PATOLOGIA ESPECIAL 17-08-20 LÂMINAS (1)

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PATOLOGIA ESPECIAL 17-08-20:
LÂMINA 1- HEPATITE VIRAL CRONICA (HCV):
Células tronco no canal de hering nos ductos biliares que não sofreram necrose, e ai elas começam a remanescer e criar ductos. 
Muitas células inflamatórias têm em volta da proliferação ductal. 
Hepatite de interface: região que começa a ter um influxo de células inflamatórias do espaço porta por entre os cordões de hepatócito. 
Esteatose na doença hepática gordurosa não alcoólica tem distribuição difusa – por todo órgão (micro e macrovesiculas), e na hepatite C tem focal o acumulo de gorduras. Geralmente esta esteatose esta perto do intenso infiltrado inflamatório no espaço porta. 
por isso falamos que ele é hepatite por HIV, pois ainda existem áreas sem a presença de esteatose.
O infiltrado inflamatório por ser tão intenso acaba cobrindo os componentes do espaço porta. 
O septo fibroso: quando temos a união de tecido conjuntivo que esta sendo depositado entre um espaço porta e uma veia centrolobular ou um espaço porta e outro espaço porta. 
LAMINA 2 – CIROSSE E HEPATOCARCINOMA:
Na cirrose temos nódulos de parênquima hepático, que são essas bolinhas. 
As vezes os cordões ficam muito próximos um dos outros ai eles meio que se juntam, pois estão em proliferação. Então não vemos os cordões de hepatócitos. 
Hepatócitos estão apresentando uma tumefação.
Os nódulos são formados por conta da deposição do tecido conjuntivo fibroso ao redor deles, e essa deposição de tecido conjuntivo fibroso acaba alterando o fluxo sanguíneo, então não existe mais aquela conformação do sangue chegar pelo espaço porta e vir em direção a veia centrolobular.
Não encontramos veia centrolobular nesses nódulos e muito menos espaço porta na periferia.
Alguns hepatócitos por ter uma diminuição na oferta de sangue e consequentemente oxigênio acabm se adaptando e passam a se apresentar tumefeitos, pois altera a membrana citoplasmática e favorece a entrada de agua no interior dessa céluladegeneração hidrópica.
HEPATOCARCINOMA:
ZOOM NELE:
É uma lesão maligna primaria do fígado. 
Pode surgir em um caso de cirroseo fato de termos hepatócitos morrendo e regenerando (um ciclo) pode ser que algum hepatócito acabe sofrendo uma mutação no seu DNA e isso favorece a transformação maligna.
No padrão solido esta tão intensa a proliferação que as células estão uma ao lado da outra e ai não tem espaço para o tecido conjuntivo fibroso entrar entre elas e formar trabéculas.