendido de 4 a 5mm além das 
margens do defeito ósseo) 
Aspiração preventiva 
- aspiração deve ser realizada antes de acessar o defeito ósseo para determinar se 
contém fluidos 
-se a lâmina não puder ser quebrada com a agulha pode-se utilizar uma broca esférica 
para acessá-la 
-se não puder aspirar, mostra que é um tumor sólido 
-se houver sangue, encaminhar para buco 
 -hemorragia súbita com risco de morte 
-coloração palha: cisto enucleação 
 
Objetivos cirúrgicos 
-erradicação da condição patológica 
-reabilitação funcional do paciente 
 
Cistos 
-cavidade patológica revertida por epitélio e preenchida por fluido ou material de 
consistência mole 
-enucleaçãomarsupialização combinação dos dois enucleação por curetagem 
 
Enucleação 
-processo no qual a lesão cística é removida por completo 
-qualquer cisto que possa ser removido de maneira segura 
-vantagens: exame patológico de toda a lesão, biopsia também é o tto da lesão 
-desvantagens: pode ocorrer fratura de mandíbula, dentes podem sofrer 
 
Marsupialização 
-criação de janela cirúrgica na parede do cisto, esvaziando seu conteúdo e mantendo a 
continuidade entre cisto e cavidade oral 
-indicação: quantidade de lesão tecidual que a enucleação promoveria, acesso cirúrgico 
que não removeria todo o cisto, auxílio na erupção dos dentes, extensão cirúrgica menor e 
tamanho dos cistos grandes 
-vantagens: fácil realização 
-desvantagens: não realiza a análise patológica de toda a amostra, e a cavidade precisa 
ficar limpa, o que pode demorar vários meses/dias 
 
Enucleação após marsupialização 
-cavidade císticas que o paciente não consegue limpar 
Vitoria Silva 
-torna a enucleação mais fácil pois o cisto está menos espesso 
-o cisto diminui, ficando mais fácil 
-o momento apropriado para a enucleação é quando há osso recobrindo as estruturas 
vitais adjacentes e fornece resistência adequada para evitar fraturas 
 
Enucleação com curetagem 
-após a enucleação utiliza-se uma cureta ou broca para remover 1 a 2mm de osso em volta 
de toda a periferia da cavidade cística 
-cistos com alta chance de recidiva (odontogênicos) e cistos que recidivem após remoção 
completa 
-polpa pode ser destruída devido ao suprimento ser atingido durante a curetagem 
 
Princípios do tto cirúrgicos de tumores 
-enucleação e/ou curetagem: 
 -lesões benignas 
-ressecção: remoção do tumor por meio de incisão em tecidos não envolvidos em torno 
dele 
-ressecção marginal: ressecção do tumor sem interrupção da continuidade do osso 
-ressecção parcial: remoção da porção de espessura total da mandíbula 
-ressecção total: remoção do osso envolvido 
-ressecçãocomposta: osso, tecidos moles adjacentes e cadeias linfáticas 
-1cm de margem ósseas ao redor dos limites radiográficos da lesão

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