Prévia do material em texto
08/02/2023 02:54 Roteiro de Estudos https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=Nro%2fhOz87%2bSHzJHxB01p0w%3d%3d&l=BVJSNSYQNskToKDuoAkocg%3d%3d&cd=… 1/12 Carteiras en�leiradas, foco na transmissão de conteúdo, professor como principal fonte de saber. Esse modelo tradicional de escola – desenvolvido para atender às demandas de uma sociedade que estava se industrializando e que, por isso, precisava treinar os trabalhadores para desenvolver tarefas mecânicas e repetitivas – já não responde mais às atuais necessidades da educação. Dessa forma, faz-se necessário que o contexto educacional passe por inovações, para que as instituições de ensino possam responder, de forma efetiva, aos desa�os apresentados pela sociedade em constante modi�cação. Hoje, por exemplo, apesar de existirem inúmeras tecnologias que propiciam distintas formas de aprendizado, algumas instituições de ensino ainda as utilizam apenas em substituição às antigas ferramentas, sem que elas agreguem valor ao processo pedagógico. Cabe, portanto, aos gestores, aos educadores e, também, aos empreendedores investir em inovações tecnológicas e em como utilizá-las a favor da educação, para que assim elas respondam às demandas educacionais do século XXI. Caro(a) estudante, ao ler este, roteiro você vai: compreender conceitos relacionados à gestão da inovação tecnológica; conhecer os tipos e os modelos de inovação tecnológica; conhecer os incentivos governamentais à inovação e à prospecção tecnológica; compreender conceitos referentes à inovação educacional; articular o uso da Internet com a educação. Inovação e Educação Roteiro de Roteiro de EstudosEstudos Autora: Ma. Pâmella de Carvalho Stadler Revisora: Ma. Ilma Tânia Ciliaco Magalhães 08/02/2023 02:54 Roteiro de Estudos https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=Nro%2fhOz87%2bSHzJHxB01p0w%3d%3d&l=BVJSNSYQNskToKDuoAkocg%3d%3d&cd=… 2/12 Introdução Uma inovação tecnológica pode ser de�nida como o desenvolvimento de um novo produto, de um processo ou de um serviço, ou, então, como um aprimoramento de um produto, de um processo ou de um serviço já existente. As inovações podem ser incrementais ou disruptivas, dependendo de como modi�cam o mercado. A educação a distância, por meio dos ambientes virtuais de aprendizagem, é um exemplo de inovação disruptiva, pois foi responsável por quebrar antigos paradigmas, inovando em um novo mercado. As inovações tecnológicas podem ser desenvolvidas em diversos espaços, seja no interior de uma empresa, nas Instituições Cientí�ca, Tecnológica e de Inovação (ICTs), em agências de fomento, dentre outros. Em uma instituição de ensino, por exemplo, uma inovação tecnológica pode se dar a partir da apropriação de processos, de produtos ou de serviços desenvolvidos por empresas parceiras. Contudo apenas o desenvolvimento ou a apropriação de uma inovação tecnológica não basta; é necessário que haja uma mudança na cultura organizacional. Gestão da Inovação Tecnológica Uma inovação tecnológica, conforme Reis (2008), consiste em uma nova ideia que, após certo tempo, é desenvolvida até se tornar prática e utilizável, de forma bem-sucedida. Segundo o autor, o conceito de inovação tecnológica contempla, dentre outras situações, a criação de um produto ou de um serviço que os consumidores ainda não conhecem, ou a inserção de uma nova qualidade em um produto ou em um serviço já existente. A inovação tecnológica pode ser entendida como um processo que envolve as etapas de criação, de desenvolvimento, de uso e de difusão, seja de um produto, de uma ideia, ou, resumidamente, como “a introdução e difusão de produtos e processos (e serviços) novos e melhorados na economia” (REIS, 2008, p. 40). Reis (2008, p. 42) a�rma, também, que a inovação tecnológica consiste na “aplicação de novos conhecimentos tecnológicos, que resulta em novos produtos, processos ou serviços, ou em melhoria signi�cativa de alguns dos seus atributos”. A inovação tem início na criatividade, em um momento de caos, em que as ideias ainda não estão estruturadas. Por isso, ela deve ser um processo gerenciado, para que ocorra a “de�nição de estratégias, o estabelecimento de prioridades, de avaliação de ideias, de gestão de projetos e de monitoramento de resultado” (CHIBÁS; PANTALEON; ROCHA, 2013, p. 20). 08/02/2023 02:54 Roteiro de Estudos https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=Nro%2fhOz87%2bSHzJHxB01p0w%3d%3d&l=BVJSNSYQNskToKDuoAkocg%3d%3d&cd=… 3/12 Gestão de inovação é um processo estruturado, contínuo e facilitador para que uma empresa gere mais inovação e crie mais valor a estas inovações. É um processo baseado no conhecimento que pode ser modelado em estágios como identi�cação, projeto, desenvolvimento e lançamento do novo produto ou implantação do novo processo (CHIBÁS; PANTALEON; ROCHA, 2013, p. 20). As organizações inovadoras, sejam elas de pequeno, médio ou grande porte, estão sempre em busca do novo e, por isso, incentivam a constante geração de ideias, pois acreditam que a inovação precisa fazer parte da mentalidade de todos os funcionários da instituição. Por isso, para implantar a gestão da inovação, é necessário, também, recorrer à gestão da criatividade, para que os funcionários se envolvam e sejam incentivados a gerar ideias. Modelos de Inovação Tecnológica As inovações podem se dar de forma incremental ou de maneira disruptiva. Conforme Carreteiro (2009, p. 25), as inovações incrementais referem-se às “tecnologias que melhoram LIVRO Tecnologias na educação: conceitos e práticas Autores : Luana Priscila Wunsch e Alvaro Martins Fernandes Junior Editora : Intersaberes Ano : 2018 Comentário : A obra apresenta o cenário em que vivemos, com o olhar especialmente voltado para as tecnologias digitais de informação e de comunicação, explorando cenários inovadores no século XXI, práticas inovadoras, recursos tecnológicos, redes sociais e outras importantes discussões para esse contexto. Disponível na Biblioteca Virtual. 08/02/2023 02:54 Roteiro de Estudos https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=Nro%2fhOz87%2bSHzJHxB01p0w%3d%3d&l=BVJSNSYQNskToKDuoAkocg%3d%3d&cd=… 4/12 ou aprimoram um processo de produção ou a forma de aplicação do produto”. Já a inovação radical, ou disruptiva, segundo o autor, é a criação de um novo processo ou produto, com atribuições diferenciadas ou com novos valores agregados. Assim, podemos a�rmar que, enquanto as inovações incrementais agregam melhorias a produtos ou a serviços já existentes, as inovações radicais ou disruptivas rompem com antigos paradigmas. Como informa Carreteiro (2009), as inovações incrementais são mais simples, pois abrangem modi�cações em design , em arranjos logísticos ou na inserção de novos procedimentos, por isso elas ocorrem continuamente em qualquer organização; contudo as inovações radicais ou disruptivas referem-se às mudanças tecnológicas que descontinuam atividades em curso. Um exemplo de inovação radical é a Net�ix, que revolucionou a maneira como assistimos a �lmes e séries, dentre outros conteúdos audiovisuais. As inovações tecnológicas podem ser desenvolvidas dentro da organização, a partir de conhecimento cientí�co acumulado ou em virtude das necessidades e das oportunidades do mercado, ou por meio da apropriação de processos ou de produtos propostos por empresas parceiras. Há, na literatura, diversas propostas de modelos que promovem a inovação tecnológica. Um deles é o modelo linear de inovação , também conhecido como science push . Conforme Barbieri et al . (2009, p. 24), nesse modelo, as “inovações são estimuladas pelo �uxo de conhecimentos desencadeados pelas pesquisas básicas”. A Google é considerada um modelo de inovação tecnológica disruptiva, pois é fruto de um modelo linear de inovação, tendo sido criada a partir de informações advindas de pesquisas e de estudos realizados por acadêmicos universitários. A �gura, a seguir, apresenta o processo do modelo linear de inovação. Figura 1 - Modelo linearde inovação Fonte: Barbieri, Álvares e Cajazeira (2009, p. 25). Além desse modelo, Barbieri, Álvares e Cajazeira citam outra visão do processo de inovação, o modelo linear reverso , também denominado demanda pull . Esse modelo, oposto ao modelo linear, evidencia a “in�uência das condições de mercado como geradores de ideias para as inovações” (BARBIERI; ÁLVARES; CAJAZEIRA, 2009, p. 24). Ou seja, entende-se, por esse modelo, que a inovação é desencadeada pelas necessidades operacionais e de mercado. Na Figura 2, é possível visualizar o modelo linear reverso de inovação: 08/02/2023 02:54 Roteiro de Estudos https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=Nro%2fhOz87%2bSHzJHxB01p0w%3d%3d&l=BVJSNSYQNskToKDuoAkocg%3d%3d&cd=… 5/12 Figura 2 - Modelo reverso de inovação Fonte: Barbieri, Álvares e Cajazeira (2009, p. 25). Outro modelo é o interativo de inovação. Para Trott (2012, p. 25), esse modelo “enfatiza que as inovações são o resultado da interação entre mercado, base cientí�ca e capacidades da organização”. Nesse modelo, segundo o autor, não há um ponto de partida explícito, e as inovações podem surgir de vários pontos. Figura 3 - Modelo interativo de inovação Fonte: Trott (2012, p. 25). Incentivos Governamentais à Inovação e à Prospecção Tecnológica 08/02/2023 02:54 Roteiro de Estudos https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=Nro%2fhOz87%2bSHzJHxB01p0w%3d%3d&l=BVJSNSYQNskToKDuoAkocg%3d%3d&cd=… 6/12 A implantação de inovações tecnológicas nas instituições de ensino está diretamente relacionada à necessidade de uma infraestrutura adequada, como o acesso a recursos tecnológicos, a exemplo de computadores e tablets , em quantidade su�ciente para atender a todos os alunos, e à Internet, para facilitar a execução de práticas pedagógicas inovadoras. Contudo ainda é comum, em escolas municipais e estaduais, a falta de infraestrutura adequada. Considerando essa carência de recursos tecnológicos em muitas escolas brasileiras, o Ministério da Educação (MEC) implantou, em 1997, o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), com o objetivo de estimular o uso da tecnologia como ferramenta de enriquecimento pedagógico no ensino público fundamental e médio. Algumas instituições de ensino também utilizam recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), que tem como �nalidade prestar assistência �nanceira às redes de ensino, de forma a contribuir para manter ou para realizar melhorias na infraestrutura física e pedagógica. Além dos programas citados, que podem ser utilizados para que sejam realizadas melhorias nas condições físicas e pedagógicas das escolas públicas, também existem incentivos governamentais à inovação e à prospecção tecnológica, direcionados às empresas privadas, às Instituições de Pesquisa Cientí�ca e Tecnológica (ICTs) públicas ou privadas, aos serviços sociais autônomos, às agências de fomento e aos órgãos da administração pública direta. Em 2016, por exemplo, foi sancionada a Lei nº 13.243, de 2016, que “estabelece medidas de incentivo à inovação e à pesquisa cientí�ca e tecnológica no ambiente produtivo, com vistas à capacitação tecnológica, ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento do sistema produtivo nacional” (BRASIL, 2016, on-line). Uma dessas medidas é o: VI - estímulo à atividade de inovação nas Instituições Cientí�ca, Tecnológica e de Inovação (ICTs) e nas empresas, inclusive para a atração, a constituição e a instalação de centros de pesquisa, desenvolvimento e inovação e de parques e polos tecnológicos no País (BRASIL, 2016, on-line). 08/02/2023 02:54 Roteiro de Estudos https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=Nro%2fhOz87%2bSHzJHxB01p0w%3d%3d&l=BVJSNSYQNskToKDuoAkocg%3d%3d&cd=… 7/12 Inovação Educacional Conforme Monteiro e Motta (2013, p. 224), inovação, no caso da educação brasileira, signi�ca “habilitar as instituições escolares a darem respostas efetivas e contextualizadas aos desa�os apresentados pela sociedade em sua dinâmica acelerada de mudanças”. Assim, no âmbito educacional, a inovação deve responder a desa�os especí�cos, tais como a geração de novas práticas curriculares, considerando os diversos contextos das redes de ensino. Contudo inovar, no contexto educacional, não signi�ca acabar totalmente com as antigas concepções pedagógicas, mas “requer novas e velhas concepções pedagógicas e uma nova cultura pro�ssional forjada nos valores da colaboração e do progresso social, considerando como transformação educativa e social” (IMBERNÓN, 2010, p. 20). De acordo com Nogaro e Battestin (2016, p. 362), a necessidade de inovação surge como resposta natural a um cenário de mudanças e transformações constantes no conhecimento. O caso da escola é LIVRO Educação no Brasil: um panorama do ensino na atualidade Autor : Andrea Ramal Editora : Grupo GEN Ano : 2019 Comentário : A obra foi elaborada com linguagem clara e direta. A autora aborda temas políticos, sociais, afetivos e, principalmente, as novas tendências que vão ao encontro da mentalidade dos jovens. O livro apresenta conceitos como conteudismo, pais-helicópteros, heutagogia e sala de aula invertida. Disponível na Minha Biblioteca. 08/02/2023 02:54 Roteiro de Estudos https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=Nro%2fhOz87%2bSHzJHxB01p0w%3d%3d&l=BVJSNSYQNskToKDuoAkocg%3d%3d&cd=… 8/12 peculiar e exemplar. Ela trabalha com o conhecimento, tem seu fazer relacionado a ele e não tem enfrentado di�culdades para acompanhar as vertiginosas mudanças na sociedade, �cando no descompasso com o que vem acontecendo (NOGARO; BATTESTIN, 2016, p. 362). Com isso, é possível percebermos que, para que experiências inovadoras sejam colocadas em prática no campo educacional, torna-se necessário um trabalho coletivo e participativo, no qual gestores educacionais, professores, funcionários, alunos e pais de alunos mobilizem-se para, juntos, transformarem ou aprimorarem práticas educativas. Segundo Cunha (2008, p. 24-25), podem ser citadas, como características de experiências educativas inovadoras: “ruptura com a forma tradicional de ensinar e aprender; gestão participativa; recon�guração dos saberes; reorganização da relação teoria-prática”. Porém, conforme Santos (2008), na maioria das escolas públicas, no Brasil, a gestão escolar ainda se baseia no modelo de administração clássica, que prioriza a burocracia e os processos estáticos. No entanto as escolas precisam reconhecer que o modelo de administração que foca a hierarquia, a autocracia e o conformismo não faz mais sentido atualmente, precisando exercer uma gestão participativa e situacional, na qual há “ênfase na liderança, na tomada de decisões, nas estratégias, na �exibilidade e na autonomia da escola” (SANTOS, 2008, p. 35). Para Amorim (2017, p. 74), as escolas devem assumir a gestão inovadora, que exige uma participação ativa de todos os envolvidos no cotidiano escolar, visando ao “desenvolvimento de habilidades e de competências inovadoras, que irão fortalecer o trabalho do gestor, tendo a participação de equipes colaborativas e inovadoras”. A gestão inovadora deve, como uma de suas principais �nalidades, “aperfeiçoar o trabalho colaborativo para criar um ambiente inovador dentro da escola” (AMORIM, 2017, p. 74). Para inovar, os gestores educacionais precisam repensar suas práticas, envolvendo, por exemplo, outros pro�ssionais nas decisões da escola. Isso porque, como informam Nogaro e Battestin (2016, p. 15), “precisamos de uma inovação que inclua ao invés de excluir, que amplie o conhecimento através da integração”. 08/02/2023 02:54 Roteiro de Estudos https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=Nro%2fhOz87%2bSHzJHxB01p0w%3d%3d&l=BVJSNSYQNskToKDuoAkocg%3d%3d&cd=… 9/12 Internet e Educação Umas das inovações tecnológicas responsáveis por modi�car a forma como aprendemos e ensinamos foi a Internet. Hoje, somos bombardeados o tempo todo por informações que, se não sabemos como usar, ao invés de contribuir, podem prejudicarnosso aprendizado. O acesso facilitado à Internet possibilita aos alunos uma fonte de pesquisa in�nita, enriquecida pelas contribuições de milhares de pesquisadores em todo o mundo. Portanto, em sala de aula, o professor deixou de ser a �gura central e o detentor do conhecimento no processo de ensino-aprendizagem. Ele, agora, adquire a �gura de mediador, tendo como responsabilidade orientar o aluno no uso e�caz dos recursos disponíveis. A Internet pode ser utilizada como estratégia de ensino em sala de aula, a partir da realização de pesquisas por conceitos na web , interação com colegas, utilização de aplicativos disponíveis na web , dentre diversos outros recursos. Portanto é essencial que educadores e gestores LIVRO Educação fora da caixa: tendências internacionais e perspectivas sobre a inovação na educação Autores : Clarissa Stefani Teixeira e Márcio Vieira de Souza Editora : Blucher Ano : 2018 Comentário : Uma inovação educacional pode ser de�nida como uma prática educacional inovadora que possibilite melhorias no processo de ensino-aprendizagem, tendo em vista distintos contextos e necessidades do corpo discente. Esse livro apresenta conceitos de inovação educacional, exemplos de práticas inovadoras, dentre outros conteúdos acerca das possibilidades e das tendências para se inovar no campo educacional. Sugerimos, especialmente, a leitura do Capítulo 1, intitulado Inspiração para a inovação na educação. Disponível na Biblioteca Virtual. 08/02/2023 02:54 Roteiro de Estudos https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=Nro%2fhOz87%2bSHzJHxB01p0w%3d%3d&l=BVJSNSYQNskToKDuoAkocg%3d%3d&cd… 10/12 educacionais aprimorem-se na utilização dos recursos disponíveis na web e as incorpore em suas práticas educativas. Conclusão Nesta disciplina, vimos o conceito e os modelos de inovação tecnológica, além de conhecermos alguns incentivos governamentais à inovação e à prospecção tecnológica. Vimos, também, a necessidade de se inovar no contexto educacional e a importância dos gestores educacionais para propiciar condições favoráveis a essa inovação no cotidiano escolar. Referências Bibliográ�cas AMORIM, A. Gestor escolar inovador: educação da contemporaneidade. Revista Lusófona de Educação , Lisboa, v. 35, p. 67-82, 2017. LIVRO Educação e tecnologias Autor : Pricila Kohls dos Santos Editora : Grupo A Ano : 2017 Comentário : A obra visa a trazer uma re�exão sobre a in�uência da tecnologia na educação e conhecer as diferentes abordagens pedagógicas que recorrem aos recursos tecnológicos na busca pela quali�cação do processo de ensino e de aprendizagem. Disponível na Minha Biblioteca. 08/02/2023 02:54 Roteiro de Estudos https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=Nro%2fhOz87%2bSHzJHxB01p0w%3d%3d&l=BVJSNSYQNskToKDuoAkocg%3d%3d&cd… 11/12 BARBIERI, J. C. et al . Gestão de ideias para inovação contínua . Porto Alegre: Bookman, 2009. BATTESTIN, C.; NOGARO, A. Sentidos e contornos da inovação na educação. Holos , Natal, v. 2, p. 357-372, abr. 2016. Disponível em: http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/3097/1454 . Acesso em: 29 dez. 2019. BRASIL. Lei nº 13.243, de 11 de janeiro de 2016 . Dispõe sobre estímulos ao desenvolvimento cientí�co, à pesquisa, à capacitação cientí�ca e tecnológica e à inovação e altera a Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, dentre outras. Brasília, DF: Presidência da República, 2016. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13243.htm . Acesso em: 29 dez. 2019. CARRETEIRO, R. P. Inovação tecnológica : como garantir a modernidade do negócio. Rio de Janeiro: LTC, 2009. CHIBÁS, F. O.; PANTALEÓN, E. M.; ROCHA, T. A. Gestão da inovação e da criatividade hoje: apontes e re�exões. Holos , Natal, ano 29, v. 3, p. 15-26, ago. 2013. Disponível em: http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/viewFile/1082/678 . Acesso em: 27 dez. 2019. CUNHA, M. I. da. Inovações pedagógicas: o desa�o da recon�guração de saberes na docência universitária . São Paulo: Cadernos de Pedagogia Universitária, 2008. IMBERNÓN, F. Formação docente e pro�ssional : formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez, 2010. MONTEIRO, E.; MOTTA, A. Gestão escolar : perspectivas, desa�os e função social. Rio de Janeiro: LTC, 2013. NOGARO, A., BATTESTIN, C. Sentidos e contornos da inovação na educação. Holos , Natal, ano 32, v. 2, p. 357-372, 2016. RAMAL, A. Educação no Brasil : um panorama do ensino na atualidade. São Paulo: GEN, 2019. REIS, D. R. dos. Gestão da inovação tecnológica . 2. ed. São Paulo: Manole, 2008. SANTOS, C. R. dos. A gestão educacional e escola para a modernidade . São Paulo: Cengage Learning, 2008. SANTOS, P. K. Educação e tecnologias . São Paulo: Grupo A, 2017. TEIXEIRA, C. S., SOUZA, M. V. Educação fora da caixa : tendências internacionais e perspectivas sobre a inovação na educação. São Paulo: Blucher, 2018. TROTT, P. Gestão da inovação e desenvolvimento de novos produtos . Porto Alegre: Bookman, 2012. http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/3097/1454 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13243.htm http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/viewFile/1082/678 08/02/2023 02:54 Roteiro de Estudos https://student.ulife.com.br/ContentPlayer/Index?lc=Nro%2fhOz87%2bSHzJHxB01p0w%3d%3d&l=BVJSNSYQNskToKDuoAkocg%3d%3d&cd… 12/12 WUNSCH, L. P.; FERNANDES JR., A. M. Tecnologias na educação : conceitos e práticas. São Paulo: Intersaberes, 2018.