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1. O peptídeo C pode ser definido como um fragmento que é liberado quando a proinsulina sofre o processo de clivagem, ou seja, o resultado desse processo da origem ao hormônio do peptídeo C. A aplicação da dosagem laboratorial desse peptídeo serve como marcador de função das células beta pancreáticas em paciente onde a dosagem de insulina está prejudicada devido ao consequente aparecimento de anticorpos endógenos, e no diagnóstico da hipoglicemia factícia (onde está indetectável). A insulina exógena não contém Peptídeo C e por isso não exerce influência nesse marcador, assim como os anticorpos anti-insulina. Além disso, a dosagem do nível de peptídeo C em jejum, ou depois de qualquer teste de estímulo pode ser utilizada no seguimento da história natural da função das células beta no diabetes mellitus tipo 1 e tipo2, após o início do uso do hormônio exógeno.
2. A obesidade acentuada em crianças pode indicar associação direta com um quadro de diabete melito, por isso, a suspeita diagnóstica deve ser cuidadosamente analisada. Associado a isso, o sedentarismo e a alimentação inadequada são fatores de risco para obesidade infantil e para diabete melito. 
MATEUS
1. Peptídeo-C é obtido quando a pró-insulina é clivada em insulina Sua dosagem pode ser usada para mensurar a produção endógena de insulina, esse processo não sofre efeito das administrações de insulina subcutânea.
2.
PEDRO HENRIQUE
1. A capacidade secretória do pâncreas pode ser analisada por meio da dosagem no plasma do peptídeo C (PC), que é secretado na circulação porta em concentrações equimolares com a insulina, sendo ambos originados da clivagem da proinsulina. Sua dosagem serve para avaliar a produção de insulina pelo corpo (endógena), sem sofrer influência da insulina injetada (exógena), que não gera peptídeo C. Níveis altos de peptídeo C são encontrados na diabetes tipo 2 e níveis baixos na diabetes tipo 1, por exemplo.
2.
CARLOS
1. O peptídeo C é secretado em quantidades equimolares da insulina (após clivagem da proinsulina) e sua dosagem sérica tem sido empregada na prática clínica, dentre outras finalidades, para estimar a capacidade de produção do pâncreas endócrino, em específico, das células beta pancreáticas. Os níveis de peptídeo C estão associados ao índice de massa corpórea (IMC), ao tempo de evolução do diabetes tipo 2, e à condição de resistência à insulina, por isso, níveis altos estão associados a diabetes do tipo 2 e níveis baixos a diabetes do tipo 1.
2.
KAUÊ
1. O peptídeo C decorre da fragmentação da proinsulina, sendo procedido da clivagem. A dosagem plasmática desse peptídeo (PC) é essencialmente utilizada para a análise de secreção pancreática seja realizada, de modo que a atenção seja direcionada à liberação de insulina na circulação porta, tendo como ascendência tanto dela, quanto do PC, a clivagem da proinsulina. A verificação à sua dosagem é imprescindível para avaliação da produção de insulina do corpo (endógena), não tendo influência da insulina injetável (exógena). A alteração dos níveis do peptídeo c podem indicar a resistência à insulina. Além disso, os altos níveis dele podem indicar diabetes tipo 2 e os baixos tipo 1.
2.
WAGNER
1. O peptídeo C é utilizado para avaliar a capacidade secretória pancreática a partir da sua concentração liberada na circulação porta. Ele, juntamente com a insulina são resultados do processo de clivagem da proinsulina. Desse modo, a atenção às concentrações desse peptídeo é dada essencialmente para a análise clínica, principalmente por servir de parâmetro para indicação de complicações da diabetes tipo 1 e tipo 2 e alterações negativas no Índice de Massa Corporal (IMC), de acordo com a alteração nivelar, podendo ser tanto alta, quanto baixa.
2.
YAN
1. Em primeiro lugar, é preciso salientar que as origens tanto do peptídeo C, quanto da insulina, são dadas por meio do processo de clivagem. Levando em consideração a aplicabilidade da análise de índice do peptídeo C, a propriedade secretória pancreática tem como uma de suas avaliações a dosagem sérica dele, que é utilizada amplamente em âmbito clínico para apontar modificações no Índice de Massa Corporal (IMC). Além disso, vale ressaltar que a redução de concentração desse peptídeo pode denotar diabetes tipo 1, e seu o aumento pode indicar diabetes tipo 2 e insuficiência renal.
2.

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