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Aula 4 - Princípios II

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PRINCÍPIO DA PRIMAZIA DA DECISÃO DE MÉRITO
Art. 4º CPC. As partes têm o direito de obter
em prazo razoável a solução integral do
mérito, incluída a atividade satisfativa.
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PRINCÍPIO DA COOPERAÇÃO
Art. 6º CPC. Todos os sujeitos do processo
devem cooperar entre si para que se obtenha,
em tempo razoável, decisão de mérito justa e
efetiva.
PRINCÍPIO DA BOA-FÉ
Art. 5º CPC. Aquele que de qualquer forma
participa do processo deve comportar-se de
acordo com a boa-fé.
OUTROS PRINCÍPIOS PROCESSUAIS
PRINCÍPIO DO DISPOSITIVO
Art. 2º CPC. O processo começa por iniciativa
da parte e se desenvolve por impulso oficial,
salvo as exceções previstas em lei.
PRINCÍPIO DO INQUISITIVO
Art. 2º CPC. O processo começa por iniciativa
da parte e se desenvolve por impulso oficial,
salvo as exceções previstas em lei.
PRINCÍPIOS DO PROCESSO DO TRABALHO
PRINCÍPIO DA APLICAÇÃO SUBSIDIÁRIA
Art. 769 CLT. Nos casos omissos, o direito
processual comum será fonte subsidiária do
direito processual do trabalho, exceto naquilo
em que for incompatível com as normas deste
Título.
Art. 889 CLT. Aos trâmites e incidentes do
processo da execução são aplicáveis, naquilo
em que não contravierem ao presente Título,
os preceitos que regem o processo dos
executivos fiscais para a cobrança judicial da
dívida ativa da Fazenda Pública Federal.
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PRINCÍPIO DA APLICAÇÃO SUBSIDIÁRIA
Art. 15 CPC. Na ausência de normas que
regulem processos eleitorais, trabalhistas ou
administrativos, as disposições deste Código
lhes serão aplicadas supletiva e
subsidiariamente.
IN 39/2016
Art. 1° Aplica-se o Código de Processo Civil,
subsidiária e supletivamente, ao Processo do
Trabalho, em caso de omissão e desde que
haja compatibilidade com as normas e
princípios do Direito Processual do Trabalho,
na forma dos arts. 769 e 889 da CLT e do art.
15 da Lei nº 13.105, de 17.03.2015.
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PRINCÍPIO DA ORALIDADE
PRINCÍPIO DA CONCILIAÇÃO
Art. 764 CLT. Os dissídios individuais ou
coletivos submetidos à apreciação da Justiça
do Trabalho serão sempre sujeitos à
conciliação.
(...)
§ 3º - É lícito às partes celebrar acordo
que ponha termo ao processo, ainda mesmo
depois de encerrado o juízo conciliatório.
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PRINCÍPIO DA CONCILIAÇÃO
SUMARÍSSIMO ORDINÁRIO 
1 - Logo após a abertura da audiência (852-E CLT
1 - Logo após a abertura da audiência (846, CLT
2 - Logo após as razões finals (850,CLT
Súmula nº 418 do TST
MANDADO DE SEGURANÇA VISANDO À HOMOLOGAÇÃO DE ACORDO (nova redação 
em decorrência do CPC de 2015) - Res. 217/2017 - DEJT divulgado em 20, 24 e 
25.04.2017
A homologação de acordo constitui faculdade do juiz, inexistindo direito líquido e certo
tutelável pela via do mandado de segurança.
ESSA SÚMULA SÓ SE APLICA AOS PROCESSOS CONTENCIOSOS 
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