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PRÁTICAS DE COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Olá! Neste módulo, iremos entender as definições e conceitos de tecnologia, bem como o modo que foi incluída no âmbito empresarial. Também iremos observar como essas tecnologias são usadas pelas organizações e constatar que uma parte expressiva delas foram incluídas visando o aumento do rendimento dentro do ambiente empresarial. Finalmente, iremos compreender a relevância das tecnologias como instrumentos de integração que favorecem os processos e fluxos de comunicação através das tecnologias digitais, que obtém uma função de destaque nesses ambientes empresariais. Bons estudos! AULA 8 - TECNOLOGIA E COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Nesta aula, você vai conferir os contextos conceituais da psicologia entenderá como ela alcançou o seu estatuto de cientificidade. Além disso, terá a oportunidade de conhecer as três grandes doutrinas da psicologia, behaviorismo, psicanálise e Gestalt, e as áreas de atuação do psicólogo. Compreender o conceito de psicologia Identificar as diferentes áreas de atuação da psicologia Conhecer as áreas de atuação do psicólogo. No final deste módulo, o aluno deverá se dispor dos seguintes aprendizados: Capacidade de identificar as tecnologias usadas nas instituições; Conceituar tecnologia no contexto empresarial; Conseguir compreender a tecnologia como instrumento para comunicação interna. 8 CONCEITOS DE TECNOLOGIA NO CONTEXTO EMPRESARIAL Tivemos transformações frequentes referentes à tecnologia durante as últimas décadas e, devido à popularização dos computadores, o conceito de informação se expandiu, considerando que estamos inseridos em um mercado influenciado pela globalização, que frequentemente dá origem a novos serviços, produtos e descobertas. Nesse contexto, Castells (1999) afirma que um grupo de macroinvenções possibilitou a elaboração de microinvenções nos setores da indústria, agropecuária e tecnologia. Neste período conhecido como “era da informação”, os principais sustentos das instituições começaram a ser o conhecimento de mercado, o capital intelectual e o entendimento sobre as tecnologias e os processos, bem como a parceria com instituições visando benefícios na competição com suas concorrentes. No entanto, quando observamos o ambiente empresarial, precisamos entender que essas transformações no âmbito tecnológico se relacionam com diversos fatores e estratégias determinados para alcançar os objetivos organizacionais, como aprimorar a comunicação interna e externa e elevar a capacidade produtiva. A evolução da tecnologia também ressignificou os conceitos de distância e fronteira, pois a comunicação se tornou mais rápida, próxima e interativa. Desse modo, as empresas foram incentivadas a atualizar seus modelos de gestão em questão de inteligência e informação, ações mais eficientes e tecnologias avançadas para superar os novos desafios. Pereira e Silva (2010) explanam que, além das consequências nos setores da cidadania e democracia, as transformações ocorridas no desenvolvimento da tecnologia estão se acentuando em uma sociedade que vem mudando cada vez mais. Isso acontece devido ao aumento da relevância dos recursos tecnológicos e à evolução das TICs (tecnologias de informação e comunicação), além dos efeitos que deixaram no contexto organizacional e nos vínculos sociais e institucionais. Podemos considerar que as TICs consistem em um dos fatores mais influentes para esse avanço e abrem cada vez mais espaço para o uso de instrumentos de comunicação, sobretudo a interna. Lopes (2009) afirma que o desenvolvimento regional e a capacidade tecnológica se influenciaram mutualmente e, considerando o uso de novas tecnologias com um padrão de evolução avançado, podemos esperar que elas exerçam atividades que visam a criação de novas estruturas territoriais mediante a construção de instituições mais avançadas ou reconstrução das já existentes. Não hesitamos em reconhecer a relevância da utilização das TICs no âmbito empresarial. Isso fica evidente quando seguimos de perto essa evolução, principalmente quando nos referimos às funções administrativas, como a organização, o planejamento, o controle e a liderança, além da tomada de decisão pelos gestores empresariais. Segundo Stoner (1999) somente através de informações pontuais e precisas que será possível o supervisionamento do progresso pelos gestores, que deverá ser direcionado aos seus objetivos para colocar em prática aquilo que foi planejado. O autor ainda complementa que as informações devem ser supervisionadas diante de quatro características, já que as informações são de extrema importância no contexto empresarial. Essas características são: Qualidade da informação: A precisão da informação é diretamente proporcional à sua qualidade, com isso, os gestores terão mais segurança e conseguirão usá-la na tomada de decisões. Oportunidade da informação: Consiste em disponibilizar a informação no momento certo para a pessoa certa, por exemplo, devemos adotar uma ação corretiva antes que aconteça um desvio que saia completamente do padrão ou do plano, possibilitando um controle mais eficaz. Quantidade da informação: Nem sempre os gestores podem optar por decisões oportunas e precisas sem se dispor das informações necessárias. No entanto, será essencial evitar o excesso de informação para ocultar as mais importantes. Relevância da informação: Considerando a característica anterior, a informação recebida pelos gestores deve ser pertinente para o cumprimento de suas tarefas e responsabilidades. Referente ao valor e à pertinência da informação na tomada de decisões (e para toda a instituição) devemos compreender a relação entre o surgimento das tecnologias com sua utilização para favorecer a disseminação e transmissão de informações pertinentes aos gestores, possibilitando a continuidade do processo organizacional e comunicação entre setores, funcionários, o próprio cliente e os fornecedores. O processo de desenvolvimento das tecnologias de informação no interior das instituições teve algumas etapas, com aspectos que foram mudando e se adaptando no decorrer do tempo. Na tabela a seguir, temos os estágios de desenvolvimento e suas características conforme Chaves e Falsarella (1995). Tabela 1 – Estágios de desenvolvimento da informática nas organizações Estágio Aspectos Sistemas Iniciação Mecanização das atividades manuais; Sem planejamento; Sem atuação do usuário; Disseminação de aplicações Todo o sistema é usado para controles operacionais Contágio Sem planejamento; Pouca atuação do usuário; Reelaboração interna do CPD Aproximadamente 15% dos sistemas funcionam para controle gerencial Controle Os recursos de informática começam a ser controlados; O usuário começa a tomar a responsabilidade; Uso do banco de dados 80% do sistema é para uso operacional, enquanto 20% é para uso gerencial Integração Contabilização e controle dos dados; Usuário atua em todos os processos; Integração e organização das aplicações. 65% do sistema é para uso operacional, enquanto 35% é para uso gerencial Administração de dados Instituição direcionada à administração corporativa; Usuário domina o processo; 55% do sistema é para uso operacional, enquanto 45% é para uso gerencial Integração do fluxo de informações. (executivos) Maturidade O planejamento da informação é um recurso essencial; Participação efetiva do usuário. 45% do sistema é para uso operacional, enquanto 55% é para uso gerencial Fonte: Elaborada pelo autor. Para assegurar oavanço da tecnologia, será fundamental considerarmos o conceito de melhoria estratégica contínua, que consiste na busca frequente por melhorias nos recursos humanos e físicos, que consequentemente gerou busca por novas tecnologias produtivas. A procura frequente por melhorias discorre sobre as funções administrativas, a estrutura empresarial e os processos comunicacionais, sendo o primeiro e o último setores fundamentais no cotidiano das instituições, por este motivo têm um foco especial referente às melhorias. Martins et. al. (2003) define a TI (Tecnologia de Informação) como preparação, coleta, transmissão, recuperação, armazenamento, acesso, apresentação e transformação das informações em todos os modos (gráficos, textos, vídeo, voz e imagem) visando complementar as ações organizacionais referentes aos negócios, além de oferecer suporte à instituição como um todo. Andrade Júnior (2011) afirma que tem um modo de destacar e identificar as relações presentes no interior da instituição, que consiste na organização do trabalho considerando o grau de inovação tecnológica nas empresas, o que incentivaria a busca por novas formas de organização do trabalho. A evolução tecnológica que foi possibilitada pela globalização e pela facilidade de acesso a novas tecnologias foi essencial para a reestruturação socioeconômica, além de possibilitar que as instituições notassem e adotassem novas formas e novos instrumentos de trabalho, que as auxiliam a cumprir seus objetivos, reduzir os erros e melhorar o cotidiano na organização. 8.1 O uso das tecnologias na organização Um número expressivo das tecnologias organizacionais foi criado objetivando aumentar a eficácia do trabalho no ambiente das instituições. Elas foram desenvolvidas para influenciar, auxiliar e interferir nas pessoas presentes nos diferentes setores da instituição. Cabe salientar que os setores destinados à produção compõem, em grande parte, o foco das reestruturações e mudanças tecnológicas. As instituições começam a investir na área da informática quando incluem novas tecnologias nos setores voltados à reformulação e à inovação de serviços e produtos, com a convicção de que irão receber o retorno por esse investimento. As tecnologias permitem que mergulhemos em um mar de possibilidades ao pensarmos em melhorias tanto para a sociedade quanto em ganhos individuais, já que estimulam nossa memória e disponibilizam novas possibilidades de inter-relações e de bem-estar. Temos diversos benefícios que podem ser assegurados pelo uso da tecnologia, dentre eles, podemos citar o conforto, a velocidade e o incentivo à criatividade. Em suma, a tecnologia possibilita o exercício das mesmas atividades, com a garantia de aumentar o dinamismo, a eficiência e a interação no interior das instituições. Elas oferecem opções de integração e atualização dos negócios frequentemente, potencializando a disseminação, difusão e transferência de informações que são fundamentais para as instituições. Desse modo, podemos concluir que as tecnologias auxiliam de vários modos o desenvolvimento tanto das empresas quanto da localidade em que elas estão instaladas. Referente a isso, Pereira e Silva (2010) afirmam que as tecnologias: Possibilitam o crescimento econômico através do crescimento do setor de TICs, do investimento em tecnologias e do efeito que isso provoca nos demais setores; Fornecem bem-estar social através do aumento de melhores oportunidades de negócios, crescimento da competitividade e aumento na oferta de empregos; Viabilizam uma qualidade de vida maior, pois as TICs podem também ser aplicadas na saúde e na educação; Conseguem melhorar os serviços públicos direcionados à população e aprimoram o processo de tomada de decisão. De modo geral, os gestores gostam de investir em novos instrumentos de TI pela convicção de que isso irá agilizar suas operações com redução significativa nos custos. Prates e Ospina (2004) apontam três objetivos principais que fazem as empresas investirem em TI: Prolongamento da continuidade através da automação intensificada, integração funcional e resposta rápida; Melhoria no controle com maior acuidade, precisão, consistência, previsibilidade e certeza; Disponibilização de um entendimento maior sobre as funções produtivas (análise, visibilidade, síntese). Quando pretendem inovar em alguma área, as instituições procuram melhorar seus equipamentos e investir em tecnologias num primeiro momento, no entanto, tal investimento foi julgado como um fator de risco por muito tempo, pois não gerava um retorno significativo para os negócios, já que os equipamentos eletrônicos tinham, além de um custo elevado, pouco uso dentro das organizações. Devido à sua complexidade e versatilidade, a tecnologia pode ser usada não apenas na automação das atividades, ela também é utilizada para coordenar equipamentos nos procedimentos empresariais, acessar e processar os dados de informação e conectar os funcionários através de suas funções, comunicações e interações. Segundo Beal (2001), a tecnologia de informação trouxe diversos benefícios para as instituições. Dentre eles, podemos citar: Aprimoramento da relação com os clientes e fornecedores; Maior possibilidade de inovar com seus serviços e produtos; Criação de novos veículos de distribuição e vendas; Divulgação de serviços e produtos; Desenvolvimento de novas oportunidades de negócio; Melhoria da estratégia competitiva; Maior economia; Utilização da infraestrutura pública. Além dos exemplos supracitados, podemos constatar diversos outros benefícios com o uso da tecnologia, como agilidade nas negociações, integração da empresa, mais velocidade nas análises internas e na tomada de decisões e maior integração entre os empregados. Ademais, a tecnologia também possibilita a antecipação de um problema ou de uma oportunidade. 8.2 A tecnologia como instrumento da comunicação interna A inclusão de novas tecnologias como instrumentos de comunicação ainda gera debates dentro da sociedade. Especialmente em ambientes profissionais, muitas pessoas argumentam que a tecnologia torna os processos de trabalho e comunicação mais rápidos e mais simples, entretanto, outras pessoas dissertam sobre a falta de contato proporcionada pelo avanço tecnológico, afirmando que as relações sociais ficaram mais dispersas, substituindo o “calor humano” por teclas de computador. Considerando esse contexto, cabe aos gestores manter o equilíbrio. Essas transformações e interações ficaram cada vez mais evidentes com a popularização da internet e das potencialidades que surgiram com a Web 2.0 e 3.0, desse modo, alcançamos um novo modelo de comunicação, com efeitos que discorrem sobre vários setores de atuação humana. Como já abordamos sobre os benefícios da tecnologia no tópico anterior, vamos focar na comunicação interna, que é considerada como fundamental em uma instituição. Flatey, Rentz e Lentz (2015) afirmam que uma boa comunicação é essencial no contexto organizacional, com isso, as organizações precisam e querem ter indivíduos com boa capacidade de se comunicar, tanto em questão de comunicação verbal quanto não verbal. Considerando esse panorama, a tecnologia da informação cumpre uma função de extrema importância para a competitividade empresarial, confirmando seu papel como instrumento fundamental no processo de comunicação externa e interna nas instituições. A ligação entre os profissionais e a informação está cada vez mais forte com o desenvolvimento das formas de adquirir, procurar, recuperar, armazenar, usar e disseminar os aprendizados. É fundamental saber se comunicar e usar os instrumentos pertinentes dentro da organização. Em diversas ocasiões, a comunicação interna nas instituições é considerada como um conjunto de processosque objetivam o envio de informações, comumente dos gestores a seus funcionários. Entretanto, podemos notar que isso vai bem além de um simples diálogo hierárquico, já que também possibilita ganhos institucionais em grande escala. As TICs abrem um leque para diversas possibilidades. Sendo assim, fica evidente a necessidade de não somente mudar drasticamente ou trocar essa ferramenta de comunicação, mas de revisar as lógicas dos padrões de trabalho. Corrêa (2009) explana que a comunicação ganhou uma função de destaque no contexto empresarial após a inclusão da tecnologia. Os funcionários também se beneficiaram com a digitalização, se antes gritavam pelos corredores, agora têm seu protagonismo aumentando enquanto seu modo de comunicação é transformado. Com isso, originou-se a demanda por uma nova visão de comunicação nesses ambientes, uma visão tecnológica e estratégica. As instituições usam a tecnologia para potencializar a eficácia de seus projetos internos, além de elaborar sistemas internos que possibilitem seu relacionamento com os clientes, fornecedores e parceiros de negócios, visando aumentar o rendimento ao longo da cadeia de valor. Ademais, as instituições usam instrumentos internos que fornecem uma comunicação e um diálogo melhor entre funcionários de um mesmo setor e até mesmo entre setores, que só se tornou possível através do uso da internet. A internet proporcionou um aumento dos resultados potenciais que a TI pode oferecer, auxiliando a instituição a conquistar uma vantagem competitiva nas relações com os concorrentes, que podem ser aqueles que oferecem produtos similares ou novos participantes no mercado. Favoreto et al. (2006) aponta alguns resultados originados da implantação das tecnologias de comunicação interna nas instituições, são eles: Velocidade nos processos comunicativos: Uma maior agilidade nas comunicações só pode ser considerada como eficaz quando consegue originar propostas com práticas inovadoras com ações rápidas, concedendo uma vantagem competitiva para a instituição. Integração intra e interdepartamental: Consiste na demanda pela integração e agregação dos funcionários, sobretudo com o uso de sistemas de inteligência corporativa, sistemas ERP (enterprise resource planning ou planejamento de recursos empresariais), intranet e painéis colaborativos virtuais. Melhora nos fluxos de trabalho: Podemos ressaltar a digitalização e as comunicações sem fio com inclusão das tecnologias de automação de postos de trabalho, dos quais podemos citar processamento de textos, sistemas de telecomunicação, bases de dados offline e online, gráficos de computador e planilhas eletrônicas, internet, intranet e e-mail (MATTOS; GUIMARÃES, 2005). Eliminação ou amenização dos gargalos informacionais: Uma das funções da TI é regularizar as atividades, as coordenando através de critérios singulares. Para isso, o desenvolvimento frequente dos fluxos de informação se encarrega de atender à mudança contínua nos padrões que a instituição demanda em relação ao tratamento das informações. Conforme sequencia e automatiza as atividades do fluxo otimizando-as racionalmente, a TI, que está disposta em um sistema de informação, auxilia na eliminação ou amenização dos gargalos. Simplificação da procura e seleção de informações e dados: A TI surge, juntamente com a comunicação, como um grupo de ferramentas que auxiliam numa melhor filtragem e seleção de informações e dados relevantes para a instituição. Enquanto disponibiliza esse tratamento das mensagens diante de diversas óticas pré-estabelecidas, a TI colabora para que, simultaneamente, a informação tenha enfoque detalhista e outro geral, contribuindo com as tomadas de decisão vivenciadas pelos funcionários no cotidiano. Aumento dos conhecimentos compartilhados pelos funcionários: Favorecido pelas práticas de educação organizacional mediante comunidades virtuais de ensino e por instrumentos de gestão do conhecimento. Nesse contexto, será necessário extrair melhorias e conhecimento constantemente através das informações adquiridas. Atualização frequente de informações e dados: Sua importância é aumentada pelo aspecto transitório do contexto informacional. A TI, por ser formada pelos instrumentos digitais, possui a capacidade de alterar automaticamente as informações gravadas e o conjunto de dados. Diminuição do custo na propagação de mensagens: Consiste na elaboração de um espaço virtual comum em rede, que funcione como uma forma de enviar mensagens sem gastar muito. As mensagens podem ser enviadas através da intranet ou do correio eletrônico (e-mail). Simplificação da mobilidade pessoal: Pode ser proporcionada por espaços que podem oferecer um aparato cibernético que traz a possibilidade de ser usado pelos funcionários móveis. Esses espaços podem ser a internet, intranet, tecnologia wireless, telecommuting, espaços flexíveis de trabalho (flexoffices) e videoconferências. Debater sobre a possibilidade de melhorar a comunicação interna através da tecnologia é dar um passo adiante na procura e na concretização de um sistema interno que visa construir possibilidades de um novo funcionamento dos fluxos de comunicação e informação como, por exemplo, através do uso da intranet. Desse modo, trabalhamos sobre a demanda de inovar dentro da instituição e de progredir com o desenvolvimento de uma boa comunicação interna. Grande parte das empresas que conseguiram ser bem sucedidas, implementaram com êxito sistemas informacionais inovadores, elaborados para atender particularidades empresariais específicas. Quando conseguiram diminuir a disparidade de informações entre os funcionários, obtiveram como resultado um aumento da eficiência e da produtividade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE JÚNIOR, P. P. Reflexões sobre os impactos econômicos e tecnológicos na organização do trabalho em empresas de base tecnológica. 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T&C Amazônia. v. 1, n. 1, p. 52-59, 2003. MATTOS, J. R. L; GUIMARÃES, L. S. Gestão da tecnologia e inovação: uma abordagem prática. São Paulo: Saraiva, 2005. PEREIRA, D. M; SILVA, G. S. As tecnologias de informação e comunicação (TICs) como aliadas para o desenvolvimento. Cadernos de Ciências Sociais Aplicadas. v. 8, n. 10, p. 151-174, 2010. PRATES, G. A.; OSPINA, M. T. Tecnologia da informação em pequenas empresas: fatores de êxito, restrições e benefícios. Revista de Administração Contemporânea. v. 8, n. 2, p. 9-26, 2004. STONER, J. A. F. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 8 CONCEITOS DE TECNOLOGIA NO CONTEXTO EMPRESARIAL 8.1 O uso das tecnologias na organização 8.2 A tecnologia como instrumento da comunicação interna
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