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Aulas 15 e 16 CFS 1-23 - Protocolo de rendição

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ESSgt
DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE 
CRISES 
1
CFS I/23
ESSgt
DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
NESTA AULA 
• Protocolo de rendição
2
ESSgt
DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
• Ato de se entregar sob determinadas condições;
• Um dos momentos mais críticos de qualquer ocorrência;
• Muitas vezes não é dada a devida atenção a essa importante etapa;
• Não há fórmula exata, mas o protocolo mitiga os riscos.
3
PROTOCOLO DE RENDIÇÃO – CONSIDERAÇÕES 
1
ESSgt
DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23 4
PROTOCOLO DE RENDIÇÃO
ESSgt
DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
• Nós determinamos e autorizamos a saída do causador da crise. Da
mesma forma, podemos impedi-la, em caso de oferecer risco para a
equipe e/ou a terceiros – suicide by cop
• Todos os policiais devem estar cientes do momento e da dinâmica da
rendição (comunicação via rádio ou mensageiro)
5
PROTOCOLO DE RENDIÇÃO – PRINCÍPIOS 
ESSgt
DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
• Se possível e o local permitir, montar
duas equipes de Resposta Tática
Emergencial
• Equipe 1: terá foco no ponto crítico
• Equipe 2: foco no causador e
reféns (algema e conduz)
PROTOCOLO DE RENDIÇÃO – PRINCÍPIOS 
6
ESSgt
DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
A subcélula composta pelo
escudeiro, A1, A2 e Líder tem como
foco principal o ponto crítico, onde
podem atuar a qualquer momento, se
houver necessidade.
7
PROTOCOLO DE RENDIÇÃO – PRINCÍPIOS 
ESSgt
DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
• Se possível, deixar no próprio ambiente, de forma que o causador não saia com a arma na
mão;
• Não deve ficar no caminho do causador, bem como deve estar distante dos reféns;
• Se a geografia do local não permitir, a equipe poderá avançar para pegar a arma:
• Equipe 1: se for taticamente favorável.
• O operador responsável pela recolha será determinado pelo líder, sendo certo que
estará para trás desse.
• O causador deve ser cientificado da aproximação.
PROTOCOLO DE RENDIÇÃO – ENTREGA DA ARMA
8
ESSgt
DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
• Se for arma branca, pode ser “jogada”, colocada ou depositada em local distante do
causador e dos reféns, bem como fora do seu caminho;
• Se for arma de fogo, não deverá ser jogada ou arremessada, mas sim depositada em
um local determinado pela equipe;
• Em regra, não é pedido para desmuniciar ou descarregar a arma, exceto no caso de o
causador possuir comprovada habilidade, exigir e for realmente necessário.
9
PROTOCOLO DE RENDIÇÃO - ENTREGA DA ARMA
ESSgt
DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
• Primeiro os reféns e por último o causador da crise;
• Não é desejável, mas temos que trabalhar com a possibilidade de essa
ordem ser invertida, o que vai implicar em procedimentos diferenciados
(equipes prontas com elastômero e taser).
10
PROTOCOLO DE RENDIÇÃO - ORDEM DE RETIRADA
ESSgt
DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
• 1º crianças, 2º idosos, 3º mulheres e 4º homens (sugestiva)
• Esta ordem pode ser alterada em casos de pessoa ferida, mulher grávida
etc
11
PROTOCOLO DE RENDIÇÃO – ORDEM DE RETIRADA
ESSgt
DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
• A equipe deve aguardar o causador e não avançar em sua direção, a fim de evitar
que ele se assuste e corra de volta
• Se possível, fazer a retirada de um por vez, porém, estar preparado para saída
conjunta – treinar essa possibilidade!
PROTOCOLO DE RENDIÇÃO – RETIRADA DO INFRATOR
12
ESSgt
DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
PROTOCOLO DE RENDIÇÃO - RETIRADA DO INFRATOR
Pode ocorrer de ser desfavorável para
a equipe ou o espaço não ser
suficiente para a saída do causador,
ocasião em que a equipe irá até ele.
13
ESSgt
DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
1. O interventor principal fará a apresentação da equipe de intervenção
emergencial, bem como o cenário que o causador encontrará quando sair
2. Em seguida, conduzirá a retirada do causador ou suspeito, que sairá de frente,
com as mãos para cima (pode mudar – Ex: causador que se deita, permanece
onde está etc – contar com essa possibilidade e treiná-la)
3. Quando o causador estiver a uma distância de aproximadamente 04 metros do
escudo (quando possível), haverá a transição do comandamento da verbalização,
momento em que assumirá o líder da equipe secundária de resposta tática
emergencial.
14
PROTOCOLO DE RENDIÇÃO - 2 EQUIPES
ESSgt
DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
4. O líder da equipe de intervenção emergencial secundária ordenará que o
causador se dirija a um local estrategicamente favorável à equipe, a fim de que
possa ser feita a busca pessoal (busca rápida à procura de armas), algemamento
e retirada do infrator.
5. Esse procedimento será realizado por pelo menos dois integrantes da
equipe de intervenção emergencial secundária (segurança e quem vai algemar),
de acordo com a necessidade e geografia do local.
6. Equipe de intervenção emergencial principal, concomitantemente, prossegue
na vistoria do ponto crítico.
15
PROTOCOLO DE RENDIÇÃO - 2 EQUIPES
ESSgt
DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
1. O interventor principal fará a apresentação da equipe, bem como o cenário que o
causador encontrará quando sair
2. Em seguida, conduzirá a retirada do causador ou suspeito, que sairá de frente, com
as mão para cima (pode mudar – Ex: causador que se deita, permanece onde está
etc – contar com essa possibilidade e treiná-la)
3. Quando o causador estiver a uma distância de aproximadamente 04 metros do
escudo (quando possível), haverá a transição do comandamento da verbalização,
momento em que assume o líder da equipe de resposta tática emergencial.
PROTOCOLO DE RENDIÇÃO - 1 EQUIPE
16
ESSgt
DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
4.Como não há equipe secundária, o líder da única equipe de intervenção
emergencial passará as ordens ao causador e determinará quais operadores farão o
procedimento (o que já deve estar previamente definido), sendo certo que esses
estarão para trás do líder
4.1. neste caso, enquanto o causador vai para o local indicado, o Escudeiro, A1 e A2
mantêm o foco no ponto crítico
17
PROTOCOLO DE RENDIÇÃO - 1 EQUIPE
ESSgt
DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
5. Conforme o infrator da lei for se dirigindo para o local determinado pelo líder, os
operadores responsáveis pela segurança e algemamento avançam
concomitantemente, ocasião em que passarão a realizar seus procedimentos,
liberando o líder para voltar o foco para o ponto crítico, juntamente com o Escudeiro,
A1, A2
6. Repetir o procedimento de acordo com o número de causador ou suspeito
18
PROTOCOLO DE RENDIÇÃO - 1 EQUIPE
ESSgt
DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
• A equipe de intervenção emergencial pode ser apoiada com mais operadores que
farão o algemamento, caso haja necessidade. Ex: múltiplos causadores
• Momento de grande exposição da equipe
• Busca pessoal visando armas
• busca rápida, algemamento e trazer para trás da equipe, onde terminará a revista, em local
seguro
PROTOCOLO DE RENDIÇÃO - ALGEMAMENTO
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ESSgt
DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
• Atentar para não obstruir a visão da
equipe de resposta tática emergencial
(deslocar para os lados)
• No momento em que o criminoso
estiver sob controle, o escudeiro volta
o escudo à retaguarda, demonstrando
controle do perímetro
• Suicida – procedimento diferente*
PROTOCOLO DE RENDIÇÃO - ALGEMAMENTO
20
ESSgt
DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
• Necessidade de se deslocar rapidamente para o ponto crítico
(concomitantemente ao algemamento do causador) para se fazer a varredura do
ambiente, a fim de se evitar eventuais riscos que possam vir de outros locais.
• Vistoria do ponto crítico
• busca primária;
• mínimo de 04 operadores ou de acordo com o ambiente.
PROTOCOLO DE RENDIÇÃO – VISTORIA DO PONTO CRÍTICO
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DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
• Em situaçõesde muitas pessoas
• Em local previamente estabelecido, vistoriado e minimamente afastado do ponto crítico
pode ser em outro cômodo
• Identificação dos envolvidos (funcionários podem ajudar a identificar)
• Busca pessoal pormenorizada
• Atendimento médico
• Fontes de informações
• Seguranças para manter a disciplina no local – Taser e elastômero
PROTOCOLO DE RENDIÇÃO – CONTENÇÃO E TRIAGEM
22
ESSgt
DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
• Quando houver apoio do GATE, a
condução do infrator da lei até à viatura
territorial será realizada pelo Grupo, que
sairá em formação diamante ou outra
previamente estipulada;
• o causador será colocado no guarda-
preso pelo encarregado da Vtr territorial.
PROTOCOLO DE RENDIÇÃO - CONDUÇÃO DO CAUSADOR
23
ESSgt
DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
PROTOCOLO DE RENDIÇÃO - CONDUÇÃO DO CAUSADOR
ESSgt
DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
• Quando houver apoio do GATE, a condução do infrator da lei até à viatura do policiamento
territorial será realizada pelo Grupo, que sairá em formação diamante ou outra previamente
estipulada
• Isso ocorrerá após a busca pessoal realizada pela equipe do policiamento territorial que
apresentará a ocorrência, e depois da coleta das informações pelo /2 da área e transmissão de
dados ao CFP
• O causador será colocado no guarda-preso pelo encarregado da Vtr do policiamento
territorial
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PROTOCOLO DE RENDIÇÃO – CONDUÇÃO DO CAUSADOR
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DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23 26
PROTOCOLO DE RENDIÇÃO – PASSAGEM DO CAUSADOR
• Enquanto o causador é colocado no
guarda-preso da Vtr, a equipe manterá a
formação, com pelo menos 04
operadores.
• Procedimento diferenciado para PPS
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DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
PROTOCOLO DE RENDIÇÃO – ACOLHIMENTO DA PPS
Acolhimento
“Após a rendição da pessoa com propósito suicida,
elogie a atitude de desistir de se matar, colaborando
com a recuperação psicológica posterior”
(Ocorrências Policiais com Suicidas. Cap PM Hugo
Araujo Santos. 2013)
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DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
PROTOCOLO DE RENDIÇÃO – ACOLHIMENTO DA PPS
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DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
PROTOCOLO DE RENDIÇÃO – ACOLHIMENTO DA PPS
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DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
• Procedimento diferenciado para ocorrência
com PPS:
• Acolhimento 
• A contenção pode ser:
• física
• mecânica
• química
• Algemamento (deve ser evitado)
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PROTOCOLO DE RENDIÇÃO – CONTENÇÃO DA PPS
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DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
Evitar exposição
Trazer a ambulância o mais próximo
possível do local por onde a PPS sairá, a
partir do qual será conduzido para o PS
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PROTOCOLO DE RENDIÇÃO – CONDUÇÃO DA PPS
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DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23
PROTOCOLO DE RENDIÇÃO
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DOUTRINA DE GERENCIAMENTO DE CRISESCFS I/23 33
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