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AS 3 TESTES PRELIMINARES EM OPTOMETRIA


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aS 3 TESTES PRELIMINARES EM OPTOMETRIA 
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PERGUNTA 1
1. Calculando a vergência real positiva, qual a diferença em dioptrias prismáticas, quando consideramos a distância de rotação do olho e quando não consideramos? DIP=60 mm      distância=50 cm 
	
	a.
	12 Δ
	
	b.
	11 Δ  
	
	c.
	5,5Δ
	
	d.
	6Δ
	
	e.
	1 Δ
PERGUNTA 2
1. A insuficiência de convergência é a principal causa de fadiga ocular em pessoas com menos de 40 anos. Nessa disfunção binocular, os dois olhos têm dificuldade em trabalhar coordenados ao realizar atividades próximas. Como se faz o diagnóstico da insuficiência de convergência?
	
	a.
	O diagnóstico é feito com base nos resultados obtidos através dos testes de vergência real positiva e negativa.
	
	b.
	A insuficiência de convergência pode ser avaliada através do teste do ponto próximo de convergência (PPC). Esse teste pode ser realizado com o auxílio da régua de Raf, palito acomodativo, lanterna e filtro vermelho.
	
	c.
	Avaliamos por meio de lentes negativas como os dois olhos trabalham juntos, sua capacidade em realizar a convergência e a divergência depois de ser submetido à quebra de fusão.
	
	d.
	Avaliamos por meio por meio de prismas como os dois olhos trabalham juntos, e também a capacidade vergencial em recuperar a fusão depois de ser submetido à quebra de fusão.
	
	e.
	Avaliamos por meio do PPC como os dois olhos trabalham juntos, e também a capacidade vergencial em recuperar a fusão depois de ser submetido à quebra de fusão por meio de prismas.
PERGUNTA 3
1. Na avaliação da vergência (monocular), como devem ser posicionados os prismas?
	
	a.
	Divergência/base nasal, convergência/base temporal, vergência vertical superior/base inferior, vergência vertical inferior/base superior.
	
	b.
	Divergência/base temporal, convergência/base nasal, vergência vertical superior/base inferior, vergência vertical inferior/base superior.
	
	c.
	Divergência/base nasal, convergência/base temporal, vergência vertical superior/base superior, vergência vertical inferior/base inferior.
	
	d.
	Divergência/base nasal, convergência/base temporal, vergência vertical superior/base inferior, vergência vertical inferior/base superior.
	
	e.
	Divergência/base superior, convergência/base temporal, vergência vertical superior/base inferior, vergência vertical inferior/base nasal.
PERGUNTA 4
1. Quando falamos em testes de vergências com prismas, o que avaliamos? 
	
	a.
	São teste que avaliam a divergência negativa e positiva, bem como a convergência para perto com o uso dos prismas.
	
	b.
	Avaliamos a capacidade de fazer fusão na divergência e convergência.
	
	c.
	A capacidade vergencial em recuperar a fusão na visão de perto e na visão de longe depois de ser submetida à supressão por meio de prismas.
	
	d.
	Avaliamos em dioptrias prismáticas a divergência e convergência de perto e de longe.
	
	e.
	Nesses testes, avaliamos a capacidade vergencial em recuperar a fusão tanto na visão de perto quanto na de longe a divergência e a convergência depois de ser submetida à quebra de fusão por meio de prismas.