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2 MANUAL | PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS SCIH | ELABORAÇÃO | Ana Amélia Leitão de Farias - Enfermeira/Coordenadora do SCIH | HRSC Annykaroline Cardoso Leal - Enfermeira do SCIH | HRSC Bruno Gomes Rodrigues dos Santos - Médico Infectologista | HRSC Haysha Maylla Castelo e Silva - Enfermeira do SCIH | HRSC | VALIDAÇÃO | Bráulio Matias - Médico Infectologista - consultor | ISGH Virgínia Angélica Silveira Reis - Diretora de Ensino e Pesquisa - DEP | ISGH | FORMATAÇÃO | Conteúdo | ISGH | DATAS | Elaboração: 26 de junho de 2020. MANUAL | PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS SCIH SUMÁRIO 3 1. INTRODUÇÃO 04 2 TIPOS DE PRECAUÇÕES 04 2.1 Precauções Padrão 04 2.2 Precauções de Contato 06 2.3 Precauções para Gotículas 08 2.4 Precauções por Aerossóis 09 2.5 Precauções e Isolamento em Neonatologia e Pediatria 11 3 APÊNDICES 14 4 REFERÊNCIAS CONSULTADAS 20 4 MANUAL | PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS SCIH 1 INTRODUÇÃO O presente documento visa fornecer orientações quanto às medidas de precauções e isolamentos com o propósito de garantir o controle da ocorrência de infecções no Hospital Regional do Sertão Central (HRSC). A forma de transmissão é o elemento mais importante na cadeia epidemiológica, uma vez que é o elo mais passível de quebra ou interrupção. As medidas de precaução e isolamento visam interromper estes mecanismos de transmissão e prevenir infecções. O uso de equipamentos de proteção individual, os EPIs (máscara, luvas, avental, óculos de proteção),adesão à higienização das mãos e certas características específicas do ambiente onde se encontra o paciente, constituem os meios para atingir este objetivo. Algumas medidas gerais devem ser aplicadas a todos os pacientes, durante o período de hospitalização, independente do diagnóstico ou estado infeccioso. Porém, pacientes infectados com microorganismos específicos devem ser colocados em precauções específicas segundo a forma de transmissão, ou seja, medidas de controle adicionais devem ser aplicadas para prevenir a transmissão destes patógenos. Este documento foi criado utilizando uma linguagem clara e objetiva. O “ANEXO A” fornece a relação das doenças e microorganismos (suspeita ou diagnóstico confirmado) e as precauções especificamente indicadas em ordem alfabética, permitindo uma consulta rápida e as precauções específicas a serem instituídas, oferecendo assim uma segurança aos profissionais e pacientes, evitando e minimizando os riscos à saúde. Espera-se que o Manual auxilie na disseminação das informações contribuindo para o aprimoramento das práticas voltadas para as medidas das precauções e isolamentos, de forma integrada em todas as unidades do Hospital Regional do Sertão Central. 2 TIPOS DE PRECAUÇÕES 2.1 Precauções Padrão As Precauções Padrão (PP) representam um conjunto de medidas que devem ser aplicadas no atendimento de todos os pacientes hospitalizados, independente do seu estado infeccioso (presumível ou confirmado), e na manipulação de equipamentos e artigos contaminados ou sob suspeita de contaminação. As Precauções Padrão deverão ser utilizadas quando existir o risco de contato com: sangue; todos os líquidos corpóreos, secreções e excreções, com exceção do suor, sem considerar a presença ou não de sangue visível; pele com solução de 5 MANUAL | PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS SCIH continuidade (pele não íntegra) e mucosas. PRECAUÇÃO PROCEDIMENTOS HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS (HM) Realizar a HM seguindo os cinco momentos: antes do contato com o paciente, antes da realização de procedimento asséptico, após risco de exposição a fluidos corporais, após contato com o paciente e após o contato com as áreas próximas ao paciente. PARAMENTAÇÃO Luvas: Utilizar luvas sempre que houver risco de contato com sangue, fluido corporal, secreção, excreção, pele não íntegra e mucosa, com o objetivo de proteger as mãos do profissional; Retirar as luvas imediatamente após o uso, antes de tocar em superfícies ou contato com outro paciente, descartando-as; Trocar as luvas entre os pacientes. Trocar as luvas entre um procedimento e outro no mesmo paciente; Higienizar sempre as mãos antes e imediatamente após a retirada das luvas. Máscara, óculos, protetor facial : Utilizar máscara e óculos de proteção sempre que houver risco de respingos de sangue, fluido corporal, secreção e excreção, com o objetivo de proteger a face do profissional; Colocar máscara cirúrgica e óculos com proteção lateral, para cobrir olhos, nariz e boca durante os procedimentos com possibilidade de respingo de material biológico; A máscara cirúrgica e os óculos devem ser individuais; Retirá-los ao término do procedimento e higienizar as mãos; Proceder a limpeza dos óculos com água e sabão. Avental : Utilizar avental sempre que houver risco de contato com sangue, fluido corporal, secreção, excreção; Se houver risco de contato com grandes volumes de sangue ou líquidos corporais, usar avental impermeável; Retirar o avental após o procedimento e lavar as mãos; Se o avental for descartável, desprezá-lo no lixo; Se o avental for de tecido ou impermeável, desprezá-lo no hamper (cesto); O avental quando rasgado deverá ser encaminhado para lavanderia para avaliar condições de reparo. Não utilizar jaleco ou avental comum como substituto do avental com finalidade de proteção contra agentes infecciosos. ARTIGOS E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS DURANTE O CUIDADO AO PACIENTE Utilizar luvas ao removê-los e transportá-los em sacos impermeáveis fechados ou carrinhos fechados para evitar contaminação ambiental; Atenção para o uso inadequado de luvas. Evitar tocar nas superfícies. ROUPAS Manipular as roupas do paciente e as roupas de cama com mínima movimentação; Colocar as roupas sujas no hamper; Não jogar roupas no chão. 6 MANUAL | PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS SCIH MATERIAIS PERFURO CORTANTES Manusear o material com cuidado, não reencapar as agulhas, não desconectá-las das seringas e não dobrá-las; O descarte de agulhas, seringas e outros materiais contaminados devem ocorrer o mais próximo possível da área onde são gerados; Descartar em recipientes rígidos e resistentes à perfuração, invioláveis, de acordo com a norma da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) 13853; Seguir as orientações para montagem desses recipientes e não ultrapassar o limite indicado pela linha tracejada, ou seja, de sua capacidade. PRÁTICAS SEGURAS NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA ENDOVENOSA, INTRAMUSCULAR E OUTRAS Utilizar técnica asséptica ao preparar e administrar medicações e realizar desinfecção com álcool 70% da tampa da medicação antes de inserir a agulha dentro do frasco. 2.2 Precauções de Contato Estas precauções visam prevenir a transmissão de microrganismos epidemiologicamente importantes a partir de pacientes infectados ou colonizados para outros pacientes, profissionais, visitantes, acompanhantes, por meio de contato direto (tocando o paciente e estabelecendo a transmissão pessoa por pessoas) ou indireto (ao tocar superfícies contaminadas próximas ao paciente ou por meio de artigo e equipamentos). PRECAUÇÃO PROCEDIMENTOS QUARTO PRIVATIVO Deve ser internado em quarto privativo ou, caso não seja possível, coorte de pacientes infectados ou colonizados pelos mesmos microorganismos; Quando não houver disponibilidade de quarto privativo, a distância mínima entre dois leitos deve ser de 1 (um) metro. HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS Realizar a HM seguindo os cinco momentos: antes do contato com o paciente, antes da realização de procedimento asséptico, após risco de exposição a fluidos corporais, após contato com o paciente e após o contato comas áreas próximas ao paciente. PARAMENTAÇÃO Avental: Vestir o avental dentro do quarto ou na antessala, se houver; O avental deve ser de manga longa e ser vestido com a abertura voltada para trás; Retirar o avental após o procedimento e lavar as mãos; Luvas: As luvas de procedimento deverão ser trocadas a cada procedimento, manipulação de diferentes sítios anatômicos ou após contato com material biológico; Retirar as luvas ao término do procedimento, antes de retirar o avental; Higienizar sempre as mãos ao retirar as luvas. 7 MANUAL | PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS SCIH TRANSPORTE DE PACIENTES PARA REALIZAÇÃO DE EXAMES Antes de encaminhar o paciente, avisar o setor de realização do exame sobre as precauções de contato. Ao manipular o paciente durante a sua transferência para maca/cadeira, calçar luva de procedimento e avental quando houver risco de contato mais próximo; O profissional deverá estar paramentado durante o transporte do paciente e ter muito cuidado para que não ocorra a contaminação das superfícies, como por exemplo, tocar em superfícies com as mãos enluvadas, como botão do elevador, maçaneta das portas, prontuários e telefones; Após o transporte, realizar limpeza e desinfeção da maca e/ou cadeira de rodas. ARTIGOS E EQUIPAMENTOS Deverá ser de uso exclusivo do paciente: estetoscópio, termômetro e esfignomanômetro; Quando não for possível, realizar limpeza e desinfecção entre um paciente e outro. VISITAS As visitas devem ser restritas e orientadas quanto a Higienização das Mãos e precauções específicas; Devem procurar a equipe de enfermagem ou multiprofissional antes de entrar no quarto. O leito do paciente deverá ser sinalizado com as placas de precauções necessárias para sua assistência. Seguir atentamente o Procedimentos Operacional Padrão (POP) nº 05 para precaução por contato disponível na área de trabalho do computador na pasta público: compartilhamento de setores - assistência - precauções- POP’s PRECAUÇÕES. Abaixo, exemplos de doenças que requerem precauções de contato. PRECAUÇÃO DE CONTATO INFECÇÃO / CONDIÇÃO / MICRORGANISMO PERÍODO Abscesso Drenante (Drenagem não contida pelo curativo) Término da drenagem Bactérias multirresistentes – Colonização / infecção: De acordo com avaliação do SCIH Durante internação Bronquiolite / Infecção Respiratória – Vírus Sincicial Respiratório e Vírus Parainfluenza Durante a doença Celulite: drenagem não contida Término da drenagem Clostridium difficile (Colite) Durante a doença Cólera Durante a doença Conjuntivite viral aguda (hemorrágica) Término da drenagem CORONAVÍRUS (SARS-CoV-2) Durante 14 dias após o início dos sintomas Difteria cutânea Terapêutica eficaz + 2 culturas negativas em dias diferentes Enterocolite por Clostridium difficile Durante a doença Enterovirose (Coxackie e Echovirus) lactente e pré-escolar Durante a doença Escabiose Terapêutica eficaz 24h Estafilococcia – S. aureus – pele, ferida e queimadura: com secreção não contida Término da drenagem Estreptococcia – Streptococcus Grupo A – pele, ferida e queimadura: com secreção não contida Término da drenagem Furunculose Estafilocócica: lactentes e pré-escolares Término da drenagem 8 MANUAL | PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS SCIH Gastroenterite: Campylobacter, Cholera, Criptosporidium spp Durante a doença Gastroenterite: Clostridium difficile Durante a doença Gastroenterite: Escherichia coli ou Salmonelose (em uso de fralda ou incontinente) Durante a doença Hepatite Viral – Vírus A 2 semanas após início dos sintomas Herpes Simplex: Mucocutâneo disseminada ou primária grave Durante a doença Herpes Simplex: Neonatal Enquanto houver lesões vesiculares Impetigo Terapêutica eficaz 24h Infecção de Ferida Cirúrgica: com secreção não contida Término da drenagem Pediculose Terapêutica eficaz 24h Pneumonia Viral Durante internação Rotavírus e outros vírus em paciente incontinente ou uso de fralda Durante a doença Rubéola Congênita 1 ano ou 3 meses se cultura de urina e nasofaringe forem negativas 2.3 Precauções para Gotículas Estas precauções visam prevenir a transmissão de microorganismos por via respiratória por partículas maiores que 5 micra de pacientes com doença transmissível, geradas pela tosse, espirro e durante a fala. Essas gotículas (> 5 micra) podem se depositar à curta distância (1 a 1,5 m). PRECAUÇÃO PROCEDIMENTOS QUARTO PRIVATIVO O paciente deve ser internado em quarto privativo ou, caso não seja possível, coorte de pacientes com a mesma doença, respeitando a distância mínima de um metro entre os leitos; Manter porta fechada. HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS Realizar a HM seguindo os cinco momentos: antes do contato com o paciente, antes da realização de procedimento asséptico, após risco de exposição a fluidos corporais, após contato com o paciente e após o contato com as áreas próximas ao paciente. MÁSCARA Colocar a máscara cirúrgica ao entrar no quarto do paciente; Recomenda-se que todos os profissionais usem a máscara cirúrgica independente se foram vacinados ou apresentaram a doença; Utilizar máscara N95 ou PFF-2 durante execução de procedimentos que gerem aerossóis; Orientar o paciente a cobrir a boca e nariz ao tossir ou espirrar, utilizando lenço de papel, descartá-lo e logo após, higienizar as mãos; Desprezar a máscara ao sair do quarto. TRANSPORTE DO PACIENTE PARA REALIZAÇÃO DE EXAME Antes de encaminhar o paciente, avisar o setor de realização do exame sobre as precauções de gotículas; O paciente deverá utilizar máscara cirúrgica durante todo o período em que estiver fora de seu quarto. 9 MANUAL | PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS SCIH VISITAS As visitas devem ser restritas e orientadas quanto a Higienização das Mãos e uso de máscara cirúrgica; em caso de dúvida quanto o isolamento, entrar em contato com a equipe de enfermagem e/ou multidisciplinar e/ou SCIH. Seguir atentamente o Procedimentos Operacional Padrão (POP) nº 06 para precaução por gotículas disponível na área de trabalho do computador na pasta público: compartilhamento de setores - assistência- precauções- POP’s PRECAUÇÕES. Abaixo, exemplos de doenças que requerem precauções com gotículas. PRECAUÇÃO DE GOTÍCULAS INFECÇÃO / CONDIÇÃO / MICRORGANISMO PERÍODO Adenovírus Durante a doença Caxumba Até 9 dias após início do edema Coqueluche Terapêutica eficaz 5 dias CORONAVÍRUS (SARS-CoV-2) Durante 14 dias após o início dos sintomas Difteria faríngea Terapêutica eficaz + 2 culturas negativas em dias diferentes Epiglotite (Haemophylus influenzae) Terapêutica eficaz 24h Estreptococcia – Streptococcus Grupo A – escarlatina, faringite: lactante e pré- escolar Terapêutica eficaz 24h Influenza: A, B, C Por 7 dias após início da doença ou por até 24h após cessarem os sintomas. Em crianças e pacientes imunocomprometidos deve ser prolongada. Meningite Haemophilus influenzae (suspeita ou confirmada) Terapêutica eficaz 24h Meningite Neisseria meningitidis (suspeita ou confirmada) Terapêutica eficaz 24h Meningococcemia Terapêutica eficaz 24h Parvovírus B19 – Crise aplástica transitória ou de células vermelhas Durante 7 dias Parvovírus B19 – Doença crônica em imunossuprimido Durante a internação Peste Pneumônica Terapêutica eficaz 3 dias Pneumonia Haemophilus influenzae: lactentes e crianças de qualquer idade Terapêutica eficaz 24h Pneumonia Meningocócica Terapêutica eficaz 24h Pneumonia Mycoplasma (pneumonia atípica primária) Durante a internação Pneumonia Streptococcus, grupo A: lactentes e pré-escolares Terapêutica eficaz 24h Rubéola 7 dias após o rash 2.4 Precauções por Aerossóis São medidas adotadas para pacientes com suspeita ou diagnóstico de infecção transmitida por via aérea (partículas < 5 micra), quepodem ficar suspensas no ar ou ressecadas no ambiente. Deve-se utilizar para o cuidado deste paciente, área física específica, dotada de sistema de ar com uso de filtro especial e pressão negativa, quando estes recursos estiverem disponíveis. 10 MANUAL | PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS SCIH PRECAUÇÃO PROCEDIMENTOS QUARTO PRIVATIVO O paciente deverá ser internado em quarto privativo; É necessário quarto específico para acomodação do paciente, dotado de sistema de ventilação de ar especial com pressão negativa em relação às áreas adjacentes, filtragem de ar com filtros de alta eficiência (filtro HEPA); O ar deste quarto é considerado contaminado em relação aos dos demais, por isso o ar presente neste quarto não deve atingir o corredor; as portas e janelas devem ser mantidas fechadas, bem vedadas e a troca de ar com o ar externo ocorre periodicamente, porém o ar que sai do quarto passa por um filtro de alta eficiência (saída de ar “limpo”). HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS Realizar a HM seguindo os cinco momentos: antes do contato com o paciente, antes da realização de procedimento asséptico, após risco de exposição a fluidos corporais, após contato com o paciente e após o contato com as áreas próximas ao paciente. MÁSCARA É obrigatório o uso de máscara tipo respirador (N95 ou PFF-2); Colocar a máscara antes de entrar no quarto, retirá-la após fechar a porta, estando fora do quarto, no corredor ou antecâmara; Colocar a máscara antes de entrar no quarto, retirá-la após fechar a porta, estando fora do quarto, no corredor ou antecâmara; Verificar se a máscara está perfeitamente ajustada à face e com boa vedação; A máscara é de uso individual e deve ser acondicionada em saco plástico com identificação do nome do profissional; Orientar o paciente a cobrir a boca e nariz ao tossir ou espirrar, utilizando lenço de papel, descartá-lo e logo após, higienizar as mãos. Consultar a instrução normativa da CCIH nº 02, de 29 de maio de 2018. TRANSPORTE DO PACIENTE PARA REALIZAÇÃO DE EXAME Antes de encaminhar o paciente, avisar o setor de realização do exame sobre as precauções para aerossóis; O paciente deverá utilizar máscara cirúrgica durante o transporte e todo o período em que estiver fora de seu quarto. VISITAS As visitas devem ser restritas e orientadas quanto a Higienização das Mãos e uso de máscara cirúrgica para visitantes intradomiciliares e N95 para extradomiciliares; em caso de dúvida quanto o isolamento, entrar em contato com a equipe de enfermagem e/ou multiprofissional. Consultar a instrução normativa da CCIH nº 05, de 29 de maio de 2018. ACOMPANHANTES Os acompanhantes deverão utilizar máscara cirúrgica, se residirem ou estiverem contato direto com o paciente. Abaixo, exemplos de doenças que requerem precauções aéreas. PRECAUÇÃO DE AEROSSÓIS INFECÇÃO / CONDIÇÃO / MICRORGANISMO PERÍODO Sarampo Durante a doença 11 MANUAL | PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS SCIH Tuberculose Laríngea (suspeita ou confirmada) 3 BAAR NEGATIVOS(Bacilos Álcool- Ácido Resistentes) + Terapêutica eficaz 3 BAAR NEGATIVOS e/ou GeneXpert negativo 3 BAAR NEGATIVOS e 2 semanas de tratamento ou 2 semanas de tratamento +melhora clínica ou após lavado broncoalveolar negativo PRECAUÇÃO DE AEROSSÓIS DE CONTATO INFECÇÃO / CONDIÇÃO / MICRORGANISMO PERÍODO Varicela Até todas as lesões tornarem-se crostas Herpes Zoster em mais de um dermátomo ou com lesões satélites ou em pacientes imunocomprometidos Até todas as lesões tornarem-se crostas Seguir atentamente o Procedimentos Operacional Padrão (POP) nº 04 para precaução por aerossol disponível na área de trabalho do computador na pasta público: compartilhamento de setores - assistência- precauções- POP’s PRECAUÇÕES. 2.5 Precauções e Isolamento em Neonatologia e Pediatria 2.5.1 Precauções e Isolamento: Binômio Mãe-RN INFECÇÃO MATERNA TIPO DE PRECAUÇÃO DURAÇÃO QUARTO PRIVATIVO Diarreia por Shigella, Escherichia coli, 0157H7, rotavírus, Hepatite A Padrão ou contato, se incontinente Até a cura Mãe Endometrite (infecção de ferida cirúrgica) Padrão ou contato, se drenagem não contida ou hábitos higiênicos precários Até a cura Binômio (mãe - RN) Mastite (drenagem purulenta intensa), Estreptococcias, estafilococias cutâneas Padrão ou contato, se drenagem não contida Até 24 horas de tratamento Binômio (mãe - RN) Infecção por microorganismo multidrogarresistente (MR) Contato Durante a internação Binômio (mãe - RN) Estreptococcias (via aéreas) Gotículas Até 24 horas de tratamento Mãe Pneumonia Haemophilus influenzae tipo B, Neisseria meningitis, Streptococcus pneumoniae MR Padrão e gotículas Até 24 horas de tratamento Mãe Sarampo Aerossol Até 4 dias após o início Mãe 12 MANUAL | PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS SCIH Tuberculose Pulmonar* (suspeita) *Seguir Norma Técnica 01/ ISGH de fevereiro de 2016 Aerossol 3 BAAR NEGATIVOS e/ou GeneXpert negativo Mãe Tuberculose Pulmonar* (confirmada) *Seguir Norma Técnica 01/ ISGH de fevereiro de 2016 Aerossol 3 BAAR NEGATIVOS e 2 semanas de tratamento ou 2 semanas de tratamento +melhora clínica ou após lavado broncoalveolar negativo Mãe Varicela ou Herpes Zoster Aerossol + Contato Até as lesões tornarem-se crostas Mãe 2.5.2 Precauções e isolamento na unidade de neonatologia e pediatria CONDIÇÃO PRECAUÇÕES DURAÇÃO OBSERVAÇÃO Toxoplasmose Padrão Durante toda a internação Rubéola congênita Contato Durante toda a internação Citomegalovirose Padrão Durante toda a internação O paciente pode ser infectante durante todo o primeiro ano de vida, principalmente nos primeiros seis meses Herpes simples Contato Até a cura das lesões Sífilis, se mucocutânea Padrão Contato Durante toda a internação Até 24 horas de tratamento Bactérias MR Contato Durante toda a internação Avaliar coorte de colonização e infectados Impetigo, abscesso e úlcera drenante, úlcera infectada Padrão Até a cura das lesões Precauções de contato se lesões disseminadas ou drenagem não contida Tuberculose Pulmonar* (suspeita) *Seguir Norma Técnica 01/ ISGH de fevereiro de 2016 Aerossol 3 BAAR NEGATIVOS e/ou GeneXpert negativo Mãe Tuberculose Pulmonar* (confirmada) *Seguir Norma Técnica 01/ ISGH de fevereiro de 2016 Aerossol 3 BAAR NEGATIVOS e 2 semanas de tratamento ou 2 semanas de tratamento +melhora clínica ou após lavado broncoalveolar negativo RN de mãe portadora de Hepatite B Padrão Durante toda a internação RN de portadora de HIV Padrão Durante toda a internação 13 MANUAL | PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS SCIH Meningite: Hemophilus influenzae tipo B, Neisseria meningitidis Gotículas Até 24 horas de tratamento As incubadoras não são meios seguros de impedir a disseminação Enterocolite necrosante Padrão Durante toda a internação Precauções de contato se surto Conjuntivite por clamídia, por gonococos, e outras bactérias Padrão Durante toda a internação Se bactéria MR, precauções de contato por toda a internação Viroses respiratórias: Sincicial respiratório, Adenovírus, Parainfluenza Contato Durante a infecção Em unidades com presença de casos de displasia broncopulmonar são necessárias estratégias de controle de transmissão. Rotavírus Contato Durante toda a internação Infecções fúngicas Padrão Durante toda a internação Listeriose Padrão Durante toda a internação 2.5.3 Doenças infectocontagiosas e recomendações para aleitamento materno na unidade de neonatologia DOENÇA/AGENTE ALEITAMENTO HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana)soropositivo Contra-indicado. Sífilis Permitido se mãe tratada (no mínimo de 24 horas após penicilina) e ausência de lesões. Toxoplasmose Sem contra-indicações. Citomegalovirose Contra-indicado para Recém-nascido pré-termo (RNPT) < 32 semanas, filhos de mães com infecção aguda. Rubéola Sem contra-indicações. Varicela ou Herpes Zoster Permitido se a mãe sem lesões de pele ativas (com vesículas); O leite pode ser ordenhado e oferecido ao RN. Tuberculose pulmonar ou laríngea Permitido se a mãe usar máscara cirúrgica e RN receber Isoniazida. Herpes simples Permitido se não houver lesões ativas na mama. O leite pode ser ordenhado e oferecido ao RN. Vírus da hepatite B Permitido se HBIG (Imunoglobulina humana específica anti- hepatite B) + vacina. Não é necessário esperar administração para iniciar o aleitamento materno. Vírus da hepatite C Discutir com a mãe risco-benefício da amamentação. Hanseníase (Lepra) Contraindicado na forma virchowiana e menos de 3 meses de Sulfona ou três semanas com Rifampicina. Vírus t-linfotrópico humano (HTLV) Contra-indicado. Doença de Chagas Contra-indicado na fase aguda. 14 MANUAL | PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS SCIH 3 APÊNDICES APÊNDICE 1 - Relação das doenças e micro-organismo (suspeita ou diagnóstico confirmado) e precauções especificamente indicadas em ordem alfabética. INFECÇÃO/CONDIÇÃO/MICROORGANISMO TIPO DE PRECAUÇÃO PERÍODO ABSCESSO DRENANTE - Drenagem não contida pelo curativo - Drenagem contida pelo curativo Contato Padrão Durante a doença AIDS (ver HIV) Padrão - ACTINOMICOSE Padrão - ADENOVÍRUS - Lactente e pré-escolar Gotículas + Contato Durante a doença AMEBIÁSE Padrão - ANGINA DE VINCET Padrão - ANTRAX. cutâneo ou pulmonar Padrão - ASCARIDÍÁSE Padrão - ASPERGILOSE Padrão - BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES Contato Até a alta hospitalar BABESIOSE Padrão - BLASTOMICOSE SULAMERICANA (P. brasiliensis): Pulmonar ou cutânea Padrão - BOTULISMO Padrão - BRONQUIOLITE/ INFECÇÃO RESPIRATÓRIA Vírus Sincicial respiratório/ Vírus Parainfluenzae - Lactente e pré- escolar Contato BRUCELOSE Padrão - CANDIDIASE Padrão - CAXUMBA Gotículas Até 9 dias após início do edema CANCRÓIDE (H. ducrey) Padrão - CANCRO MOLE (Chlamydia trachomatis) - Conjuntivite, genital e respiratória Padrão - CELULITE (drenagem não contida) Padrão Contato - CISTICERCOSE Padrão - CITOMEGALOVIROSE Padrão - Clostridium botulinum (Botulismo) Padrão - Clostridium difficile (Colite associada antibiótico) Contato Durante a doença Clostridium peringens: Gangrena gasosa ou intoxicação alimentar Padrão - Clostridium tetani (Tétano) Padrão - CÓLERA Contato Durante a doença COLITE ASSOCIADA A ANTIBIÓTICO Contato Durante a doença 15 MANUAL | PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS SCIH CONJUTIVITE: - Bacteriana, gonocócica e Chlamydia trachomatis - Viral aguda (hemorrágica) Padrão Contato Durante a doença COQUELUCHE Gotículas Terapia eficaz por 5 dias CORONAVÍRUS (SARS-CoV e SARS-CoV-2) Contato, respiratório e aerossol Durante 14 dias após o início dos sintomas CRIPTOCOCOSE Padrão - DENGUE Padrão - DERMATOFITOSE/MICOSE DE PELE/TÍNEA Padrão - DIARREIA: ver gastroenterite - - DIFTERIA: - Cutânea - Faríngea Contato Gotículas Terapêutica eficaz + 2 culturas negativas em dias diferentes DOENÇA MÃO, PÉ E BOCA:ver enterovirose - - DOENÇA DE CREUTZFELD-JACOB Padrão Usar instrumentais descartáveis ou esterilização especial para superfícies ou objetos contaminados com tecidos neurais. (ver guia de vigilância epidemiológica do HRSC) DONOVANOSE (granuloma inguinal) Padrão - ENCEFALITE VIRAL TRANSMITIDA POR ARTRÓPODE E FEBRES VIRAIS (dengue, febre amarela) Padrão - ENDOMETRITE PUERPERAL Padrão - ENTEROBÍASE Padrão - ENTEROCOLITE NECROTIZANTE Padrão - ENTEROCOLITE por Clastridium difficile Contato Durante a doença ENTEROVIROSE (Coxackie e Echovirus) - Adulto - Lactente e pré- escolar Padrão Contato Durante a doença EPIGLOTITE (Haemophylus influenzae) Gotículas Terapia eficaz por 24h ERITEMA INFECCIOSO: ver parvovírus B19 Gotículas Durante 07 dias para os pacientes com imunodepressão transitória, nos imunossuprimidos durante toda a internação. ESCABIOSE Contato Terapia eficaz 24h ESCARA DE DECÚBITO - extensa - limitada ou pequena Contato Padrão Durante a doença, se não contida por curativo ESPOROTRICOSE Padrão - ESQUISTOSSOMOSE Padrão - 16 MANUAL | PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS SCIH ESTAFILOCOCCIA - Pele, ferida e queimadura: com secreção não contida - com secreção contida - Enterocolite - Síndrome da pele escaldada - Síndrome do choque tóxico Contato Padrão Padrão Padrão Padrão Durante a doença ESTREPTOCOCCIA – Streptococcus Grupo A - Pele, ferida e queimadura: com secreção não contida com secreção contida Contato Padrão - ESTREPTOCOCCIA – Streptococcus Grupo B ou grupo não A e não B Padrão - ESTRONGILOIDÍASE Padrão - EXANTEMA SÚBITO (Rubéola) Padrão - FEBRE AMARELA Padrão - FEBRE POR ARRANHADURA DE GATO Padrão - FEBRE POR MORDEDURA DE GATO Padrão - FEBRE RECORRENTE Padrão - FEBRE REUMÁTICA Padrão - FEBRE TIFÓIDE: ver gastroenterite - - FURUNCULOSE ESTAFILOCOCICA: - Lactentes e pré-escolar Contato Durante a doença GASTROENTERITE: - Campylobacter, V. cholera, Criptasporidium spp - Clostridium difficile - Escherichia coli: Enterohemorrágica 0157. H7 e outras - Giardia lamblia - Yersinia enterocolitica - Salmonella spp (inclusive S. typhi) - Shigella spp - Vibrio parahaemaclyticus - Adenovirus - Norovirus - Rotavírus e outros vírus em pacientes incontinente ou em fraldas Contato Contato Padrão Padrão Padrão Padrão Padrão Padrão Padrão Padrão Contato Durante a doença GANGRENA GASOSA Padrão - GIARDÍASE: ver gastroenterite - - GONORREIA Padrão - GUILLAIN –BARRÉ, Síndrome de Padrão - HANSENÍASE Padrão - HANTAVÍRUS PULMONAR Padrão - Helicobacter pylori Padrão - 17 MANUAL | PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS SCIH HEPATITE VIRAL: - Vírus A: uso de fraldas ou incontinente - Vírus B (HBg Ag positivo) , Vírus C e outros Padrão Contato e Padrão - HERPANGINA: ver enterovirose - - HERPES SIMPLES: - Encefalite - Neonatal - Mucocutâneo disseminado ou primário grave - Mucocutâneo recorrente (pele, oral e genital) Padrão Contato Contato Padrão Durante a doença HERPES ZOSTER: em mais de um dermátomo ou com lesões satélites ou em pacientes imunocomprometidos Contato e Aerossóis Até todas as lesões tornarem-se crostas HIDATIDOSE Padrão - HISTOPLASMOSE Padrão - HIV Padrão - IMPETIGO Contato Terapia eficaz por 24h INFECÇÃO EM CAVIDADE FECHADA Padrão - INFECÇÃO DE FERIDA CIRURGICA: - Com secreção contida - Com secreção não contida Padrão Contato Durante a doença INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Padrão - Influenza: A, B, C Gotículas Por 7 dias após início da doença ou por até 24h após cessarem os sintomas. Em crianças e pacientes imunocomprometidos deve ser prolongada. INTOXICAÇÃO ALIMENTAR POR: - C. botolium; C. Perfringens; C. welchii; Staphylococcus Padrão - KAWASAKI; Sindrome de Padrão - LEGIONELOSE Padrão - LEPTOSPIROSE Padrão - LISTERIOSE Padrão - LYME; Doença de Padrão - LINFOGRANULOMA Padrão - MALÁRIA Padrão - MELIOIDOSE Padrão - MENINGITE: - Bacteriana gram (-) entéricos em neonatos - Fúngica, viral - Haemophilus influenzae (suspeita ou confirmada) - Listeria monocytogenes - Neisseria meningitidis (suspeita ou confirmada) - Pneumocócica - Tuberculosa - Outras bactérias Padrão Padrão Gotículas Padrão Gotículas Padrão Padrão Padrão Terapia eficaz por 24h18 MANUAL | PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS SCIH MENINGOCOCCEMIA Gotículas Terapia eficaz por 24h MICOBACTERIOSE ATIPICA (não M.tuberculosis): - Pulmonar ou cutânea Padrão - MOLUSCO CONTAGIOSO Padrão - MONONUCLEOSE INFECCIOSA Padrão - MUCORMICOSE Padrão - OXTUROS Padrão - PARVOVÍRUS B19: - Doença crônica em imunossuprimido - Crise aplástica transitória ou de células vermelhas Padrão Gotículas Gotículas Durante internação Durante 7 dias PEDICULOSE contato Terapia eficaz por 24h PESTE: - Bubônica - Pneumônica Padrão Gotículas Terapia eficaz 48h PNEUMONIA: - Adenovírus - Mycoplasma (pneumonia atípica) - Burkholderia cepacia em fibrose cística (incluindo colonização respiratória) - Meningocócica - Streptococcus, grupo A - Outras bactérias não listadas, incluindo gram(-) Contato + Gotículas Gotículas Contato Gotículas Gotículas Padrão Durante internação Terapia eficaz por 24h POLIOMIELITE Contato Durante a doença PRION - Ver doença de Creutzfeld- Jacob Guia de vigilância epidemiológica do HRSC PSITACOSE (ORNITOSE) Padrão - RAIVA Padrão - REYE, Síndrome de Padrão - RIQUETSIOSE Padrão - ROTAVÍRUS: ver gastroenterite - - RUBÉOLA: - Congênita - Adquirida Contato Gotículas Até um ano de idade Até 7 dias do inicio do rash SALMONELOSE: ver gastroenterite - - SARAMPO Aerossóis Durante a doença SHIGELOSE: ver gastroenterite - - SÍFILIS (qualquer forma) Padrão - TENÍASE Padrão - TÉTANO Padrão - TÍNEA Padrão - TOXOPLASMOSE Padrão - 19 MANUAL | PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS SCIH TRACOMA AGUDO Padrão - TRICOMONÍASE Padrão - TRICURÍASE Padrão - TRIQUINOSE Padrão TUBERCULOSE: - Pulmonar (suspeita) - Pulmonar (confirmada) - Laríngea (suspeita ou confirmada) - Extra- pulmonar, não laríngea Aerossóis Aerossóis Aerossóis Padrão 3 BAAR NEGATIVOS e/ou GeneXpert negativo 3 BAAR NEGATIVOS e 2 semanas de tratamento ou 2 semanas de tratamento + melhora clínica ou após lavado broncoalveolar negativo Terapia eficaz 15 dias + 3 pesquisas BAAR negativas TULAREMIA: lesão drenando ou pulmonar Padrão Não transmitido de pessoa- pessoa TIFO: endêmico e epidêmico (Rickettsia ) Padrão - VARICELA Aerossóis + Contato Até todas as lesões tornarem- se crostas VÍRUS SINCICIAL RESPIRATÓRIO: ver bronquiolite - - VÍRUS PARAINFLUENZAE: ver bronquiolite - - ZIGOMICOSE Padrão - 20 MANUAL | PRECAUÇÕES E ISOLAMENTOS SCIH 4 REFERÊNCIAS CONSULTADAS BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica Emergência de Saúde Pública de Importância Nacional pela Doença pelo Coronavírus 2019. Vigilância Integrada de Síndromes Respiratórias Agudas Doença pelo Coronavírus 2019, Influenza e outros vírus respiratórios. Brasília: Ministério da Saúde, 2020. Acesso em: 25 de abril de 2020. CDC - CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION. Atualizações de julho de 2019. Disponível em: <https://www.cdc.gov/infectioncontrol/guidelines/isolation/index.html>. Acesso em: 14 de novembro de 2019. EBSERH - Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares. Hospital de Clínicas da Universi- dade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM), administrado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) – Ministério da Educação. Protocolo/Precauções e Isolamen- to - Unidade de Vigilância em Saúde e Qualidade Hospitalar do HC - UFTM, Uberaba, 2017. 33p. Disponível em:<http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/0/Precau%2B%C2%BA %2B%C3%81es+e+isolamento+8.pdf/d40238e5-0200-4f71-8ae3-9641f2dc7c82. Acesso em 09 de abril de 2020. UFSC - UNIVERSIDADE FEDEREAL DE SNATA CATARINA. Guia básico de precauções, iso- lamento e medidas de prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde. Florianó- polis, 2012/13. 49p. Disponível em:<http://www.hu.ufsc.br/setores/ccih/wp-content/uploads/ sites/16/2014/11/manual_isolamento_2012-13.pdf. Acesso em 09 de abril de 2020. WHO - WORLD HEALTH ORGANIZATION. Infection prevention and control during health care for confirmed, probable, or suspected cases of pandemic (H1N1) 2009 virus infection and influenza like illnesses, 2009. Disponível em:<https://www.who.int/csr/resources/publica- tions/SwineInfluenza_infectioncontrol.pdf. Acesso em: 09 de abril de 2020.
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