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23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 1/55 Análise cinemática e síntese dos mecanismos Prof. Gustavo Simão Rodrigues Descrição Você irá entender sobre as velocidades lineares e angulares, os métodos vetorial e gráfico para análise de velocidades, os centros instantâneos de rotação de um mecanismo, as acelerações tangencial e normal e os problemas de síntese cinemática. Propósito A determinação das velocidades e acelerações dos mecanismos é essencial aos profissionais especializados para projetarem com eficiência, não só nas indústrias, mas também no cotidiano das pessoas nas mais diversas aplicações. O desenvolvimento do projeto de um mecanismo para um determinado fim, a partir da síntese de mecanismos, é de suma importância para que as tarefas sejam executadas de formas otimizada e segura. Objetivos 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 2/55 Módulo 1 Velocidades lineares e angulares, absolutas e relativas Reconhecer as velocidades lineares e angulares, absolutas e relativas. Módulo 2 Centros instantâneos de rotação Identificar os centros instantâneos de rotação de um mecanismo. Módulo 3 Aceleração dos mecanismos: métodos vetorial e grá�co Reconhecer as acelerações tangencial e normal. Módulo 4 Síntese cinemática e dimensional Reconhecer a síntese cinemática e dimensional. Introdução 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 3/55 Olá! Antes de começarmos, assista ao vídeo e compreenda os principais conceitos sobre análise de mecanismos. 1 - Velocidades lineares e angulares, absolutas e relativas Ao �nal deste módulo, você será capaz de reconhecer as velocidades lineares e angulares, absolutas e relativas. Aplicação do cálculo de velocidade em mecanismos Confira no vídeo uma aplicação do cálculo de velocidade em mecanismos e uma análise das velocidades lineares e angulares, absolutas e relativas. 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 4/55 De�nições das velocidades Confira no vídeo os principais pontos da história de desenvolvimento do estudo de mecanismo e uma análise gráfica e vetorial de velocidades. A definição de velocidade pode ser postulada como a taxa de variação da posição em relação ao tempo. Assim como a velocidade, a posição , também é uma grandeza vetorial. Além do mais, temos tanto a velocidade linear, representada por , quanto a velocidade angular, dada por . O módulo da velocidade angular é representado pela taxa de variação angular em relação ao tempo: Já a velocidade linear é representada pela taxa de variação da posição em relação ao tempo: A barra representada na imagem a seguir possui rotação pura, girando em torno de no plano xy. →r →v →ω ω = dθ dt →v = d→r dt O 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 5/55 Rotação Pura. Sua posição é determinada pelo vetor posição . O ponto de interesse, , gira com velocidade angular . Representando o vetor posição em sua forma polar como número complexo, temos: Sendo o módulo do vetor. Derivando o vetor posição, obtém-se a velocidade: Comparando o vetor posição com a velocidade , observa-se que a velocidade está multiplicada pelo operador complexo , provocando uma defasagem de do vetor velocidade em relação ao vetor posição. Além do mais, a velocidade também é multiplicada pela velocidade angular. Dessa forma, a velocidade sempre terá uma defasagem de em relação ao ângulo do vetor posição, sendo o sentido determinado pelo sinal de , ou seja, a velocidade é sempre perpendicular ao raio de giração e tangente à trajetória. Substituindo a identidade de Euler na equação da velocidade, tem-se que: →rOP P ω →rOP →rOP = pej θ p →vOP = d→rOP dt = pj ej θ dθ dt = pωj ej θ (pej θ) (pωj ej θ) j 90∘ 90∘ θ ω →vOP = pωj ej θ = pωj (cos θ + j sin θ) = pω(j cos θ − sin θ) 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 6/55 Os termos de seno e cosseno em posições trocadas indicam a defasagem de 90° do vetor posição em relação ao vetor velocidade. A velocidade na imagem anterior é dita velocidade absoluta, uma vez que é referida ao ponto , que é a origem global do sistema de coordenadas . Dessa forma, podemos denotar apenas como , que indica que está referida ao sistema de coordenadas global. Já a imagem a seguir apresenta uma leve distinção, uma vez que a barra gira em torno de , que se movimenta com velocidade de translação . Diferença de velocidade. A velocidade absoluta de não será mais somente em função da rotação. Ela deve ser derivada tanto da rotação em torno de , quanto da translação: Veja agora dois blocos independentes: Blocos independentes. Se suas velocidades independentes forem conhecidas, sua velocidade relativa será: →vOP O XY →vP A →vA P A →vP = →vA + →vAP →vP A = →vP − →vA 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 7/55 Caso esteja sendo tratados dois pontos no mesmo corpo ou dois pontos em corpos diferentes, podemos definir: Diferença de velocidade Quando os dois pontos pertencem ao mesmo corpo. Velocidade relativa Quando dois pontos pertencem a corpos distintos. Análise grá�ca de velocidades Antes do advento de calculadoras programáveis e computadores, os métodos gráficos eram a única forma viável de resolver problemas de análise de velocidades. Apesar de ser um método em que a velocidade é determinada apenas para um instante e no instante seguinte deve-se repetir o processo, uma verificação rápida pode ser feita e os resultados comparados com os obtidos por meio de computador de forma a validar o programa. Qualquer problema gráfico de análise de velocidades pode ser resolvido com somente duas equações: Como essa última equação sugere, é definido apenas o módulo da velocidade. Entretanto, entende-se que a direção do vetor é sempre perpendicular ao raio de rotação. Dessa maneira, basta saber onde está o centro de rotação. Seja o mecanismo de quatro barras adiante. Sendo que no instante mostrado são conhecidos e , deseja-se determinar e pelo método gráfico apresentado nesta imagem: →vP = →vA + →vAP |→v| = v = ωr θ2, θ3, θ4 ω2 ω3, ω4, →vA, →vB →vC 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 8/55 Método Gráfico. Solução Passo 1 Como a entrada de movimento do mecanismo é em , inicia-se por esse ponto, calculando o módulo da velocidade no ponto e desenhando, a partir do ponto perpendicular a , um vetor velocidade com comprimento em uma escala conveniente. Passo 2 Outro ponto que já possuímos informação é o ponto , cuja direção da velocidade é perpendicular a , definida pela linha . Passo 3 Como a linha é constante (corpo rígido), a direção da velocidade é conhecida , perpendicular à . Veja: O2 A Ae O2A – →vA →vA = ( O2A) ω2∣ ∣–B(→vB ) O4B–ppAB–→vBA (qq) AB– 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 9/55 Método Gráfico. Passo 4 Como a direção e o módulo de estão definidas, bem como as direções de e , respectivamente e , pode-se determinar também seus módulos, já que , veja: Método Gráfico. Passo 5 É possível determinar as velocidades angulares dos corpos 3 e 4: →vA →vB →vBA pp qq →vB = →vA+ →vBA 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 10/55 Passo 6 Por fim,determina-se , sendo e sendo que , uma vez que a direção de é ao longo de (perpendicular a ). Obtém-se o seguinte diagrama de velocidades: Método Gráfico. Análise vetorial de velocidades Na cinemática vetorial, as grandezas vetoriais como velocidade e aceleração são definidas partindo do princípio de referencial. Definindo inicialmente os vetores posição e em dois instantes de tempo e , respectivamente, sendo que , temos que a diferença desses vetores posição é o vetor deslocamento, dado por: ω4 = →vB O4B ω3 = →vBA AB∣ ∣–∣ ∣–→vC →vC = →vA + →vCA→vCA = cω3∣ ∣ →vCA r rAC–→r 1 →r 2 t 1t 2 t 2 − t 1 = Δ tΔ→r = →r 2 − →r 1 = →r(t + Δ t) − →r(t) 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 11/55 A velocidade média, , é dada como a razão entre o vetor deslocamento e o intervalo de tempo para entre os vetores posição associados: Já o vetor velocidade pode ser definido como a taxa de variação instantânea do vetor posição, como apresentado anteriormente: Considerando o ponto na próxima imagem com os dois sistemas de referência, a saber: o sistema fixo e o sistema móvel que se move em relação ao sistema fixo. O vetor posição do ponto em reação ao sistema fixo é dado por: Entenda melhor observando esta imagem: Velocidade do ponto . Considerando os vetores unitários e solidários aos eixos e , respectivamente, tem-se que: – →v(t) → →v(t) = →r(t + Δ t) − →r(t) Δ t →v(t) = →r(t) dt = lim Δ t→0 →r(t + Δ t) − →r(t) Δ t P XYZ xyz P →R P = →RO + →R P →ı,→ȷ →k x, y z 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 12/55 A velocidade absoluta do ponto em relação ao sistema fixo , pode ser obtida derivando a equação do vetor posição : A parcela resulta em: A primeira parte da equação é a velocidade de em relação ao sistema móvel . Definiremos apelas por . A segunda parte da equação, , pode ser analisada a partir do seguinte fato. Considere um vetor . A velocidade do vetor que está solidário a um sistema de referência móvel que gira em torno de um sistema de referência fixo com velocidade angular pode ser expresso pelo produto vetorial . Dessa forma, temos: →R = x→ı + y→ȷ + z→k P XYZ,→vP →R P →vP = d →R P dt = d ( →RO + →R) dt = d →RO dt + d →R dt d →R dt d →R dt = d(x→ı + y→ȷ + z→k) dt = ( dx dt →ı + dy dt →ȷ + dz dt →k) + ( x d→ı dt + y d→ȷ dt + z d→k dt ) ( dx dt →l + dy dt →j + dz dt →k) P xyz →v : →v = dx dt →ı + dy dt →ȷ + dz dt →k ( x d→t dt + y d →J dt + z d→k dt ) →R →R →ω →ω× →R →l d→ı dt = →ω× →ı →ȷ d→ȷ dt = →ω× →ȷ →k 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 13/55 Em que: é a velocidade angular do sistema móvel em relação ao sistema fixo . Substituindo: Ou seja: Como . Sendo assim, a velocidade é dada por: Definindo a velocidade da origem do sistema móvel como , finalmente chegamos a: Em que: velocidade do ponto no sistema fixo. d→k dt = →ω× →k ω xyz XYZ x d→ı dt + y d→ȷ dt + d→k dt = x(→ω× →ı) + y(→ω× →ȷ) + z(→ω× →k) x d→ı dt + y d→ȷ dt + d→k dt = →ω× (x→ı + y→ȷ + z→k) →R = x→ı + y→ȷ + z→k x d→ı dt + y d→ȷ dt + d→k dt = →ω× →R →vP = d →RO dt + d →R dt →vP = d →RO dt + →v + →ω× →R xyz →vO = d →RO dt →vP = →vO + →v + →ω× →R →vP = P 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 14/55 velocidade da origem do sistema móvel em relação ao sistema fixo. velocidade do ponto no sistema móvel. velocidade angular do sistema móvel em relação ao sistema fixo. distância da origem do sistema móvel até o ponto . Como forma de exemplificar o conceito em um mecanismo, considere o sistema a seguir composto por um disco que gira em torno de com velocidade angular constante de 20 . Uma barra conecta o disco ao triângulo, o qual pode girar em torno de . Como podemos observar, o sistema fixo possui a origem em e o sistema móvel possui a origem em . As distâncias necessárias e conhecidas são: e . Para o instante considerado na imagem, ou seja, para os ângulos apresentados, vamos determinar e . Disco girando em torno de um eixo fixo. Aplicando a equação de velocidade apresentada, , temos que: Em que: : de módulo desconhecido e perpendicular a . de módulo e perpendicular a . : igual a 0 pois está fixo no sistema móvel . →vO = →v = P →ω = →R = P O2 r ad/ s 2 AB O4 XY O2 xy A O2A = 10cm, AB = 16cm O4B = 16cm →vB ωO4 ( →vP = →vO + →v + →ω× →R) →vB = →vA + →v + →ωAB × AB −→ →vB O4B →vA : (O2A)ω = 20 ⋅ 16 = 320cm/ s O2A →v B xy 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 15/55 : direção perpendicular a e módulo desconhecido. Escrevendo todos os componentes em relação ao sistema móvel , temos que: Portanto: Somando os componentes em e , temos: Somando os componentes em : Somando os componentes em : →ωAB × AB −→ AB xy →vB →vB = vB (cos 5∘ i + sin 5∘ j ) →vA →vA = vA (cos 30∘ i − sin 30∘ j ) = 320 ⋅ (cos 30∘ i − sin 30∘ j ) →ωAB × AB −→ →ωAB × AB = (ωAB ⋅ AB)j −→ vB (cos 5∘ i + sin 5∘ j ) = 320 ⋅ (cos 30∘ i − sin 30∘ j ) + (ωAB ⋅ AB)j i j i i vB (cos 5∘) = 320 ⋅ cos 30∘ vB = 278, 18cm/ s j j 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 16/55 Com , também determinamos : Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos? Questão 1 A subtração (vetorial) de dois pontos que pertencem a corpos distintos é definida por vB (sin 5∘) = 320 ⋅ (− sin 30∘) + (ωAB ⋅ AB) 278, 18 (sin 5∘) = 320 ⋅ (− sin 30∘) + (ωAB ⋅ AB) ωAB ⋅ AB = 184, 24cm/ s ωAB = 184, 24 16 = 11, 51rad/ s vB ωO4 ωO4 = vB O4B = 278, 18 16 = 17, 38rad/ s A velocidade absoluta. B diferença de velocidade. C velocidade relativa. D velocidade angular. E velocidade composta. 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 17/55 Parabéns! A alternativa C está correta. A diferença entre velocidade relativa e diferença de velocidade está no pertencimento dos pontos a um mesmo corpo ou em corpos diferentes. Quando existe uma diferença vetorial de velocidade entre dois pontos que pertencem ao mesmo corpo, diz-se ter uma diferença de velocidade. Quando temos uma diferença de velocidade entre dois pontos de corpos distintos, temos uma velocidade relativa. Questão 2 Grandezas como velocidade e aceleração são definidas a partir do princípio de referencial. Essas grandezas são denominadas grandezas vetoriais, já que deve-se levar em consideração, além de seu módulo, a direção e Parabéns! A alternativa B está correta. Velocidade e aceleração são grandezas vetoriais, assim como a força. Nas grandezas vetoriais, além do módulo (ou magnitude) da grandeza, deve-se fornecer também a direção e o sentido para o qual a grandeza está sendo aplicada, além do próprio ponto de aplicação. Já grandezas escalares não possuem direção e sentido e A a forma de aplicação. B o sentido da grandeza. C o tempo de aplicação. D a temperatura de aplicação. E o custo de aplicação. 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 18/55 somente a sua magnitude define completamente a grandeza, como tempo e temperatura. 2 - Centros instantâneos de rotação Ao �nal deste módulo, você será capaz de identi�car os centros instantâneos de rotação de um mecanismo. Aplicando o conceito do centro instantâneo de rotação Confira no vídeo uma aplicação do conceito do centro instantâneo de rotação na determinação de velocidades do mecanismo. De�niçõesde centros instantâneos de rotação 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 19/55 Confira no vídeo a definição dos centros instantâneos de rotação e suas diversas aplicações. Centro instantâneo de rotação (CIR) pode ser definido como um ponto que seja comum a dois corpos se movimentando em um plano que possua a mesma velocidade instantânea em cada corpo. Já que é preciso dois corpos para existir um centro instantâneo de rotação, o número de CIR em um mecanismo com corpos é dado por: Um mecanismo de quatro barras, como o exemplificado na imagem a seguir, possui 6 CIR. Veja: CIR. Alguns CIR podem facilmente serem determinados, pois as juntas entre os elementos já definem esses Centros, que no caso foram denominados e . Para determinar os CIR restantes, utiliza-se a regra de Kennedy, que postula o seguinte: “Quaisquer três corpos em movimento plano C n C = n(n − 1) 2 C = 4(4 − 1) 2 = 6 I 1,2, I 2,3, I 3,4 I 1,4 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 20/55 possuem precisamente três centros instantâneos de rotação, sendo eles colineares”. Dica Parte da regra de Kennedy é uma aplicação da fórmula anterior para . Observe também que essa regra não obriga os três corpos a estarem conectados de alguma maneira. Para facilitar, desenhamos sobre uma circunferência, um círculo com pontos numerados que representam todos os corpos dos mecanismos. Observe que os CIR que representam os pinos onde se localizam os CIR já identificados são os números consecutivos e . Traçamos em seguida uma linha tracejada entre dois corpos que ainda não foram conectados, por exemplo, 1 e 3. CIR. Os triângulos formados nos pontos (1, 3; 3, 4; e 1,4), bem como (1, 3; 2, 3; e 1, 2) definem trios de CIR que, pela regra de Kennedy, devem estar colineares. Dessa forma, no diagrama do mecanismo, traça-se uma reta por dois dos CIR conhecidos dos triângulos formados e o ponto de interseção será o CIR faltante, no caso , veja: n = 3 (I 1,2, I 2,3, I 3,4 I 1,4) I 1,3 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 21/55 CIR. Procede-se da mesma forma para determinar o último CIR desse mecanismo. Traça-se uma linha entre outros corpos que não foi determinado o CIR ainda, (linha tracejada 2, 4) e formam-se os triângulos (2, 4; 1, 2; e 1,4) e (2, 4; 2, 3; e 3, 4). CIR. 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 22/55 Em cada triângulo, existem 2 CIR conhecidos. Traçando duas linhas retas, estas se encontram no CIR que estava faltando, a saber, . CIR. A existência de juntas tipo deslizante, como por exemplo, no mecanismo biela-manivela, possui uma particularidade. Nesse caso, todas as juntas com pinos apresentam CIR permanentes. Entretanto, a junta entre os corpos 1 e 4 é retilínea, o que equivale, cinematicamente, a um corpo infinitamente longo, com um pino no “infinito”, como mostrado no mecanismo biela‐manivela de quatro barras adiante. CIR. A imagem a seguir apresenta uma alternativa do mecanismo biela- manivela, que é um seguidor por pinos, em que o corpo 4 é um possui um comprimento bastante grande e o CIR balança em movimento I 2,4 I 3,4 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 23/55 de arco. Entretanto, à medida que o comprimento do corpo 4 tende ao infinito, esse balanço do CIR tende a uma trajetória em linha reta. CIR. Seja o mecanismo quatro barras a seguir. Para determinar os CIR, vamos usar o teorema de Kennedy novamente. Mecanismo quatro barras. No círculo a seguir, identificamos os corpos consecutivos conectados: 1-2, 2-3, 3-4 e 1-4 e colocamos na ordem no quadrado em que cada um dos lados do quadrado representam os elos (e CIR). I 3,4 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 24/55 Identificação da conexão entre os corpos. Veja os CIR e : Esquema detalhado dos CIR. Para determinar os CIR restantes, e , procede-se com as cordas 1-3 e 2-4 no círculo seguinte: Esquema detalhado para identificação dos CIR restantes. A partir desses triângulos, identificamos que os e estão alinhados com o CIR e os CIR e também estão alinhados com o CIR . Portanto, basta determinar a interseção das retas que passam por e para determinar . Veja: I 1,2, I 2,3, I 3,4 I 1,4 (I 1,3 I 2,4) CI R I 1,2 I 2,3 I 1,3 I 1,4 I 3,4 I 1,3 I 1,2 − I 2,3 I 1,4 − I 3,4 I 1,3 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 25/55 Determinação de . A partir desses triângulos, também identificamos que os e estão alinhados com o CIR e os CIR e também estão alinhados com o CIR . Portanto, basta determinar a interseção das retas que passam por e para determinar . Determinação de . Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos? Questão 1 I 1,3 CIR I 1,2 I 1,4 I 2,4 I 2,3 I 3,4 I 2,4 I 1,2 − I 1,4 I 2,3 − I 3,4 I 2,4 I 2,4 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 26/55 Determine o número de centros instantâneos de rotação que o mecanismo a seguir possui: Parabéns! A alternativa E está correta. O número de CIR, , em um mecanismo com corpos é dado por: Como o mecanismo possui 7 corpos: A 6 B 9 C 12 D 15 E 21 C n C = n(n− 1) 2 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 27/55 Questão 2 A obtenção de todos os centros instantâneos de rotação (CIR) de qualquer mecanismo com movimento plano é obtida por meio Parabéns! A alternativa C está correta. Em qualquer mecanismo com movimento plano, obrigatoriamente os pontos de conexão entre os corpos adjacentes são CIR. Além de serem facilmente obtidos, os demais CIR são determinados pela regra de Kennedy, que define em um mecanismo que possua quaisquer três corpos se movendo no plano, terá exatamente 3 CIR que são colineares. Dessa forma, com a regra de Kennedy, obtém- se os demais CIR (além daqueles já existentes entre as conexões entre os corpos). C = 7(7− 1) 2 = 7⋅6 2 = 42 2 = 21 A das conexões entre os corpos, já que todos os CIR estão entre os corpos. B dos pontos fixos do mecanismo, pois os CIR estão colineares com esses pontos. C da regra de Kennedy, que afirma que quaisquer três corpos em movimento plano possuem exatamente três CIR colineares. D da regra da mão direita, que define a direção do movimento de rotação entre dois corpos quaisquer. E da regra de Cramer, que fornece a solução do sistema de equações lineares que rege o movimento de mecanismos com movimento plano. 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 28/55 3 - Aceleração dos mecanismos: métodos vetorial e grá�co Ao �nal deste módulo, você será capaz de reconhecer as acelerações tangencial e normal. Aplicação do cálculo de aceleração em mecanismos Confira no vídeo uma aplicação do cálculo de aceleração em mecanismos (métodos vetorial e gráfico). De�nições de aceleração dos mecanismos Confira os principais conceitos de aceleração dos mecanismos e as aplicações dos métodos vetorial e gráfico. 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 29/55 Aceleração Feito a análise de velocidade, a etapa seguinte é estabelecer a aceleração de todos os pontos de interesse do mecanismo ou máquina. As aceleraçõessão importantes para que as forças dinâmicas possam ser determinadas a partir de . Os métodos apresentados serão o método vetorial e o método gráfico. Antes, porém, definiremos a aceleração, que é a taxa de variação em função do tempo da velocidade. Como velocidade é uma grandeza vetorial, a aceleração também é e pode ser angular ou linear. Entenda a diferença entre elas: Aceleração angular Será denotada por : Aceleração linear Será denotada por : Veja agora a barra em rotação pura, girando em torno de , no plano xy: →F = m→a α α = dω dt →a →a = d→v dt OP O 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 30/55 Rotação pura. Deseja-se determinar a aceleração do ponto , com a barra sujeita a uma velocidade angular e a uma aceleração angular , não necessariamente com mesmo sentido. Já vimos que , sendo o comprimento escalar do vetor . Dessa forma, a aceleração no ponto é dada por: Temos dois termos da aceleração, veja: Primeiro termo da aceleração Referente à componente tangencial, ligado a . É multiplicada por , ou seja, é sempre perpendicular ao vetor posição (tangente à trajetória). Segundo termo da aceleração Referente à componente normal, também chamada aceleração centrípeta, ligada a . É multiplicada por (ou ) que indica que a componente centrípeta sempre estará em direção ao centro de rotação. A aceleração do ponto é a soma dessas duas componentes. Método grá�co Qualquer problema gráfico de análise de acelerações pode ser resolvido com somente duas equações dos módulos das acelerações tangencial e normal, veja: Equação do módulo da aceleração tangencial P ω α →vOP = pωj ej θ p →rOP P →aOP = d→vOP dt = d (pωj ej θ) dt →aOP = jp ( ej θ dω dt + ωj ej θ dθ dt ) →aOP = pαj ej θ − pω2ej θ →aOP = →a tOP + →a n OP α j ω2 j 2 − 1 P 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 31/55 Equação do módulo da aceleração normal Além dos conceitos das direções das componentes das acelerações. Agora, observe o mecanismo de quatro barras a seguir. No instante mostrado são conhecidos e e . Deseja-se determinar e pelo método gráfico. Método gráfico para a aceleração. Solução Passo 1 Como a entrada de movimento do mecanismo é em , inicia-se por esse ponto, calculando os módulos das acelerações tangencial e normal no ponto e desenhando, a partir do ponto e perpendicular a , um vetor aceleração tangencial , e um vetor aceleração normal no sentido de . Passo 2 →a t = rα∣ ∣→a n = rω2 = v2r∣ ∣ θ2, θ3, θ4 ω2, ω3 ω4α 3, α 4, →aA, →aB →aC O2A A O2A–→a tA →a nAO2 →a tA = ( O2A) α 2∣ ∣–→a nA = ( O2A) ω22∣ ∣– 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 32/55 Outro ponto que já temos informação é o ponto , cuja direção da aceleração tangencial é perpendicular a definida pela linha . Já a aceleração normal de B é na direção de , no sentido de . Como é conhecida: Pode-se escrever que . Escrevendo para cada componente, temos: Nessa equação, são conhecidos: , além das direções de e (perpendicular à - ao longo de qq; e ao longo de , respectivamente). Chega-se, então, ao diagrama de vetores: Método gráfico para a aceleração. Passo 3 Determinadas e , tem-se que: B (→a tB ) O4B – pp (→a nB ) O4B – O4 ω4 →a nB = ( O4B) ω 2 4∣ ∣–→aB = →aA + →aAB(→a tB + →a nB ) = (→a tA + →a nA) + (→a tAB + →a nAB )→a tA, →a nA, →a nB →a tAB→a nAB AB–AB–→a tB →a tAB 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 33/55 Passo 4 Por fim, pode-se determinar , por meio da equação . Podemos calcular , a partir de: Também podemos determinar por: Como e estão definidos, o diagrama vetorial pode ser montado, sendo que a aceleração fecha o diagrama. α 4 = →a tB O4B∣ ∣–α 3 = →a tABAB∣ ∣–→aC →aC = →aA + →aAC→a tAC →a tAC = cα 3→a nAC→a tAC = cω23→aA →aAC →aC 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 34/55 Método gráfico para a aceleração. Método vetorial Como vimos, a velocidade do ponto é dada por: Veja a representação do método vetorial: P →vP = →vO + →v + →ω× →R 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 35/55 Representação gráfica do método vetorial. A aceleração do ponto é dada pela derivada da velocidade: . Portanto: Analisando cada parcela, temos que: Para determinar , lembramos que: Logo: P →aP = d→vPdt →aP = d dt ( →vO + →v + →ω× →R) = d dt (→vO) + d dt (→v) + d dt (→ω × →R) →aP = d dt (→vO) + d dt (→v) + d→ω dt × →R + →ω× d→R dt →aP = d dt (→vO) + d dt (→v) + →α × →R + →ω× d→R dt →aO = d dt (→vO) d dt (→v) →v = dx dt →ı + dy dt →ȷ + dz dt →k 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 36/55 O termo é a aceleração do ponto relativo ao sistema de coordenadas móvel . Definimos então: O segundo termo, , pode ser desenvolvido por: Entretanto, sabemos que . Concluímos, então, que: Finalmente: d dt (→v) = d dt ( dx dt →ı + dy dt →ȷ + dz dt →k) d dt (→v) = ( d2x dt 2 →ı + d2y dt 2 →ȷ + d2z dt 2 →k) + ( dx dt d→ı dt + dy dt d→ȷ dt + dz dt d→k dt ) ( d 2x dt 2 →ı + d 2y dt 2 →ȷ + d 2z dt 2 →k) P xyz →a = ( d2x dt 2 →ı + d2y dt 2 →ȷ + d2z dt 2 →k) ( dx dt d→ı dt + dy dt d →J dt + dz dt d→k dt ) ( dx dt d→ı dt + dy dt d→ȷ dt + dz dt d→k dt ) = dx dt (→ω × →ı) + dy dt (→ω × →ȷ) + dz dt (→ω × →k) ( dx dt d→ı dt + dy dt d→ȷ dt + dz dt d→k dt ) = →ω× ( dx dt →ı + dy dt →ȷ + dz dt →k) dx dt →ı + dy dt →ȷ + dz dt →k = →v ( dx dt d→ı dt + dy dt d→ȷ dt + dz dt d→k dt ) = →ω× →v d dt (→v) = ( d2x dt 2 →ı + d2y dt 2 →ȷ + d2z dt 2 →k) + ( dx dt d→ı dt + dy dt d→ȷ dt + dz dt d→k dt ) d dt (→v) = →a + →ω× →v 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 37/55 A última parcela a ser analisada na equação da aceleração é . Podemos escrever que: Substituindo todas as parcelas na equação da aceleração , chegamos a: Cada uma dessas parcelas tem o seguinte significado: : aceleração do ponto no sistema fixo. : aceleração da origem do sistema móvel em relação ao sistema fixo. : aceleração do ponto no sistema móvel. componente de Coriolis da aceleração. : distância do ponto à origem do sistema móvel. : velocidade angular do sistema móvel em relação ao sistema fixo. : aceleração angular do sistema móvel em relação ao sistema fixo. Vamos considerar o mesmo exemplo utilizado para ilustrar o método vetorial para determinação da velocidade. O objetivo é determinar a aceleração de . Disco girando em torno de um eixo fixo. →ω× d →R dt →ω× d→R dt = →ω× →v + →ω× (→ω× →R) →aP →aP = →aO + →a + 2→ω× →v + →α × →R + →ω× (→ω× →R) →aP P →aO →a P 2→ω× →v : →R P →ω →α B 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 38/55 Para determinar a aceleração de , temos: A aceleração de (bem como todas as acelerações) pode ser decomposta em duas componentes: Componente normal É representada por: , conhecida como aceleração centrípeta. Componente tangencial É representada por: . Vamos analisar cada uma das parcelas: Em que: : direção perpendicular à e módulo desconhecido. e porque é constante. : zero, pois é fixo no sistema móvel . : zero, pois . : direção perpendicular a e módulo desconhecido. : módulo de , com direção de para . : obtido do exemplo do método gráfico da velocidade. Chegandoao seguinte resultado: B →aB = →aA + →a + 2→ωAB × →v + →αAB × AB + →ωAB × ( →ωAB × AB) −→−→ B −→a nB −→a tB →a nB : →a n B = |vB | 2 O4B = 278, 182 16 4836, 5cm/ s 2∣ ∣→a tB O4B→aA : →a nA = (O2A)ω2 = 16 ⋅ 202 = 6400cm/ s 2∣ ∣ →a tB = 0∣ ∣ω→a B (xyz)2→ωAB × →v →v = 0→αAB × AB−→ AB→ωAB × ( →ωAB × AB)−→ −ω2ABR BA→ωAB = 11, 51→krad/ s 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 39/55 A direção de pode ser determinada pela imagem: Determinação da direção do produto vetorial. A equação de é resolvida por vetores unitários, assim como a resolução da velocidade , usando o sistema de referência móvel : Em que: . . . . . . Substituindo todos os termos na equação de : − ω2AB ⋅ AB = − 11, 512 ⋅ 16 = − 2119, 68cm/ s 2 →ωAB × ( →ωAB × AB) −→ →aB →vB xy →aB = →aA + →a + 2→ωAB × →v + →αAB × AB + →ωAB × ( →ωAB × AB) −→−→ →a nB = a n B (− sin 5 ∘ i + cos 5∘ j ) = 4836, 5 (− sin 5∘ i + cos 5∘ j ) = 4 →a tB = a t B (cos 5 ∘ i + sin 5∘ j ) = a tB (0, 9961i + 8, 91 ⋅ 10 − 2j ) →aA = 6400 (− cos 60∘ i − sin 60∘ j ) = − 3200i − 5542, 5j →a = 0 2→ωAB × →v = 0 →αAB × AB = 16αAB j −→ →ωAB × ( →ωAB × AB) = − 2119, 68icm/ s 2 −→ →aB 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 40/55 Somando os temos em : Somando os temos em : Podemos calcular também a aceleração do corpo triangular que gira em torno de . E, por fim, a aceleração : Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos? 421, 52i + 4818, 1j + a tB (0, 9961i + 8, 91 ⋅ 10− 2j ) = = − 3200i − 5542, 5j + 16αAB j − 2119, 68i i 421, 52i + a tB (0, 9961i) = − 3200i + 2119, 68i a tB = − 1507, 7cm/ s 2 j 4818, 1j + a tB (8, 91 ⋅ 10− 2j ) = − 5542, 5j + 16αAB j 4818, 1j − 1507, 7 ⋅ (8, 91 ⋅ 10− 2j ) = − 5542, 5j + 16αAB j αAB = 639, 1rad/ s 2 O4 αO4 = a tB O4B = − 1507, 7 16 = − 94, 2rad/ s 2 →aB →aB = →a nB + →a t B = 421, 52i + 4818, 1j − 1507, 7 (0, 9961i + 8, 91 ⋅ 10− 2j ) →aB = (1080, 3i + 4818, 1j )cm/ s 2 →aB = √ 1080, 32 + 4818, 12 = 4937, 7cm/ s 2∣ ∣ 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 41/55 Questão 1 Uma vez feita a análise de velocidades em um mecanismo, a etapa seguinte é estabelecer a aceleração de todos os pontos de interesse do mecanismo ou máquina. As acelerações são importantes para que Parabéns! A alternativa B está correta. No dimensionamento de um mecanismo (ou qualquer estrutura que esteja em movimento), é fundamental a determinação das forças dinâmicas para que o equipamento seja projetado corretamente. Diferentemente do peso, que está sempre presente no equipamento, as forças dinâmicas só estão presentes quando existe um movimento que não seja constante, ou seja, essas forças são oriundas das acelerações e devem ser levadas em consideração para que o mecanismo ou máquina não seja subdimensionado e consequentemente apresente falhas. Questão 2 Sobre uma partícula se movendo segundo uma trajetória curvilínea, podemos afirmar que a partícula A as forças estáticas possam ser determinadas. B as forças dinâmicas possam ser determinadas. C as forças de atrito possam ser determinadas. D as forças de corpo possam ser determinadas. E as perdas por indução possam ser determinadas. 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 42/55 Parabéns! A alternativa C está correta. Uma partícula se movendo segundo uma trajetória curvilínea, obrigatoriamente, terá uma aceleração centrípeta na direção do raio de curvatura da trajetória. 4 - Síntese cinemática e dimensional Ao �nal deste módulo, você será capaz de reconhecer a síntese cinemática e dimensional. A não pode ter aceleração tangencial nula. B pode ter velocidade nula. C não pode ter aceleração normal nula. D está em repouso. E está se deslocando segundo a direção contrária à aceleração da gravidade. 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 43/55 Projeto analítico de um mecanismo de quatro barras Confira no vídeo a exemplificação de um projeto analítico de um mecanismo de quatro barras por geração de função. Classi�cação dos problemas de síntese cinemática Confira no vídeo a classificação dos problemas de síntese cinemática e suas aplicações na geração de função, trajetória e orientação de objeto. A experiência obtida ao longo dos anos mostrou que os problemas de síntese cinemática podem geralmente ser classificados em três categorias: geração de função, geração de trajetória e orientação de objeto. Que tal conhecê-las? Geração de função Essa categoria, na maioria das vezes, envolve coordenar a orientação angular de dois elos em um mecanismo. Um came com um seguidor oscilante é um tipo de mecanismo comumente usado para geração de função. A orientação angular do seguidor é especificada como uma função do ângulo de rotação do came. 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 44/55 Outro mecanismo comumente usado para geração de função é o mecanismo de quatro barras, veja: Mecanismo de quatro barras. Nesse caso, o problema de síntese é determinar as dimensões das barras que produzem uma relação funcional específica entre o ângulo de entrada e o ângulo de saída . Problemas de geração de função podem envolver tanto entradas e saídas de translação quanto rotação. Por exemplo, os mecanismos biela-manivela e came-seguidor são usados para geração de função linear-para-angular e angular-para-linear. Um exemplo de mecanismo usado para geração de função angular-para- linear são as válvulas de admissão e escapamento em um motor de combustão interna. O deslocamento linear da válvula deve ser precisamente definido de acordo com o deslocamento angular do came. Válvulas de admissão e escapamento em um motor de combustão interna. Geração de trajetória Nessa categoria, um mecanismo é necessário para guiar um ponto (chamado ponto de rastreamento) ao longo de uma trajetória específica. Veja a trajetória de determinado ponto de rastreamento: Diagrama demonstrando o ponto de rastreamento. Frequentemente, na geração de trajetória, o movimento do ponto de rastreamento deve ser coordenado com o movimento do elo de entrada do mecanismo. Em outras palavras, para valores específicos do ângulo de entrada , é necessário que o ponto de rastreamento esteja em locais específicos ao longo de sua trajetória. Esse tipo de problema é denominado geração de trajetória com tempo de entrada prescrito. φ θ φ 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 45/55 Orientação de objeto Aqui, tanto a posição de um ponto pertencente ao corpo em movimento quanto a orientação angular do corpo são especificadas. Mecanismos como: Came-seguidores Engrenagens simples Correias Polias Dispositivos similares Não são capazes orientar um corpo, uma vez que os pontos nas ligações desses mecanismos se movem em um arco circular ou ao longo de uma linha reta. Por essa mesma razão, as barras conectadas ao solo no mecanismo de quatro barras da imagem a seguir,(barras e ), não podem ser usadas para orientação de objeto. O elo do acoplador (barras ), no entanto, move=se com o movimento geral de corpo rígido. Portanto, o mecanismo de quatro barras é o dispositivo mais simples capaz de orientar de forma geral um objeto. Veja um exemplo de um problema de orientação de objeto típico na próxima imagem. Nesse caso, uma caixa é carregada automaticamente de um transportador para um carrinho. Durante o movimento, a caixa é presa com segurança ao elemento acoplador de modo que tanto acaixa quanto o elemento acoplador sofram as mesmas rotações e translações. Veja: Um problema orientação de objeto. A maioria dos problemas de síntese cinemática pode ser classificada em três categorias. Entretanto, não se deve pensar que todos os problemas caem diretamente nessas categorias. Deve-se ter em mente também que, às vezes, é necessário especificar propriedades de movimento de ordem mais alta na síntese de mecanismos. Exemplo a c b 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 46/55 O projetista pode desejar realizar uma síntese em um mecanismo de quatro barras geradora de função na qual a posição angular, a velocidade e a aceleração do elo de saída são especificadas em termos da posição, da velocidade e da aceleração do elo de entrada. Espaçamento de pontos de precisão para geração de função Neste vídeo confira os conceitos de espaçamento de pontos de precisão para geração de função. Nos projetos de mecanismos para gerar uma função particular, normalmente não é impossível produzir funções precisamente em mais que apenas alguns pontos. Esses pontos são denominados pontos de precisão e devem estar localizados de tal forma que minimizem o erro gerado entre esses pontos. O erro produzido, denominado erro estrutural, nesse caso pode ser expresso por: Em que: é a função desejada. é a função realmente produzida. Na próxima imagem observamos a variação do erro estrutural como uma função que é gerada ao longo de um intervalo com o centro do intervalo em . O erro é zero nos pontos e , que são os pontos de precisão definidos acima. Podemos ver que o erro máximo produzido pelo mecanismo, , indo do ponto ao ponto , é consideravelmente menor que o erro , indo do ponto ao ponto . O erro estrutural total será aproximadamente minimizado quando esses dois erros são iguais. Veja: ϵ = f (x) − g(x) f (x) g(x) 2h x = a a 1, a 2 a 3 ϵ1 a 1 a 2 ϵ2 a 2 a 3 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 47/55 Variação do erro estrutural. Usando a teoria desenvolvida por Chebyshev (HARTENBERG; DENAVIT, 1964) denominada espaçamento de Chebyshev, é possível alocar os pontos e de tal modo que seja aproximadamente igual a . Veja esse arranjo: Alojamento de pontos pelo método de Chebyshev. O método de espaçamento de Chebyshev é ilustrado a seguir. Um semicírculo é desenhado no eixo com raio e centro em . Metade de um polígono regular é inscrito no semicírculo de forma que dois de seus lados são perpendiculares ao eixo . Essas linhas perpendiculares determinam os pontos de precisão e . Desenho do semicírculo. Agora, observe a construção para quatro pontos de precisão. Podemos ver que para três pontos de precisão, o polígono é um hexágono e para quatro pontos de precisão, o polígono é um octógono, ou seja, o número de lados do polígono é o dobro do número de pontos precisão desejado. Construção de quatro pontos no semicírculo. De maneira geral, os pontos de Chebyshev podem ser calculados pela seguinte equação: Em que: número de pontos de precisão a serem determinados. pontos de Chebyshev. ponto central do intervalo. metade da largura do intervalo. a 1, a 2 a 3 ϵ1 ϵ2 x h a x a 1, a 2 a 3 a j = a − h cos ( π ( j − 1 2 ) n ) , j = 1, 2,… , n n = a j = a = h = 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 48/55 Projeto analítico de um mecanismo de quatro barras Confira no vídeo os conceitos do projeto analítico de um mecanismo de quatro barras por geração de função. Frequentemente, é necessário projetar um mecanismo para gerar dada função, por exemplo, . A imagem a seguir mostra um mecanismo de quatro barras disposto para gerar a função em uma amplitude restrita. À medida que a barra se move entre os limites e com entrada , a barra fornece um valor entre os limites e . Podemos ver no mecanismo que existem três razões de lados independentes que definem as proporções do mecanismo. Também deve ser considerada a amplitude de e e os valores iniciais e . Na totalidade, existem sete variáveis que devem ser consideradas para projetar o mecanismo que gera uma função . A magnitude da tarefa de sintetizar essa função é institivamente visível. Um método desenvolvido por Freudenstein (1955) consiste em projetar um mecanismo de quatro barras para geração de função em que um número de pontos de precisão finito é definido. A função é gerada de forma aproximada entre esses pontos. Em outras palavras, a função ideal e a função gerada coincidirão apenas nesses pontos de precisão. Entre esses pontos, a função gerada diferirá da função ideal de uma amplitude que dependerá da distância entre os pontos e da natureza da função ideal. Ainda sobre a próxima imagem, a função só será exata em e e em um número específico de pontos entre esses dois valores. No desenvolvimento do método de Freudesntein, o primeiro passo é determinar a relação entre e usando o mínimo número de razões dos lados. Essa relação pode ser derivada considerando a imagem, na qual a linha paralela à barra foi desenhada a partir do ponto e a linha paralela à barra foi desenhada a partir do ponto , para gerar o paralelogramo . As barras formam um circuito fechado e a soma y = log x y = f (x) OA – ϕ1 ϕn x BC – y= f(x) ψ1 ψn ϕ ψ ϕ1 ψ1 y = f (x) ψ1 ψn ϕ ψ OA – B AB–O OABD 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 49/55 dos componentes em com comprimentos e c devem ser iguais a . Veja: Determinação de e . Essa equação é dada por: Aplicando a lei dos cossenos no triângulo : E também no triângulo : Das duas equações acima, temos que: Juntando a equações e lembrando que : Dividindo ambos os lados por : Vamos definir: É definido por: x a, b d ϕ ψ a cos(π − ϕ) + bcos α + c cos ψ = d DOC e2 = b2 + d2 − 2bd cos α DBC e2 = a 2 + c2 − 2ac cos(ϕ − ψ) bcos α = b2 + d2 − a 2 − c2 + 2ac cos(ϕ − ψ) 2d cos(π − ϕ) = − cos(ϕ) a 2 − b2 + c2 + d2 + 2ad cos(ϕ) − 2cd cos(ψ) = 2ac cos(ϕ − ψ) 2ac a 2 − b2 + c2 + d2 2ac + d c cos(ϕ) − d a cos(ψ) = cos(ϕ − ψ) R 1 R 1 = dc 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 50/55 É definido por: É definido por: O que nos leva a: Em que e são três proporções independentes dos lados do mecanismo. Essa equação fornece uma relação simples entre e . Utilizando essa equação, o método de Freudenstein será estendido para cobrir o projeto de mecanismos de quatro barras para geração de função em que passará precisamente por três pontos. Para maior precisão, uma aproximação usando quatro ou cinco pontos deve ser desenvolvida. Entretanto, esses sistemas são muito mais complexos. Os pares de ângulos que correspondem aos ângulos de precisão são substituídos na equação que fornecerá três equações distintas. As proporções dos lados do mecanismo podem ser determinadas por meio da solução dessas equações. No mecanismo de quatro barras que passa por e , temos que: Resolvendo essas equações simultaneamente: R 2 R 2 = da R 3 R 3 = a 2− b2+ c2+ d2 2ac R 1 cos(ϕ) − R 2 cos(ψ) + R 3 = cos(ϕ − ψ) R 1, R 2 R 3 ϕ ψ (ϕ, ψ) (ϕ1, ψ1), (ϕ2, ψ2) (ϕ3, ψ3) R 1 cos (ϕ1) − R 2 cos (ψ1) + R 3 = cos (ϕ1 − ψ1) R 1 cos (ϕ2) − R 2 cos (ψ2) + R 3 = cos (ϕ2 − ψ2) R 1 cos (ϕ3) − R 2 cos (ψ3) + R 3 = cos (ϕ3 − ψ3) 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 51/55 Dessa forma: . . . Em que: ou 3 A partir dos valores e , os comprimentos das barras do mecanismo podem ser determinados. Vale ressaltar que a partir da cos (ϕ1) − cos (ϕ2) = w1 cos (ϕ1) − cos (ϕ3) = w2 cos(ψ1) − cos (ψ2) = w3 cos (ψ1) − cos (ψ3) = w4 cos (ϕ1 − ψ1) − cos (ϕ2 − ψ2) = w5 cos (ϕ1 − ψ1) − cos (ϕ3 − ψ3) = w6 R 1 = w3w6 − w4w5 w2w3 − w1w4 R 1 R 2 = w1w6 − w2w5 w2w3 − w1w4 R 2 R 3 = cos (ϕ i − ψi) + R 2 cos (ψi) − cos (ϕ i) R 3 i = 1, 2 R 1, R 2 R 3 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 52/55 determinação dos comprimentos das barras e , um sinal negativo deve ser interpretado como um sentido vetorial ao desenhar o mecanismo. Falta pouco para atingir seus objetivos. Vamos praticar alguns conceitos? Questão 1 Os problemas de síntese cinemática podem geralmente ser classificados nas seguintes categorias: Parabéns! A alternativa A está correta. Diferentemente da cinemática, em que o mecanismo já está definido e os parâmetros como posição, velocidade e aceleração são obtidos, nos problemas de síntese, deseja-se dimensionar o mecanismo para determinado objetivo, seja esse objetivo fazer com que um ponto do mecanismo percorra uma função matemática a c A Geração de função, geração de trajetória e orientação de objeto. B Geração de pontos, geração de trajetória e orientação de objeto. C Geração de variáveis, geração de pontos e orientação de objeto. D Geração de variáveis, geração de trajetória e orientação vetorial. E Geração de pontos, geração de trajetória e orientação vetorial. 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 53/55 (geração de função) ou uma trajetória (geração de trajetória) ou o mecanismo faça com que determinado objeto realize um movimento específico (orientação de objeto). Questão 2 A metade de um polígono regular é inscrito no semicírculo e dois de seus lados ficam perpendiculares ao eixo x. De acordo com o método de Chebyshev, supondo que deseja-se cinco pontos de precisão, pode-se afirmar que o polígono formado é um Parabéns! A alternativa D está correta. O polígono é um decágono. No método de Chebyshev, o número de lados do polígono é o dobro do número de pontos de precisão desejado. Logo, para cinco pontos, temos um decágono. Considerações �nais A triângulo. B quadrado. C pentágono. D decágono. E icoságono. 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 54/55 Como vimos, as velocidades nos mecanismos podem ser determinadas por método gráfico e por método vetorial. Além disso, verificamos que as velocidades podem ser lineares, angulares, absolutas e relativas. Vimos também o conceito de centro instantâneo de rotação que é um ponto comum a dois corpos se movimentando em um plano e que possui a mesma velocidade instantânea. Assim como a velocidade, as acelerações nos mecanismos também podem ser determinadas por método gráfico e por método vetorial. Por fim, vimos as classificações dos problemas de síntese em geração de função, geração de trajetória e orientação de objeto e também apresentamos uma forma de projetar analiticamente um mecanismo de quatro barras por geração de função. Podcast Para encerrar, ouça os principais tipos de velocidade, centros instantâneos de rotação, tipos de aceleração e síntese cinemática. Explore + Para saber mais sobre a introdução à análise de mecanismos, não deixe de ler Cinemática e dinâmica dos mecanismos, de Norton (2011), indicado nas referências. 23/09/2023, 14:39 Análise cinemática e síntese dos mecanismos https://stecine.azureedge.net/repositorio/00212en/05593/index.html# 55/55 Referências FLORES, P.; CLARO, J. C. P. Cinemática de mecanismos 2: análise descritiva de mecanismos. 2007. FREUDENSTEIN, F. Approximate Synthesis of Four-Bar Linkages, Trans. ASME, Journal of Engineering for Industry, 77(6), p. 853, 1955. HUNT, K. H. Kinematic Geometry of Mechanisms. Oxford University Press: Oxford, 1978. MABIE, H. H.; REINHOLTZ, C. F. Mechanisms and dynamics of machinery. New York: John Wiley & Sons, 1991. NORTON, R. L. Cinemática e dinâmica dos mecanismos. Porto Alegre: AMGH, 2010. HARTENBERG, R. S.; DENAVIT, J. Kinematic Syntheiss of Linkages. New York: McGraw-Hill, 1964. Material para download Clique no botão abaixo para fazer o download do conteúdo completo em formato PDF. Download material O que você achou do conteúdo? Relatar problema javascript:CriaPDF()
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