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Diabetes Mellitus Insulinoterapia e Cirurgia Metabólica At.me/medicinalivre cessar Lista Questão 1 Critérios diagnósticos Tratamento medicamentoso Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 2 Homem, 68 anos, procura atendimento com queixa de poliúria, polidipsia, perda de peso e turvação visual. Dados relevantes do exame físico: IMC = 28,3Kg/m² ; PA = 144x92mmHg. Apresenta os seguintes exames laboratoriais recentes: glicemia de jejum = 386mg/dL; hemoglobina glicada = 13,2%; ureia = 42mg/dL; creatinina = 1,0mg/dL. Sobre esse caso, assinale a alternativa correta. A O diagnóstico de diabetes mellitus depende de confirmação com um novo exame laboratorial. B Os dados são suficientes para concluir pelo diagnóstico de diabetes mellitus e está indicado o uso de insulina e metformina para o tratamento inicial. C O paciente tem diabetes mellitus, devendo receber orientações para mudança de estilo de vida, e seu tratamento deve ser iniciado com metformina. D O paciente deve ser internado para hidratação e tratamento com insulina venosa. E O paciente tem diabetes mellitus, e seu tratamento inicial deve envolver mudança de estilo de vida, metformina e sulfonilureia. 4000124098 Questão 2 Farmacocinética das insulinas A extensa rede de capilares possibilita a absorção gradativa da insulina e garante o per l farmacocinético descrito pelo fabricante. Podemos indicar como errado o item: A A via usual para aplicação de insulina é a subcutânea (SC). B A via intramuscular (IM), às vezes, é usada em pronto-socorro, para atender urgência de hiperglicemia, e o serviço não tem disponível análogo de insulina de ação rápida. C A via endovenosa (EV) é considerada em unidade de terapia intensiva (UTI), na qual o paciente permanece devidamente monitorado, com acompanhamento médico e de enfermagem. D A insulina de ação lenta é a única alternativa para aplicações por via IM e por via endovenosa (EV). Essa questão possui comentário do professor no site 4000113941 Questão 3 Tratamento medicamentoso Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 2 Mulher de 55 anos comparece ao consultório de Clínica Médica para o exame periódico de saúde. Queixa-se de falta de energia, roncos, di culdade de memorização, poliúria e perda de 5kg em dois meses. Desconhece doenças prévias, nega tabagismo, etilismo ou uso de quaisquer medicamentos. Ao exame físico, apresenta PA 154/94mmHg, FC 76bpm, FR 17irpm, SpO₂ em ar ambiente 92%, peso 90kg, altura 1,50m. Está alerta e orientada, com mucosas coradas e hidratadas. Os exames respiratório e cardiovascular são normais. O abdome é globoso, normotenso e indolor. Exames de laboratório: GJ 323 mg/dL; HbA1C 10,7%; ALT 80U/L; AST 55U/L; BD 1,2mg/dL; ferritina 850mg/dL; Hb 17,3d/Dl; LG 8.750/mm³; Plq136.000/mm³; Creat 0,9mg/dL; Na^+ 137mEq/L; K 4,3mEq/L; Mg² 2,0mEq/L; fósforo 3,1mg/dL; Ca² 9,1mg/dL, Albumina 3,5g/dL; TSH 1,2microUI/mL. Assinale a alternativa que apresenta a conduta MAIS ADEQUADA nesse caso e o respectivo efeito terapêutico desejado. me dic ina liv re pro ibi da ve nd a https://med.estrategia.com/cadernos-e-simulados/cadernos/c55a202b-5a72-4040-9b79-5435b633d315 A Iniciar agonista do receptor de GLP-1 ambulatorialmente, para redução dascomplicações macrovasculares, porém não das microvasculares B Iniciar insulina de ação longa à noite ambulatorialmente, para redução dascomplicações microvasculares, porém não das macrovasculares C Iniciar metformina e sulfonilureia ambulatorialmente, para redução das complicaçõesmicrovasculares e macrovasculares D Internar a paciente e iniciar insulinoterapia intensiva (insulina basal e prandial), pararedução das complicações microvasculares, porém não das macrovasculares Essa questão possui comentário do professor no site 4000034307 Questão 4 Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 1 A comparação da insulina NPH, em esquema de múltiplas doses, com a insulina glargina em pacientes de 5 a 16 anos revelou que: A Aqueles tratados com insulina glargina apresentaram menor glicemia de jejum, com mesma HbA1c. B Aqueles não tratados com insulina glargina apresentaram menor glicemia de jejum, com mesma HbA1c. C Aqueles tratados com insulina glargina apresentaram maior glicemia de jejum, com mesma HbA1c. D Aqueles tratados com insulina glargina apresentaram menor glicemia de jejum, com maior HbA1c. Essa questão possui comentário do professor no site 4000019139 Questão 5 Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 1 Em adolescentes com di culdade de obter bom controle, sugere-se a aplicação da insulina NPH antes do café da manhã, do almoço, do jantar e de dormir, isso fundamentado no item: A A insulina NPH, quando utilizada três ou quatro vezes ao dia, possibilita pior controle metabólico do que quando usada uma ou duas vezes. B A insulina NPH, quando utilizada três ou quatro vezes ao dia, possibilita melhor controle metabólico do que quando usada uma ou duas vezes. C A insulina NPH, quando utilizada três ou quatro vezes ao dia, possibilita melhor controle metabólico do que quando usada 10 vezes. D A insulina NPH, quando utilizada uma vez ao dia, possibilita melhor controle metabólico do que quando usada uma ou duas vezes. Essa questão possui comentário do professor no site 4000019108 Questão 6 Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 1 O Fator de Sensibilidade (FS) e a razão insulina/carboidrato são individualizados e podem variar nos diferentes horários do dia. Podemos APENAS aceitar que: me dic ina liv re pro ibi da ve nd a A Considerando-se o fator de sensibilidade (FS), que representa o quanto o total de insulina reduz a glicemia. B Considerando-se o fator de sensibilidade (FS), que representa o quanto uma unidade de insulina mantem a glicemia. C Considerando-se o fator de sensibilidade (FS), que representa o quanto uma unidade de insulina reduz a glicemia. D Considerando-se o fator de sensibilidade (FS), que representa o quanto uma unidade de insulina aumenta a glicemia. Essa questão possui comentário do professor no site 4000018914 Questão 7 Farmacocinética das insulinas Estudos têm demonstrado menor frequência de hipoglicemia com esses análogos em relação à insulina NPH, o que seria explicado pela ausência (ou diminuição) de pico desses análogos. Apenas podemos indicar como ERRADA a alternativa: A Os análogos de insulina de ação prolongada (glargina, glargina U300, detemir e degludeca) também foram obtidos por meio da técnica de DNA recombinante. B Obtém-se insulina glargina pela substituição de asparagina por glicina na posição 21 da cadeia A, enquanto se adicionam dois resíduos de arginina à posição 30 da cadeia B. C A insulina glargina seja utilizada após os 2 anos de idade, em dose única (antes do café da manhã ou de dormir), em casos de hipoglicemias frequentes, noturnas ou graves, variabilidade glicêmica extrema ou, ainda, escolha do paciente e/ou da família. D O horário de administração da insulina glargina promove diferenças clínicas significativas, não podendo ser individualizado. Essa questão possui comentário do professor no site 4000018902 Questão 8 Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 1 Podemos instituir o tratamento intensivo com o uso de bombas de infusão de insulina, no qual a única insulina utilizada é a ultrarrápida (lispro, asparte ou glulisina). Está INADEQUADO o item: A Utiliza o sistema basal-bolus e que mais proximamente simula o padrão de secreção de insulina pela ilhota pancreática. B Constitui-se no menos fisiológico meio de administração de insulina. C Possibilitar maior flexibilidade na administração de insulina. D Reduz a variabilidade glicêmica quando corretamente utilizada. Essa questão possui comentário do professor no site 4000018894 Questão 9 Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 1 Como o DM1 se caracteriza por produção insu ciente de insulina, o tratamento medicamentoso depende da reposição desse hormônio,utilizando-se de esquemas e preparações variados e, podemos APENAS aceitar que: me dic ina liv re pro ibi da ve nd a A Estabelecendo-se apenas “alvos glicêmicos” pós-prandiais para serem alcançados. B Estabelecendo-se “alvos glicêmicos” pré e pós-prandiais para serem alcançados. Em todas as faixas adultas apenas, a reposição da insulina deve tentar atingir o perfil mais próximo possível do fisiológico. C Estabelecendo-se “alvos glicêmicos” pré e pós-prandiais para serem alcançados. Em todas as faixas etárias, a reposição da insulina não deve tentar atingir o perfil mais próximo possível do fisiológico. D Estabelecendo-se “alvos glicêmicos” pré e pós-prandiais para serem alcançados. Em todas as faixas etárias, a reposição da insulina deve tentar atingir o perfil mais próximo possível do fisiológico. Essa questão possui comentário do professor no site 4000018825 Questão 10 Farmacocinética das insulinas O análogo de insulina degludeca, de ação prolongada, está disponível no mercado brasileiro para a prática clínica e, associado aos análogos de ação ultrarrápida, pode ser uma alternativa terapêutica no tratamento de indivíduos com diabetes. Somente NÃO podemos concordar que: A O análogo não é uma nova alternativa para o tratamento de pacientes, demonstrando benefícios principalmente naqueles casos que exigem doses maiores de insulina basal. B Apresenta resultados semelhantes de controle glicêmico e redução de hipoglicemias. C Esse análogo está aprovado para utilização em pacientes com mais de 1 ano de idade. D Estudos que avaliaram o uso desse análogo na faixa etária pediátrica verificaram os mesmos efeitos alcançados na população adulta. Essa questão possui comentário do professor no site 4000009453 Questão 11 Farmacocinética das insulinas O análogo de insulina glulisina demonstra resultados semelhantes na redução dos eventos hipoglicêmicos e na e cácia em comparação com lispro e asparte. São indicados a pacientes que apresentam tendência a ter hipoglicemia nos períodos pós- prandiais tardios e noturnos. Podemos ACEITAR a seu respeito que: A A glulisina é outro análogo de insulina de ação lenta obtido pela troca de asparaginase por lisina na posição 3 da cadeia β e de lisina por ácido glutâmico na posição 29 da mesma cadeia. B A glulisina é outro análogo de insulina de ação ultrarrápida obtido pela troca de asparaginase por lisina na posição 3 da cadeia β e de lisina por ácido glutâmico na posição 29 da mesma cadeia. C A glulisina é outro análogo de insulina de ação ultrarrápida obtido pela troca de asparaginase por lisina na posição 3 da cadeia β e de lisina por ácido glutâmico na posição 29 de outra cadeia. D A glulisina não é outro análogo de insulina, sua ação é ultrarrápida obtido pela troca de asparaginase por lisina na posição 3 da cadeia β e de lisina por ácido glutâmico na posição 29 da mesma cadeia. Essa questão possui comentário do professor no site 4000009412 Questão 12 Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 1 Em relação a insulinoterapia no Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1), assinale a alternativa INCORRETA: me dic ina liv re pro ibi da ve nd a A Na fase de “lua de mel” do DM 1, ou seja, fase de remissão inicial, período compreendido até 2 anos após o diagnóstico da doença, a dose de insulina diária deve variar entre 0,8 a 1 U/kg/dia. B Na prescrição de insulina para o DM 1, a dose depende da idade, do peso, tempo de doença, horário das refeições, monitoramento glicêmico, HbA1c pretendida, nível de atividade física e intercorrências. C A dose basal diária de insulina deve ser em torno de 40% a 60% da dose total de insulina calculada, sendo o restante da dose administrada em forma de bolus antes das refeições. D O esquema de insulinoterapia deve incluir insulina de ação intermediária ou lenta e a insulina de liberação rápida ou ultrarrápida, com doses fracionadas em três a quatro aplicações diárias, respeitando a farmacocinética da insulina. Essa questão possui comentário do professor no site 4000006267 Questão 13 Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 2 Homem, 76 anos com diabetes tipo 2 há 16 anos em uso de insulina nas seguintes doses: · Manhã: 60 UI NPH + 6 UI REGULAR antes do café da manhã. Noite: 30 UI NPH antes de dormir + 6 UI REGULAR antes do jantar. Esse paciente sempre esteve muito bem controlado, porém, nos últimos dias, as medidas de glicosimetria capilar estão variando conforme abaixo: Jejum: 259 - 265 mg/dL; Antes do almoço: 138 - 140 mg/dL; Antes do jantar: 140 - 142 mg/dL; As 23 horas: 190 - 197 mg/dL. A próxima medida deve ser: A aumentar a dose da NPH da noite. B aumentar a dose da NPH e da REGULAR da noite. C aumentar a dose da insulina REGULAR do almoço e do jantar. D aumentar a dose da insulina NPH da manhã e da noite. E Nenhuma das anteriores Essa questão possui comentário do professor no site 4000113540 Questão 14 Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 1 A contagem de carboidratos oferece um resultado bastante objetivo e facilita o cálculo da dose de insulina a ser administrada antecedendo cada refeição (“bolus de refeição”). Analisando as alternativas a seguir, podemos concordar que: A A associação de um plano alimentar à contagem de carboidratos não permite que a quantidade de insulina prescrita seja titulada com maior precisão, já que leva em conta o valor da glicemia e a quantidade e qualidade do alimento ingerido pelo paciente. B A associação de um plano alimentar à contagem de carboidratos permite que a quantidade de insulina prescrita seja titulada com maior precisão, já que leva em conta o valor da glicemia e a quantidade e qualidade do alimento ingerido pelo paciente. C A associação de um plano alimentar à contagem de carboidratos permite que a quantidade de insulina prescrita seja titulada com menor precisão, já que leva em conta o valor da glicemia e a quantidade e qualidade do alimento ingerido pelo paciente. D A associação de um plano alimentar à contagem de carboidratos permite que a quantidade de insulina prescrita seja titulada com maior precisão, já que leva em conta o valor da glicemia e a quantidade e qualidade do alimento não ingerido pelo paciente. Essa questão possui comentário do professor no site 4000110455 me dic ina liv re pro ibi da ve nd a Questão 15 Farmacocinética das insulinas A titulação da dose de insulina diária é realizada com base na glicemia de jejum e nos resultados das glicemias capilares ao longo do dia, pré e pós-prandiais. O item com ERRO é: A A dose de insulina NPH ao deitar é reajustada de acordo com a glicemia de jejum inicialmente, já as demais doses, de acordo com as glicemias pós-prandiais, podendo a dose ser ajustada a cada 3 ou 4 dias. B Os ajustes de dose dos análogos glargina devem ser realizados mediante o resultado da glicemia do desjejum e pelo menos a cada 5 a 7 dias. C A comparação da insulina NPH, em esquema de múltiplas doses, com a insulina glargina em pacientes revelou que aqueles tratados com insulina glargina apresentaram menor glicemia de jejum, com mesma HbA1c. D O ajuste das insulinas de ação rápida ou ultrarrápida é realizado com base no resultado das glicemias 2 horas pós- prandiais. 4000102273 Questão 16 Farmacocinética das insulinas Os análogos de insulina de ação prolongada (glargina, glargina U300, detemir e degludeca) também foram obtidos por meio da técnica de DNA recombinante. Estudos têm demonstrado menor frequência de hipoglicemia com esses análogos em relação à insulina NPH, o que seria explicado pela ausência (ou diminuição) de pico desses análogos. Indique o item com ERRO: A Um aspecto que deve ser considerado ao utilizar a insulina regular é a demora, em torno de 30 minutos, de seu início de ação, sendo necessário proceder à sua aplicação pelo menos 30 minutos antes das refeições. B Alguns pacientes em uso da insulina regular tendem a aplicá-la na hora da refeição. C Ocorrem hipoglicemias no período entre as refeições,pois a insulina regular atingirá seu pico no horário em que a alimentação já foi metabolizada. D A insulina NPH, quando utilizada três ou quatro vezes ao dia, possibilita pior controle metabólico do que quando usada uma ou duas vezes. 4000102154 Questão 17 Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 2 Homem de 75 anos, com diabetes mellitus tipo 2 há cerca de 15 anos, apresenta mieloma múltiplo com doença renal crônica em tratamento conservador e insu ciência cardíaca classe funcional III. Está em uso apenas de linagliptina 5 mg/dia. Ao exame, IMC = 22,7 Kg/m². Seus últimos exames laboratoriais mostram glicemia de jejum = 153 mg/dL, HbA1c = 8,7%, creatinina 2,2 mg/dL. TFG (CKD-EPI) = 28 mL/min. Sobre as opções de tratamento para esse caso, assinale a alternativa correta. A Como a HbA1c está fora da meta, é necessário iniciar insulinoterapia, ajustando a dose para diminuir o risco de hipoglicemia, pois o paciente é portador de doença renal crônica. B A introdução de metformina 1000mg/dia é indicada para diminuir a resistência periférica à insulina, fenômeno comum em idosos. C Nesse paciente, o uso de um medicamento da classe dos inibidores do cotransportador de sódio e glicose tipo 2 (iSGLT2) terá um impacto de redução da HbA1c entre 1,0 a 1,5%. D Como não é necessário ajuste para dose renal, a pioglitazona é uma medicação quepode ser usada com segurança nesse paciente. me dic ina liv re pro ibi da ve nd a Essa questão possui comentário do professor no site 4000100899 Questão 18 Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 2 Mulher de 64 anos, faz acompanhamento na Unidade de Saúde da Família com diagnóstico de diabetes tipo 2 há 23 anos. Está em uso regular de metformina 2 g/dia e gliclazida 120 mg/dia, insulina NPH (10 unidades ao acordar e 10 unidades ao deitar) e insulina regular (6 unidades antes do café da manhã, 6 unidades antes do almoço e 6 unidades antes do jantar). Apresenta em seu retorno controle glicêmico do último mês com médias conforme tabela abaixo: A conduta adequada quanto ao manejo da insulina deve ser: A Diminuir NPH da manhã e aumentar regular da manhã. B Aumentar NPH da manhã e aumentar regular da manhã. C Diminuir NPH da manhã, apenas. D Aumentar regular da manhã, apenas. 4000100532 Questão 19 Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 1 Quanto a presença de hipoglicemia em pacientes com DM1 e níveis elevados de HbA1c no início e no nal do estudo, em uso de sistema de infusão contínua, o resultado da HbA1c foi discretamente inferior em comparação com o tratamento intensivo com múltiplas doses de insulina e, sem signi cância estatística entre hipoglicemias graves ou noturnas. Portanto, é CORRETO afirmar que: A Durante a terapia com infusão subcutânea contínua de insulina, os resultados no controle glicêmico não são melhores que os obtidos com múltiplas injeções mensais de insulina. B Durante a terapia com infusão subcutânea contínua de insulina, os resultados no controle glicêmico são melhores que os obtidos com múltiplas injeções diárias de insulina. C Durante a terapia com infusão subcutânea contínua de insulina, os resultados no controle glicêmico são piores que os obtidos com múltiplas injeções diárias de insulina. D Durante a terapia com infusão subcutânea contínua de insulina, os resultados no controle glicêmico são iguais aos obtidos com múltiplas injeções diárias de insulina. 4000094994 Questão 20 Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 2 Mulher de 60 anos, IMC = 32, com emagrecimento recente de 6 kg, poliúria e polifagia associadas a episódios repetidos de vaginite por cândida. Foram solicitados exames complementares que revelaram: glicemia = 298 mg/dl; creatinina = 1 mg/dl; hemoglobina = 11 g/dl; leucócitos = 12.000/mm³ e plaquetas = 260.000/mm³. A hemoglobina glicada era de 10%; o exame de urina mostrava 30 a 40 piócitos por campo. Nesse caso, no esquema terapêutico inicial, a melhor opção é indicar o uso de: me dic ina liv re pro ibi da ve nd a A Pioglitazona. B Glimeperida. C Metformina. D Insulina. 4000069337 Questão 21 Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 2 Julieta, de 58 anos, é sua paciente há mais de 10 anos. Nos últimos dois anos, o controle da glicemia vem piorando e suas últimas medidas de hemoglobina glicada (HbA1C) têm variado entre 9 e 9,5%. Ela já faz uso de uma biguanida (metformina, 2550 mg ao dia) e de uma sulfonilureia (gilbenclamida 20 mg/dia). Não houve grandes mudanças em seu peso (68 kg em 165 cm de estatura) nem no padrão alimentar. Costuma caminhar 1h por dia e na volta do trabalho. Nessa consulta, Joana está propensa a aceitar o uso da insulina. A conduta mais adequada é: A Retirar os hipoglicemiantes orais e iniciar com insulina NPH de manhã e à noite (20 e 10UI) e com a Insulina Regular antes do jantar (10UI). B Tentar retardar ao máximo o uso da insulina e insistir nas mudanças de hábito de vida. C Manter os hipoglicemiantes orais e iniciar com dose única de insulina NPH ao deitar (10UI) e avaliar meta com glicemia de jejum e HbA1C. D Associar acarbose antes das refeições e considerar a troca da metformina pela pioglitazona. Essa questão possui comentário do professor no site 4000056378 Questão 22 Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 2 Paciente do sexo masculino, 58 anos, possui Diabetes Mellitus tipo 2 diagnosticado há 13 anos. Há 2 anos está em tratamento com insulinoterapia plena. Atualmente utiliza insulina NPH humana 08 unidades antes de café, almoço e jantar e insulina regular 08 unidades antes de café, almoço e jantar. Em consulta de seguimento relata que ganhou peso (3 kg nos últimos 3 meses) e relata que durante a madrugada tem sentido sudorese, palpitações, mal estar geral. Traz suas medidas de glicemia capilar, antes do café da manhã: 230 mg/dl, antes do almoço: 98 mg/dl, antes do jantar: 90 mg/dl. Exames: Creatinina 0,8 mg/dl, Hemoglobina glicada 4,7%. Diante do caso exposto, qual seria a conduta adequada? A Devido à hiperglicemia pela manhã, o mais adequado seria aumentar a dose da insulina regular da manhã. B Devido à hiperglicemia pela manhã, o mais adequado seria aumentar a dose de sua insulina NPH da noite, ou seja, antes do jantar. C Devido à hiperglicemia pela manhã, o mais adequado seria aumentar a dose de sua insulina Regular da noite, ou seja, antes do jantar. D Devido à hipoglicemia na madrugada, o mais adequado seria alterar o horário de aplicação de sua insulina NPH da noite, ou seja, passar a aplicá-la antes de dormir. Essa questão possui comentário do professor no site 4000035553 Questão 23 Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 1 Insulina basal-bolus Trata-se de um esquema de reposição completa das necessidades de insulina do paciente, constituindo o paradigma de tratamento no DM1. Em associação com a modalidade terapêutica por bomba de infusão contínua, forma o que se convenciona chamar de insulinoterapia intensiva. Não podemos, apenas, aceitar que me dic ina liv re pro ibi da ve nd a A geralmente, é feito com uma dose de insulina de ação longa ou ultralonga mais três ou quatro doses de insulina de ação curta ou rápida por dia, sendo esse o esquema mais flexível. B a dose total diária de insulina nos esquemas de reposição plena varia de 0,5 a 1,5 U/kg, não dependendo do grau de resistência insulínica. C o componente basal pode ser também, implementado com duas ou três doses da insulina de ação intermediária em vez da longa ou ultralonga. D alternativamente, podem-se usar doses prandiais de insulina bifásica 50/50 mais uma dose menor de longa ou ultralonga ao dia. Raramente há casos que se adaptam a um esquema com três doses por dia de insulinas bifásicas 70/30 ou 75/25, às refeições. Essa questão possui comentário do professor no site 4000023029 Questão 24 Endocrinologia Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 2 Biguanida metf ormina Homem, 62anos, obeso e hipertenso, procurou assistência médica na UPA com queixa de cansaço, perda de peso, poliúria e polidipsia. Ao exame, IMC 31 kg/m², desidratado +/4+, sem outros achados clínicos relevantes. Exames laboratoriais: Glicemia: 258 mg/dl, Creatinina 1,7 mg/dl, Taxa de filtração glomerular estimada (CKD-EPI): 42,3 ml/min/1,73m² e A1C: 9,8% Sumário de urina: glicose+++ /cetonas negativo. LEGENDA: IMC: Índice de Massa Corpórea; CKD-EPI: Chronic Kidney Disease Epidemiology Collaboration; AIC: hemoglobina glicada. Qual o esquema terapêutico mais apropriado para este paciente? A Gliclazida e insulina. B Metformina e insulina. C Gliclazida e sitagliptina. D Sitagliptina e metformina. 4000018047 Questão 25 Cirurgia Bariátrica e Metabólica Cirurgia metabólica no tratamento do diabetes mellitus O Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou a resolução Número 2.172/2017, que traz novas regras e ampliam a indicação da cirurgia metabólica para o tratamento de pacientes com diabetes. Na cirurgia metabólica ocorre o mesmo procedimento da cirurgia bariátrica. A diferença entre as duas é que a cirurgia metabólica visa o controle da doença. Já a cirurgia bariátrica tem como objetivo a perda de peso, com as metas para contenção das doenças, como o diabetes e hipertensão, em segundo plano. Não faz parte das normas desta resolução a seguinte afirmação A paciente precisa ter diabetes mellitus tipo 2 e ter IMC entre 30 kg/m² e 34,9 kg/m². B paciente precisa ter mais de 30 anos e no máximo 70 anos. C paciente precisa ter diabetes mellitus tipo 2 há menos de 25 anos. D a indicação cirúrgica precisa ser feita por dois médicos especialistas em endocrinologia. E para indicação, é necessário um parecer que mostre que o paciente apresentou resistência ao tratamento clínico com antidiabéticos orais e/ou injetáveis, mudanças no estilo de vida e que compareceu ao endocrinologista por no mínimo dois anos. 4000004270 Questão 26 Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 1 me dic ina liv re pro ibi da ve nd a Jovem de 22 anos, portador de Diabetes Mellitus tipo 1 desde os 11 anos de idade, sem complicações crônicas, em terapia insulínica basal/bolus desde o início do quadro. Atualmente, com insulina Degludeca como insulina basal, e Lispro como insulina para o bolus corretivo e alimentar antes das três principais refeições. Hoje, a glicemia capilar de jejum foi de 132 mg/dl, antes do almoço 142 mg/dl e antes do jantar 151 mg/dl, não precisando de bolus corretivo em nenhuma das refeições, somente bolus alimentar, ao qual fazia por contagem de carboidratos (CH). Ajude o paciente efetuando o cálculo de quanto ela irá aplicar de insulina Lispro ao ingerir 60 g de CH no café, 75 g no almoço e 45 g no jantar, utilizando a razão insulina/carboidrato de 1:15 no café e almoço, e 1:20 no jantar. A 06 U; 08U e10U B 04 U; 05U e 02U C 18 U, 19 U e 14U D 08 U, 10U e 06U Essa questão possui comentário do professor no site 4000003130 Questão 27 Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 2 Paciente diabético em uso de insulina NPH + Regular antes do café da manhã e do jantar. Nos últimos meses vem evoluindo com hiperglicemia matinal e referindo pesadelos noturnos e sudorese fria na madrugada. Foi realizado per l glicêmico: glicemia às 6 h ( jejum) = 212 mg/dl; glicemia 12 h = 112 ,g/dl; glicemia às 18 h = 190 mg/dl; glicemia às 22 h = 110 mg/dl. Como deveria ser feito o reajuste do esquema de insulina neste paciente: A Aumentar a dose da insulina NPH pela manhã e à noite, mantendo a dose da insulina regular. B Aumentar a dose da NPH pela manhã e reduzir a dose administrada à noite. C Aumentar apenas a dose das insulinas NPH e regular antes do jantar. D Apenas aumentar a dose das insulinas NPH e regular antes do café da manhã. E Apenas reduzir a dose da insulina NPH antes do jantar. Essa questão possui comentário do professor no site 4000126026 Questão 28 Hipoglicemia Paciente do sexo feminino, branca, 25 anos, portadora de diabetes mellitus tipo 1 desde os 10 anos de idade, vem em uso de insulina N humana, 30 unidades pela manhã e 20 unidades à noite, e insulina regular humana pré-refeições (pré-prandial), bem como levotiroxina sódica 125 mcg/dia em jejum. Nos últimos três meses, tem apresentado frequentes episódios de hipoglicemias, sem sinais de alerta, incluindo três episódios de coma hipoglicêmico. Nega antecedentes patológicos, exceto o diabetes mellitus tipo 1 e o hipotireoidismo primário autoimune. Nega etilismo e tabagismo. Nega antecedentes familiares patológicos. Últimos exames laboratoriais: glicemia de jejum 65 mg/dL, glicemia pós-prandial 100 mg/dL, HbA1c 5,3%, função renal dentro da normalidade, relação albumina/creatinina < 30, colesterol total, frações, triglicérides, eletrólitos e ácido úrico dentro da normalidade, TSH 0,35 mcUI/mL (valores de referência: 0,35-4), T4livre 1,7 ng/mL (valores de referência: 0,8-1,7). Quanto às medidas para reduzir os episódios de hipoglicemia, assinale a alternativa INCORRETA. me dic ina liv re pro ibi da ve nd a A Trocar insulina N humana por insulina Tresiba® (insulina degludeca) em dose únicadiária. B Trocar insulina regular humana por análogos de insulinas de ação rápida, tais como: insulina lispro, asparte ou glulisina. C Reduzir dose total diária de insulina para manter temporariamente Hba1c em um nível mais elevado. D Trocar insulina N humana por insulina glargina 300 UI, em dose única diária. E Reduzir dose de levotiroxina, de 125 mcg para 100 mcg por dia. Essa questão possui comentário do professor no site 4000115988 Questão 29 Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 2 Homem de 63 anos com diabetes tipo 2 de longa data, em uso de metformina 2 g/dia e gliclazida 120 mg/dia. Além destas medicações, faz uso de insulina NPH (10 unidades ao acordar e 10 unidades ao deitar) e insulina regular (6 unidades antes do café da manhã, 6 unidades antes do almoço e 6 unidades antes do jantar). Traz controle glicêmico do último mês com médias conforme tabela abaixo. A conduta quanto ao manejo da insulina deve ser: A Aumentar NPH da manhã e aumentar regular da manhã. B Diminuir NPH da manhã e aumentar regular da manhã. C Aumentar regular da manhã, apenas. D Diminuir NPH da manhã, apenas. E Aumentar NPH da manhã e diminuir regular da manhã. Essa questão possui comentário do professor no site 4000104987 Questão 30 Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 2 Mulher de 68 anos de idade, com diagnóstico de diabetes mellitus há 12 anos, está em consulta de retorno ambulatorial. Queixa-se que, desde a última consulta, realizada há 1 mês, sente-se ansiosa, principalmente à noite, quando apresenta pesadelos, palpitações e sudorese. Está em uso de metformina 2.550 mg/d (dose máxima), insulina NPH 20 U antes do café e 14 U antes do jantar, insulina R 6 U antes do café e 4 U antes do jantar. Traz controles glicêmicos aferidos nas duas últimas semanas, cujas médias estão apresentadas a seguir: Qual é a conduta para a principal hipótese diagnóstica neste momento? me dic ina liv re pro ibi da ve nd a A Prescrever amitriptilina e aumentar NPH antes do jantar. B Reduzir dose da NPH noturna e mudar horário para 22h. C Eletrocardiograma e dosagem de TSH. D Prescrever lorazepam e acrescentar insulina R no almoço. Essa questão possui comentário do professor no site 4000102601 Questão 31 Farmacocinética das insulinas Dentro das recomendações atuais a respeito da Homogeneização da Insulina em Suspensão, todas as a rmativas abaixo estão corretas, EXCETO: A As insulinas turvas (insulina NPH e pré-mistura) devem ser homogeneizadas para que os cristais entrem novamente em suspensão (a solução torna-se branca e leitosa). B A homogeneização pode ser feita por meio de movimentos de pêndulo ou rolamento entre as palmas das mãos. C Deve-se evitar a agitação vigorosa, uma vez que isso produz bolhas, que reduzem a precisão da dose. Evite expora insulina diretamente ao calor, à luz ou à agitação excessiva. D A insulina lacrada deve ser armazenada em geladeira na qual seja provável ocorrer o congelamento. Essa questão possui comentário do professor no site 4000020390 Questão 32 Farmacocinética das insulinas Nessa manhã ao realizar orientações para seu grupo de pacientes em uso de Insulina, você orientou um aspecto da aplicação que depois descobriu que estava errado e teve de corrigir a orientação. Das orientações abaixo, qual se apresenta de forma INCORRETA? A Após o uso inicial, a insulina em caneta ou frasco deve ser armazenada em temperatura ambiente (15-30ºC) por até trinta dias ou de acordo com as recomendações dos fabricantes e dentro do prazo de validade. B As canetas com insulina em pré-mistura e alguns análogos de insulina podem ter variações em relação às diretrizes de armazenamento, de forma que os pacientes devem verificar as recomendações dos fabricantes. C Recomenda-se retirá-la da geladeira entre 15 e 30 minutos antes da aplicação. D Não é recomendado rolá-la entre as palmas das mãos até atingir a temperatura ambiente. Essa questão possui comentário do professor no site 4000020311 Questão 33 Agonistas de receptor de GLP1 Farmacocinética das insulinas Quando listamos as recomendações sobre como se utilizar os análogos da insulina e agonistas do receptor GLP-1, apenas podemos considerar como INCORRETA a seguinte alternativa: me dic ina liv re pro ibi da ve nd a A Os análogos da insulina de ação rápida podem ser administrados em qualquer um dos locais de injeção, uma vez que as taxas de absorção não parecem ser específicas do local. B Os análogos da insulina de ação rápida podem ser administrados em qualquer um dos locais de injeção, uma vez que as taxas de absorção parecem ser específicas do local. C Da mesma forma, os análogos de longa duração também podem ser administrados em qualquer local de injeção e não devem ser aplicados via intramuscular. D Os pacientes que utilizam terapias injetáveis subcutâneas não insulínicas (agonistas ou análogos do GLP-1) devem seguir as recomendações já estabelecidas para injeções de insulina com relação ao comprimento da agulha, à escolha do local e ao rodízio do local de aplicação. Essa questão possui comentário do professor no site 4000020259 Questão 34 Insulinoterapia Farmacocinética das insulinas Quando realizamos a recomendação de uso de Insulinas, devemos atentar a diversos fatores quanto ao seu manuseio. Assinale o item listado abaixo que se mostra INADEQUADO: A É preferível que a insulina NPH (quando administrada isoladamente) seja injetada ao deitar, e não mais cedo, no período da tarde, para reduzir o risco de hipoglicemia noturna. B Injeções Intramusculares (IM) de insulina NPH e análogos de longa duração precisam ser estritamente evitadas devido ao risco de hipoglicemia grave. C O abdômen é o local de escolha para aplicação da insulina humana regular (R – rápida/regular), uma vez que a absorção dessa insulina é mais lenta nessa região. D Caso haja risco de hipoglicemia noturna, a insulina NPH e as misturas de insulina que contêm NPH administradas à noite devem ser injetadas na coxa ou nádega, uma vez que esses locais apresentam absorção mais lenta da NPH. Essa questão possui comentário do professor no site 4000020036 Questão 35 Insulinoterapia Para realizar a associação de dois tipos de insulina na mesma seringa (mistura) requer conhecimento da técnica e atenção especial. Em relação à associação das insulinas,assinale a alternativa INCORRETA: A As insulinas que podem ser associadas são: insulina de ação intermediária (NPH) com insulina rápida (R) para uso imediato. B As insulinas que podem ser associadas são: insulina de ação intermediária (NPH) com análogo de insulina ultrarrápida para uso imediato. C As insulinas que podem ser associadas são: insulina de ação intermediária (NPH) com análogo de insulina ultrarrápida para uso posterior. D No preparo da seringa deve-se aspirar primeiramente a insulina de ação rápida e depois a insulina de ação intermediária (NPH), a fim de evitar a contaminação da insulina de ação rápida. Essa questão possui comentário do professor no site 4000019955 Questão 36 Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 1 Fator de sensibilidade (FS), no cálculo do bolus, é definido como o valor de glicemia que será diminuído com a aplicação de uma unidade de insulina ultra rápida. Se considerarmos que um paciente tenha FS = 30, glicemia pré-almoço de 280 mg/dL, glicemia desejada 100 mg/dL e vá comer 60 gramas de CHO nesta refeição, então ele deverá tomar: me dic ina liv re pro ibi da ve nd a A Insulina detemir 10 UI SC. B Insulina lispro 6 UI SC. C Insulina aspart 10 UI SC. D Insulina glulisina 8 UI SC. E Insulina glargina 10 UI SC. 4000126292 Questão 37 Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 2 Paciente do sexo masculino de 59 anos de idade é encaminhado para avaliação do diabetes diagnosticado há oito anos. Apresenta ainda: hipertensão e coronariopatia. Ele utiliza insulina: 22 unidades NPH + 10 unidades de insulina regular antes do café da manhã; 12 unidades NPH + 6 unidades de insulina regular antes do jantar. Outros medicamentos incluem ácido acetilsalicílico, estatina e losartana. Seu padrão glicêmico (em mg/dl), conforme determinado pela automonitorização, é de: (Conforme imagem do caderno de questões). Além disso, a esposa do paciente informa que ele começa a suar entre 2 e 3h da madrugada, apresentando nível glicêmico de 60 a 70 mg/dl. Quais os ajustes na dose de insulina seriam mais adequados nestas situações, respectivamente? A Aumentar insulina NPH pela manhã e reduzir NPH da noite. B Aumentar insulina NPH à noite e reduzir insulina regular. C Aumentar insulina regular da manhã e administrar a insulina NPH da noite às 21 horas. D Aumentar insulina regular da manhã e não alterar insulina da noite. E Aumentar insulina NPH da manhã e atrasar o horário da NPH da noite. Essa questão possui comentário do professor no site 4000125690 Questão 38 Farmacocinética das insulinas São tipos de insulina com características (início de ação, pico e duração de efeito) muito similares: A Lispro, asparte e glulisina. B Glargina, degludeca e asparte. C Glargina, detemir e glulisina. D Degludeca, detemir e asparte. E Lispro, degludeca e glulisina. 4000114283 me dic ina liv re pro ibi da ve nd a Questão 39 Complicações macrovasculares Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 2 Homem de 65 anos de idade com diagnósticos de hipertensão arterial sistêmica há 10 anos e diabetes mellitus há 8 anos, em uso de atenolol, enalapril, gliclazida e metformina em doses máximas e insulina NPH 10 UI à noite, retorna para consulta no ambulatório sem novas queixas. Refere uso regular de medicação. O exame clínico está normal. Trouxe exames solicitados na última consulta, há dois meses: glicemia de jejum = 98 mg/dl; Hb glicosilada = 7,5%; ureia = 40 mg/dl; creatinina = 1,1 mg/dl; Na+ = 136 mEq/L; K+ = 3,9 mEq/L; colesterol total = 252 mg/dl; LDL = 146 mg/dl; HDL = 23 mg/dl; triglicérides = 240 mg/dl; urina tipo 1 = proteína +/4+; microalbuminúria: positiva; peptídeo C: normal. Média dos controles de glicemia capilar: Deve ser acrescentado ao tratamento: A Atorvastatina e insulina NPH no almoço. B Sinvastatina e insulina regular no almoço. C Ciprofibrato, losartana e insulina NPH no almoço. D Ezetimibe, valsartana e insulina regular no almoço Essa questão possui comentário do professor no site 4000105970 Questão 40 Farmacocinética das insulinas Certa paciente de 62 anos de idade é uma senhora com DM2 em uso de metformina e glibenclamida, com controle inadequado da doença. Buscando atingir as metas de controle de glicemia, o médico inicia insulina NPH e, posteriormente, adiciona também insulina regular. Considerando as diversas orientações que devem ser feitas para a paciente, assinale a alternativa que apresentauma orientação CORRETA. A Os frascos de insulina que não estejam em uso devem ser matidos exclusivamente na geladeira, na porção posterior de alguma prateleira, idealmente na parte inferior, visando à temperatura entre 2°C e 8°C. B A insulina NPH, de aparência transparente, deve ser delicadamente homogeneizada antes de ser aspirada e aplicada. C A insulina regular e a insulina NPH podem ser misturadas na mesma seringa quando são aplicadas no mesmo horário, entretanto, a insulina NPH deve ser sempre aspirada em primeiro lugar. D As aplicações devem ser realizadas com espaços de aproximadamente 2 mm entre si, evitando realizar a aplicação em uma área utilizada recentemente. E Para a aplicação da insulina, deve-se realizar uma prega cutânea, garantindo assim que a insulina seja injetada na musculatura. A prega deve ser desfeita alguns segundos após a retirada da agulha. Essa questão possui comentário do professor no site 4000022016 Questão 41 Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 1 JBS, 12 anos de idade, apresenta diabetes há 5 anos. Faz uso de: insulina glargina 16 UI pela manhã e insulina lispro 4 UI antes do café, 4 UI antes do almoço e 6 ui antes do jantar. Nega episódios de hipoglicemia. Traz o seguinte esquema de dextro, aferido nos últimos 3 dias: me dic ina liv re pro ibi da ve nd a - Glicemia de jejum: 108,116,112 mg/dL.; - 2 horas pós-café: 170, 130, 133 mg/dL.; - Antes do almoço: 110, 120, 122 mg/dL.; -2 horas após o almoço: 208, 220, 201 mg/dL.; -Antes do jantar: 140, 120, 122 mg/dL.; - 2 horas após o jantar: 242, 238, 231 mg/dL.; Sobre o caso, assinale a alternativa correta: A A paciente faz uso de análogos de insulina. A insulina glargina é uma insulina de ação prolongada e a lispro é uma insulina de ação ultrarrápida. A paciente apresenta descontrole das glicemias pós-prandiais, e deve aumentar a dose da insulina glargina. B A paciente provavelmente apresenta a dosagem dos Anticorpos anti-GAD ou anti- ilhota negativo. C A paciente apresenta níveis de glicemia basais (jejum) adequados, com descontrole das glicemias pós- prandiais.Deve aumentar a dose da lispro pré café e lispro pré almoço. D A vantagem da insulina glargina sobre a insulina NPH está principalmente na meia- vida da insulina glargina, que, por ser maior em relação a NPH, faz com que possa ser aplicada uma vez ao dia. A conduta mais adequada seria manter a dose da Insulina glargina e aumentar as doses de insulina lispro antes do almoço e antes do jantar. Essa questão possui comentário do professor no site 4000003559 Questão 42 Metas de controle glicêmico Tratamento medicamentoso Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 2 Homem, 57a, diabético há 20 anos, retorna em consulta de rotina com os seguintes exames: glicemia de jejum = 168 mg/dL; hemoglobina glicada = 8,4%; colesterol total = 232 mg/dL; HDL = 32 mg/dL; LDL = 175 mg/dL; triglicérides = 205 mg/dL; ureia = 40 mg/dL; creatinina = 1.0 mg/dL. Em uso regular de 20 mg de glibenclamida, 2 g de metformina, 75 mg de captopril. Faz dieta adequada. A conduta é: A Substituir a sulfonilureia por glimepirida 4 mg por dia; introduzir estatina. B Substituir metformina por rosiglitazona; dieta hipolipemiante. C Acrescentar insulina na hora de dormir (bedtime); introduzir estatina. D Suspender a sulfonilureia; dieta hipolipemiante. Essa questão possui comentário do professor no site 4000096935 Questão 43 Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 2 Paciente de 50 anos, do sexo masculino, com diabetes tipo 2 e hipertensão arterial diagnosticados há 12 anos, faz uso de metformina 850 mg duas vezes ao dia; glimepirida 4 mg uma vez ao dia; vildagliptina 50 mg duas vezes ao dia; ácido acetilsalicílico 100 mg uma vez ao dia; losartana 50 mg uma vez ao dia e rosuvastatina 10 mg uma vez ao dia. Vem à consulta queixando-se de polidipsia e polaciúria há quatro meses. Ao exame físico, está com peso normal para altura, normotenso, sem sinais de arteriopatia periférica, com sensibilidade tátil e dolorosa diminuídas à pesquisa com mono lamento. Traz me dic ina liv re pro ibi da ve nd a mapeamento de retina e pesquisa de microalbuminúria normais, com hemoglobina glicada A1c de 11% (VR: 5,5 - 7%) e lipidograma mostrando triglicérides de 350 mg/dl, com LDL de 70 mg/dl e HDL de 50 mg/dl. Qual conduta é mais apropriada para o controle glicêmico e das comorbidades deste paciente, no momento? A Aumentar a rosuvastatina para 20 mg e a glimepirida para 6 mg. B Acrescentar genfibrozila e aumentar a glimepirida para 6 mg. C Insulinizar o paciente. D Acrescentar gabapentina, ciprofibrato e aumentar a metformina para três vezes ao dia. Essa questão possui comentário do professor no site 4000021264 Questão 44 Hipoglicemia Homem de 62 anos de idade vem ao ambulatório de clínica geral para controle de diabetes. Ele usava metformina 1.000 mg 2x ao dia e glibenclamida 5 mg 3x ao dia, mas há 2 anos a glibenclamida foi suspensa e iniciada insulina glargina. Ele agora usa 30 unidades de glargina à noite e levanta 2x à noite com episódios de hipoglicemia, mas durante o dia a glicemia varia entre 150-200 mg/dL. A hemoglobina glicada é 7,5%. Qual a melhor conduta neste momento? A Suspender a glargina e iniciar insulina detemir à noite. B Diminuir a dose da glargina e associar insulina rápida antes das refeições. C Suspender a insulina glargina e reiniciar glibenclamida. D Aplicar a insulina glargina pela manhã. E Pedir para o paciente comer um lanche antes de dormir. Essa questão possui comentário do professor no site 4000009112 Questão 45 Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 1 Farmacocinética das insulinas Uma garota de 17 anos, portadora de diabetes tipo 1 há 7 anos, comparece a visita médica em consultório. Seu nível de Hba1c é 9,2% (valor de referência 4–6%) medido por técnica certi cada, glicemia de jejum 195 mg/dl e glicemia pós- prandial 231 mg/dl. Tem 1,55 cm, pesa 56 kg. Fundo de olho demonstra retinopatia não proliferativa leve. Está em uso de insulina NPH humana 26 unidades antes do café da manhã e 14 unidades antes do jantar. Associa ao tratamento insulina Regular, 4 unidades antes do almoço. Em relação ao tratamento do diabetes tipo 1, pode-se dizer que: A Lispro, aspart e glulisina são análogos de insulina de ação intermediária com farmacocinética e efeitos clínicos bastante parecidos a insulina NPH. B Caso esta paciente engravide, será necessário substituir as insulinas em uso por insulina glargina e lispro. C O uso da insulina NPH às 22 horas intensifica o efeito Somogyi quando comparado aos pacientes que usam NPH antes do jantar. D Glargina ou detemir são análogos de insulina basal que podem substituir o uso da insulina NPH nesta paciente. E Lispro, detemir e glulisina são análogos de insulina de ação ultrarrápida com benefício no controle do diabetes tipo 1 quando usados antes das refeições. 4000044468 Questão 46 Insulinoterapia no tratamento do diabetes mellitus tipo 2 me dic ina liv re pro ibi da ve nd a Homem de 46 anos de idade, IMC 27,3 kg/m², tem diabetes tipo 2 (diagnosticado há 4 anos) e vem sendo tratado com metformina (2 g/d) e gliclazida MR (90 mg/d) há cerca de 1 ano. Os últimos exames laboratoriais mostraram: glicemia de jejum 208 mg/dl; glicemia pós-prandial: 204 mg/dl; HbA1c: 11,6% (VR: 4-6); creatina: 1,2 mg/dl (VR: 0,7- 1,3); colesterol total: 245 mg/dl; colesterol HDL: 35 mg/dl; colesterol LDL: 130 mg/dl; TG: 390 mg/dl. Visando alcançar uma HbA1c < 7%, deve- se, preferencialmente: A Aumentar a dose de metformina para 2,5 g/dia. B Adicionar pioglitazona (30 mg/dia). C Adicionar exenatide (duas vezes por dia) ou liraglutida (uma vez ao dia). D Adicionar insulina glargina pela manhã ou à noite. E Todas as medidas supracitadas seriam igualmente eficazes. Essa questão possui comentário do professor no site 4000034769 Questão 47 Farmacocinética das insulinas No diabetes tipo 1, como na maioriadas vezes, ocorre a destruição autoimune das células beta, o tratamento consiste na reposição com insulina de acordo com as características da secreção fisiológica. Assinale abaixo a resposta INCORRETA: A Os análogos de insulina de ação ultrarrápida podem ser aplicados logo após o término da refeição, dessa maneira são mais seguras em crianças pequenas e idosos. B A hipoglicemia é o fator mais limitante do alcance do controle glicêmico ideal em DM1. C A insulina Glulisina ou NPH são ideias para cobertura basal associada à insulina lispro ou regular no uso pré- prandial, nas principais refeições. D A insulina NPH apresenta em sua composição a protamina, que permite aumentar seu tempo de ação. Essa questão possui comentário do professor no site 4000003711 Respostas: 1 B 2 D 3 B 4 A 5 B 6 C 7 D 8 B 9 D 10 A 11 B 12 A 13 B 14 B 15 A 16 D 17 A 18 A 19 B 20 D 21 C 22 D 23 B 24 B 25 C 26 B 27 B 28 E 29 B 30 B 31 D 32 D 33 B 34 C 35 C 36 C 37 C 38 A 39 B 40 A 41 D 42 C 43 C 44 B 45 D 46 D 47 C me dic ina liv re pro ibi da ve nd a
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