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Tratamento das VVAA

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Cadu – 6°β / TIII 
MANUTENÇÃO DA VA 
• Redução do nível de consciência pode fazer 
com que a base da língua caia, causando 
obstrução. 
- Elevar o mento e tracionar a mandíbula. 
 
ELEVAÇÃO DO MENTO 
• Dedos de uma mão são colocados sob a 
mandíbula e eleva para deslocar o mento. 
 
• Polegar da mão posicionada afasta o lábio 
inferior para abrir a boca. 
 
 
- Não fazer hiperextensão do pescoço. 
- Não há risco de converter fratura cervical sem lesão 
medular para com lesão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRAÇÃO DA MANDÍBULA 
• Uma mão em cada ângulo da mandíbula e 
descola para cima. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TUBO / CÂNULA OROFARÍNGEA 
• Inserido na boca por trás da língua. 
- Concavidade voltada para cima até o palato mole, 
depois gira 180° e desloca para trás da língua. 
 
- CI 
• Pacientes conscientes, pois ativa o reflexo do 
vômito. 
 
• Crianças, pois pode lesionar a boca e a 
faringe. 
 
 
 
DISPOSTIIVOS EXTRAGLÓTICOS OU 
SUPRAGLÓTICOS 
- Não devem ser mantidos por muito tempo, visto que 
não são VA definitiva, mas uma ponte para ela. 
 
- MÁSCARA LANRÍNGEA 
• VA difícil. 
 
 
- TUBO LARÍNGEO 
• Fornece menor risco de broncoaspiração. 
 
 
TRATAMENTO DAS VVAA 
Cadu – 6°β / TIII 
- TUBO ESOFÁGIO MULTILÚMEN 
• Mantem a VA permeável quando a definitiva 
não é viável. 
 
• Umas das vias tem comunicação com o 
esôfago e outra com a traqueia. 
- Passagem de ar para o esôfago é ocluída com 
insuflação do balonete e a via que conduz ar para a 
traqueia recebe a ventilação mecânica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VA DEFINITIVA 
- Tubo endotraqueal + balonete insuflado abaixo das 
cordas vocais + fixação + conexão com ventilação. 
 
CRITÉRIOS 
- ALTERAÇÃO NA VA 
• Não é possível manter a VA permeável. 
 
- ALTERAÇÃO NA VENTILAÇÃO 
• Não é possível fornecer oxigenação 
adequada. 
 
• Presença de apneia. 
 
- ALTERAÇÃO DA FUNÇÃO NEUROLÓGICA 
• Glasgow < 8. 
 
• Convulsões persistentes. 
 
 
 
 
TIPOS 
- IOT 
• Estabelecer se há ou não fratura de coluna 
cervical. 
 
• Glasgow ≤ 8. 
 
• Em caso de VA difícil pode ser utilizado o 
bougie, que serve como guia na introdução do 
tubo quando as cordas vocais não são 
visualizadas pela laringoscopia. 
 
• Sequência rápida 
- Preoxigenar. 
- Comprimir cartilagem cricoide. 
- Adm sedativo. 
- Adm succinilcolina. 
- Intubar. 
- Insuflar balonete. 
- Confirmar posicionamento. 
- Ventilar. 
 
• Verificação do posicionamento correto do 
tubo 
- Ausculta dos murmúrios vesiculares bilateralmente. 
- Ausência de ausculta de borborigmas no epigástrio. 
- Capnografia. Presença de CO2 no ar espirado 
através do tubo indica sucesso. 
 
 
- VA CIRÚRGICA 
- Indicações: impossibilidade de posicionamento do 
tubo entre as cordas vocais, na IOT, por edema de 
glote, fratura de laringe e hemorragia orofaríngea 
grave. 
 
• Cricotireoidostomia 
- Entre as cartilagens tireoide e cricoide. 
- Preferível. 
- Vantagens: mais fácil, menos hemorragia e menor 
tempo de execução. 
- CI: < 12 anos. 
 
 
 
 
Cadu – 6°β / TIII 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Traqueostomia

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