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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI “LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES” ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA CAMPUS PAULISTA 2 Projeto Álgebra Linear Aplicada Produto Vetorial e Momento da Força Ana Carolina Padilha Ingra Carolina Sepulvida de Sousa Thais Costa de Oliveira São Paulo – SP 2015 UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI “LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES” ESCOLA DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA CAMPUS PAULISTA 2 Projeto Álgebra Linear Aplicada Produto Vetorial e Momento da Força Ana Carolina Padilha RA:20387717 Ingra Carolina Sepúlvida de Sousa RA: 20606354 Thais Costa de Oliveira RA: 20530640 Disciplina: Álgebra Linear e Vetores Prof. Izaias Cordeiro e Vetores Período: matutino São Paulo – SP Novembro, 2015 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 4 1.1 Objetivos Específicos 4 2. INTRODUÇÃO 5 3. DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS UTILIZADOS 7 4. CÁLCULO DO PRODUTO VETORIAL E MOMENTO DA FORÇA 7 5. FOTOS DA CONSTUÇÃO 12 6. CONCLUSÃO 15 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 16 1. OBJETIVO Projetar através de cálculo de álgebra linear o produto vetorial e momento da força em um suporte para vaso de planta. 1.1 Objetivos Específicos · Construir um suporte para plantas no modelo estipulado; · Determinar as tensões nas cordas de sustentação; · Trabalhar o momento da força em três dimensões; · Aplicar o produto vetorial. 2. INTRODUÇÃO A física lida com um grande número de grandezas que possuem uma amplitude e uma orientação e precisa de uma linguagem matemática especial, a linguagem dos vetores, para descrever essas grandezas. Essa linguagem também é usada na engenharia, em outras ciências e até mesmo nas conversas do dia a dia (HALLIDAY; RESNICK; WALKER, 2013). Se você já explicou a alguém como chegar a um endereço usando expressões como “Siga por esta rua por cinco quarteirões e depois dobre à esquerda”, usou a linguagem dos vetores. Na verdade, qualquer tipo de navegação se baseia em vetores, mas a física e a engenharia também usam vetores para descrever fenômenos que envolvem rotações e forças magnéticas (HALLIDAY; RESNICK; WALKER, 2013). Uma partícula que se move em linha reta pode se deslocar em apenas uma direção. Podemos considerar o deslocamento como positivo em uma dessas direções e negativo na outra. No caso de uma partícula que se move em três dimensões, porém, um número positivo ou negativo não é suficiente para indicar a orientação; precisamos usar um vetor (HALLIDAY, 2013). Um vetor possui um módulo e uma orientação; os vetores seguem certas regras de combinação. Uma grandeza vetorial é uma grandeza que possui um módulo e uma orientação e pode, portanto, ser representada por um vetor. O deslocamento, a velocidade e a aceleração são exemplos de grandezas físicas vetoriais (HALLIDAY, 2013). Nem toda grandeza física envolve uma orientação. A temperatura, a pressão, a energia, a massa e o tempo, por exemplo, não “apontam” em nenhuma direção. Chamamos essas grandezas de escalares, e lidamos com elas pelas regras da álgebra comum. Um único valor, com um sinal (como no caso de uma temperatura de – 2 ºC), pode ser usado para especificar um escalar (HALLIDAY, 2013). A grandeza vetorial mais simples é o deslocamento, ou mudança de posição. Um vetor que representa um deslocamento é chamado, como seria de se esperar, de vetor deslocamento. Se uma partícula muda de posição movendo – se de A para B, dizemos que sofre deslocamento de A para B, que representamos por uma seta apontando de A para B. A seta especifica o vetor graficamente (HALLIDAY, 2013). A seta de A para B têm módulo e direção; assim, especifica vetor deslocamento igual e representa a mesma variação de posição da partícula. Um vetor pode ser deslocado sem que seu valor mude se o comprimento, a direção e o sentido permanece o mesmo (HALLIDAY, 2013). O vetor deslocamento nada nos diz sobre a trajetória percorrida por uma partícula, somente representa o resultado final do movimento, não o movimento propriamente dito (HALLIDAY, 2013). Sendo assim, para a projeção do suporte para vaso de planta proposto nesse trabalho, é necessário o sumo entendimento aplicação do produto vetorial. 3. DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS UTILIZADOS Madeira Linha de pedreiro Suporte de cabide Gancho com bucha Pitão com bucha Tinta preta Lukscolor spray Serra Chave de fenda Martelo 4. CÁLCULO DO PRODUTO VETORIAL E MOMENTO DA FORÇA Legendas Gsp = Gravidade de São Paulo M = Momento da força = Vetor posição = Vetor unitário = Vetor força = Vetor reação de apoio = Vetor peso m = massa a = aceleração Somatória dos momentos de força Vetores canônicos = , , Primeiro vamos estabelecer as coordenadas de cada ponto: X,Y,Z A = (0,0,0) B = (0,0,0.3) C = (- 0.1,0.18, 0) D = (0.1, 0.22, 0) E = (0, 0, 0.23) Dados de medidas Bastão – (0,0,0.3) Linha 1 - (-0.1,0.18, - 0.23) Linha 2 - (0.1,0.22, - 0.3) a = Gsp = 9,786366 m/s Força do vetor F= m.a F= 6. 9,786366 F = 58,718196 N Os vetores BD e EC , das cordas são dados por : BD = |TBD|. BD BD = = = BD = + - TBD = |TBD| .( EC = |TEC|. EC EC = = = BD = + - TEC = |TEC| .( Calculando momento das forças MA = BA x TBD MA = = 0,171328 . |TBD| i – 0,077876 . |TBD | j MB = EA x TEC MB = = 0,134108 . |TEC| i + 0,074504 . |TEC| j MC = WA x w Mc = = - 17,615459 i Calculando somatória dos momentos (BA x BD)+ (EA x EC) + (WA x) = 0 (0, 171328. |TBD| + 0,134108 . |TEC| - 17, 615459) i + (- 0, 077876 . |TBD |+ 0,074504 . |TEC|) j 1. |TEC|= = 1,045259 . |TBD| 2. |TBD|= = 56,549415 3. |TEC| = 1,045259 . |TBD| |TEC| = 59,10878 Calculando a somatória das forças: 0 AXI + AYJ +AZK + TBD + TEC + w = 0 TBD = |TBD| . ( TEC = |TEC| . ( ) ( AX + . TBD - . TEC – w ) i = 0 AX = - 14,679505 +19,147212 + 58,718196 AX = 62,649667 ( AY + . TBD + . TEC – w ) j = 0 AY = - 32,294910 – 34,464982 + 58,718196 AY = - 8,041696 ( AZ - . TBD - . TEC – w ) k = 0 AZ = 44,038514 + 44,038589 + 58,718196 AZ = 146,795299 16 5. FOTOS DA CONSTUÇÃO FIGURA 1 – Representação gráfica do projeto Fonte: imagem elaborada pelos autores PADILHA, A. C.; OLIVEIRA, T. C.; SOUSA, I. C. S.. FIGURA 2 – Materiais utilizados Fonte: imagem elaborada pelos autores PADILHA, A. C.; OLIVEIRA, T. C.; SOUSA, I. C. FIGURA 3 – Montagem do projeto Fonte: imagem elaborada pelos autores PADILHA, A. C.; OLIVEIRA, T. C.; SOUSA, I. C. FIGURA 4 – Elaboração do trabalho em grupo Fonte: imagem elaborada pelos autores PADILHA, A. C.; OLIVEIRA, T. C.; SOUSA, I. C. 6. CONCLUSÃO Após a realização deste trabalho, chegou-se à conclusão de que Produto Vetorial é um cálculo matemático de operação binária sobre vetores em um espaço vetorial e que com eles é possível calcular e construir objetos utilizados em nosso dia a dia. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
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