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N Fundamentos de Strategic Foreshigt esta aula você aprendeu • Strategic Foresight significa literalmente “previsão estratégica”, é prever algo que possa ocorrer durante o percurso do negócio, com a intenção de não ser surpreendido com uma novidade, ou problema, um percalço, ou qualquer coisa do gênero. Praticar o Strategic Foresight é se preocupar com o que pode vir a ocorrer, como tendências novas, e futurismos. • Com o retorno do Strategic Foresight, é possível gerar insights que ajudam a construir mapas de possíveis futuros, e que são muito úteis para testar estratégias atuais, desenvolver inovações, e criar mudanças transformadoras. • O processo de previsão de tendências pode ser feito em três etapas, Pesquisa, que representa a coleta e o armazenamento de dados que são importantes para o negócio; a Imaginação, que são as impressões sobre os cenários futuros, é muito comum usar a ferramenta de Brainstorm para essa fase; e a Implementação, que é a escolha de um cenário que sofre o efeito de uma ação estratégica para o negócio. • Os setores que se destacam mais no cenário de previsões estratégicas são aqueles que tendem a trabalhar com longo prazo e tecnologia. Diversas empresas venderam sonhos, ou seja, nada existia ainda, era só uma ideia de tendência que ganhou visibilidade e o mercado reconheceu como uma oportunidade de investimento. Como aplicar na prática o que aprendeu • As Estratégias de Previsões para possíveis cenários é uma característica de empresas pioneiras, afinal, elas que vão abrir o mercado para o novo, que vão ditar o ritmo, que oferecem novidades, podendo ser até num setor diferente, ou até uma forma nova de vender o produto. Isso influencia muito no negócio porque ser pioneiro dá à empresa uma posição de destaque e de autoridade, e a coloca numa posição de relevância dentro do mercado. • A Estratégia de Previsões também é um caminho para a implementação de uma mudança de mentalidade dentro de organizações muito ‘fechadas’. Se a organização pretende trabalhar com essa estratégia, ela precisa que exista um pensamento em grupo, que não ocorra um medo do desconhecido ou uma resistência à mudança. É preciso que haja segurança na administração de incertezas, e que entender os possíveis futuros e se adaptar a eles fortalece a capacidade da empresa. • Dentre os benefícios do Strategic Foresight estão; Gerencia os possíveis caminhos da inovação de forma organizada dentro da empresa, visto que não é fácil gerenciar processos criativos; Tende a identificar mercados que ainda não existem; Aumenta as chances de sucesso em longo prazo, por estar sempre a frente, praticando novidades; Tende a inovar mesmo diante de riscos e incertezas, crises são cíclicas e conseguir se sobressair diante desses cenários faz com que a sua concorrência diminua, pois essa fase, em geral, ‘mata’ players de mercado; Mostra lacunas de conhecimento para pesquisas de mercado; e Mostra com que é mais alinhado criar parcerias estratégicas, tanto agora quanto no futuro; Apresenta opções para criar experimentos estratégicos, afinal vão ocorrendo testes, descobrindo coisas novas, melhorando processos, podendo melhorar a produção e entrega do produto ou do serviço; Dá resultados prospectivos para criação de novas empresas, afinal uma descoberta de mercado pode gerar uma nova ideia de empresa em outra área que não é a da empresa original; e Identifica quando e para onde mover fusões e aquisições, afinal adquirindo uma outra empresa pode dar mais segurança em cenários futuros em relação a tecnologia ou softwares, por exemplo. Dica quente para você não esquecer É importante destacar que qualquer processo de previsão de algo, tem que começar com fatos! Esses fatos precisam ser fornecidos a partir de uma boa coleta de dados, e principalmente uma boa análise, porque os dados por si só não representam nada, é necessário que eles sejam colocados na realidade do dia a dia da empresa. O objetivo final é sempre tentar se preparar para cenários futuros, estando pronto para todas as questões que aparecerem. Referência Bibliográfica • ROCHA, A.; FERREIRA, J.; SILVA, J. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2012 • MERLO, E.; CERIBELI, H. Comportamento do consumidor. Rio de Janeiro: LTC, 2014 • BLACKWELL, R. D.; MINIARD, P. W.; ENGEL, J. F. Comportamento do consumidor. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. • SOLOMON, M. R. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002 • ESPINOZA. F, Cognição e Emoção em Processos de Comportamento do Consumidor; VI SEMEAD, São Paulo, 2003 • BAGOZZI, Richard P.; GOPINATH, Mahesh, NYER, Prashanth U. The role of emotions in marketing. Academy of Marketing Science, p. 184- 206, spring, 1999. • LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. Ir para questão
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