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Microbiologia e Higiene dos Alimentos Aula 9: Método APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) Apresentação Nesta aula, você terá a oportunidade de conhecer mais um sistema de gestão da qualidade e de boas práticas, que é o Sistema de Análise de Perigo e Pontos Críticos de Controle - APPCC. Após esta aula, você terá uma visão mais ampla desse sistema de gestão da qualidade, seus princípios e aplicabilidade. Bons estudos! Objetivos Reconhecer o sistema APPCC e sua relação com a área de alimentos; Relacionar o APPCC com as boas práticas; Identi�car as vantagens e desvantagens deste sistema de gestão da qualidade. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) Nesta aula, vamos estudar sobre Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC). O sistema abrange uma série de etapas inter-relacionadas e direcionadas ao processo industrial de alimentos, incluindo todas as operações, desde a produção primária até o consumo, tendo como base a identi�cação dos perigos físicos, químicos e biológicos potenciais para a inocuidade do alimento e a adoção das medidas de controle das situações. É um sistema racional, contínuo e sistemático, capaz de identi�car os problemas antes que estes ocorram ou no momento que surgem durante o processamento, devendo ser aplicadas, imediatamente, as medidas corretivas, diminuindo assim os riscos de contaminação dos alimentos e agravos à saúde dos consumidores. De�nição de APPCC Você saberia me dizer o que é APPCC? A sigla é bem extensa e costuma gerar certo espanto nos alunos, e alguns têm até di�culdade de memorizar. Não se espante; o processo é mais simples que você imagina. Vamos lá! Saiba mais O nome, Análise dos Perigos e Pontos Críticos de Controle, vem do inglês Hazard Analysis and Critical Points - HACCP, que consiste numa abordagem sistematizada e estruturada de identi�cação de perigos e da probabilidade de sua ocorrência em todas as etapas da produção, por meio da de�nição de medidas de controle. A origem deste sistema está relacionada à NASA e à necessidade de fornecimento de alimentos seguros aos astronautas. O sistema foi adaptado e desenvolvido por uma indústria americana e começou a ser utilizado pela indústria alimentícia. O Codex Alimentarius adotou um total de sete princípios para a elaboração de planos APPCC, com a �nalidade de identi�car os perigos em cada etapa do �uxo de produção e preparação de alimentos e, posteriormente, de�nir medidas de controle. Vamos ver estes princípios mais detalhadamente nos parágrafos a seguir. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Princípio 1 - Análise de perigos e medidas preventivas Neste princípio inicial, o perigo recebe uma de�nição de contaminação inaceitável de natureza biológica, química ou física que possa causar danos à saúde ou à integridade do consumidor. De acordo com o conceito estabelecido pelo Ministério da Agricultura, deve haver a permissão da avaliação dos padrões de identidade e qualidade, fraude econômica ou regulamento técnico estabelecido para cada produto. Este princípio possui como objetivos: 1 Identi�car os perigos signi�cativos e caracterização das medidas preventivas correspondentes; 2 Avaliar o processo nos lugares onde os perigos potenciais podem ocorrer, inclusive aqueles não controlados em estabelecimentos, quando o produto já está sendo transportado, comercializado ou preparado para consumo. Esses perigos, em função da sua natureza, poderão ser prevenidos, eliminados ou reduzidos a níveis aceitáveis para garantir a produção de alimentos seguros, indicando inclusive a necessidade de mudança de um processo ou etapa de processo e servir de base para a identi�cação dos pontos críticos de controle (PCCs). Esses perigos, em função da sua natureza, poderão ser prevenidos, eliminados ou reduzidos a níveis aceitáveis para garantir a produção de alimentos seguros, indicando inclusive a necessidade de mudança de um processo ou etapa de processo e servir de base para a identi�cação dos pontos críticos de controle (PCCs). Entre as principais etapas do processo, podemos destacar: Princípio 2 - Identi�cação dos pontos críticos de controle - PCC Os PCC são pontos considerados críticos à segurança e devem ser controlados ao máximo. Para a determinação de PCC e PC (ponto crítico), poderá ser utilizada uns diagramas decisórios ou árvores decisórias (ex.: diagrama 2), que auxilia na identi�cação destes em cada etapa do �uxograma de produção. Segundo Quinlan (1986), as árvores de decisão visualizam o domínio da tarefa como uma classi�cação. A estrutura subjacente consiste em uma coleção de atributos ou propriedades que são utilizadas para descrever casos individuais, cada caso pertencente a um exato conjunto de classes. Os atributos podem ser contínuos ou discretos. O valor de um caso de um atributo contínuo é sempre um número real, enquanto seu valor de um atributo discreto é um pequeno conjunto de valores possíveis para esse atributo. "Árvores de decisão são modelos estatísticos que utilizam um treinamento supervisionado para a classificação e previsão de dados. Em outras palavras, em sua construção é utilizado um conjunto de treinamento formado por entradas e saídas. " - SILVA, 2005 Observe a seguir um exemplo de árvore decisória: Figura 1: árvore decisória. Disponível em: https://alimentusconsultoria.com.br/ Princípio 3 - Estabelecimento dos limites críticos Limite crítico é um valor máximo e/ou mínimo de parâmetros biológicos, químicos ou físicos que assegure o controle do perigo estabelecido, que são estabelecidos para cada medida preventiva monitorada dos PCCs. javascript:void(0); Os valores podem ser obtidos de fontes diversas, como: guias e padrões da legislação, literatura, experiência prática, levantamento prévio de dados, experimentos laboratoriais que veri�quem a adequação e outros. Os limites críticos devem estar associados a medidas como temperatura, tempo, pressão, atividade de água, acidez, pH, resíduos de antibióticos etc. Algumas empresas adotam os limites de segurança, ou faixas de trabalho, que são padrões mais rigorosos em relação aos limites críticos, adotados como medida para minimizar a ocorrência de desvios da qualidade durante o processamento do alimento. Observe neste quadro os valores estabelecidos entre os limites de segurança e críticos para pasteurização rápida do leite: Produto/Ação Tempo/ Temperatura Ideal Limite De Segurança (LS) Limites Críticos (LC) Pasteurização rápida do leite 15 a 20 segundos 72ºC a 75ºC 75ºC /15s 72ºC/20s Figura 2: valores estabelecidos entre os limites de segurança e críticos para pasteurização rápida do leite. Fonte: Pronatec Princípio 4 - Estabelecimento dos procedimentos de monitoração O primeiro passo é determinar o que monitorar, quando, como e quem será o responsável, que deverá ser treinado e capacitado para esta tarefa. "O monitoramento é medição ou observação esquematizada de um PCC relativa a seus limites críticos, e os procedimentos utilizados precisam ser capazes de detectar perdas de controle do PCC, além de fornecer informações em tempo para correção. " - (FORSYTHE, 2002) Os métodos de monitoramento devem ser fáceis e de rápida mensuração, já que não há tempo para exames analíticos extensos, por isso são preferidos testes químicos (acidez titulável) e físicos (tempo/ temperatura), pois os microbiológicos, com exceção de alguns testes rápidos que geralmente são limitados a algumas etapas, são muito demorados. Toda monitoração gera documento associado a cada PCC e deve ser assinado pelas pessoas que executam esta tarefa e pelos supervisores e responsáveis da empresa. Princípio 5 - Estabelecimento das ações corretivas As ações corretivas especí�cas devem ser desenvolvidas para cada PCC de forma a controlar um desvio nos limites críticos ou na faixa de segurança e devemgarantir novamente a segurança do processo. Essas ações vão desde um ajuste na temperatura até a destruição de lote de produto, recalibrar equipamentos, rejeitar uma matéria-prima, reprocessar ou descartar um produto. Atenção A ação corretiva deverá ser imediatamente realizada após um desvio, e este deverá ser corrigido para que o perigo volte a ser controlado. Princípio 6 - Estabelecimento dos procedimentos de veri�cação Esta etapa consiste na conferência de tudo o que já foi realizado, como um tipo de revisão de adequação para total segurança do processo. A veri�cação consiste na utilização de procedimentos, em adição aos de monitorização, como as análises microbiológicas tradicionais que, apesar de demoradas, são mais seguras e encontram respaldo da legislação. Essa ação deverá ser conduzida, rotineira ou aleatoriamente, para assegurar que os PCC estão sob controle e que o plano APPCC é cumprido. Devem ser gerados relatórios de veri�cação, nos quais devem constar todos os registros já efetuados, os de monitorização, de desvios de ações corretivas, de treinamento de funcionários, entre outros. A veri�cação permite também avaliar se algumas determinações estão sendo muito rigorosas, fora da realidade ou desnecessárias. Princípio 7 - Estabelecimento dos procedimentos de registro Todos os documentos (análise de perigos) ou registros (atividades de monitoramento dos PCCs) gerados ou utilizados (material para subsídio técnico) devem ser catalogados e guardados, tomando cuidado para não fazer o mesmo com documentos desnecessários. Atenção É muito importante que estes papéis estejam organizados e arquivados em local de fácil acesso, para que a equipe se sinta envolvida e responsável e, sobremaneira, facilitar uma auditoria. Outros exemplos de registros e documentos: relatórios de auditoria do cliente, registros de desvios e ações corretivas, registro de treinamentos. Uma observação se faz necessária, quando for para validação do plano APPCC ou auditoria, os princípios 6 e 7 invertem sua ordem. Observe o diagrama a seguir, que demonstra toda a sequência de elaboração de APPCC. Logo em seguida, temos um exemplo de planilha HACCP, que irá te auxiliar a visualizar melhor todos esses princípios que acabamos de estudar. Figura 3: sequência lógica para a aplicação do HACCP. Fonte: Codex Alimentarius, 2003. Figura 4: planilha de sistema HACCP. Fonte: Codex Alimentarius, 2003. Bom, agora que já sabemos os princípios do sistema, devemos nos questionar: Quais seriam as diretrizes para aplicação do sistema HACCP? Onde devo aplicá-lo? Antes da aplicação do sistema HACCP em qualquer setor da cadeia de alimentos, é necessário que o setor tenha implementado os programas tidos como pré-requisitos, tais como as boas práticas de higiene, de acordo com os princípios gerais de higiene dos alimentos, com os códigos de prática pertinentes do Codex e com os requisitos apropriados à segurança de alimentos. Esses programas, considerados necessários para o sistema HAPPC, incluindo os de capacitação, devem estar bem estabelecidos e em pleno funcionamento, devendo ser veri�cados, a �m de facilitar a aplicação e implementação efetivas do sistema HACCP. (Codex Alimentarius, 2003) No setor alimentício, em todos os tipos de empresa, para uma efetiva implementação do sistema HACCP, é preciso o compromisso e a consciência do nível gerencial. Essa efetividade também dependerá do conhecimento sobre o sistema HACCP e de habilidade técnica adequada por parte da gerência e do pessoal envolvido. Em uma sequência lógica, começa-se por delegar responsabilidades a um pro�ssional competente e treinado para liderar o programa. Esse pro�ssional deverá possuir, além de conhecimento técnico, facilidade de trabalhar em equipe. Uma equipe multidisciplinar deverá ser formada. Segundo Brandão (2002), a correta de�nição do grupo é fundamental para o desenvolvimento do trabalho, e deve-se levar em consideração não somente a necessidade de ter integrantes com graduação formal, mas também aqueles que têm vivência com a prática da indústria. A empresa pode optar por uma consultoria externa e, quando necessário, recorrer a outros especialistas com conhecimento especí�co em perigos microbiológicos ou outros fatores de risco à saúde pública. Durante a identi�cação e a avaliação dos perigos, e as subsequentes operações de planejamento e aplicação do sistema HACCP, deve-se considerar o impacto das matérias-primas, dos ingredientes, das práticas de fabricação, da função dos processos de fabricação no controle dos perigos, do provável uso �nal do produto, das categorias de consumidores vulneráveis e das evidências epidemiológicas relativas à segurança dos alimentos. (Codex Alimentarius, 2003) O sistema HACCP tem como �nalidade principal o controle dos PCC, caso seja identi�cado um perigo que deva ser controlado. Porém, se nenhum PCC tenha sido encontrado, deve-se considerar a possibilidade de reavaliação da etapa do processo. Atenção Deve-se aplicar o sistema HACCP separadamente a cada operação especí�ca. Pode ocorrer que os PCC identi�cados em um dado exemplo do Código de Práticas de Higiene do Codex, quando aplicados em uma situação especí�ca, não sejam os únicos identi�cados ou se comportem como se tivessem natureza diferente. Quando houver alguma modi�cação no produto, no processo ou em qualquer etapa, deve-se revisar a aplicação do sistema HACCP e efetuar os ajustes necessários. A aplicação dos princípios do sistema HACCP deve ser de responsabilidade de cada empresa. Entretanto, os governos e o setor produtivo reconhecem que pode haver obstáculos que impeçam a aplicação efetiva desse sistema por cada empresa. Tal situação é particularmente relevante para as empresas de pequeno porte e/ou menos desenvolvidas. O treinamento do pessoal da equipe e de toda a indústria deve ser realizado sempre que for necessário para que todo corpo técnico esteja capacitado e familiarizado com o sistema. Essa capacitação vai proporcionar uma facilitação da implantação e ou adequação (por meio de um check list) dos pré- requisitos PPHO ou POP e BPF, que vão gerar o manual de boas práticas de fabricação, que deve estar em dia com a legislação vigente e ser avaliado pelo MAPA ou outro órgão competente, antes de se dar início à elaboração do plano APPCC. O sistema APPCC dispensa um trabalho grande, pois é um programa de qualidade, porém é o sistema de maior con�ança dentro das indústrias, não só em relação à segurança do produto ou minimização de perdas, mas pela certeza de estar cumprindo as exigências da �scalização nacional e internacional. Dentre as principais di�culdades enfrentadas para implementação do sistema estão a capacitação técnica e os investimentos em infraestrutura. Saiba mais Gostaria de sugerir a você a leitura do boletim de pesquisa e desenvolvimento da EMBRAPA. Nele você poderá ver a aplicação do plano APPCC para polpas de frutas mistas congeladas com per�l funcional. Um material completo e de excelente qualidade técnica. Encerrando esta aula, podemos realizar o seguinte balanço: o APPCC está sendo muito bem disseminado em grandes empresas, com ótimos resultados. Porém, faz-se ainda necessária maior atuação das autoridades competentes, no sentido de esclarecer e dar subsídios para implantações do sistema em todos os tipos de empresas, principalmente na validação do plano. Atividade 1. Analisando o �uxograma de uma preparação de arroz cozido, com certeza será identi�cado como um ponto crítico de controle (PCC): a) Armazenamento da matéria-prima, pois o arroz poderá ser armazenado em estoque com alto percentual de umidade. b) Tratamento térmico do arroz, pois nesta etapa há eliminação dos microrganismos patogênicos. c) Lavagem do arroz, pois o utensílio pode não ter sido higienizado adequadamente. d) Recebimento da matéria-prima, pois o arroz poderá vir com resíduo de praguicida acima do permitido, mesmo tendo seleção de fornecedor. e) Lavagem do arroz, pois a água pode estar contaminada. javascript:void(0);2. Sobre o Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC), podemos a�rmar que: I - É utilizado para avaliar os perigos em cada etapa do �uxo de produção. II - Pode ser aplicado desde a produção primária dos alimentos até o seu consumo. III - O coordenador da equipe deve ser obrigatoriamente um nutricionista. IV – Pode ser aplicado em toda cadeia produtiva de alimentos, exceto em serviços de alimentação. É correto apenas o que se a�rma em: a) I e II b) II e IV c) II e III d) I, III e IV e) II, III e IV 3. As bases do sistema APPCC consistem em: a) Ser um sistema preventivo, que tem como pré-requisitos as regras e princípios de boas práticas. b) Controlar todas as etapas do processo de produção alimentar, incluindo as que não envolvem perigos críticos. c) Ser aplicável nas etapas de produção, não envolvendo as etapas de distribuição e consumo final do produto. d) Não possuir embasamento científico para o controle de perigos, sendo entretanto muito eficaz. e) Ser usada para proteger os alimentos contra perigos microbiológicos, físicos e químicos, apresentando nível zero de risco, quando bem aplicado. 4. Processo que garante que um risco biológico, químico ou físico seja controlado por um PCC, em que cada ponto crítico de controle deve ter no mínimo um limite crítico a ser monitorado por medida ou observação, tendo como base parâmetros cientí�cos ou regulamentares. A esse processo denominamos: a) Estabelecimento de limites de manutenção e registro b) Estabelecimento de ações corretivas c) Estabelecimento de pontos críticos de controle d) Estabelecimento de monitorização de riscos e) Estabelecimento de limites críticos 5. (FMS/2010) O programa de análise de perigos e pontos críticos de controle - APPCC diz respeito a um sistema preventivo que busca a inocuidade do alimento. Este sistema é fundamentado na identi�cação dos perigos potenciais à segurança dos alimentos e nas medidas para o controle das condições que geram perigo. A respeito do sistema APPCC, julgue as alternativas abaixo como VERDADEIRAS (V) ou FALSAS (F): ( ) O sistema APPCC é dirigido apenas para etapas de processo industrial, não sendo aplicável em toda e qualquer atividade relacionada a alimentos. ( ) O método constitui uma poderosa ferramenta de gestão, oferecendo efetivo controle dos perigos, dispensando monitoramento e revisões periódicas. ( ) No sistema APPCC, os problemas são detectados no momento em que ocorrem, possibilitando que as ações corretivas sejam tomadas no futuro. ( ) Os pontos críticos de controle - PCC são considerados qualquer ponto, etapa ou procedimento no qual se aplicam medidas preventivas para manter um perigo signi�cativo sob controle. A sequência correta é: a) F, F, V, V. b) F, F, F, V. c) V, V, V, F. d) V, V, F, V. e) V, F, V, F. Referências ______. Análise dos Perigos e Pontos Críticos de Controle – APPCC. Disponível em: //plataforma.redesan.ufrgs.br/biblioteca/pdf_bib.php?COD_ARQUIVO=2491. Acesso em: 10 set. 2019. ABERC. Associação Brasileira de Empresas de Refeições Coletivas. História e mercado. 2017. Disponível em: //www.aberc.com.br/conteudo.asp?IDMenu=18. Acesso em: 6 set. 2019. BRANDÃO, S. C. C. Nova legislação de produtos lácteos. São Paulo: Indústria de Laticínios, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. ANVISA. Portaria SVS/MS Nº 326, de 30 de julho de 1997. Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação de Alimentos. Brasília, 1997. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Brasília, 15 de setembro de 2004. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. Dispõe sobre o regulamento técnico de procedimentos operacionais padronizados aplicados aos estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos e a lista de veri�cação das boas práticas de fabricação em estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos. Brasília, 6 nov. 2002. Disponível em: //portal.anvisa.gov.br/legislacao/?inheritRedirect=true#/visualizar/27002. Acesso em: 6 set. 2019. FORSYTHE, S. J. Microbiologia de segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002. FURTINI, L.R.; ABREU, L.R. Utilização de APPCC na Indústria de Alimentos. Ciênc. agrotec., Lavras, v. 30, n. 2, p. 358-363, 2006. GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 2. ed. São Paulo: Livraria Varela, 2015. JAY, James M. Microbiologia de Alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DA SAÚDE. HACCP: Instrumento essencial para a inocuidade de alimentos. Buenos Aires: OPAS/INPPAZ, 2001. 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