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AD2 - Gestão de Marketing

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Disciplina: Gestão de Marketing
Nome: 
Polo: 
Matrícula: 
Plano de marketing
1.0 Sumário executivo
Objetivo: Disseminar informações sobre a formulação de um plano abrangente que vise
prevenir ou atenuar catástrofes urbanas, provenientes de fenômenos da natureza no
estado do Rio de Janeiro, por meio de políticas públicas. 
Metas: Estabelecer programas de prevenção, como, inspeções regulares de moradias
localizadas em região com risco de deslizamentos de terra, realizar periodicamente a
dragagem de rios a fim de evitar enchentes, fomentar campanha de conscientização
escolar para o descarte correto do lixo, a fim de evitá-los que poluam as ruas e obstrua
bueiros da cidade, instruir os estudantes com técnicas de primeiros socorros. Além de
fomentar planos de ação caso ocorra desastres climáticos, como, indicar locais seguros
servindo de ponto de apoio em casos urgentes, instalações de alertas visuais e sonoros
para apontar a iminência de risco. 
O público-alvo abrange toda a população, sobretudo aos moradores e estudantes
do estado do Rio de Janeiro.
Estratégias do composto de marketing:
a) Produto: Programa governamental permanente que envolve diversos serviços
e políticas públicas que visa prevenir e/ou atenuar eventuais desastres por fenômenos
climáticos.
b) Preço: Como o programa envolve diversas ações e serviços, a mensuração
será estimada de acordo com
c) Praça: Será ofertado em escolas, por meio de atividades educacionais; em
centros sociais do estado; eventos, mini-cursos e palestras educacionais conduzidos pelo
estado com participação da Defesa civil.
d) Promoção: Divulgação pelas mídias sociais, campanhas escolares, outdoors.
Com o objetivo de avaliar o cumprimento das metas estabelecidas, é necessária a
realização de um plano de avaliação periódico, por meio da produção de um relatório
contendo o andamento das políticas públicas executadas. Dessa forma, será fundamental
a constituição de um pequeno grupo voluntário que seja responsável pela coleta dos
dados da implementação das ações do governo, bem como a realização de uma pesquisa
contendo o feedback da população interessada.
O plano orçamentário deverá conter insumos de divulgação das políticas
públicas, sobretudo em cartazes, outdoors, cartilhas escolares contendo informações de
prevenção e casos de emergência, materiais necessários para as atividades escolares
ministradas pela Defesa civil, qualificação profissional, manutenção/construção de
locais de apoio, investimento em sistemas de monitoramento prévio, como: aplicativos,
câmeras, equipamentos que façam análise do solo, sirenes e alarmes audio-visuais,
integração de dados com outros órgãos, equipamentos de proteção individual e de
primeiros socorros, manutenção de contenções em encostas, dragagem de rios.
Como parâmetro, de acordo com o governo do estado do rio de janeiro, foram
investidos cerca de R$ 510 milhões, ao longo de 10 anos, na construção de obras
relacionadas ao reparo das atividades locais, como reconstrução de pontes e trechos de
estradas mais seguros, contenção de encostas e dragagem de rios na região serrana do
estado, em que teve um dos maiores eventos trágicos de chuva do país, em 20111.
Portanto, o valor estimado em conjunto com a aquisição dos equipamentos e serviços
necessários para execução de todo o programa, estaria compreendido nessa faixa de
preço. Convém destacar que foi considerado apenas medidas de prevenção imediata, a
fim de evitar tragédias que possam dispender um prejuízo consideravelmente maior com
perdas materiais e humanas, além da provável assistência de habitação, alimentação e
hospitalar aos envolvidos. 
Para efeito comparativo, no início de 2023, houve uma crise humanitária na
região norte do litoral do estado de São Paulo, em função de inéditas chuvas torrenciais
acima de 600 mm em menos de 24 horas2. O governo federal determinou uma ação
conjunta de seus ministérios para auxiliar o Governo de São Paulo e os municípios mais
atingidos. O trabalho envolve diversas ações, como: busca e salvamento de vítimas em
função de alagamentos e deslizamentos; envio de pessoal e maquinário para
recuperação de vias e rodovias; e atendimento em saúde com itens essenciais. Apenas
nas ações de Defesa Civil, foram destinados mais de R$ 8,6 milhões para assistência
emergencial, sendo São Sebastião (R$ 7 milhões), Caraguatatuba (R$ 1,3 milhão) e
Ubatuba (R$ 284 mil).
A implementação será realizada em diversas frentes de forma simultânea, desde
a qualificação dos profissionais, instrução nas atividades escolares de primeiros
socorros até a construção de locais de apoio, manutenção de contenções e dragagem de
rios, em consonância com a divulgação eficiente dessas políticas públicas, a fim de
promover maior segurança ao cidadão.
1 Disponível em: <https://g1.globo.com/rj/regiao-serrana/noticia/2022/02/15/em-2011-chuva-na-
regiao-serrana-deixou-mais-de-900-mortos.ghtml>. Retirado em 28/04/2023. 
2 Disponível em: <https://www.gov.br/planalto/pt-br/acompanhe-o-planalto/noticias/2023/02/con-
fira-as-principais-acoes-do-governo-federal-diante-do-estado-de-calamidade-no-litoral-norte-de-
sao-paulo>. Retirado em 28/04/2023. 
2.0 Análise da situação
2.1. Para entender a situação, convém mencionar o contexto histórico-social da
região, pois isso decorre de um reflexo do crescimento urbano no estado de forma
rápida, desordenada e concentrada. Por falta de planejamento adequado do Estado em
diversos setores como, na infraestrutura, habitação e saneamento básico, em conjunto
com o considerável aumento populacional, houve uma concentração espacial da
infraestrutura nas áreas centrais da cidade. Esses locais foram ocupados pela parcela da
sociedade que dispunha de maior poder aquisitivo, ao passo que a população
economicamente menos favorecida passou a habitar, forçosamente, em áreas periféricas,
com uma infraestrutura mais limitada. O crescimento dessas áreas periféricas ficou
conhecido como processo de “periferização”. Dessa maneira, as lacunas de segregação
socioespacial foram se expandindo, tal fato resultou em diversos problemas urbanos,
além de impactos que envolveram outras questões, como: favelização, falta de
saneamento básico e violência.
Nesse contexto, em decorrência das acentuadas alterações climáticas dos últimos
anos, pessoas em situação desfavorável economicamente que residem próximo a rios e
morros tornam-se mais vulneráveis aos desastres naturais, como: inundações,
deslizamento de terra e doenças relacionadas a esses episódios, incluindo leptospirose,
hepatite, dengue e outras. Nesse sentido, cabe ao poder público adotar medidas de
políticas públicas para realizar a prevenção e o monitoramento de eventuais acidentes.
Com isso, existe a necessidade da elaboração de um plano de marketing para difundir as
informações, de forma eficiente, das políticas públicas estabelecidas para a sociedade. 
2.2. Em uma perspectiva de planejamento estratégico, utilizando a análise da
matriz SWOT, é possível identificar: 
a) Pontos fortes: existência do plano de contingência do estado para evitar
eventuais impactos danosos oriundos de chuvas intensas, que tem a função de nortear as
ações de preparação e resposta, na possibilidade da ocorrência de um desastre causado
por um considerável volume de chuvas, podendo ocasionar múltiplos desastres, com
consequências geológicas e hidrológicas (deslizamentos, inundações, enxurradas,
alagamentos).
b) Pontos fracos: falta de uma integração abrangente de base de dados, capaz de
coletar informações precisas sobre todos os locais de área de risco que possam atingir os
cidadãos do estado.
c) Oportunidades: em um cenário de maior interesse sobre as questões climáticas
e ambientais, líderes mundiais estão se reunindo em eventos para fomentarem
alternativas de mudança de matriz energética em seus países no médio a longoprazo.
Com isso, o estado poderá adotar práticas de responsabilidade social que visem atrair
investimentos de capital estrangeiro, como, na realização de: incentivo em pesquisa e
iniciação científica, fiscalização da emissão de gases poluentes e resíduos de fábricas e
indústrias, monitoramento de áreas indígenas protegidas e reservas ambientais, combate
ao desmatamento, além de outros formas.
d) Ameaças: em virtude do aumento da desigualdade social, o número de
habitações irregulares vêm se expandindo, aumentando problemas de caráter social,
afetando os índices de criminalidades da região. Os fenômenos climáticos podem
potencializar esses desafios ao desalojar pessoas de suas moradias.
2.3. O estabelecimento de parcerias público-privadas, com organizações não
governamentais (ONGs), e/ou com membros da sociedade civil, poderia fomentar a
concorrência em ações de políticas públicas ao potencializar a resolução dos obstáculos
que serão enfrentados em situações de calamidade.
2.4. Importante mencionar que em janeiro de 2011, na região serrana do estado do Rio
de janeiro, houve a maior tragédia climática do Brasil, atingindo sete cidades da
localidade, com impacto maior em Nova Friburgo. O acontecimento resultou na morte
de 918 pessoas, e pelo menos 99 desaparecidas. Nesse cenário, a Defesa Civil
implementou mudanças nas estratégias para prevenção de desastres naturais, como:
• Criação do Centro Estadual de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais
(CEMADEN RJ): monitoramento e emissão de alertas sobre as condições
meteorológicas em todo e Estado;
• Implantação do sistema de alerta e alarme por sirenes;
• Instalação de 70 pluviômetros em 13 municípios – que, juntamente com os
dispositivos do Inea e do Cemaden Nacional, integram uma rede de 360
equipamentos.
• Criação da Rede Salvar – Rede Estadual de Voluntários capacitados para atuar
em caso de desastres. Atualmente com cerca de 3 mil inscritos;
• Plano de Contingência: Documento que formule estratégias para otimizar as
ações de resposta a emergências e desastres de forma integrada e articulada com
os 92 municípios fluminenses;
• Implantação e ampliação do sistema de envio de mensagens de alerta por celular
(SMS, Whatsapp e Telegram) para a população 
3.0 Objetivos e metas de marketing
3.1. Com o objetivo de obter resultados satisfatórios, contribuindo para educação
e conscientização das pessoas, é fundamental que as políticas públicas planejadas
estejam sendo monitoradas e divulgadas para a população local. Desse modo, haverá a
promoção de sensação de segurança e bem-estar aos cidadãos, que apoiarão a execução
do trabalho, fomentando maior engajamento de ações locais, e assim, contribuindo para
perpetuação do plano. Os serviços educacionais nas instituições serão apoiados pelo
estado, em conjunto com a Defesa civil, que terá o papel de organizar cronogramas de
cursos práticos e teóricos para aprendizado dos alunos.
3.2. Para a concretização dos objetivos, haverá avaliações de acompanhamento,
por meio de pesquisa e coleta de dados que indiquem a execução das ações a fim de
garantir maior eficiência da gestão. Além de estimar o tempo de conclusão das tarefas,
mantendo o índice aproximado de 80% para a realização no prazo. Vale lembrar que a
maior parte das atividades são permanentes, todavia elas devem ser cumpridas de
acordo com o cronograma. 
4.0 Público-alvo
4.1. O público-alvo que receberá as informações necessárias às prevenções de
desastres contemplará, em um primeiro momento, os estudantes de escolas públicas e
privadas, na faixa de 6 a 18 anos, envolvendo 698.546 matrículas ativas no ensino
fundamental e 227.685 matrículas ativas do ensino médio, em 20213, de acordo com o
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Posteriormente, a iniciativa se
expandirá aos 17.463.349 habitantes do estado do Rio de Janeiro, segundo o IBGE,
estimado em 20214.
4.2. A instrução adequada em ambientes escolares possui a finalidade de atenuar
as barreiras de acesso à informação que os jovens possam ter, em virtude de limitações
sociais existentes. Por isso, a divulgação de informações e técnicas preventivas, por
meio de aulas, eventos, cursos, campanhas educativas, palestras de conscientização,
além de outros meios, são capazes de reduzir essas barreiras sociais.
5.0 Posicionamento
O programa deve ser compreendido como um conjunto de ações que visem
conscientizar as atitudes dos moradores, em situações de emergências (sobre o quê
fazer, como fazer e quando fazer), em consonância com políticas públicas que zelem
pela proteção da região de adversidades da natureza, possibilitando o desenvolvimento
sustentável. Dessa forma, fomente uma sensação de segurança de bem-estar e segurança
dos cidadãos.
6.0 Composto (mix) de marketing: estratégias para influenciar
públicos-alvo
6.1 Produto
Nível central: Resolver ou fornecer assistência imediata em possíveis casos de
tragédia provocados por fenômenos da natureza. Promover a instrução de técnicas e
práticas de primeiro socorros a todos os alunos de instituições de ensino educacional.
Construir ou estabelecer pontos de apoio, com planos de ação e procedimentos
específicos.
Nível real: Objetos atinentes a prática de orientação e primeiros socorros, como
o manuseio correto de: bússola, apitos, coletes, gestos ou sinais de ajuda, maca, colar
cervical, reanimador ou ambu, materiais para higienizar ferimentos, aparelho de
pressão. Desenvolver um aplicativo de celular que dê o suporte necessário contendo
instruções simples, fornecendo localização e comunicação de emergência.
Nível ampliado: Aulas práticas com a equipe local do corpo de bombeiros, visita
técnica à base da defesa civil, formulando um procedimento padrão para a tomada de
ação em casos de emergência. Mapeamento de todos os possíveis locais de riscos,
estabelecendo uma interface rápida de comunicação com os moradores por meio de
alertas visuais, sonoros, ou em aplicativo de celular, em situação de urgência. Realizar o
cadastro digital de moradores na região, reunindo com o banco de dados do governo
federal. Efetuar inspeções periódicas preventivas. Construir barreiras e contenções em
áreas afetadas, além de executar a limpeza e drenagem de rios e afluentes, próximo às
3 Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rj/rio-de-janeiro/panorama>. Retirado em 
28/04/2023. 
4 Disponível em: <https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/rj.htmll>. Retirado em 28/04/2023. 
residências, dirimindo o assoreamento. Aumentar a quantidade de galerias pluviais e
reservatórios que captem água para o escoamento de grande volume de água.
6.2 Preço
Incentivos financeiros
• Prevenir acidentes graves, de modo a evitar dispêndios médicos, perda material
e humana.
• Antecipar preventivamente, por meio de inspeções regulares, manutenções em
locais propícios a serem afetados.
• Fomentar empregos para construção de contenções e barreiras em encostas de
morros. Além de outras obras que envolvam o escoamento e drenagem da água.
Incentivos não-financeiros
• Ao seguir as instruções fornecidas pelas autoridades públicas, os cidadãos
possuirão maior segurança no governo gerando uma sensação de acolhimento e
bem-estar. Cada indivíduo colaborando com a sua função se tornará um exemplo
positivo na sociedade.
• Criação de um software livre capaz de auxiliar os moradores da região.
Desincentivos financeiros
• Se não houver o cumprimento das instruções, o cidadão em área de risco poderá
ser multado ou dependendo da gravidade da situação poderá ter o
estabelecimento interditado pela defesa civil, por não estar adequado com as
normas de segurança cabíveis, pondo em risco a sua vida e a de outros que o
cerca.
6.3 Local (Praça)
Em um primeiro momento, as instruções deverão ser transmitidas aos alunos da
rede escolar, ao finalda aula regular, em pelo menos, uma vez por semana. Centros de
apoio deverão fornecer cartilhas e vídeos explicativos. Deverá haver sinais sonoros e
visuais, com inspeções regulares, para monitoramento e emissão de alerta.
Integrar a base de dados meteorológicas com o aplicativo de alerta local do morador.
6.4 Promoção
Com a finalidade de promover maior eficiência da implementação de políticas
públicas previamente traçadas, é necessário que se disponha de mecanismos acessíveis
para comunicar as informações pertinentes em canais oficiais da imprensa local, seja
por meio televisivo, redes sociais, ou publicidade em geral. Para isso, é necessário que
haja alocação de recursos para divulgação dessas ações. Além de incentivar a formação
de um grupo de alunos para realizar a divulgação dessas informações no bairro local.
7.0 Plano de avaliação
Para realizar a avaliação do programa, será necessário verificar periodicamente a
execução das políticas públicas por meio de um relatório de controle geral. Ele deverá
ser feito anualmente, com inspeções regulares in loco.
Fase 1: Mensurar a compreensão dos estudantes do ensino fundamental, por
meio de avaliações teóricas e práticas, a cada semestre.
Fase 2: Mensurar a compreensão dos estudantes do ensino fundamental, por
meio de avaliações teóricas e práticas, a cada trimestre.
Fase 3: Verificar as áreas de riscos previamente, a cada quadrimestre.
Estabelecer o controle de acordo com o nível de risco, por meio de indicativos que
apontem critérios técnicos, como: desgaste material de contenções, assoreamento de rios
e córregos locais, verificação do funcionamento de alertas visuais e sonoros, inspeção
de equipamentos de saúde e resgate, além de outros, que estejam graduados em escalas
de alerta:
I. Verde: Estágio aceitável.
II. Amarelo: Estágio de atenção
III. Laranja: Estágio de potencial risco
IV. Vermelho: Estágio de perigo iminente
V. Preto: Estágio de alerta máximo
Fase 4: Divulgar os resultados, de forma acessível e transparente, para a
população. Indicando os pontos de aperfeiçoamento que deverão ser corrigidos.
Fase 5: Consulta popular, possibilitando o feedback das atividades realizadas.
8.0 Orçamento
O valor do orçamento estimado deverá englobar a aquisição dos equipamentos e
serviços necessários para execução de todo o programa. A origem dos recursos se dará
por meio de repasses do governo federal, junto com a criação de um imposto de 5% da
mensalidade de instituições privadas, para a constituição de um fundo de reservas da
Defesa civil. O valor do investimento aproximado estaria por volta de R$ 100 milhões
para realização de obras preventivas, incluindo o plano de marketing, a fim de evitar
tragédias que possam dispender um prejuízo consideravelmente maior com perdas
materiais e humanas, além da provável assistência de habitação, alimentação e
hospitalar aos envolvidos. 
9.0 Plano de implementação
O plano será abrangente, sendo integrado aos entes da Federação: União, Estado
do Rio de janeiro e seus municípios. A coordenação principal será realizada pelo estado
do Rio de Janeiro, na pasta da secretaria de estado de Defesa Civil (Sedec-RJ), porém
conterá informações ampliadas da base de dados das secretariais municipais de todo o
estado.
A execução do programa será iniciada na primeira semana de janeiro. As
políticas públicas iniciarão no mesmo momento do plano de marketing, que será
divulgado em redes sociais, outdoors, cartilhas e em eventos locais. A disseminação do
projeto levará em conta os resultados coletados por meio de avaliações realizadas por
membros voluntários da campanha.
Cada escola, seja da rede pública ou privada, deverá ter um coordenador que
gerencie os conteúdos que serão ensinados aos alunos. Em seguida, os professores
responsáveis por ministrar a disciplina deverão ser capacitados para abordar esse tipo de
conteúdo, com suporte da Defesa civil. Os estudantes aprenderão técnicas de primeiros
socorros, manuseio de instrumentos de emergência, simulação de casos de desastres
naturais e, por fim, serão avaliados. Ao final do curso, será produzido um relatório de
cada escola que será entregue a base de dados da SEDEC-RJ, a fim de analisar as
informações coletadas.
O plano de marketing executado em conjunto com as atividades escolares,
contribuirá para a promoção de conscientização dos estudantes, e ao final de cada ano
será realizado um amplo relatório, pela própria SEDEC-RJ, contendo informações sobre
o acompanhamento das tarefas estabelecidas nas diversas escolas participantes.
Referência bibliográfica:
FROEMMING, L. Marketing público Ijuí/RS: Ed. Unijuí, 2009.
COUTO, J. B. AS ÁREAS DE RISCO E AS POLÍTICAS PÚBLICAS – uma primeira
aproximação no planejamento urbano. Rio de Janeiro, 2014.
	1.0 Sumário executivo
	2.0 Análise da situação
	3.0 Objetivos e metas de marketing
	4.0 Público-alvo
	5.0 Posicionamento
	6.0 Composto (mix) de marketing: estratégias para influenciar públicos-alvo
	6.1 Produto
	6.2 Preço
	6.3 Local (Praça)
	6.4 Promoção
	7.0 Plano de avaliação
	8.0 Orçamento
	9.0 Plano de implementação

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