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O diagnóstico da anemia ferropriva é feito por meio do hemograma, em que se observa principalmente a quantidade de hemoglobina e os valores de RDW, VCM e HCM, que são índices presentes no hemograma, além da dosagem de ferro sérico, ferritina, transferrina e saturação da transferrina.
Estes parâmetros acima citados, quando alterados, muitas vezes exigem exames complementares à fim de procurar causas para a carência de ferro. Uma boa anamnese alimentar (entrevista sobre os hábitos alimentares do paciente) pode confirmar uma alimentação pobre em ferro. Quando não parece ser a falta de ferro na alimentação causas secundárias devem ser investigadas exigindo exames como:
Endoscopia Digesta Alta
Colonoscopia
Exame Parasitológico de Fezes
Esfregaço da Medula Óssea
Urina Tipo 1
Pesquisa de sangue oculto nas fezes.
O principal parâmetro utilizado para confirmar a anemia é a hemoglobina, que nesses casos é:
Menor que 13,5 g/dL para recém-nascidos;
Menor que 11 g/dL para bebês até 1 ano e gestantes;
Menor que 11,5 g/dL para crianças;
Menor que 12 g/dL para mulheres adultas;
Menor que 13 g/dL para homens adultos.
Em relação aos parâmetros relacionados com o ferro, na anemia ferropriva é percebida pela diminuição de ferro sérico e da ferritina e aumento da transferrina e da saturação da transferrina

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