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Fundamentos de Logística - Seminarios Fund Logistica - Resumo

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Seminários
Sistema Toyota de Produção – Mauro: O objetivo mais importante do Sistema Toyota de Produção tem sido aumentar a eficiência da produção pela eliminação consistente e completa de desperdícios. Este conceito e o igualmente importante respeito para com a humanidade. Técnicas onde fosse possível o operador alterar as regulagens da máquina rapidamente durante a produção, para ampliar a oferta e a variedade de produtos, pois para eles era onde se concentrava a maior fonte de lucro. Obtiveram excelentes resultados com essa ideia e ela passou a ser a essência do modelo japonês de produção. 
TQM: Total quality management: A gestão da qualidade total consiste numa estratégia de administração orientada a criar consciência da qualidade em todos os processos organizacionais. É referida como "total", uma vez que o seu objetivo é a implicação não apenas de todos os escalões de uma organização, mas também da organização estendida, ou seja, seus fornecedores, distribuidores e demais parceiros de negócios. Compõe-se de diversos estágios, como por exemplo, o planejamento, a organização, o controle e a liderança. Foi no Japão (onde Deming e Juran trabalharam após a Segunda Guerra Mundial) que a Qualidade Total tomou o formato que influenciou os empresários do mundo todo. A Toyota, no Japão, foi a primeira organização a empregar o conceito de "TQM" superando a etapa do fordismo, onde esta responsabilidade era limitada apenas ao nível da gestão. No "TQM" os colaboradores da organização possuem uma gama mais ampla de atribuições, cada um sendo diretamente responsável pela consecução dos objetivos da organização. Desse modo, a comunicação organizacional, em todos os níveis, torna-se uma peça-chave da dinâmica da organização. Masao Namoto entrou na Toyota em 1943 e foi nomeado presidente da Toyoda Gosei (Conglomerado Toyota) em 1982. 
Lean Supply Chain – Alexandre: o princípio básico do Lean é a redução do desperdício (em todas suas formas) nos processos organizacionais. Na cadeia de suprimento, este desperdício pode ser caracterizado da seguinte forma: Sobreprodução: criação de estoque de produto acabado que não será enviado imediatamente ao cliente. Tempo de Espera: tempos durante o qual o material está esperando e não está sofrendo nenhuma agregação de valor (transformação).Transporte: tempos de trânsito maiores do que seriam estritamente necessários e custos de ineficiência. Processamento Adicional: retrabalhos, documentação desnecessária, falta de organização das informações. Inventário: acúmulo de estoque que não será utilizado no curto prazo. Movimentação: fazer que pessoas e materiais percorram distâncias maiores do que o necessário. Isto gera tempos e custos maiores. Defeitos: todo defeito é um desperdício que deve ser evitado. Como podemos ver, as oportunidades de redução do desperdício são muitas e variadas. Por isso, o Lean não deve ser encarado somente como redução de custos. Os benefícios que podem ser obtidos são muito maiores do que isso: Agilidade: a informação de toda a cadeia de suprimento flui com maior velocidade e há uma transparência maior na visualização da demanda. Flexibilidade: rápida adaptação à aumentos ou reduções na demanda e capacidade de alterar facilmente o mix de produtos. Capacidade de Predição: os requerimentos dos clientes podem ser atendidos em tempo “quase-real”, e a performance comprovada instantaneamente. Criação de Valor para o Cliente: oportunidades de inovações, rápida e definitiva resolução de problemas, aumento do valor agregado ao produto. A obtenção destes benefícios é realista, mas não é simples. Envolve uma mudança de cultura em larga escala ao longo de toda a cadeia de suprimento. 
TPM: Total Productive Maintenance (Manutenção Produtiva Total), significa a falha zero e quebra zero das máquinas, ao lado do defeito zero nos produtos e perda zero no processo. Resultado do esforço de empresas japonesas em aprimorar a manutenção preventiva que nasceu nos Estados Unidos. Este trabalho iniciou-se por volta de 1950. Dez anos depois o Japão evoluiu para o sistema de manutenção da produção. Por volta de 1971, o TPM foi formatada no estilo japonês através da cristalização de técnicas de manutenção preventiva, manutenção do sistema de produção, Prevenção da Manutenção e engenharia de confiabilidade. Manutenção Produtiva Total; Manutenção Total da Produção; Melhoria da Produtividade Total; Manutenção da Produtividade Total. 
A primeira tradução tem sido um dos grandes obstáculos à implantação do TPM, pois leva ao entendimento de que sua aplicação é restrita às atividades de manutenção do estado físico dos equipamentos. Um sistema que engloba todo o ciclo de vida útil da máquina e do equipamento; Um sistema onde participam a engenharia, a produção e a manutenção; Um sistema que congrega a participação de todos os níveis hierárquicos da empresa; Processo motivacional na forma de trabalho em equipe. Conceito primitivo: Manter é consertar o que quebrou; Conceito tradicional: Manter é conservar o estado dos equipamentos como na condição de novo. Esta prática não é suficiente para aumentar a receita; Conceito evoluído: Manter é conservar o nível máximo do volume de produção. Conquistado pela maior integração entre as funções operação e manutenção. Esta prática não é suficiente para gerar lucro. Conceito do TPM: Manter é conservar o nível máximo da produtividade (Receita/Custo). Ainda não suficiente para garantir supremacia sobre os concorrentes. Manter é conservar o ritmo das melhorias, das mudanças e das transformações.
MRP: material requirement planning, que pode ser traduzido por planejamento das necessidades de materiais. A ênfase está na elaboração de um plano de suprimentos de materiais, seja interna ou externamente. O MRP considera a fábrica de forma estática, praticamente imutável. Assim, o MRP como hoje o conhecemos só se viabilizou com o advento do computador. O MRP utiliza softwares cada vez mais sofisticados, alguns deles chegando a custar mais de um milhão de dólares. Usa filosofia de planejamento.
e-commerce/e-business – Andre, Adilson: E- commerce, ou comércio eletrônico (CE), num sentido amplo do termo, é todo o comércio realizado através de meios eletrônicos. Dentro da visão logística, se enquadra nas vendas não presenciais, assim como as vendas por catálogos, telefone, etc. Há quem prefira o uso da expressão Business Commerce, por pensar que o termo comércio restringe as possibilidades de transações que podem ser efetuadas virtualmente.
TOC: Eu, Andre S.: A TOC foi criada na década de 70 por Goldratt; Na década de 80 Goldratt escreveu o livro “A meta” onde disseminou o seu método; Para Goldratt, o que determina a resistência de um processo fabril, é o seu gargalo. Este gargalo restringe o melhor desempenho do processo. Essa restrição ou gargalo é que deve ser imediatamente trabalhada. O conceito chave da TOC, refere-se à restrição, o fator que restringe a atuação do sistema como um todo; Goldratt diz que, qualquer sistema possui uma restrição; E a restrição é algo que impeça o sistema de atingir um desempenho maior do que a sua meta; A TOC foi criada para identificar uma restrição e eliminá-la em um processo de constância, focada nos objetivos da empresa.
Gestão de Estoques: Gestão de estoques, no contexto de uma indústria, normalmente se refere à gestão dos recursos materiais que podem ajudar a organização a gerar receita no futuro. O responsável por esta parte da gestão é o Gerente de operações. Por exemplo, uma loja de varejo que vende vários itens, como um supermercado ou loja de departamentos (com por exemplo alimentos embalados, mantimentos, roupas, bens eletrônicos, etc) não costuma armazenar todos os produtos na loja. Parte do estoque de produtos é mantido em um armazém ou depósito. Chamamos de inventário a soma dos produtos na loja e no armazém. Por que a gestão de estoques é tão importante? Empresas que atuam como fabricantes ou montadoras, voltadas para a produção de bens, dependem fortemente de um estoque bem gerenciado por uma série de razões.No final das contas, uma empresa que dependa de produção não pode sobreviver sem um bom sistema de gerenciamento de estoques. Atender às demandas de forma constante: A demanda por bens e serviços específicos não será a mesmo durante todo o ano. Por exemplo, a venda de condicionadores de ar tem picos durante o verão e vai para baixo durante o inverno. Roupas também tem uma demanda muito sazonal, curtas no verão e longas e quentes no inverno. Um estoque bem planejado permitirá que uma empresa cumpra as exigências – e todos sabemos que a chave para aumentar a receita é o atendimento integral da demanda.
Modelagem e Simulação: 
TQC: Ana - “Qualidade é a adequação a alguns padrões previamente definidos.” Pode ainda ser definida como um produto que atenda às necessidades dos clientes. É a ausência de falhas, evitando assim o retrabalho. Está relacionada diretamente com a satisfação das exigências dos clientes, tanto na compra quanto na utilização do produto, com o menor custo possível, minimizando perdas e superando os concorrentes. Séries ISO Organização Internacional para Padronização ( International Organization for Standardization). ISO 9000 - consolidou as normas de gestão da qualidade e as diretrizes de seleção e uso. ISO 9001 - estabelece um modelo para a garantia da qualidade obedecendo os requisitos pré-estabelecidos. ISO 9004 - institui diretrizes para a melhoria de desempenho. 
Resumos:
Logística é uma parte da administração que planeja e controla o fluxo de materiais e das informações, cuida do planejamento da realização de projetos e desenvolvimento obtenção armazenamento, transporte, distribuição, reparação, manutenção e evacuação do material para fins reparativos ou administrativos. 
Evolução: Com o passar do tempo começou a abranger outros pontos como armazenagem gestão de estoques e movimentação. É a parte da cadeia de abastecimento que planeja implementa e controla o fluxo e armazenamento eficiência econômico de matérias desde matérias primas até os produtos acabados
Atividades: Transporte: Agrega um valor de lugar; manutenção de estoques: valor de tempo; processamento de pedidos: elemento critico para se levar produtos ao cliente o mais rápido possível; armazenagem e movimentação de estoques: movimentação de materiais nos locais de estocagem embalagem de proteção; obtençao:compra de matérias dos fornecedores; programação do produto: distribuição produçao-vendas; manutenção de informações: onde estão os clientes volume de vendas e padrões de entrega
Fases: Pré logística: ênfase em custos ativos físicos gestão de armazenamento é pouco estratégico e mais operacional ênfase qualidade e nível de serviçootimizado a partir de dados ERPS - Sistema integrado de gestão empresarial (enterprise resource planning) é um sistema de informação que integra todos os dados e processos de uma organização em um único sistema. A integração pode ser vista sob a perspectiva funcional (sistemas de finanças, contabilidade, recursos humanos, fabricação, marketing, vendas, compras etc) e sob a perspectiva sistêmica (sistema de processamento de transações, sistemas de informações gerenciais, sistemas de apoio a decisão etc). Os ERP em termos gerais, são plataformas de software desenvolvidas para integrar os diversos departamentos de uma empresa, possibilitando a automação e armazenamento de todas as informações de negócios. – Enfase no desempenho.
Evolução da Logistica: Fase1: Produtos padronizados, estoque é o elemento chave, lotes econômicos paara transportes de produtos. Atuação segmentada. Fase 2: Integração rígida. Modelosde otimização de estoques, sequenciamento da produção, centro de distribuição, otimização de atividades e planejamento, real time. Fase 3: integração flexível entre componentes da SCM. 2 níveis: dentro e fora da empresa. Desenvolvimento da informática, intercambio de informações eletrônico, códigos de barras. Fase 4: Planejamento estratégico. SCM entregar o que o cliente quer, como ele quer na hora certa. Pós venda. Administração da demanda: equilíbrio venda e produção Atendimento de pedidos: prazos e NCCs. Fluxo de produção: produção flexível. Inovação. SCM: Cadeia de suprimentos, todos os estágios no atendimento do pedido do cliente desde o fornecedor até o varejo. Maximizar o valor global gerado. 
Conceitos: 
Trade-off: expressão que define uma situação em que há conflito de escolha. Ele se caracteriza em uma ação econômica que visa à resolução de problema mas acarreta outro, obrigando uma escolha. Ocorre quando se abre mão de algum bem ou serviço distinto para se obter outro bem ou serviço distinto. A expressão Trade off pode ser traduzida livremente como "relação de compromisso" ou "perde-e-ganha". Um trade-off se refere, geralmente, a perder uma qualidade ou aspecto de algo, mas ganhando em troca outra qualidade ou aspecto. Isso implica que uma decisão seja feita com completa compreensão tanto do lado bom, quanto do lado ruim de uma escolha em particular. Um bom exemplo de trade-offs ocorre no caso do jogo de damas. Um jogador pode deixar o adversário "comer" uma peça do seu jogo. Contudo esta atitude permitirá que obtenha três peças do oponente na próxima jogada. Isto é, para conseguir um bom resultado ele precisou abrir mão de uma peça do seu lado.
Cross-docking: processo de distribuição em que a mercadoria recebida é redirecionada sem uma armazenagem prévia. Tudo isto faz diminuir o tempo e o throughput time tem tendencia a ser diminuído. O termo de origem anglófona designa um processo utilizado na distribuição de produtos com elevados índices de giro e de perecibilidade, em que estes não são estocados, apenas cruzam o armazém indo direto aos pontos de venda sem passar pelo processo de estocagem. Na prática, as operações de cross docking requerem grandes estágios, onde os materiais são classificados, consolidados e armazenados por pouco tempo ou não armazenados. Após esses estágios os produtos estarão prontos para distribuição. Cross docking é usado para diminuir o armazenamento, aumentando o fluxo entre o fornecedor e o fabricante. O cross docking pode ser definido como uma operação do sistema de distribuição na qual os produtos de um veículo são recebidos, separados, e encaminhados para outro veículo. Isso nos dá uma clara visão de que a sincronização entre o recebimento e a expedição de mercadorias é essencial para a eficiência, podendo ser crítico para a viabilidade do processo.
Forecasting: Previsão é o processo de fazer declarações sobre eventos cujos resultados real (tipicamente) ainda não foram observados. Um exemplo comum pode ser a estimativa de alguma variável de interesse em alguma data futura especificada. Previsão é um termo semelhante, mas mais geral. Ambos podem se referir a métodos formais estatísticos empregando séries temporais, transversais ou longitudinais de dados, ou em alternativa aos métodos de julgamento menos formais. Uso pode ser diferente entre as áreas de aplicação: por exemplo, em hidrologia, os termos "previsão" e "previsão" às vezes são reservados para estimativas de valores em determinados específicas futuras vezes, enquanto o termo "previsão" é usado para estimativas mais gerais, como como o número de vezes cheias ocorrerá durante um longo período. Risco e incerteza são fundamentais para a previsão e predição; é geralmente considerada uma boa prática para indicar o grau de incerteza inerentes às previsões. Em qualquer caso, os dados devem estar em dia para que a previsão de ser o mais preciso possível
Just-in-time: é um sistema de administração da produção que determina que nada deve ser produzido, transportado ou comprado antes da hora exata. Pode ser aplicado em qualquer organização, para reduzir estoques e os custos decorrentes. O just in time é o principal pilar do Sistema Toyota de Produção ou produção enxuta. Com este sistema, o produto ou matéria prima chega ao local de utilização somente no momento exato em que for necessário. Os produtos somente são fabricados ou entregues a tempo de serem vendidos ou montados. O conceito desse sistemaestá relacionado ao de produção por demanda, onde primeiramente vende-se o produto para depois comprar a matéria prima e posteriormente fabricá-lo ou montá-lo. Nas fábricas onde está implementado, o stock de matérias primas é mínimo e suficiente para poucas horas de produção. Para que isto seja possível, os fornecedores devem ser treinados, capacitados e conectados para que possam fazer entregas de pequenos lotes na frequência desejada.
Milk Run: Consiste num planejamento de entregas, mantido por uma empresa de transporte, onde para cada dia a empresa realiza uma coleta dos componentes de cada fornecedor em quantidades pré determinadas com o objetivo de os entregar no fabricante. Em algumas indústrias, como a indústria automóvel, a recolha dos componentes pelos fornecedores pode ser realizada pela própria empresa, visto desta forma poder efetuar uma melhor gestão da sua rota, da quantidade de componentes necessárias de cada fornecedor e da capacidade dos seus veículos de transporte
ROI: Em finanças, retorno sobre investimento. Existem três formulações possíveis de taxa de retorno, são elas: retorno efetivo; retorno exigido e; retorno previsto. O retorno efetivo serve como medida de avaliação do desempenho de um investimento, aferido a posteriori. O retorno previsto serve como medida ex ante do desempenho de um investimento; é a sua taxa implícita ou interna de retorno, aquela que iguala o valor do investimento do seu preço ou custo. A taxa de retorno exigida é a que permite determinar o valor de um investimento. De facto, o valor de um investimento é o equivalente atual dos seus cash-flows futuros, sendo estes convertidos em equivalente atual (ou actualizados) justamente à taxa de retorno exigida. Assenta na ideia de que qualquer investimento deve proporcionar uma taxa de retorno igual a uma taxa sem risco acrescida de um premio de risco função do grau de incerteza que afecta os cash-flows futuros do investimento. A taxa de retorno prevista é função do preço (ou custo) do investimento e do fluxo de cash-flows futuros atribuíveis ao investimento. Sendo incertos estes cash-flows, resulta que a taxa de retorno prevista é também incerta, apresentando-se mesmo como uma variável aleatória. Aqui reside o seu risco, que terá que ser medido, para ser tido em conta na estimação dos prémios de risco a incluir nas taxas de retorno exigidas. O montante de dinheiro ganho ou perdido pode ser referido como juros, lucros ou prejuízos, ganhos ou perdas ou ainda rendimento líquido ou perdas líquidas. O dinheiro investido pode ser referido como ativo, capital, principal ou custo básico do investimento. O ROI é geralmente expresso como percentagem A concretização das estratégias organizacionais de uma empresa está dependente da gestão adequada de proje tos, programas e portfólios. Nesse sentido, a responsabilidade financeira aumenta permanentemente e a sua mensuração é obrigatória. Embora hoje, o uso desta ferramenta de análise seja generalizado a todo o tipo de investimentos, o cálculo do ROI não é contudo uma “moda” recente. 
S e OP: Planejamento de Vendas e Operações: Como qualquer processo de produção é composto por um trajeto com começo, meio e fim, é necessário que todas as etapas funcionem em harmonia, com passos dados no mesmo ritmo. E para que isso seja possível, é necessário que no ambiente interno das empresas a comunicação funcione de maneira efetiva, a fim de que os setores atuem juntos em prol do resultado final. Contudo, a comunicação verbal, isoladamente, não é suficiente para que todo o processo funcione conforme o planejado. É necessário que a empresa recorra a um sistema capaz de fazer cálculos precisos, que coloque em prática o planejamento da alta diretoria e permita a ela ter uma visão global sobre as operações da fábrica. O Planejamento de Vendas e Operações é um exemplo de como a comunicação integrada é fundamental em uma indústria. Ele permite que o processo de produção ocorra conforme a ação esboçada pela gerência da empresa. “É o elo entre as decisões gerenciais e as decisões de manufatura. Ele traduz as necessidades financeiras em necessidades a serem produzidas”. Deve ocorrer de forma hierárquica. “Num primeiro momento a alta administração deve estabelecer sua estratégia e as ações a serem tomadas para atingir os resultados esperados. Num segundo instante, as áreas funcionais devem desenvolver seus planos de acordo com a estratégia corporativa.” Ou seja, com o Planejamento de Vendas e Operações, cada setor saberá quais são suas obrigações e, após entrar em contato com todos os dados, será o momento de colocar o trabalho em prática para que os objetivos sejam atingidos. Para que a realização do Planejamento de Vendas e Operações seja possível, é imprescindível o auxílio de um sistema de gestão, como o módulo S&OP, da solução Omega da ABC71. Ele realiza um procedimento interativo, indicando se existe necessidade de ajustes, como aumento de capacidade ou redução de carga, verificando a disponibilidade dos recursos da empresa. As empresas que não investem em planejamento correm o risco de prejudicar os prazos de entrega, pois não conseguem perceber a necessidade de reposição do estoque e, com isso, o aspecto financeiro da companhia fica comprometido. “Muitas decisões são tomadas somente com base na intuição dos seus vendedores e insufladas por possíveis campanhas de marketing. Nesse cenário, a produção torna-se um ambiente frágil e, muitas vezes, responsabilizada por não conseguir atender prazos e planos previstos”.

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