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ANALISE CRITICA VÂNIA (2)

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UNIVERSIDADE DE VASSOURAS CAMPUS MARICÁ 
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL 
 
Nomes: Leidiele Farias – 202110453; Cláudia de Albuquerque – 202110731; Elise Ribeiro 
– 202211554; Tatiana Barbosa – 202011554; Rosilene Fernandes – 20231099; Maria Luiza 
Bastos – 202110222. 
Disciplina: Administração em Serviço Social 
Professora: Vânia Quintão 
 
 
 
 
 
 
RESENHA CRÍTICA APONTANDO AS DIFERENÇAS E CONTRADIÇÕES DOS 
TEXTOS: “SERVIÇO SOCIAL NA EMPRESA” E 
“O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NAS EMPRESAS CAPITALISTAS” 
 
 
 
 
 
 
 
Maricá 
2023 
 
 
 
 
 
 
 
A Introdução do capítulo “O trabalho do assistente social nas empresas capitalistas”, parte do 
livro “Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais” é desenvolvido com base nas 
mudanças históricas da participação desse profissional nas empresas privadas no contexto capitalista 
desde 1980 até o ano de publicação (2009). As mudanças experienciadas pelas empresas ocorreram 
para responder à necessidade de integração a um mercado cada vez mais competitivo e globalizado. 
A cultura organizacional passou a enfatizar a qualificação e adaptabilidade do trabalhador e a 
participação e envolvimento dos “colaboradores” nos objetivos empresariais, modificando as 
condições de inserção no mercado de trabalho e refletindo nos mecanismos de proteção social. Além 
disso, a crescente terceirização e precarização do trabalho resulta em flexibilização e 
desregulamentação das leis trabalhistas, de modo que ao assistente social competem ações 
relacionadas aos processos macrossociais que incidem na vida social e flexionam as práticas sociais. 
O próximo tópico, denominado “O significado do Serviço Social nas empresas capitalistas” 
trabalha as diversas concepções da atuação desse profissional ao longo das décadas. Conforme a 
expansão do capital implica na criação de novas necessidades sociais, o profissional passa a atender 
tanto às necessidades do capital quanto do trabalho, por meio de uma intervenção voltada a considerar 
as necessidades básicas dos trabalhadores e de suas famílias. Interferindo na esfera da dinâmica 
social, os assistentes sociais, assalariados e submetidos às condições de trabalho, desenvolvem 
iniciativas e estratégias para responder aos “problemas sociais” postos pelos empregadores que 
buscam controlar e disciplinar sua força de trabalho aos níveis de produtividade requeridos. Enquanto 
as respostas empresariais às demandas e reivindicações dos trabalhadores são geralmente resolvidas 
no âmbito interno, há esvaziamento do conteúdo político do movimento sindical, substituindo práticas 
de confronto pelas de colaboração. O Serviço Social, então, apresenta ação profissional caracterizada 
por rupturas e continuidades entre seu papel de assalariado e de requerente dos direitos do trabalhador, 
devendo analisar criticamente as práticas que visam a integração dos trabalhadores aos objetivos 
empresariais. 
Em seguida, o tópico "As empresas reestruturadas e o Serviço Social” discorre sobre a 
reestruturação produtiva visando recriar as bases de valorização e dominação ideológica do capital, 
supondo o desenvolvimento de estratégias que reordenem as forças produtivas e atualizam as práticas 
organizativas das classes. A fim de potencializar a dinâmica de acumulação, constata-se um conjunto 
de iniciativas do capital que mobiliza novas formas de: 
 
 
 
 1. Consumo da Força de Trabalho: as inovações tecnológicas culminam no maior uso da 
eletrônica e maior qualificação para segmentos de trabalhadores. Assim, o ritmo de execução das 
tarefas em prol de maior produtividade e a eliminação de postos e ocupações evidencia a precarização 
das condições em que o trabalho se realiza; 
2. Controle da Força de Trabalho: a negociação direta empresa-trabalhador sitia os sindicatos e 
esvazia o conteúdo político das reivindicações dos trabalhadores, enquanto a individualização salarial 
formula critérios de julgamento meritocráticos, condicionando a remuneração e ascensão funcional à 
geração de resultados; 
3. Reprodução Material da Força de Trabalho: os benefícios e serviços sociais oferecidos 
mobilizam o consenso em torno das metas de produção, culminando em menor intervenção estatal, 
retração das coberturas públicas e a consequente transferência dos mecanismos de proteção do Estado 
para as grandes corporações, reforçando a dependência dos trabalhadores e intensificando sua 
subordinação à disciplina fabril; 
4. Reprodução Espiritual da Força de Trabalho: o “aculturamento” do trabalhador ocorre para 
gerar um comportamento produtivo adequado aos métodos de produção, permeando o discurso e as 
práticas gerenciais e disseminando valores e formas de racionalidade com ótica menos despótica e 
mais consensual. 
A empresa, para assegurar o “engajamento dos colaboradores”, passa a considerar suas 
necessidades fisiológicas, sociais, de segurança, estima e autorrealização por meio de políticas com 
o objetivo de favorecer o envolvimento com as metas, desenvolver competências necessárias à 
produção, reconhecer individualmente o desempenho e remunerar de acordo com os resultados, 
integrando políticas da Administração de Recursos Humanos e princípios da Gestão da Qualidade 
Total. Nesse contexto, o assistente social, ao mesmo tempo em que interfere na reprodução da força 
de trabalho por benefícios sociais, também media as relações empregado-empresa, contribuindo para 
a intensificação do controle e disciplinamento dos trabalhadores e esvaziando a dimensão 
“pedagógica” de sua intervenção. 
Ao trabalhar “O Serviço Social nos programas empresariais”, cita as ações sociais que a 
empresa desenvolve internamente para atender às necessidades de seus empregados. Parte da 
“responsabilidade social corporativa” (ações visando às demandas da comunidade) configura o 
ideário da “empresa cidadã”, corroborando com as medidas governamentais de fortalecimento de 
 
 
 
parcerias da “sociedade civil” com o Estado no enfrentamento dos desafios nacionais, como o 
combate à pobreza e desigualdade social. São eles: 
 
 1. Programa de Treinamento e Desenvolvimento: adequação do funcionamento do mercado 
interno de trabalho e requalificação da força de trabalho requerida pelos novos métodos de produção 
para formação e treinamento, mobilidade e sucessão, e capacitação e desenvolvimento. Precedidos 
por levantamentos de necessidades, seus maiores investimentos são voltados à “requalificação 
comportamental”, o que requer do assistente social o desenvolvimento de um processo educativo para 
adequação dos padrões de desempenho à flexibilização da produção e mobilização ideológica 
favorável à adesão do trabalhador com as metas da empresa; 
2. Programas Participativos: pautados em pressupostos de satisfação das necessidades dos 
clientes externos e internos das organizações. Investe-se para elevar os padrões de qualidade e 
confiabilidade e fomentar a participação dos trabalhadores. O assistente social, com a “cultura da 
qualidade”, graças à sua facilidade de persuasão e inserção no cotidiano dos trabalhadores, passa a 
redimensionar e impulsionar a inovação e mudança no tangente à “democratização” das relações de 
trabalho, buscando promover a “valorização do empregado” por ações incentivadoras do seu 
envolvimento com o trabalho e a empresa; 
3. Programa de Qualidade de Vida: associação entre o aumento da produtividade e as 
necessidades de “bem-estar” dos trabalhadores, visando conformar um comportamento adequado. 
Buscam, por meio dos serviços sociais e das ações socioeducativas, o enquadramento de hábitos e 
cuidados com a saúde, alimentação e lazer, implicando uma intervenção normativa sobre a vida do 
trabalhador dentro e fora da empresa. O assistente social, nesse contexto, realiza o levantamento do 
nível de satisfação do trabalho para instrumentalizar as ações gerenciais; 
4. Programa de Clima/Ambiência Organizacional: comporta os fatores do ambientede trabalho 
que afetam o comportamento produtivo. Associada à comunicação interna, é uma condição 
estratégica para a propagação da “moral do envolvimento” pelos objetivos corporativos. Cabe ao 
assistente social mensurar, por meio de questionários sobre a relação das práticas gerenciais com o 
clima segundo a percepção dos empregados, para servir de indicadores para a implementação de 
modificações nos sistemas gerenciais, aprimoramento das políticas e desenvolvimento de ações 
sociais para a melhoria do clima organizacional e aumento da produtividade. 
 
 
 
 Nas “Considerações Finais” o texto versa sobre a heterogeneidade de ambientes empresariais 
modernos, onde o assistente social atua em projetos intra e extramuros de modo a intervir na 
produtividade e nas necessidades de reprodução material e social. As práticas e discursos 
contraditórios refletem interesses contrapostos, com intervenções marcadas pela necessidade em 
formar pactos para legitimar ações empresariais para revelar uma empresa integrada à sociedade e 
formadora de valores para uma cultura do trabalho consensual e comprometida com os objetivos da 
empresa. A vivência cotidiana com as contradições sociais precipita a expansão da consciência crítica 
e alinhamento dos objetivos profissionais com as reais necessidades dos trabalhadores. Assim, o 
potencial crítico e a relativa autonomia teórica, ética, política e técnica do assistente social permite 
direcionar o exercício profissional aos interesses fundamentais dos trabalhadores, trabalhando o 
campo de mediações presentes na ordem burguesa, necessários à identificação de estratégias de ação 
que se articulem ao projeto ético-político da profissão. 
 
 O texto “Serviço Social na Empresa” trabalha em sua introdução o objetivo e questões 
norteadoras do trabalho, situando o leitor no ambiente analisado. Para apresentar os resultados do 
estudo sobre o trabalho de assistentes sociais na gestão de Recursos Humanos (RH), os sujeitos 
investigados foram assistentes sociais em cargos de gerência ou supervisão do setor de RH, na 
macrorregião de Ribeirão Preto (estado de São Paulo), no período de 1990 até a data de produção do 
artigo (2002), a fim de compreender a importância e contribuição do Serviço Social na Gestão de RH 
das organizações empresariais. 
Em “Conceituação de Empresa”, são discutidas diversas definições do termo. As concepções 
de empresa enquanto organização produtiva, instituição ou órgão social são distintas, com 
características que as diferenciam segundo tamanho, natureza e administração, tendo em comum a 
racionalidade econômica. Em suma, são caracterizadas por transacionarem bens ou serviços entre 
partes interessadas agindo como transformadoras e intermediárias de recursos, entre si e os seus 
clientes, propondo-se a transformar insumos em bens que considerem úteis para a sociedade. 
A “Breve perspectiva histórica do Serviço Social na empresa” relata a participação empresarial 
do Serviço Social desde os anos 1940, com alterações a partir da década de 1970 que possibilitaram 
o aumento da participação desse profissional. O Serviço Social contribui por meio de tendências 
teórico-metodológicas para o trabalho para o cenário socioeconômico-político da época, favorecendo 
 
 
 
a abertura do campo de ação, assumindo papel de assessor nas questões relacionadas à 
administração de pessoal, à integração dos trabalhadores aos requisitos da produção, à modernização 
das relações de trabalho e ao tratamento das questões sociais e interpessoais que afetam o cotidiano. 
Ao profissional de RH é requerido perfil generalista, interdisciplinar e negociador, mantendo-se 
informado sobre a realidade social, econômica e política que o cerca e ser capaz de inserir a 
organização em que atua dentro dessa conjuntura, propondo planos e obtendo sucesso. 
Em “Resultados da investigação: perfil e atuação profissional dos assistentes sociais nas 
organizações empresariais” são detalhados aspectos relevantes sobre as empresas analisadas. 
Observou-se que as empresas possuem uma especificidade particular à prática profissional de cada 
assistente social, com estrutura organizacional complexa e medidas de ajustes socioestruturais. Outra 
característica importante é a preocupação por parte da empresa em organizar uma estrutura de RH 
que valoriza seu corpo sociofuncional, ou seja, as pessoas. 
O “Perfil dos assistentes sociais” foi composto por 14 profissionais. Os dados apresentados 
levam a refletir que esses profissionais desenvolveram trabalho responsável e competente, 
conquistando o espaço e o reconhecimento do empresário, realizando atividades de planejamento, 
coordenação de projetos, execução e avaliação independentemente da posição hierárquica ocupada. 
“A atuação do assistente social - gerente da área de recursos humanos na empresa” levanta 
reflexões a partir de percepções dos coordenadores de políticas e diretrizes de RH. Os assistentes 
sociais nesse contexto manifestam preocupação em buscar inovação constante, acreditando que dessa 
forma conseguirão estar aptos a enfrentar a realidade, vencer os desafios e dar respostas às demandas. 
Reitera ainda que à medida que a administração desenvolve a empresa, esse desenvolvimento é 
refletido aos funcionários por meio de políticas e práticas efetivas de Recursos Humanos. 
Por fim, em “Algumas considerações”, o trabalho defendeu sua relevância no meio científico 
por permitir vislumbrar indicadores propositivos em relação à problemática. No contexto atual, as 
empresas percebem as pessoas como diferencial capaz de trazer vantagem competitivas, 
responsabilizando a Gestão de Pessoas para valorizar e estimulá-las com sucesso. Ao profissional de 
Serviço Social nas empresas cabem atividades e papéis diferenciados em relação às demandas postas 
historicamente, conquistando novos espaços e comprovando a natureza, competência e habilidade do 
Serviço Social na gestão socioestrutural como base de sua formação técnico-operativa. 
 
 
 
 
os resultados revelam que esse profissional faz prevalecer sua formação de origem, que está 
presente no modo de pensar, agir e operacionalizar, tanto na elaboração de políticas que favoreçam 
os beneficiários do universo empresarial como pela execução de atividades inerentes à estrutura 
organizacional. 
 A visão da atuação do profissional em Serviço Social nas empresas modernas é vista a partir 
de diferentes óticas em cada texto. Enquanto um exalta o poder crítico do Serviço Social, inserido no 
cotidiano da organização com assalariado e atuante no processo de mudança da dinâmica 
organizacional direcionada ao lucro da empresa, o outro coloca o profissional como uma engrenagem 
na máquina empresarial, com conhecimentos e competências imprescindíveis para a realização do 
objetivo da organização. 
Enquanto o artigo fala sobre como a graduação em Serviço Social fornece as bases para o 
trabalho nas empresas porém não guarnece o sujeito de conhecimentos específicos da área de RH, o 
livro defende o quanto o senso crítico cultivado durante a formação do assistente social o coloca em 
situação de dialética moral entre o que ele deveria fazer enquanto defensora dos direitos dos 
trabalhadores, frequentemente subjugados pelos objetivos empresariais, e mediadora dos interesses 
da corporação, devendo realizar suas vontades por estar a ela subjugado. Ao assistente social compete 
defender os interesses da classe operária, que é entendida como descartável e substituível pelas 
organizações, tendo suas necessidades consideradas apenas em condições de aumento de 
produtividade. 
Equilibrar sua função como contratado por uma empresa e como profissional da área, 
instrumentalizado para educar o trabalhador quanto aos seus direitos, ainda que isso fira os interesses 
da empresa, é uma necessidade emergente da modernidade. Quando se defende que o assistente social 
pode ser gestor de equipe num setor de RH apenascom formação complementar, porque a graduação 
não é suficiente, é possível determinar que o senso crítico dado pela graduação e responsável por 
questionar a realidade dos trabalhadores está alerta “demais” quando o sujeito possui conhecimento 
na defesa dos interesses do trabalhador, sendo necessário que aprenda, segundo os critérios da 
burguesia, a defender os objetivos empresariais. 
Assim, as diferenças desses textos emergem de visões contraditórias do exercício do assistente 
social nas empresas, um exercitando o senso crítico precipitado pela sua formação, enquanto o outro 
 
 
 
 
adquiriu conhecimentos exteriores, defendendo prioritariamente os interesses da organização. 
Urge ao estudante saber filtrar o discurso burguês imbuído em colocações que deslegitimam a 
capacidade da graduação em instrumentalizar o sujeito para uma atribuição que é de sua competência, 
exercitando o senso crítico indispensável ao profissional de Serviço Social, e entendendo o motivo 
pelo qual foi contratado: mediar duas realidades diametralmente conflitantes, sabendo que é 
preparado para isso na graduação. 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
AMARAL, Ângela Santana do; CESAR, Mônica de Jesus. O trabalho do assistente social nas empresas 
capitalistas. Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009. p. 
482-499. 
LIMA, Maria José de Oliveira; COSAC, Cláudia Maria Daher. Serviço Social na Empresa. Katálysis, 
Florianópolis, v. 8, n. 2, p. 235-246, jul./dez. 2005.

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