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Etica na gestao de enfermagem

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Aspectos éticos na ação gerencial do
enfermeiro
Ética
● “É um conjunto de valores e princípios destinados a regular a conduta de um
indivíduo, ou de um grupo ou de uma sociedade”.
● “Ser ético é ser responsável pelas próprias atitudes, pautar-se pelos princípios
convencionados da profissão, zelar pela integridade do paciente e primar pelo
respeito ao outro em todas as situações”.
Princípios do raciocínio ético
● Investigam e definem melhor as crenças e os valores que forma a base da tomada
de decisão
● Respeito pelas pessoas é o princípio ético mais básico e universal
1. Autonomia (autodeterminação): Como uma forma de liberdade pessoal, a
autonomia é também chamada de liberdade de escolha ou aceitação da
responsabilidade pelas opções pessoais.
○ Enfermeiros-administradores devem estar atentos ao componente ético
presente sempre que a capacidade de decidir de uma pessoa está em jogo.
Impedir o direito de autodeterminação de alguém é um ato grave, embora,
algumas vezes, necessário.
2. Beneficência (fazer o bem) : Este princípio afirma que as ações de um indivíduo
devem ser realizadas na tentativa de promover o bem. O conceito de não
maleficência, associado ao de beneficência, diz que, quando alguém não for capaz
de fazer o bem, deverá, pelo menos, não fazer o mal. Por exemplo, se um
administrador usar esse princípio ético no planejamento das avaliações de
desempenho, terá maior probabilidade de entender essa avaliação como uma forma
de promover o crescimento do empregado.
3. Paternalismo: Este princípio tem relação com a beneficência, no sentido de que
uma pessoa assume a autoridade de decidir por outra. Uma vez que o paternalismo
limita a liberdade de escolha, a maioria dos teóricos da ética acredita que se justifica
somente para evitar que alguém seja vítima de dano. Infelizmente, alguns
administradores usam o princípio do paternalismo no planejamento da carreira dos
subordinados. Agindo assim, pressupõe conhecer melhor os empregados quais
seriam suas metas de curto e longo prazos.
4. Utilidade: Este é o princípio que reflete uma crença no utilitarismo – o melhor para o
bem comum ultrapassa o melhor para o indivíduo. Utilidade justifica o paternalismo
como uma forma de limitar a liberdade individual. Os administradores que usam o
princípio da utilidade precisam cuidar para não ficarem focados demais na produção,
devido ao risco de se tornarem menos humanitários.
5. Justiça (tratar as pessoas de forma justa): Este princípio afirma que os iguais
devem ser tratados de forma igual e que os desiguais devem ser tratados conforme
suas diferenças. Trata-se de um princípio que, com frequência, é aplicado em
períodos de escassez ou competição de recursos ou benefícios. O administrador
que o utiliza tentará dar aumentos salariais que reflitam o desempenho e não
apenas o tempo de serviço.
6. Veracidade (dizer a verdade): Este princípio é usado para explicar a forma como as
pessoas se sentem quanto à necessidade de dizer a verdade ou aceitar serem
enganadas. Um administrador que crê que enganar seja aceitável do ponto de vista
moral quando feito com um bom motivo pode dizer a candidatos rejeitados a vagas
de trabalho que foram todos altamente valorizados, mesmo que isso seja mentira.
7. Fidelidade (manter as promessas): refere-se à obrigação moral de honrar
compromissos e promessas. Não cumprir uma promessa é entendido por muitos
defensores da ética como errado, independentemente das consequências.
○ Embora os enfermeiros tenham muitos encargos associados à fidelidade
(paciente, médico, organização, profissão e eles mesmos) que possam entrar
em conflito, o Código de Ética da American Nurses Association (ANA) é claro
ao afirmar que o principal compromisso do enfermeiro é com o paciente
(ANA, 2001).
8. Confidencialidade (respeito a informações privilegiadas): A obrigação de
respeitar a privacidade de outra pessoa e de manter estritamente confidenciais
algumas informações é um princípio ético básico e um fundamento da ética médica
e da enfermagem. Entretanto, há momentos em que o pressuposto de não passar
informações adiante deve ser desrespeitado. Por exemplo, administradores de
atendimento de saúde têm obrigação legal de informar determinados casos, como
abuso de drogas entre empregados, abuso de idosos e abuso infantil.
Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem
● O Código de ética profissional funciona como um guia dos mais elevados padrões
de prática ética para enfermeiros.
● O profissional de enfermagem atua na promoção, prevenção, recuperação e
reabilitação da saúde, com autonomia e em consonância com os preceitos éticos e
legais
● O profissional de enfermagem respeita a vida, a dignidade e os direitos humanos,
em todas as suas dimensões.
● Instrumento legal que reúne um conjunto de normas, princípios morais e do direito
relativos à profissão e ao seu exercício.
● Exprime o que é esperado dos profissionais
● Definido por enfermeiros com base no compromisso que eles têm com a sociedade,
a qual os reconhece como pessoas técnicas, científicas e humanamente capazes de
desempenhar um determinado conjunto de funções
Estratégias que os líderes-administradores podem usar para
promover o comportamento ético como a norma
1. SEPARAÇÃO ENTRE QUESTÕES ÉTICAS E LEGAIS
2. COLABORAÇÃO POR MEIO DE COMITÊS DE ÉTICA
3. USO ADEQUADO DAS JUNTAS DE REVISÃO INSTITUCIONAL
4. PROMOÇÃO DE UM AMBIENTE ÉTICO DE TRABALHO
INTEGRAÇÃO ENTRE PAPÉIS DA LIDERANÇA E FUNÇÕES
ADMINISTRATIVAS NA ÉTICA
Elemento humano envolvido na tomada de decisão
Os líderes têm consciência de seus valores e crenças básicas sobre
direitos, deveres e metas dos seres humanos.
● São modelos de confiança para os subordinados nas tomadas de decisão.
● São realistas e reconhecem que há certa ambiguidade e incerteza em todo o
processo decisório. Desejam assumir riscos ao tomar decisões, apesar da possível
ocorrência de consequências negativas, mesmo quando as decisões são
qualificadas.
O administrador costuma ser o que toma as decisões.
● As funções administrativas concentram-se em aumentar as chances de se tomar a
melhor decisão possível, com o menor custo, em termos de recursos financeiros e
humanos.
● Isso costuma exigir que o administrador se especialize no uso de métodos
sistemáticos para resolver problemas ou tomar decisões, como modelos teóricos,
arcabouços de ética e princípios éticos.
● Especializando-se, ele consegue identificar resultados universais a serem almejados
ou evitados
O líder-administrador integrado reconhece que as questões éticas são
parte de todos os aspectos da liderança e da administração.
● Mais do que ficar paralisado diante da complexidade e da ambiguidade dessas
questões, ele busca aconselhamento sempre que necessário, aceitar suas
limitações e tomar as melhores decisões possíveis no momento, com as
informações e os recursos disponíveis.
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS ÉTICOS E TOMADA DE DECISÃO
Kearney e Penque (2012) oferecem outro exemplo de brecha ética entre teoria e prática, ao
sugerirem que, embora os enfermeiros reconheçam que checklists podem reduzir episódios de
dano a pacientes ao assegurar a prática apropriada dos devidos procedimentos, alguns
profissionais da área acabam indicando que uma intervenção foi realizada quando ela na verdade
não foi.
Isso ocorre devido ao mantra “Se não foi documentado, não foi feito” e a uma ênfase e
dependência cada vez maior de documentação, que exige que “todos os itens sejam ticados” para
garantir que um atendimento completo foi provido. Kearney e Penque sugerem que os checklists
apresentem um contexto para a tomada de decisões éticas, pois quando os enfermeiros não
levam a ética em consideração, os checklists podem na verdade perpetuar, ao invés de prevenir,
práticas inseguras ou erros.
DELIBERAÇÃO EM BIOÉTICA CLÍNICA
Para deliberar é necessário:
● Escuta atenta.
● Esforço para compreender a situação objeto do estudo.
● Análise dos valores implicados.
● Argumentação racional sobre os cursos de ação possíveis e os cursos ótimos.
Tomada de Decisão
O processode tomada de decisão não consiste em uma operação puramente matemática,
mas em análise cuidadosa e reflexiva dos principais fatores implicados.
● Processo de ponderação dos fatores que interferem em um ato ou situação
concreta, a fim de buscar sua solução ótima ou quando isso não é possível, a menos
lesiva.
● A deliberação pode ser individual ou coletiva.
● A deliberação possibilita que as pessoas tenham conclusões diferentes e que elejam
cursos de ação diferentes.
Exemplo (Situação:) Um paciente recusa a transfusão de sangue por
motivos religiosos.
“Delibera-se sobre fatos, valores e deveres”.
Fatos
● Dados de percepção
● Objetivos
● Observável por qualquer pessoa
● Ex. O fêmur está fraturado
Valores
● Não são percebidos
● Não podem ser vistos ou tocados
● Motivações e justificativas para as ações
Deveres
● Aspecto formal da obrigação moral
● Advém dos valores
● O que deveria ou deve ser realizado
FASES DA DELIBERAÇÃO EM BIOÉTICA CLÍNICA
1. Apresentação do caso pela pessoa que identificou o caso clínico e responsável pela
tomada de decisão.
2. Discussão dos aspectos médicos e da história clínica.
3. Identificação dos problemas morais.
4. Eleição do problema moral pela pessoa responsável pelo caso.
5. Identificação dos cursos de ação possíveis (extremo e intermediário).
6. Deliberação do CURSO DE AÇÃO ÓTIMO —---------- Realiza ao máximo ou
prejudica menos os valores conflitantes.
7. Decisão final.
8. Argumentos contrários à decisão e argumentos contrários a esses argumentos, que
estaríamos dispostos a defender publicamente.
Gestão de Tempo na Enfermagem
● As ações de enfermagem voltadas ao cuidado aos pacientes hospitalizados é um
indicativo de qualidade dos serviços prestados.
● Enfermeiro: ações de assistência direta ao paciente, funções gerenciais nos
estabelecimentos de saúde
● Sendo necessário distribuir seu tempo entre essas atividades
● Esse modo de organização do trabalho leva à priorização de determinadas ações
podendo influenciar a qualidade dos serviços.
Gerenciamento do Tempo
● Ferramenta capaz de organizar o serviço, instrumentalizar e operacionalizar a
tomada de decisão
● Permite melhorias na qualidade da assistência, aumento da produtividade e
otimização das tecnologias e recursos.
● Subprocesso complementar do processo de trabalho, tendo em vista conciliar o
cuidado direto/assistencial ao indireto/gerencial.
Qual a importância da Gestão do Tempo?
● Planeamento e execução de produtos e serviços
● Adequar os procedimentos aos desempenhos individuais e coletivos dos
profissionais nos aspectos formais das questões operacionais
● De modo a influenciar os seus níveis de produtividade Manter a qualidade
Etapas para administrar o tempo e erros
Etapas
● Dispor de tempo para planejar e estabelecer prioridades
● Concluir a tarefa de maior prioridade sempre que possível e finalizar uma tarefa antes
de iniciar a seguinte
● Priorizar novamente com base nas tarefas que restaram e nas novas informações que
podem ter sido obtida
Erros comuns na adm do tempo
● Subestimar a importância de um planejamento diário
● Não conceder tempo apropriado para o planejamento
COMO VOCÊ USA SEU TEMPO?
1. O que eu gosto e faço DESEJO
2. O que não gosto e faço OBRIGAÇÃO
3. O que gosto e não faço RENÚNCIA
4. O que não gosto e não faço ESCOLHA
Tempo e Assistência de Enfermagem
Enfermeiros & desorganização
● Resultado de um planejamento insatisfatório
Sugestões
● Reunir o material necessário antes de iniciar um procedimento
● Agrupar as atividades que serão realizadas num mesmo local
● Usar cálculos de tempo
● Documentar suas ações o mais rápido possível
● Esforçar-se para terminar o dia de trabalho na hora certa
Tempo e Administração de Enfermagem
1. Administradores desorganizados em suas tentativas de lidar com as equipes
2. Resultado de um planejamento insatisfatório
3. Sugestões
● No início de cada dia de trabalho, identificar as prioridades
● Levantar dados sobre os integrantes da equipe
● Revisar os planos de curto e longo prazo regularmente
● Planejar reuniões antecipadamente
● Dispor de tempo para avaliar o progresso do trabalho
Como lidar com Interrupções
● Não se mostrar explicitamente acessível
● Interromper
● Evitar promover socialização
● Ser breve
● Agendar conversas
● Usar intervalos para conversar sem compromisso
● Verificar imediatamente a correspondência, eliminar o que for desnecessário e
organizar o que for importante
● Informatizar o trabalho
Delegação
Definição
● Pode ser definida como conseguir que outras pessoas realizem as tarefas ou dirigir
o desempenho de uma ou mais pessoas.
● É um elemento essencial da fase de comando do processo administrativo, porque
muito do trabalho realizado pelos administradores ocorre também pelos
subordinados
● Portanto, delegar não é uma opção
Boas razões para delegar
● Ter liberdade para lidar com problemas mais complexos ou que demandam mais
experiência
● Podem delegar a alguém mais preparado ou com mais conhecimento na solução de
um problema
● Pode ser usada para proporcionar aprendizagem
Erros comuns ao delegar
1. Achar que pode ser interpretado como falta de capacidade sua para fazer o trabalho
de forma correta ou completa
● O ato de delegar não precisa estar associado a limite de controle,
prestígio ou poder
● A delegação é capaz de ampliar sua influência e sua capacidade
● Delegando e recompensando pode constituir um reflexo da autoridade
legítima
2. Desejo de realizar tudo sozinho – falta de confiança nos subordinados
● Lembrar que o tempo gasto no treinamento de outra pessoa pode ser
recompensado no futuro
● Delegar pode aumentar a produtividade e oportunizar aos funcionários
a experiência de sentimentos de realização e enriquecimento
3. Medo de que os subordinados se ressentem por lhes ter sido delegado trabalho
● Se delegadas de forma apropriada, aumenta a satisfação do
empregado
4. Alguns gestores delegam pouco pela dificuldade que tem de assumir o papel de
administrador, principalmente quando tiveram boas experiências clínicas
Delegar em Excesso
● Delegar em excesso sobrecarrega os subordinados
● Muitos exageram ao delegar por administrar, de forma insatisfatória, seu tempo,
gastando a maior parte dele tentando organizar-se
● Outros delegam por se sentirem inseguros em realizar aquela tarefa
Delegação inadequada
● Inclui coisas delegadas no momento impróprio, à pessoa imprópria ou por razão
imprópria
● Envolve delegação de tarefas e responsabilidades além da capacidade da pessoa a
quem está sendo delegada
● Delegar uma TOMADA DE DECISÃO sem oferecer informações necessárias é um
exemplo de delegação inadequada
Delegação eficiente
1. Planejar antecipadamente, avaliar a situação e delinear com clareza os resultados
2. Identificar a habilidade ou o nível de formação • A sua formação permite realizar
essa tarefa?
● É necessário uma formação ou habilitação específica?
● Qual a descrição de cargo de cada função
● O que o conselho de fiscalização profissional diz sobre a função ou
tarefa a ser delegada
3. Identificar a pessoa qualificada que melhor possa realizar a tarefa
4. Encorajar os subordinados a tentar resolver os problemas sozinhos
5. Delegar a autoridade e a responsabilidade necessárias à realização da tarefa
6. Fixar limites e tempo e monitorar como a tarefa está sendo feita
7. Estar disponível para ajudar o funcionário
8. Avaliar o desempenho do funcionário após a conclusão da tarefa, incluindo-se os
fatores positivos e negativos
9. certificar-se de recompensar, de modo adequado, uma tarefa feita com sucesso
1. O enfermeiro sempre tem a responsabilidade final de garantir que os cuidados de
enfermagem oferecidos pelos membros de sua equipe atendam ou ultrapassem os
padrões mínimos de segurança
2. Quando os subordinados resistem à delegação, aquele que delega precisa
certificar-se dos motivos que impediram a realização da tarefa, tomando as medidas
adequadas à retirada dessas forças limitadoras
Etapas Para a Delegação
1. Verificar critérios para delegação
2. Avaliar a situação(ex. tem qualificação?)
3. Realizar o plano para a tarefa a delegar
4. Delegar
5. Supervisionar
Intervenções Autônomas
Intervenções Interdependentes→ outros profissionais → mesmo objetivo
● Delegação: transferência para um indivíduo competente para realizar uma
determinada tarefa de enfermagem, escolhida em uma situação concreta, e por,
supervisão, a provisão de orientação, avaliação, e acompanhamento pelo
enfermeiro, do desempenho da tarefa delegada.
● O enfermeiro tem o dever de se responsabilizar pelas decisões que toma, pelos
atos que pratica ou delega.
RESOLUÇÃO COFEN N 564/2017
CAPÍTULO I – DOS DIREITOS
Art. 4º Participar da prática multiprofissional, interdisciplinar e transdisciplinar com
responsabilidade, autonomia e liberdade, observando os preceitos éticos e legais da
profissão.
Art. 15 Exercer cargos de direção, gestão e coordenação, no âmbito da saúde ou de
qualquer área direta ou indiretamente relacionada ao exercício profissional da Enfermagem.
Art. 22 Recusar-se a executar atividades que não sejam de sua competência técnica,
científica, ética e legal ou que não ofereçam segurança ao profissional, à pessoa, à família e
à coletividade
CAPÍTULO II – DOS DEVERES
Art. 59 Somente aceitar encargos ou atribuições quando se julgar técnica, científica e
legalmente apto para o desempenho seguro para si e para outrem.
CAPÍTULO III – DAS PROIBIÇÕES
Art. 62 Executar atividades que não sejam de sua competência técnica, científica, ética e
legal ou que não ofereçam segurança ao profissional, à pessoa, à família e à coletividade.

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