Buscar

AULA 1 - Paciente hematologico - Parte 6



Continue navegando


Prévia do material em texto

Universidade Federal do Rio de Janeiro 
Medicina – M7 – Angie Martinez 
 
uma maior resposta ao sistema complemento e a 
hemólise. Com isso, pode ser administrado um anti-CD55 
para o paciente. O CD significa que uma parte desse 
antígeno está sempre associado a uma mesma célula, 
denominado de closter de diferenciação + seu número 
correspondente. 
Citogenética (FISH) 
Descobriu-se que o cromossomo 22 alterado tinha parte 
do cromossomo 9, por conta de translocação entre os 
cromossomos. Esse cromossomo 22 ficou conhecido 
como “Cromossomo Filadélfia”. Foi uma das primeiras 
doenças que conseguiram relacionar a uma mutação 
genética. 
Logo, a citogenética serve para reconhecer alterações no 
material genético do paciente. Ainda, é possível modular 
o oncogene, inibindo as enzimas que participam da mitose 
– um tratamento mais avançado e que não precisa 
provocar a morte das células. 
 
FISH – hibridização in situ por fluorescência. 
Hemograma 
O sangue é processado e avaliam-se a quantidade de 
células – com isso, é possível saber se o paciente está com 
anemia, plaquetas baixas... 
Coloca-se o sangue na lâmina, é analisado e faz-se o 
laudo. 
 
 
Não há grande preocupação com valor de referência, 
porque eles sempre vêm no laudo e mudam ao longo do 
tempo. 
 
Leucograma 
Traz os valores de leucócitos totais, a % dos neutrófilos e 
total, linfócito, monofilo, eosinófilo, basófilos... além de 
outros observados.