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Curso de Graduação em Enfermagem Faculdade Anhanguera de Valparaíso – GO Turma do 8º Semestre de Enfermagem Matutino Câncer de Mama (Outubro Rosa) Valparaíso de Goiás – GO Outubro de 2022 Faculdade Anhanguera de Valparaíso – GO Turma do 8º Semestre do Curso de Enfermagem Matutino AMANDA DE SOUSA LIMA; ANA PAULA FERNANDES DA CUNHA; ANA PAULA DA SILVA FERNADES; ARLENE RODRIGUES DE SOUSA; BEATRIZ SOARES AZAVEDO; DRIELLI MELISSA VEIGA DE ASSIS ESDRAS MENEZES; GABRIELLY THAISSA DE OLIVEIRA SANTOS; GABRIELLA MORAIS DE FREITAS; HEVELYN CABRAL LACERDA; INGLIF T. TORRES SANTOS; JENYFFER LANY DA SILVA; JOSE ANDERSON DE ANDRADE OLIVEIRA; JHESSICA NAIARA MACIEL BALBINO; JULIANA BORGES DA SILVA SANTOS; LARYSSA BEATRIZ N. FERREIRA MARILESE DA SILVA BUENO FARIA; MICHELLE SANTOS NASCIMENTO; NATHALIA E. M. CEZARIO; PAOLA FERNANDA SILVA DE ARAUJO OLIVEIRA; ROZINALVA LOPES RODRIGUES; SAMARA KELEEN DE C. R. LIMA; SARA HELEN DA C. R. LIMA; TAYANE ANDRADE JESUINO; TAYANE EVANGELISTA DE OLIVEIRA; THALYTA DE SOUSA RAMOS; THAYARA TAVARES; VITORIA LAIS MACIEL FIGUEIREDO; YARA MENDES SANTOS Câncer de Mama (Outubro Rosa) Trabalho escrito para disciplina de seminário de saúde da mulher como pré-requisito para conclusão da disciplina. 8º Semestre do Curso de Bacharelado em Enfermagem. Professor (a): Jenifer Monteiro Valparaíso de Goiás – GO Outubro de 2022 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 4 2 DESENVOLVIMENTO ................................................................................................................ 5 3 METODOLOGIA ........................................................................................................................ 5 4 CÂNCER DE MAMA ................................................................................................................... 6 4.1 CONCEITO .............................................................................................................................. 6 4.2 FISIOPATOLOGIA DO CÂNCER DE MAMA .............................................................................. 6 4.3 SINAIS E SINTOMAS ............................................................................................................... 7 4.4 DIAGNÓSTICO ........................................................................................................................ 8 4.5 TRATAMENTO ........................................................................................................................ 9 4.6 PREVEÇÃO.............................................................................................................................. 9 5 CÂNCER DE MAMA NO HOMEM ......................................................................................... 10 5.1 SINAIS E SINTOMAS ............................................................................................................. 11 6 CONCLUSÃO ........................................................................................................................ 11 REFERÊNCIAS ............................................................................................................................... 12 4 1 INTRODUÇÃO Hodiernamente, nota-se no Brasil um aumento exponencial na incidência de mulheres acometidas com o câncer de mama, o que leva a um grave problema da saúde publica, já que tal neoplasia apresenta um alto índice de mortalidade. No Brasil, o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) estimou, para cada ano do triênio 2020-2022, 66.280 novos casos de câncer de mama. (Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Estimativa 2020: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA; 2019.). Embora haja progressividade da doença, o câncer de mama em países desenvolvidos como Europa, apresenta-se de forma decrescente com baixas tendências de morbimortalidade. Entende-se que tal fenômeno se dá pelo maior acesso da população aos serviços de saúde, que possibilitam um diagnostico precoce e um tratamento adequado, aumentando a sobrevida das mulheres. (Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). A situação do câncer de mama no Brasil: síntese de dados dos sistemas de informação. Rio de Janeiro: INCA; 2019. ARTIGO • Ciênc. saúde coletiva 27 (02) • Fev 2022 •doi.org/10.1590/1413- 81232022272.36462020.) Porém no Brasil atualmente, ainda há uma elevada mortalidade, pois o diagnóstico tardio prejudica o tratamento e o prognostico da doença. O maior desafio no combate à doença se da principalmente pela delonga no diagnostico precoce; em um estudo realizado pelo hospital de referência no Rio de Janeiro, observou-se que 51% dos casos de câncer de mama são diagnosticados tardiamente, em muitos casos em estágios avançados. Verificou-se ainda que fatores como baixa renda, raça/cor, dificuldade no acesso aos serviços de saúde e barreiras socioculturais como receio do diagnostico e medo do tratamento, são alguns dos fatores que influenciam a detecção tardia da doença. (Rezende MCR. Causas do diagnóstico tardio no câncer de mama [dissertação]. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro; 2010. ARTIGO • Ciênc. saúde coletiva 27 (02) • Fev 2022 •doi.org/10.1590/1413-81232022272.36462020.). Nessa perspectiva, o presente estudo objetiva analisar a incidência do câncer de mama nas mulheres, focando nos métodos de prevenção, tratamento e diagnóstico precoce da doença, com o intuito de alertar e conscientizar as mulheres a cerca da doença e suas complicações. https://www.sinonimos.com.br/progressividade/ 5 2 DESENVOLVIMENTO Sabe-se que o câncer de mama tem seu desenvolvimento patológico causado principalmente pela multiplicação anormal e desordenada de células da mama, Estima-se que um em cada oito mulheres desenvolverá câncer de mama em algum instante da vida (oncocentermedicos). Conhecer as causas e os fatores de risco da doença pode levar a sua detecção precoce, e assim levar ao tratamento antecipado. Assim o objetivo do estudo é identificar e compreender os fatores que levam ao surgimento de tal doença, ilustrar como a doença afeta a vida interpessoal das pacientes, a difícil adaptação ao tratamento, e a evolução da doença em diferentes estágios. Descrever a doença de forma objetiva e suscita, para a melhor compreensão de estudantes, cidadãos e pacientes. Classificar os diferentes níveis de evolução da doença e como ocorrem os cuidados paliativos no seu estágio avançado. Conhecer a doença amplamente com foco no paciente, no tratamento e nas terapêuticas usadas para cada tipo de estagio da doença. Portanto, após o diagnostico da doença observa-se uma mudança significativa na vida do paciente, que envolve tanto o aspecto familiar como também o interpessoal, tais pacientes precisam de cuidados multidisciplinares, uma vez que a doença afeta o psicológico das pacientes, o apoio da família se faz imprescindível. Pois as complicações decorrentes do câncer de mama podem levar a sérias complicações, necessitando de tratamento e acompanhamento adequado. 3 METODOLOGIA Para a execução deste trabalho foram empregados métodos de pesquisa, com base nos critérios de inclusão e exclusão de artigos, assim como a sua análise, discussão e interpretação dos resultados obtidos, juntamente com a elaboração das palavras-chave. Os critérios de inclusão utilizados foram artigos relacionados ao câncer de mama, visando artigos entre os anos de 2015 á 2022 focando em informações confiáveis de fontes como 6 Scielo (Scientific Eletronic Library on Line); Lilacs (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Saúde). E Instituto Nacional de Câncer José AlencarGomes da Silva (INCA). Foram pesquisados artigos com seguintes palavras-chave: câncer de mama conceito e fisiopatologia, câncer de mama principais sinais e sintomas, tratamento farmacológico, cirúrgico e quimioterápico do câncer de mama. Desta forma foram selecionados quatro artigos para leitura e análise, sendo eles relacionados ao câncer de mama. Em todas as bases de dados foram necessárias combinações mútuas das palavras. 4 CÂNCER DE MAMA 4.1 CONCEITO O câncer de mama consiste em um tumor maligno que se desenvolve a partir de células da mama. Geralmente, ele começa nas células do epitélio que reveste a camada mais interna do ducto mamário. Mais raramente, o câncer de mama pode começar em outros tecidos, tais como o adiposo e o fibroso da mama. Também conhecido como neoplasia, o câncer de mama é caracterizado pelo crescimento de células cancerígenas na mama. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), é o segundo tumor mais comum entre as mulheres, atrás do câncer de pele que é o primeiro em letalidade. Apesar dos dados alarmantes, sua ocorrência é relativamente rara antes dos 35 anos e nem todo tumor é maligno – a maioria dos nódulos detectados na mama é benigna. Além disso, quando diagnosticado e tratado na fase inicial da doença, as chances de cura do câncer de mama chegam a até 95%. No entanto, na fase inicial da doença o tumor pode ser muito pequeno, podendo ter menos de um centímetro de tamanho, nesse caso, a doença só será detectada por um exame de imagem, como a mamografia. Por isso, é importante que a mulher vá ao ginecologista ao menos uma vez por ano e faça seus exames de rotina periodicamente. 4.2 FISIOPATOLOGIA DO CÂNCER DE MAMA 7 O câncer de mama é o tipo mais frequente de neoplasia maligna entre as mulheres. O gene TP53 é responsável por regular o destino da célula em resposta a estresses genotóxicos e não genotóxicos. Mutações somáticas neste gene são encontradas em, aproximadamente, 50% dos carcinomas humanos; Estas mutações podem alterar a conformação da proteína, prejudicando sua função de ativadora da transcrição de genes alvo e, pode levar a p53 a apresentar tendência à agregação O câncer de mama é localmente invasivo e se espalham para linfonodos regionais, vasos sanguíneos ou ambos. O câncer de mama metastático pode afetar qualquer órgão do corpo, mais comumente os pulmões, fígado, ossos, cérebro e pele. A maioria das metástases cutâneas ocorre na área de cirurgia de mama; Metástases no couro cabeludo são comuns. Receptores hormonais os receptores de estrogênio e progesterona, encontrados em alguns cânceres de mama, são receptores hormonais nucleares que promovem a replicação do DNA e a divisão celular quando ligados aos hormônios apropriados. Portanto, drogas que bloqueiam esses receptores podem ser úteis no tratamento de tumores positivos para esses receptores. A mastectomia profilática bilateral reduz o risco de câncer de mama em até 90% e deve ser oferecida a mulheres com mutações BRCA. Outras mutações genéticas aumentam o risco de desenvolver câncer de mama. Isso inclui mutações em CHEK2, PALB2, ATM, RAD51C, RAD51D, BARD1 e TP53, que geralmente fazem parte de um painel de testes genéticos. 4.3 SINAIS E SINTOMAS Os sintomas muitas das vezes passa despercebido, o que leva a ser preocupante. Mas quando ocorre há o aparecimento de nódulos, com várias características como, por exemplo: duro, irregular, indolor, globuloso entre outros. Há também os edemas que são causados pelo câncer, como: semelhante à casca de laranja, retração cutânea, secreções (geralmente transparente, rosada e avermelhada), hiperemia, descamação, dores. Pode também aparecer linfonodos na axila. 8 • Inchaço de toda ou parte de uma mama (mesmo que não se sinta um nódulo). • Nódulo único endurecido. • Irritação ou abaulamento de uma parte da mama. • Dor na mama ou mamilo. • Inversão do mamilo. • Eritema (vermelhidão) na pele. • Edema (inchaço) da pele. • Espessamento ou retração da pele ou do mamilo. • Secreção sanguinolenta ou serosa pelos mamilos. • Linfonodos aumentados 4.4 DIAGNÓSTICO Um nódulo ou outro sinal ou sintoma suspeito nas mamas deve ser investigado para confirmar se é ou não câncer de mama um simples exame pode ser feito por um médico ou por um enfermeiro treinado para realizar este tipo de procedimento. Se caso o exame físico realizado, identificar alterações, será indicado um exame mais específicos, para a investigação, além do exame clínico das mamas, exames de imagem podem ser solicitados, por exemplo, a mamografia é o exame ideal para descobrir o câncer, ela consiste em uma técnica especial de radiografia utilizada para visualizar o tecido mamário com a finalidade de rastrear o câncer. O ultrassom ou ressonância magnética, também são utilizados. No entanto, a confirmação diagnóstica só é feita por meio da biópsia, que consiste na retirada de um fragmento do nódulo ou da lesão suspeita por meio de punções (extração por agulha) ou de uma pequena cirurgia. A amostra do material retirado é encaminhada para análise de um patologista, médico especializado no diagnóstico de doenças por meio da análise de tecidos para a definição do diagnóstico. 9 4.5 TRATAMENTO Depois de realizar todos os exames necessários para identificar o tipo de câncer de mama, segundo o ministério da saúde existem modalidades de tratamento que podem ser divididas em dois estágios. São eles: tratamento local, que consiste em realizar uma cirurgia e radioterapia complementar; e tratamento sistêmico, que consiste em quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica. Nos estádios I e II, a cirurgia é necessária, apenas com a retirada do tumor e a reconstrução da mama. Depois da cirurgia é recomendado a radioterapia como tratamento complementar. Já no estádio III, os pacientes com tumores maiores intervêm primeiramente com a quimioterapia, e depois com o tratamento local – cirurgia e radioterapia. No estádio IV a sua modalidade principal é a sistêmica, tratamento local. Segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer), o tratamento deve ser feito pela Unacon (Unidades de assistência de alta complexidade em oncologia), e pela Cacon (Centro de assistência de alta complexidade em oncologia), este nível de atenção deve estar capacitado para realizar o diagnóstico e o tratamento. Porém, não é sempre que é possível definir se todos os pacientes terão benefícios realizando a quimioterapia. Levando isso em consideração, o teste genômico Endopredict é extremamente necessário na hora de associar a expressão de 12 genes do tumor e dados clínicos do paciente. Com esse procedimento é possível verificar o risco de metástase (formação de uma nova lesão tumoral a partir de outra) e se o paciente terá benefícios realizando a quimioterapia. 4.6 PREVEÇÃO A prevenção primária ocorre normalmente para evitar o aparecimento da doença, mas não são utilizados em relação ao câncer de mama devido às suas características biológicas e recursos tecnológicos disponíveis, pois não existe um breve tratamento se você já não a possuir, dessa forma é detectada de forma precoce, afim de não deixá-la progredir. 10 Como medidas que podem contribuir para a prevenção primária da doença, estimula-se, portanto, praticar atividade física, manter o peso corporal adequado, adotar uma alimentação mais saudável e evitar ou reduzir o consumo de bebidas alcóolicas. Amamentar é também um fator protetor. É possível que a sucção da mama, realizada pelo recém-nascido, promova alterações hormonais que repercutam sobre o desenvolvimento dessa doença. o papel da amamentação na redução do surgimento de câncer de mama, tendo esta redução sido maior quanto mais longo o tempo da oferta de leite materno. Apesar dos inúmeros benefícios, as taxas de aleitamento maternono Brasil ainda são insuficientes. Tendo em vista o impacto positivo dessa prática sobre a redução da incidência do câncer de mama, orientações às gestantes sobre a relevância e o manejo desse processo se fazem necessárias. 5 CÂNCER DE MAMA NO HOMEM O câncer de mama no homem é uma doença muito rara, ele representa um número inferior a 1% de todos os cânceres de mama a proporção é de que 150 mulheres forem diagnosticadas para 1 caso no gênero masculino. Em 2008 foram diagnosticados 1.190 casos no Brasil, a mortalidade em todas as idades é maior do que nas mulheres, pois eles ainda resistem na busca pela assistência, adiando um tratamento necessário e afetando sua qualidade de vida. O diagnóstico do câncer de mama no homem deve ser feito pelo médico mastologista através de exames como mamografia, ultrassom da mama seguido de biópsia. Na maioria dos homens, é geralmente realizada a mastectomia. Se a cirurgia de conservação da mama é feita, é realizada em seguida a radioterapia para destruir qualquer célula cancerígenas remanescente da cirurgia. A prevenção do câncer engloba ações realizadas para reduzir os riscos de ter o câncer. A alimentação saudável também protege contra o câncer, ter uma ingestão rica em alimentos de origem vegetal como frutas, legumes e verduras, são ótimas escolhas. No entanto a melhor estratégia para a 11 prevenção da doença aos homens e a detecção precoce e o tratamento imediato. 5.1 SINAIS E SINTOMAS Protuberância ou inchaço, geralmente (mas nem sempre) indolor. Pele ondulada ou enrugada. Retração do mamilo. Vermelhidão ou descamação da pele da mama ou do mamilo. Inchaço nos linfonodos axilares. 6 CONCLUSÃO Conclui-se, portanto, que o câncer de mama, é um dos canceres que mais atingem as mulheres atualmente, configurando-se como um grande desafio para saúde publica. Tanto pelo seu difícil diagnóstico precoce, como pelas condições socioeconômicas que atuam como fator de risco para o desenvolvimento da doença, já que, para muitas mulheres se torna complicado o acesso ao serviço publico de saúde, seja pela localização, atendimento raso ou condições de sobrevivência que levam a mulher a não atentar-se para a própria saúde. Contudo, atualmente há mudanças nos cenários de pesquisa e estudos realizados a respeito da neoplasia e sua terapêutica, acerca do câncer de mama e tratamentos específicos para cada tipo e estagio da doença. Assim nota-se que a atenção primaria tem seu papel primordial na saúde, pois através do primeiro contato do cliente com a unidade torna-se viável a coleta do histórico de saúde do paciente, solicitação de exames físicos e clínicos como mamografia. Torna-se possível dessa forma, a identificação e detecção precoce da doença. Sendo sua mortalidade relacionada ao diagnóstico no estágio avançado da doença, o que muitas vezes dificulta seu tratamento e prognostico. Há muito ainda, o que se fazer para combater o câncer. Assim, é necessário que tais doenças sejam mais divulgadas, difundidas e anunciadas, através de 12 principalmente meios de comunicação como as redes sociais e comemorações como outubro rosa, para que as mulheres não só procurem os serviços de saúde como também tenham conscientização acerca dos malefícios e prejuízos da doença. Por fim, para combater a doença é importante um olhar amplo não só da doença em si, mas colocar o paciente como pessoa, já que o diagnostico da doença acarreta tantos transtornos, principalmente interpessoais e sociais, sendo imprescindível o tratamento interdisciplinar como acompanhamento psicológico, sobretudo o apoio familiar e emocional. Levando a mulher, a esperança de um tratamento resolutivo e adequado com o intuito de melhor qualidade de vida e conforto. REFERÊNCIAS 1. Câncer de mama. Biblioteca Virtual em Saúde ministério da saúde, 2007.Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/cancer-de-mama/>. Acesso em: 25 de agosto de 2022. 2. Câncer de mama. 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Débora Eduarda Duarte do Amaral, Rosani Manfrim Muniz, Daniela Habekost Cardoso, Patrícia Tuerlinckx Noguez, Renata Ferreira Fagundes, Aline Costa Viegas, CÂNCER DE MAMA MASCULINO: O CONTEXTO DO SOBREVIVENTE. 23/08/2002. Disponível: em file:///C:/Users/CABEAO~1/AppData/Local/Temp/23324-45083-1-PB.pdf 13 6. Raimundo Jovita de Arruda Bonfim, Câncer de mama no homem: análise dos a spectos epidemiológicos, clínicos e terapêuticos em serviço formal brasileiro. SciELO Brail, 23/08/2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbgo/a/yfx6D5t8zDwMtbtZQfyF9pP/?lang=pt. 7. RODRIGUES, Juliana Dantas; CRUZ, Mércia Santos; PAIXÃO, Adriano Nascimento. Uma análise da prevenção do câncer de mama no Brasil. SciELO Brasil, [S. l.], p. 12, 20 out. 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/FhNNWR8rXswhXgnL7QYzk7F/?lang=pt. Acesso em: 21 ago. 2022. 8. SILVA, Pamella Araújo da; RIUL, Sueli da Silva. Câncer de mama: fatores de risco e detecção precoce. SciELO Brasil, [S. l.], p. 10, 15 dez. 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/TMQQbvwZ75LPkQy6KyRLLHx/?lang=pt#:~:text=Os% 20principais%20sinais%20e%20sintomas,casca%20de%20laranja(6). Acesso em: 21 ago. 2022. 9. Prevenção do câncer de mama; Revista Eletrônica Acervo Científico 18, e5900-e5900, 2021 Disponivel em:>https://scholar.google.com.br/scholar?cites=12099583865734881666&as_ sdt=2005&sciodt=0,5&hl=pt- BR#d=gs_qabs&t=1661310563899&u=%23p%3DSoJF8eda2JgJ>. Acesso em:> 22/08/2022. 10. PONTES, B.F. et al. Outubro rosa: uma ação de cuidado no cenário das políticas públicas. Brazilian Journal of Development, 6(6), 34504–34518, 2020. 11. Débora Eduarda Duarte do Amaral, Rosani Manfrim Muniz, Daniela Habekost Cardoso, Patrícia Tuerlinckx Noguez, Renata Ferreira Fagundes, Aline Costa Viegas, CÂNCER DE MAMA MASCULINO: O CONTEXTO DO SOBREVIVENTE. 23/08/2002. Disponível em file:///C:/Users/CABEAO~1/AppData/Local/Temp/23324-45083-1-PB.pdf 12. Raimundo Jovita de Arruda Bonfim, Câncer de mama no homem: análise dos aspectos epidemiológicos, clínicos e terapêuticos em serviço formal brasileiro. SciELO Brail, 23/08/2022. Disponível em https://www.scielo.br/j/rbgo/a/yfx6D5t8zDwMtbtZQfyF9pP/?lang=pt
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