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Epilepsia Uma convulsão não é considerado epilepsia TCE e convulsionou: não é Precisa ser recorrente e provocada. *EEG ou alteração, em uma única crise, é suficiente para o diagnostico. Na primeira crise convulsiva, investiga, mas não trata. A chance de recorrer é muito baixa DIAGNOSTICO Precisa saber como foi a convulsão para classificar (tempo, se mexia os dois lados, confusão por ictal, liberação esfincteriana) Se tem histórico Exame de imagem para excluir patologias agudas EPIDEMIOLOGIA 5 a 7% da população vai ter crise epiletica Maior em países em desenvolvimento: maior infectoparasitarias – cisticerco, TCE CLASSIFICAÇÃO DAS CRISES Focal: coemça em uma região do córtex, mais especifica (mao mexe sozinha involuntariamente, boca com espasmo, depende da onde começou) · Pode começar em uma região especifica e ficar la ou generalizar. · 70% das crises · Pode ser precedido pela AURA (sente que vai ter a crise – dejavu – consciente · Automatismos – movimentos mastigatórios, tentando desabotoar a camisa, com uma mao só. · Pode acontecer com ou ser perda de consciência (disperceptiva) O córtex sofre uma esclerose e é gerado no lobo temporal. Epigastralgia, parada comportamental, automatismos, confusão pos ictal (recuperação – sonolento, confuso, aéreo) Crise generalizada: todo corex acometido Sem aura, dejavu, sem movimento que inicia em alguma parte do corpo Já inicia com perda de consciência Precisa ir com acompanhante – perde a consciência no inicio do quadro e não consegue relatar nada Mioclonias: choques no corpo inteiro sem perda de consciência (única crise generalizada sem perda) – dura cerca de 1 s . sem pos ictal. Muito breve · Generalizada o paciente a começa com perda da consciência · Grito epilético fechamento da glote · Ode ter fenomemos autonômicos: aneia, xixi, mordedura de lingua · Fase de recuperação – confsao e sonolência Tonica: braço enrijecido, perna esticada Clonica: “espasmos” *deve lateralizar e proteger a cabeça CRISE DE AUSENCIA · Considerada generalizada · Perda de consciência por segundos · Toda crise generalizada tem perda de consciência · Sem confusão (pos ictal) · Pode ter piscamento, automatismos, mastigando · Típico de criança · Crise sutis · Desencadeada por hiperventilação ou fotoventilação. MIOCLONIAS · Comum nos membros superiores · Paciente acorda com “choquinhos” bem rápidos · Desencadeia mais crises com a privação do sono ETIOLOGIAS Sintomática: quando tem algo causando a crise convulsiva (tumor, abstinência, infecciosa – meningoencefalite) · Nem sempre precisa de epilético durante a vida Idiopáticas/ genéticas: não acha nada na ressonância Maior chance de ser eileico e necessidade de medicações Tratamento 50% consegue parar de usar remédio sem ter outras crises e 20-30% consegue usar para sempre. Tratar aqueles que tem risco de ter outras crises (1ºs slides. Não trata se tiver eletro e tomo normal) Benzodiazepínicos: remédios de crise *Não vai cobrar *antiepiletico causa bastante alergia Canabidiol na epilepsia de difícil controle – principalmente na criança Tratamento cirúrgico Epilepsia do lobo temporal – mais difícil controle Usado em pacientes que não tem resposta ao tratamento medicamentoso Retira o lobo temporal ESTADO DE MAL EPILETICO (mal convulsivo) · Mais de 5 minutos · Sem recuperação do nível de consciência, sem acordar · Pedir UTI, entubação · Idantalizar: fazer fenitoina em altas doses · Pode ser estado de mal convulsivo ou não convulsivo (precisa de eletro continuo para saber) MORTE SUBITA · Durante o sono · Evitar Politerapia · Na convulsão deve mobilizar e estimular o paciente. CRISES NÃO EPILETICAS PSICOGENICAS · Crises não verdadeiras · Confundidas com crise epileticas · Sintomas flutuantes · Movimentos assincrônicos, irregulares · Movimentos laterais repetividos da caeca (“não”) · Cai se protegendo
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