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1 Khilver Doanne Sousa Soares Material restrito, favor não reproduzir nem distribuir sua posse!!! Nenhum serviço de impressão e xerox pode redistribuir este material a outros clientes!!! Vasculites de Médio & Grande Calibre + Artrite reumatoide e LES Definição genérica de vasculites: um processo inflamatório que acomete os vasos sanguíneos. Classificação As vasculites podem ser classificadas com base em diversos parâmetros: A. Etiologia: Primária (ou idiopática): sem agente etiológico conhecido; Secundária: associadas a outras condições (doenças autoimunes, infecções, neoplasias, medicamentos, etc); B. Extensão: Órgão único: ocorrem em artérias e/ou veias de um único órgão; Sistêmica; C. Calibre dos vasos envolvidos: Grandes vasos: ocorre predominantemente na aorta e em seus principais ramos; Médios vasos: ocorre predominantemente em vasos viscerais e seus ramos; Pequenos vasos: ocorre predominantemente em pequenos vasos, como arteríolas, vênulas e capilares. NOMENCLATURA DAS VASCULITES CONFORME A CONFERÊNCIA DE CHAPEL HILL (2012): Vasculites de GRANDES VASOS: 1. Arterite de Takayasu 2. Arterite de células gigantes (arterite temporal) Vasculite de MÉDIOS VASOS: 1. Poliarterite nodosa 2. Doença de Kawasaki 2 Khilver Doanne Sousa Soares Material restrito, favor não reproduzir nem distribuir sua posse!!! Nenhum serviço de impressão e xerox pode redistribuir este material a outros clientes!!! Vasculites de Grandes Vasos Arterite de Takayasu - AT Também conhecida como doença sem pulso OU síndrome do arco aórtico, é uma vasculite sistêmica primária caracterizada por acometimento inflamatório da aorta, de seus principais ramos e das artérias pulmonares. Afeta mais indivíduos jovens, mulheres, em média dos 20 aos 30 anos de idade. Até 30% dos pacientes têm a doença na infância ou adolescência. É INCOMUM após os 40 anos. Histologicamente é uma pan-arterite com lesões segmentares e focais de caráter granulomatoso, na maioria dos casos. No início do quadro fisiopatológico há um processo inflamatório ativo mediado por linfócitos T, células natural killer e macrófagos na camada adventícia evolui para a camada média e íntima ocorre estenose do lúmen vascular e por fim ISQUEMIA dos tecidos supridos pela artéria envolvida. Isso tudo unido às citocinas agindo no local resultam em fibrose, dilatação e formação de aneurismas. Sua manifestação é insidiosa e arrastada. Em cerca de 20 a 40% dos pacientes há sintomas constitucionais: fadiga, mal-estar, redução do apetite, perda de peso, febre, mialgia e artralgias. As artérias mais comumente envolvidas são: as subclávias e as carótidas comuns – mas a aorta pode ser acometida em qualquer um de seus ramos. Ao longo da carótida acometida causa a carotidínea: dor ou sensibilidade ao longo de seu trajeto! Com a progressão da doença surgem: Claudicação intermitente de membros; Sintomas neurológicos (cefaleia, vertigem, distúrbios visuais, convulsões, acidente vascular encefálico); Dor abdominal - por angina mesentérica; Hipertensão arterial Hipertensão renovascular (presente em estenoses SIGNIFICATIVAS); Dor torácica; ICC; Síndrome coronariana aguda + insuficiência da valva aórtica. Lembrar de PROCURAR POR: ausência ou diminuição de pulsos, diferença de pressão arterial entre os membros, sopros (topografia de subclávias, carótidas, braquiais e artérias abdominais) e sinais clínicos do envolvimento cardíaco. 3 Khilver Doanne Sousa Soares Material restrito, favor não reproduzir nem distribuir sua posse!!! Nenhum serviço de impressão e xerox pode redistribuir este material a outros clientes!!! NÃO HÁ EXAME LABORATORIAL ESPECÍFICO PARA a AT! Então quais exames pedir? Exames para avaliar o caráter inflamatório sistêmico como anemia normocítica e normocrômica, leucocitose, plaquetose e elevação das provas de atividade inflamatória (PCR e VHS). Quanto aos exames de imagem temos 2 que visualizam a AT: Arteriografia: não detecta o processo inflamatório ativo, mas apenas alterações crônicas, como estenoses e dilatações; Angiotomografia (angioTC) e a angiorressonância (angioRM): são mais seguros e menos invasivos. Comumente pedidos para diagnóstico e acompanhamento da doença. Estenose do tronco braquiocefálico. Então como diagnosticar a AT? Achados clínicos + exames de imagem sugestivos! PRECISO DE BIÓPSIA PARA CONFIRMAR AT? Não! Os critérios diagnósticos do American College of Rheumatology (ACR) para AT de 1990 são: Idade de início < 40 anos de idade Claudicação de extremidades Diminuição do pulso na artéria braquial Diferença de pressão arterial maior que 10mmHg nos MMSS Sopro na artéria subclávia ou na aorta Alterações angiográficas típicas Segundo a ACR, o diagnóstico de AT é realizado quando pelo menos 3 dos critérios acima são satisfeitos! Possíveis diagnósticos diferenciais? Doenças ateroscleróticas, síndrome de Marfan, síndrome de Ehler-Danlos, aortite sifilítica, síndrome de Behçet, doença de Kawasaki, etc. Tratamento Glicocorticoides! Doses iniciais de prednisona, em geral, entre 0,5 a 1 mg/kg/dia com desmame progressivo. Se houver recidiva ou dificuldade no desmame da medicação: associar alguma droga imunossupressora (metotrexato, azatioprina). Em CASOS GRAVES? Drogas imunobiológicas antagonistas do fator de necrose tumoral (anti-TNF). Intervenções cirúrgicas, como revascularização e colocação de stents, podem ser necessárias ao longo do curso da doença. Arterite de Células Gigantes (arterite temporal) - ACG É uma vasculite sistêmica primária caracterizada pelo acometimento inflamatório da aorta e seus grandes ramos, especialmente artérias vertebral, subclávia e ramos extracranianos das carótidas, incluindo a artéria temporal. Acomete mais indivíduos >ou=50 anos de idade – é a mais comum em idosos! Mais comum em mulheres (2;3:1). ACG é caracterizada, histologicamente, por ser uma panarterite muitas vezes com caráter granulomatoso. Há a ativação de células dendríticas e macrófagos e de gigantes multinucleadas. 4 Khilver Doanne Sousa Soares Material restrito, favor não reproduzir nem distribuir sua posse!!! Nenhum serviço de impressão e xerox pode redistribuir este material a outros clientes!!! As manifestações são insidiosas com piora progressiva. O processo inflamatório causa sintomas constitucionais, como febre, mal-estar, fadiga, redução de apetite e perda de peso. Assim como na AT, os sintomas vasculares aqui decorrem da obstrução luminal + isquemia dos tecidos supridos pelas artérias envolvidas. ACHADO CLÁSSICO artéria temporal dilatada e irregular. SINTOMA CRANIANO + COMUM cefaleia – classicamente em topografia temporal (embora possa ter vários padrões: holocraniana, occipital ou periorbitária, com intensidade variável). Comumente há hipersensibilidade do couro cabeludo localizada ou difusa. Mas a PERDA VISUAL PERMANENTE é a complicação mais temida (ocorre em até 15% dos casos)! Podem haver queixas visuais que precedem o caso: borramento visual e diplopia – a amaurose fugaz é o maior preditor de perda visual futura. Podem haver outras manifestações: Queixas vestibuloauditivas: vertigem e redução da acuidade auditiva; Necrose da língua; Eventos cerebrovasculares; Claudicação de mandíbula (costuma ser desencadeada pela fala ou mastigação) é o achado clínico MAIS ESPECÍFICO PARA ACG! Pode haver ACOMETIMENTO SILENCIOSO ou OLIGOSSINTOMÁTICO da aorta e seus grandes ramos! Sua principal complicação é a formação de aneurismas! Principalmente torácicos, com risco de dissecção e rotura! No exame físico pesquisar alterações em artérias temporais, palpar pulsos periféricos, pesquisar por sopros e aferir PA (nos 4 membros). A ACG é fortemente associada à polimialgia reumática (PMR) (dor e rigidezem cinturas escapular e pélvica e artrite periférica) – em até cerca de 40 a 60% dos casos! Pensou em arterite de células gigantes (arterite temporal), pensou em polimialgia reumática! 5 Khilver Doanne Sousa Soares Material restrito, favor não reproduzir nem distribuir sua posse!!! Nenhum serviço de impressão e xerox pode redistribuir este material a outros clientes!!! Não há marcadores laboratoriais específicos de ACG! Então quais exames laboratoriais pedir? De forma semelhante à AT, pesquisar por alterações decorrentes do processo inflamatório sistêmico como anemia normocítica e normocrômica, plaquetose, elevação das provas de atividade inflamatória (especialmente o VHS). A ACG é uma doença que cursa com ALTOS VALORES DE VHS! Valores ACIMA DE 100 mm/hora! O padrão-ouro para o diagnóstico de ACG é a biópsia da artéria temporal, que pode ser obtida mesmo em vigência de tratamento com glicocorticoides e que evidenciará as alterações específicas. OBS.: um resultado de biópsia NEGATIVO NÃO EXCLUI a possibilidade da doença! AngioTC e angioRM podem mostrar achados sugestivos de atividade da doença (edema e espessamento parietais) e suas consequências (estenose, dilatação, aneurisma e dissecção). A tomografia por emissão de pósitrons com 18F-fluordesoxiglicose (FDG-PET/CT) mostrará o aumento de atividade metabólica nos vasos acometidos. O diagnóstico da ACG deve reunir clínica sugestiva, achados histopatológicos compatíveis e evidência de inflamação sistêmica em exames laboratoriais e de imagem. Em 2016 o American College of Rheumatology revisou os critérios de 1990 para diagnóstico de ACR, permitindo seu diagnóstico agora na soma de três ou mais pontos com, pelo menos, um pertencendo ao domínio I: Tratamento Corticoterapia! Em casos não complicados, a dose inicial de prednisona é ~40mg/dia com desmame gradual. Se houver acometimento oftálmico, aortite e/ou sintomas isquêmicos cranianos, aumentamos a dose para 1mg/kg/dia (máx 60mg/dia) ou até mesmo pulsoterapia com metilprednisolona 1 g/dia por 3 dias. Recidivas OU dificuldade no desmame? ASSOCIAR IMUNOSSUPRESSOR (metotrexato ou leflunomida)! Se ainda não houver resposta: utilizar o imunobiológico tocilizumabe. Considerar o uso de AAS na dose 100mg/dia em determinados pacientes! _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ 6 Khilver Doanne Sousa Soares Material restrito, favor não reproduzir nem distribuir sua posse!!! Nenhum serviço de impressão e xerox pode redistribuir este material a outros clientes!!! Tabela comparativa entre AT x ACG: Vasculites de Médios Vasos Poliarterite Nodosa A poliarterite nodosa (PAN) é uma vasculite sistêmica de caráter necrosante que acomete artérias, predominantemente, de médio calibre, mas também pequenos vasos. Predomina em homens, em média aos 50 anos de idade (mas é encontrada em todas as idades!). Na maioria das vezes é dita idiopática! NO ENTANTO, há associações com infecções virais e neoplasias! A infecção pelo vírus B da hepatite (HBV) é o principal fator ambiental associado à PAN! Em sua forma associada à hepatite B, ocorre a formação de imunocomplexos com deposição in situ + ativação imune localizada. As lesões vasculares típicas da PAN são necrosantes, segmentares, transmurais e tendem a ocorrer em pontos de bifurcação arterial. Na análise histológica há infiltrado inflamatório composto por leucócitos, linfócitos e eosinófilos há hiperplasia da camada íntima CONSEQUÊNCIA?!? Redução da luz do vaso . . . Formação de trombos. . . isquemia dos territórios supridos pela artéria acometida! Além da possibilidade do surgimento de aneurismas. O quadro clínico pode ser restrito a um único órgão OU assumir caráter multissistêmico! ~90% dos pacientes apresentam sintomas constitucionais: fadiga, mal-estar, febre, perda de peso, mialgia e artralgias. ARTERITE DE TAKAYASU ARTERITE DE CÉLULAS GIGANTES Epidemiologia Mulheres dos 20 aos 30 anos Mulheres acima dos 50 anos Fisiopatologia Pan-arterite muitas vezes granulomatosa Pan-arterite muitas vezes granulomatosa Quadro clínico Sintomas constitucionais Claudicação de MMSS Cefaleia Vertigem AVE Dor torácica Hipertensão arterial Sintomas constitucionais Cefaleia Hipersensibilidade do couro cabeludo Perda visual Claudicação de mandíbula Exame físico Diferença de PA em MMSS Diminuição ou ausência de pulsos Sopros Alterações na artéria temporal Exames complementares Elevação de PCR e VHS Anemia Padrão-ouro previamente: arteriografia AngioTC e angioRM Elevação de PCR e VHS (especialmente VHS) Anemia Padrão-ouro: biópsia de artéria temporal AngioTC e angioRM Associação clínica --- Polimialgia reumática Tratamento 1º linha: corticoterapia Imunossupressores sintéticos e biológicos 1º linha: corticoterapia Imunossupressores sintéticos e biológicos 7 Khilver Doanne Sousa Soares Material restrito, favor não reproduzir nem distribuir sua posse!!! Nenhum serviço de impressão e xerox pode redistribuir este material a outros clientes!!! Comumente há envolvimento neurológico – sistema nervoso periférico com mononeurite múltipla (mão e/ou pés caídos)! Mas também pode se apresentar como polineuropatia periférica simétrica. Acometimento do SNC é INCOMUM! É comum haverem lesões cutâneas: nódulos, púrpura, isquemia de extremidades e livedo reticular. Livedo reticular. A PAN acomete os rins por uma nefropatia vascular com infartos, estenose e dilatação nas artérias renais. Isso leva à hipertensão e insuficiência renal com proteinúria e hematúria. Inclusive há hematoma perirrenal pela rotura de microaneurismas! Dor abdominal é comum (vasculite mesentérica) e pode evoluir, inclusive, com sangramento e perfuração intestinal. Orquite por isquemia da artéria testicular também é clássico na PAN. Alterações cardíacas, como cardiomiopatia e isquemia, também devem ser lembradas.Quadro Clássico da Poliarterite Nodosa: 8 Khilver Doanne Sousa Soares Material restrito, favor não reproduzir nem distribuir sua posse!!! Nenhum serviço de impressão e xerox pode redistribuir este material a outros clientes!!! Não há exame laboratorial específico de PAN. Como nas outras vasculites de grandes vasos procuramos por sinais de processo inflamatório sistêmico: anemia normocítica e normocrômica, leucocitose, plaquetose e elevação de PCR e VHS. Na suspeita de PAN, deve-se solicitar sorologias para hepatites B, C e HIV!! SEMPRE QUE POSSÍVEL, indicar a biópsia dos sítios acometidos! Se os pacientes têm quadros duvidosos ou clínica incerta a arteriografia é o exame de escolha. Achado TÍPICO DA PAN?!? Segmentos estenóticos alternados com microaneurismas em artérias viscerais, como renais ou mesentéricas! Arteriografia renal mostrando pontos de estenose (setas maiores) e dilatação (setas menores) na PAN. AngioTC e angioRM também podem ser pedidas mas tem menor sensibilidade para identificar lesões em vasos de menor calibre. Os critérios diagnósticos acima são de 1990 segundo o ACR, MAS. . . Não possuem boa sensibilidade e especificidade! Por essa causa, não são utilizados na prática clínica e em pacientes com quadro sugestivo, deve-se lançar mão da avaliação anatomopatológica e/ou angiográfica para fechar ou afastar diagnóstico! Tratamento O tratamento inicial envolve corticoterapia. Se não houver complicações graves presentes: 9 Khilver Doanne Sousa Soares Material restrito, favor não reproduzir nem distribuir sua posse!!! Nenhum serviço de impressão e xerox pode redistribuir este material a outros clientes!!! prednisona de 1 mg/kg/dia com desmame progressivo.Se houver dificuldades no desmame ou eventos adversos do glicocorticoide: associas a um imunossupressor (metotrexato ou azatioprina). Em casos mais graves está recomendada a pulsoterapia com metilprednisolona 1g/dia por 3 dias associada à ciclofosfamida via oral ou endovenosa. Se houver concomitantemente hepatite, há indicação de tratamento antiviral. Doença de Kawasaki - DK É mais prevalente em lactentes e crianças pré-escolares. RARA EM ADULTOS! É uma vasculite necrosante de médios vasos, especialmente de artérias coronárias. Crianças com doença de Kawasaki apresentam conjuntivite em 90% dos casos. A conjuntivite é bilateral, geralmente precoce e não exsudativa O quadro clínico clássico contêm: Febre Exantema polimorfo Alterações em lábios e mucosa oral (língua em framboesa) Hiperemia conjuntival Edema de extremidades seguido por descamação Adenomegalia cervical Exantema em tronco. Descamação em dedos. Edema em dorso de mãos. Quais alterações laboratoriais esperar?!? Como a inflamação sistêmica é a principal característica da DK aumento de VHS e PCR, leucocitose com desvio à esquerda, ferritina sérica elevada, aumento de linfócitos na fase de convalescença, plaquetose nos casos mais graves na 2° semana de doença, linfocitose na convalescença, linfopenia na fase aguda, anemia normocrômica e normocítica, leucocitúria, aumento discreto de transaminases, pleocitose liquórica sem hipoglicorraquia, aumento de triglicérides, hiponatremia (risco elevado de aneurismas de coronárias aqui). Quais exames pedir nestes casos? Elevação de provas de atividade inflamatória – PCR e VHS Ecocardiograma: dilatações de coronárias, aneurismas de tamanhos variados 10 Khilver Doanne Sousa Soares Material restrito, favor não reproduzir nem distribuir sua posse!!! Nenhum serviço de impressão e xerox pode redistribuir este material a outros clientes!!! OBS.: Quando encontramos trombocitopenia, aumento de triglicerídeos, hiponatremia, alteração da função hepática e presença de monócitos/macrófagos no líquido cefalorraquidiano, devemos levantar a suspeita de síndrome de ativação macrofágica subclínica. Nos exames de imagem há ectasia ou aneurisma de coronárias. O tratamento é realizado com imunoglobulina endovenosa, AAS e glicocorticoides. O diagnóstico da doença de Kawasaki baseia-se em dados clínicos. Para que se obtenha o diagnóstico da DK, é necessária a presença de febre por cinco ou mais dias sem outra explicação, associada a quatro dos outros cinco critérios: • Conjuntivite bilateral não exsudativa; • Mucosite; • Alterações de extremidades; • Exantema polimorfo; • Linfadenopatia cervical. _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ Referências Estratégia MED. Reumatologia. Vasculites. Curso Extensivo. 2023. Estratégia MED. Pediatria. Doença de Kawasaki. Curso Extensivo. 2022.
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