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Letras - Língua Portuguesa - 8 PERÍODO - Linguística Aplicada - 22LIT3232A

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QUESTÃO: O processo de subvocalização permite que alunos envolvidos na 
interpretação de um texto desenvolvam uma espécie de voz interior que ecoa as palavras 
interpretadas. No caso de alunos surdos, embora essa estratégia seja utilizada, ela não é 
muito frequente, nem determina seu nível de sucesso em atividades de leitura e escrita. 
RESPOSTA: O letramento surdo não depende de práticas de oralização. 
QUESTÃO: Leia o estudo de caso a seguir, ocorrido em uma escola bilíngue 
Português/LIBRAS: 
Inicialmente, o professor surdo entrevistou os alunos em LIBRAS sobre assuntos 
envolvendo suas vidas e o cotidiano escolar e, posteriormente, foi sugerido às crianças 
que elas entrevistassem o professor. Ou seja, buscou-se propiciar aos alunos a 
participação em práticas sociais em LIBRAS, com o objetivo de possibilitar a eles o 
domínio do gênero. Após a elaboração das perguntas a serem feitas ao profissional (em 
LIBRAS), sugeriu-se que estas ganhassem alguma forma de registro escrito, que se 
constituiria em uma espécie de roteiro para a entrevista. Foi dada, ainda, liberdade para 
que os alunos realizassem a escrita das perguntas da forma como quisessem, desde que 
conseguissem ler seus registros no momento da entrevista. 
RESPOSTA: Abordou a LIBRAS como sistema linguístico próprio. 
QUESTÃO: Nossa leitura de mundo está mediada por gêneros textuais escritos, orais e 
visuais (FREIRE, 1992). Ao lidarmos com as informações contidas nesses textos, 
navegamos em um continuum que envolve leitura, escrita, fala e escuta em diferentes 
níveis, enquanto construímos significados para interagirmos no mundo e realizarmos 
nossas tarefas cotidianas. Esse processo de letramento ultrapassa as fronteiras da escola 
e fica ainda mais evidente nas interações on-line, com seus textos velozes e multimodais. 
Desse contexto, podemos inferir que: 
RESPOSTA: Oralidade e escrita são dois modos indissociáveis de expressão e 
interação. 
QUESTÃO: “Estudar o letramento como fenômeno sócio-histórico implica estudar as 
transformações que ocorrem em uma sociedade quando suas atividades passam a ser 
permeadas por um sistema de escrita, cujo uso é irrestrito, comum, generalizado. Implica 
investigar, ainda, não somente quem é alfabetizado, mas, também, aqueles que não 
tiveram acesso a esse fenômeno” (ASSOLINI, 2017). 
RESPOSTA: Letramento crítico é o estudo de interações e aprendizados mediados 
pela escrita dentro e fora da escola. 
QUESTÃO: Os termos letramento e alfabetização são, muitas vezes, utilizados como 
sinônimos. No entanto, enquanto a alfabetização se refere a um processo de aquisição dos 
elementos linguísticos necessários à decodificação do texto escrito, o termo letramento 
está relacionado a processos de aprendizagem, de caráter social, pelos quais todos 
passamos quando em contato com a cultura escrita, sendo, muitas vezes, utilizado no 
plural. 
RESPOSTA: Dentro e fora da instituição escolar. 
QUESTÃO: Leia o estudo de caso a seguir. 
Na primeira aula do projeto, utilizei apenas um editor de textos (Word), pedindo que os 
alunos produzissem um texto tendo como ponto de partida suas observações sobre três 
vídeos, de um minuto de duração cada, com temas variados, exibidos no início da aula. 
Nas aulas seguintes, utilizei o PowerPoint, que, embora não seja destinado basicamente 
à edição de textos, pode ser usado com esse fim e ainda dispõe do recurso adicional de 
uma formatação de figuras mais elaborada e mais fácil. A elaboração de textos foi 
orientada de modo que os alunos puderam sentir-se à vontade, realizando-se, 
inicialmente, sem preocupações com erros gramaticais. As dificuldades na utilização dos 
recursos do aplicativo, naturalmente, interferiram no processo de escrita. No entanto, as 
possibilidades de criação foram dinamizadas à medida que eles iam familiarizando-se 
com esses recursos, o que sucedeu rapidamente. Essas descobertas, aliadas à possibilidade 
de escrever livremente, não tendo os vídeos necessariamente como tema, mas como um 
auxílio ao processo criativo, aproximam-nos de um relacionamento mais lúdico com a 
escrita. 
RESPOSTA: Explorou multiletramentos, incluindo recursos digitais. 
QUESTÃO: Um professor de português decide trabalhar com entrevistas em sala de 
aula. Para isso, faz cópias de transcrições de uma entrevista de emprego e observa quais 
são os pontos gramaticais presentes no excerto escolhido por ele. Decide trabalhar com 
orações coordenadas e subordinadas, prepara uma breve explicação a ser copiada do 
quadro sobre esses temas e planeja pedir aos alunos que destaquem orações da entrevista, 
classificando-as. 
Considerando o exposto, modifique a proposta do professor de português de forma a 
considerar a entrevista como gênero textual oral. 
RESPOSTA: Levando em consideração que uma entrevista é um gênero textual com 
função geralmente informativa. É vinculada aos meios de comunicação assim como 
jornais, revistas, televisão, rádio e internet. De livre escolha cada aluno deve 
produzir uma entrevista com seus pais ou responsáveis com um tema do cotidiano 
para ser exposta em um mural da escola. Lembrando que a entrevista compõe de 
uma introdução e de um diálogo com perguntas e respostas, apresenta linguagem 
formal e informal de acordo com o veículo de comunicação a ser divulgado, assim 
como o público que se destina. 
 
QUESTÃO: O preconceito linguístico precisa ser abordado por professores de línguas 
em sala de aula não apenas quando situações discriminatórias ocorrerem, mas também 
como parte integrante de um currículo que contempla o tratamento das variações 
linguísticas em um processo constante de letramento crítico. 
Considerando o exposto, crie uma atividade que aborde o tema do preconceito linguístico 
a partir da variação exposta pelo apagamento das marcas redundantes de plural. 
RESPOSTA: A marcação de plural não inviabiliza a compreensão da mensagem na 
comunicação, logo podemos trabalhar em sala de aula as conjunções de alguns 
verbos de acordo com a gramatica normativa. E também trazer para sala textos 
transcritos de diálogos com variações linguistas dessa forma os alunos poderão 
compreender melhor à linguagem na vida real.

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