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Caso Clínico DNPM Síndrome de Down

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FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA 
 
Maria Flor, menina atualmente com 12 meses de idade cronológica, nascida 
de parto prematuro com CAPURRO de 35 semanas, APGAR 4/6, 1.250g, 38 cm e 
com quadro de leve asfixia neonatal sem sofrer aspiração de mecônio. Recebeu 
alta hospitalar após 63 dias de internação na UTI Neonatal com necessidade de 
suporte de oxigênio, fototerapia e permanência em incubadora. No período foi 
realizada a USTF sem lesão neurológica. Mãe relata que a menor fez fisioterapia 
na UTI Neonatal sendo realizada a estimulação suplementar e que durante esse 
período foi muito bem acolhida por toda equipe e pela a unidade hospitalar. 
Após a alta hospitalar a mãe foi encaminhada para o Núcleo de Atenção 
Interdisciplinar do Desenvolvimento Infantil (NAIDI) na Unidade de Atenção Básica 
próximo a sua residência. Atualmente faz atendimento no setor de Estimulação 
Precoce com Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional. 
Na anamnese realizada com a mãe foi destacado que a mesma não realizou 
pré-natal e houve 2 tentativas de aborto. Mãe não tem outros filhos e diz 
desconhecer a figura paterna. 
Na avaliação fisioterapêutica foi observado hipotonia global. Na análise 
reflexa observamos o reflexo de tríplice retirada, RTCS e preensão plantar. Estão 
presentes a reação labiríntica de retificação e a reação protetora dos braços para 
frente e para os lados. Permanece sentada sem apoio, rola, arrasta e permanece 
de gatas quando colocada. Ao ser estimulada esboça o engatinhar ainda sem 
padrão cruzado. 
 
Quando questionado sobre aspectos da socialização a mãe informa que tem 
contato com outras crianças na creche e na fisioterapia. Adora bola e brinquedos 
com sons. 
 
 
 
 
1. Agora, baseado no Caso Clínico determine a idade motora, idade corrigida 
e que fases do desenvolvimento devem ser aprimoradas, estimuladas, 
experimentadas por Maria Flor. Pense em atividades que poderão ser 
desenvolvidas com essa criança. 
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S0104-
12822015000200015&script=sci_arttext&tlng=pt 
 
2. Além do atraso no DNPM que a Maria Flor apresenta, a prematuridade pode 
levar a outras sequelas a curto, médio e longo prazo. Aponte essas sequelas 
e pense na forma de prevenção através de intervenção e orientação. 
https://interfisio.com.br/os-riscos-da-prematuridade-para-o-
desenvolvimento-dos-recem-nascidos-pre-termo-e-a-importancia-da-
estimulacao-precoce-na-uti-neonatal/

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